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johnsonA Johnson Controls anuncia que entrou na comunidade da Cisco® Digital Ceiling como sócia fundadora do sistema de automação predial. A estrutura da Digital Ceiling fornece uma plataforma que proporciona melhores experiências ao usuário por meio da convergência da rede de TI e de tecnologia predial, incluindo iluminação, aquecimento, refrigeração, segurança, detecção de movimento e outros sensores e atuadores.

“Os proprietários e operadores de edifícios estão olhando para nós para identificar como a tecnologia pode apoiar os seus resultados de negócios, reduzindo custos e minimizando os riscos”, diz Jim Nannini, vice-presidente de Integração de Grandes Sistemas Prediais da Johnson Controls (BWSI) América do Norte. “À medida que mais dados se tornam disponíveis, a capacidade de integração de sistemas da Johnson Controls permite que os proprietários de edifícios e operadores tomem decisões mais criteriosas para que os edifícios se tornem mais inteligentes, conectados e seguros.”

Assim como a Cisco, a Johnson Controls acredita que a estrutura do Digital Ceiling oferece aos proprietários e operadores uma maneira para aplicar os benefícios da Internet em todas as instalações e criar “novas experiências transformadoras” para os usuários do edifício, melhorando significativamente a produtividade, a segurança e o conforto dos ocupantes.

“A Cisco está animada para continuar a crescer nosso relacionamento com a Johnson Controls e dá as boas-vindas a ela como um de nossas sócias fundadoras para ajudar a trazer o Digital Ceiling à vida”, comenta Tony Shakib, vice-presidente da unidade de negócio vertical IoT da Cisco. “A posição de liderança da empresa como uma das integradoras mais experientes e sua extensa linha de tecnologias para edifícios e seu relacionamento com clientes vão ajudar a moldar e a acelerar esta transformação do negócio.”

A Johnson Controls e a Cisco têm uma longa história de colaboração bem-sucedida para gerar real valor de negócio para os clientes e têm trabalhado juntas em uma aliança global desde 2008, focada em habilitar a perfeita integração entre tecnologias prediais e de informação.

 

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artigo*Por Alexsandro Labbate, gerente Sênior de Marketing da ClickSoftware para as Américas

É fato que o maior ativo de uma empresa são os seus clientes. E, neste contexto, aquelas empresas que conseguem estabelecer com o cliente uma experiência de serviço memorável,  apresentam maior competitividade e lucratividade. A rápida evolução tecnológica, porém, ocasiona que o que hoje é considerado algo exepcional, além das expectativas, em termos de prestação de serviços, muito em breve será algo apenas básico, inicial.

Isso por que a própria natureza da prestação de serviços está mudando, acompanhando a evolução da tecnologia, que reorienta as expectativas dos clientes e cria consumidores cada vez mais exigentes. Em um futuro próximo, por exemplo, as empresas inovadoras deverão encontrar novas formas de alinhar a prestação de serviços multi canal, em uma experiência unificada e muito mais simplificada.

Hoje, o que ocorre, é que toda o peso do gerenciamento deste relacionamento multi canais recai sobre o cliente. Nos próximos 20 anos, a meu ver, a mudança mais significativa na assistência ao consumidor deverá ser justamente esta: a responsabilidade passará a ser da própria companhia. Até 2035, as empresas estarão utilizando as mais avançadas tecnologias, certamente baseadas no conceito IoT, Internet das Coisas, para promover uma experiência de serviço ao cliente muito mais proativa e preditiva.

Dentro de alguns anos, não tenho dúvidas, o serviço ao cliente estará tão mudado que será algo inerente ao próprio produto. Produtos físicos terão embutida a tecnologia “sempre online”, que transformará as oportunidades de serviços em importante fonte de valor agregado.

As métricas de aferição da qualidade da prestação de serviços, por sua vez, não girarão mais em torno de um mero “tempo de resposta”. Com os avanços tecnológicos, métricas de evasão, de desconforto, de inconveniência e de inatividade, serão as principais referências.

Como a IoT irá mudar o relacionamento na prestação de serviço ao cliente

Uma pesquisa recente executada pelo  site de estatísticas GSMA Intelligence, apontou a existência de 7,5 bilhões de dispositivos móveis no mundo. Isso é um aumento de 6,1% em relação ao ano passado. Hoje, celulares e tablets são onipresentes. Os “smartwatches” e “phablets” estão chegando lá. Até mesmo as “smart bracelets”, pulseiras inteligentes, hoje exclusivamente utilizadas para compartilhar dados de saúde, terão seu uso ampliado. Todos esses novos dispositivos já começam a fazer parte de nossas vidas “sempre online/sempre conectadas”.

Muitos produtos estão tornando-se inteligentes. O que fará com que o número de dispositivos conectados à Internet exploda cada vez mais. O número de “coisas” que se espera sejam os novos nós da rede IoT são na verdade todos os dispositivos à nossa volta. Os especialistas não conseguem concordar em relação a essa projeção, mas todos concordam que será algo enorme. O Gartner, por exemplo, estima em 20 bilhões os dispositivos conectados à internet em 2020.

Abaixo procuro explorar um pouco algumas dessas novas tecnologias que podemos esperar para 2035, que irão fazer da IoT uma benção para a experiência de serviço ao cliente:

– Grande aumento na variedade de “wearables”, como roupas que carregam nossos dispositivos, monitoram nossa taxa de glicose, ou nos deixam navegar pela Internet, assim como anéis que armazenam nossas informações financeiras e podem ser utilizados para fazer compras;

– Aumento ainda maior no volume de produtos com sensores que se tornam inteligentes e conectados, incluindo mobília, aparelhos, brinquedos e infraestrutura;

– Mecanismos de interface melhorados, como interações por voz e rastreamento pelo olhar;

– Tecnologias que incrementam o valor dos dados coletados, incluindo uma melhor organização, rotulação, pesquisa, recuperação, relevância e tecnologias analíticas para proporcionar uma assistência ao cliente mais preditiva;

As tecnologias back-end, por sua vez, não irão apenas assimilar e analisar dados vindos de todos esses dispositivos conectados, mas de todo o nosso direct online e outras atividades rastreáveis. Nossas postagens de mídia social, email, históricos de compra e pesquisa, nossos históricos de serviços antigos. Toda essa enorme gama de informação sendo filtrada por análise avançada possibilitará às empresas uma visão dinâmica, em tempo real, de nossos interesses, desconfortos, preferências e humores.

O desafio então será, para as empresas, a implementação tanto das tecnologias como dos processos de negócios que podem transformar toda essa informação em um relacionamento de serviço ao cliente preditivo e facilmente acionável.

Quatro formas futuras de interações na prestação de serviço ao cliente

Até 2035, interações de serviço ao cliente poderão ser categorizadas em quatro tipos diferentes, que são caracterizadas pelas partes envolvidas na comunicação. Elas não são mutualmente exclusivas. Uma interação pode começar em um tipo e ser intensificada ou mesmo resolvida movendo-se para outro.

  1. Máquina para Máquina: Dispositivos irão gravar seus próprios dados de manutenção. Em alguns casos, a máquina será capaz de se autocorrigir. Em outros, o dispositivo irá mandar seus próprios dados de manutenção para o sistema do vendedor ou fabricante, que pode assim proceder automaticamente com o ajuste necessário. Pense em softwares que instalam suas próprias atualizações, por exemplo.
  2. Máquina para Humano: Em alguns casos, a questão da  manutenção, ou apenas o aumento da probabilidade de ser prevista a manutenção, pelos dados recebidos, requererá intervenção humana. O sistema de back-end irá determinar quais habilidades e equipamentos serão necessários, e programar o técnico de campo apropriado. Se para implementar a solução será necessário o acesso à casa ou aos negócios do consumidor, o sistema também fará a programação do agendamento. Baseada no histórico do usuário, a tecnologia de back-end saberá quais os horários mais convenientes para o técnico de campo realizar a visita.
  3. Humano para Máquina: Modalidade que irá abranger consumidores que interagem diretamente com o dispositivo, ou talvez através de um aplicativo que conecta o dispositivo com a empresa, para fazer requerimentos ou encontrar informação. Isso também abrange a equipe da empresa no campo atualizando os sistemas de back-end com informação crítica: qual foi o problema específico, como e quando o problema foi resolvido, quando eles estão disponíveis para fazer uma outra visita. O sistema de back-end irá adicionar todos esses novos dados em sua análise para avançar suas capacidades de previsão e resposta.
  4. Humano para Humano: Interações de serviço ao cliente diretamente de humano para humano serão raras. E não será mais um daqueles ciclos de agonia do tipo “pressione 1 para explicar seu problema”, pela sétima vez, que vivenciamos hoje. Pelo contrário. A maioria dos problemas será prevista e dirigida pela interação do dispositivo com o sistema de back-end. Quando uma pessoa da área técnica do cliente faz uma ligação ou aparece, como um técnico de campo ou fornecedor de abastecimento, já será com a solução em mãos. Somente os mais complexos problemas de serviço ao cliente irão requerer discussões no método “humano para humano” para descobrir a solução mais adequada. Aqui é onde a abordagem “omni-channel” entra para realizar o seu propósito.

Como tudo isso muda o papel da Central de Contato

Em vinte anos, nós não iremos mais vivenciar as IVRs, respostas interativas de voz, ou os agentes de contato roteirizados de hoje em dia. Em alguns casos, essa evolução ocorrerá simplesmnete por que o agente da central de contato, ou o próprio sistema, estará fazendo a primeira comunicação com o consumidor através do canal preferido e escolhido por ele. E, neste ponto do contato, muito do trabalho necessário, já foi realizado. Softwares de logística, planejamento e agendamento, já terão maneiras de determinar os tipos de equipamentos e habilidades do técnico de campo,  necessárias a cada caso; assim como a disponibilidade desses  recursos e da agenda do consumidor.

Quando é o cliente quem inicia o contato, sistemas de back-end de roteamento de contato irão analisar o contexto daquela pessoa e demanda, em tempo real, para maior precisão no direcionamento da comunicação. Usando o número de telefone, perfil nas mídias sociais ou email – qualquer meio de identificação disponível no canal de contato estabelecido pelo cliente – o sistema de roteamento saberá o que ele comprou, qual o seu histórico de serviço e fará julgamentos sobre o que poderia estar acontecendo naquele momento. E se uma segunda ligação for requerida, o cliente não precisará se repetir.

Em 2035, o serviço será o produto, mesmo quando existe um produto físico. E para se preparar para este novo momento, as companhias devem parar de ver a prestação de serviço como um “centro de custo”. Ao contrário, o foco deveria ser identificar se o seu serviço ao cliente está agregando valor ao seu negócio e como fazer isto. Até 2035, a unidade de prestação de serviços será um centro lucrativo, não um centro de custos. Se isso não ocorrer, a sua empresa está no caminho errado.

*Alexsandro Labbate é Gerente Sênior de Marketing da ClickSoftware para as Américas, líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo.

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Gestão, Tecnologias, Soluções e Equipamentos para dar mais segurança às Usinas Nucleares e reduzir prazos e custos estarão na pauta do IV Seminário

O governo federal sinalizou, de forma clara para o mercado, que não desistiu da expansão do parque nuclear brasileiro, com uma referência a novas centrais nucleares no Plano Decenal de Energia 2021, que entrou em consulta pública em setembro último. No documento, o Ministério das Minas e Energia (MME) cita ainda a realização de estudos de áreas propícias à instalação de centrais nucleares, que a Eletrobrás Eletronuclear já vem desenvolvendo em parceria com a Coppe/UFRJ, para identificar áreas do território nacional mais apropriadas a abrigar os projetos.

Mesmo depois  do acidente de Fukushima, a decisão não chegou a surpreender os especialistas, tendo em vista os entraves ambientais aos projetos hidrelétricos e à aversão  às termelétricas a carvão. A proposta do MME, nesta próxima fase, é acompanhar o desenvolvimento de novos projetos pelo mundo, de olho na redução de prazos e custos.

Outro ponto importante, pós Fukushima, é a busca de mecanismos que possam dar mais segurança às usinas brasileiras, inclusive Angra 3, confirmada para entrar em operação ainda nesta década, em 2016. O assunto será o tema central do IV Seminário Internacional de Energia Nuclear, que acontece nos dias 27 e 28 de março de 2013, e que, há três anos consecutivos, vem sendo realizado em parceria com a ELETRORAS ELETRONUCLEAR.

Já consagrado no calendário do setor, o Seminário terá a participação de diversos convidados e profissionais de organismos estrangeiros ligados ao setor nuclear, de forma a dar mais profundidade e alcance à discussão que vem ganhando espaço em todo o mundo: a segurança nas usinas nucleares e em outras atividades da cadeia industrial e de geração de energia.

O acidente nuclear de Fukushima, no Japão, em março de 2011, gerou importantes progressos no sentido de reforçar a segurança nuclear mundial, de acordo com a agência de energia nuclear das Nações Unidas. Tais avanços foram uma resposta ao questionamento mundial sobre a energia nuclear, que expôs a necessidade de se tomar medidas mais coordenadas, inclusive um aumento na fiscalização de segurança dos reatores, para garantir que tal acidente não ocorra novamente.

O assunto interessa diretamente ao Brasil por conta do posicionamento do governo em relação à manutenção e fortalecimento de seu programa nuclear. Por isso, o Seminário de Energia Nuclear terá exatamente esse foco, discutindo modelos e experiências brasileiras e internacionais com ênfase na prevenção de riscos e no aumento da segurança na área nuclear e nos demais segmentos da cadeia produtiva da indústria e geração de energia, planos de emergência, monitoramento climático etc.

A exemplo das edições anteriores, a indústria nacional e estrangeira ligada à produção de equipamentos, tecnologia, projetos, construção e montagem industrial poderá participar ativamente patrocinando o evento e integrando a agenda de debates. A proposta é reunir representantes da cadeia nuclear brasileira e internacional, agências internacionais de segurança, empresas de consultoria, construção e montagem industrial, fornecedores de equipamentos e soluções tecnológicas para discutir as demanda de mercado, disponibilidade e formação de mão de obra especializada e novas tecnologias para atender ao projeto nuclear brasileiro e seus requisitos de segurança.

Serviço: As inscrições para participação no evento – aberto a todos os profissionais e empresas públicas e privadas do setor – podem ser feitas pelo email inscricao@planejabrasil.com.br, além dos telefones (21) 2262-9401 / 2215-2245.

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Com “The Return of the Machines”, os visitantes terão mais oportunidades de obter conhecimento em primeira mão e prático das novas tecnologias de processamento de plástico

Nenhuma feira comercial chega perto da NPE em termos de dinamismo, com muitas ilhas de equipamentos de plástico em operação preenchendo os corredores da exposição com clamor e ação. Embora parte disso tenha sido perdido na NPE2009 devido à grande recessão da época, a animação voltará com força total neste ano. Nas palavras da SPI, a associação comercial do setor de plásticos dos EUA, a NPE2012 marcará “The Return of the Machines” (o retorno das máquinas). 

Produzida pela SPI, a feira internacional de plásticos NPE, que acontece a cada três anos, será realizada de 1º a 5 de abril em Orlando, Flórida, depois de 40 anos tendo sido sediada em Chicago. “A economia e logística aprimoradas do novo local incentivaram muitos expositores da NPE2012 a comprar mais espaço de exposição e levar mais máquinas à feira, muitas das quais serão operadas no local”, disse Gene Sanders, vice-presidente sênior de feiras comerciais e conferências da SPI. “O setor de manufatura, em contínuo crescimento na economia dos EUA, está contribuindo para esse compromisso maior dos expositores.”

Sanders citou os relatos de três expositores de sistemas de modelagem por injeção e de uma quarta empresa especializada em sistemas auxiliares como representantes da resposta positiva das empresas de maquinário à NPE2012, que mostram como a maior escala das exposições pode aumentar o retorno do investimento na feira para os participantes.

“Sabemos que os moldadores querem ver equipamentos produzindo peças, tocar os controles, verificar as diferenças tangíveis com o que eles já possuem e experimentar pessoalmente o que eles normalmente veriam somente em um folheto”, disse David Preusse, presidente da Wittmann Battenfeld, Inc. (estande 2843). “Ao mesmo tempo, como nossa empresa lida com grandes projetos, como lançamento de novas fábricas de moldagem, a NPE2012 nos dará a oportunidade de mostrar que podemos produzir um fabricante de moldes de última geração em apenas oito dias de configuração.”

Preusse relatou que, em comparação com a NPE2009, o estande da Wittmann Battenfeld será maior e terá mais máquinas em operação, entre elas seis células de moldagem integradas com força de fechamento de até 1.000 toneladas prontas para operação, complementadas por robôs, controladores de temperatura, secadores, carregadores e automação a jusante, além de serviço de suporte baseado na web.

A melhora na economia impulsionou a Engel Machinery, Inc. a aumentar a exposição de equipamentos para o tamanho que tinha antes da NPE2009. A empresa terá 33% mais equipamentos em seu estande do que teve em 2009, observou o presidente da Engel da América do Norte, Mark Sankovitch. “Todos os nossos equipamentos na NPE2012 estarão em operação, que incluem moldagem de peças, processamento a jusante e manipulação automatizada de peças”, disse ele. “Uma máquina em operação permite que os visitantes vejam que as especificações orçadas — tempos dos ciclos, uso de energia e assim por diante — são alcançáveis em operação, não somente no papel.”

A Sumitomo (SHI) Demag levou somente três máquinas à NPE2009, mas exibirá doze na NPE2012, todas em funcionamento. “Estamos fazendo um grande investimento na NPE2012 devido à melhora na economia, a tudo que Orlando tem a oferecer e à necessidade do nosso setor de se unir e fortalecer suas capacidades”, disse Jim Mitchell, vice-presidente executivo. “A NPE2012 representa excelentes oportunidades para os expositores e participantes — tudo avançará junto.”

A Sumitomo (SHI) Demag exibirá máquinas com força de fechamento de 55 a 496 toneladas. “Demonstraremos soluções de produtividade para tudo, de moldagem para fins gerais a fabricação de embalagens com velocidade ultra-alta, moldagem por LSR e etiquetagem ainda no molde”, disse Mitchell.

A exposição do fabricante de sistemas de equipamentos auxiliares Conair Group (estande 3643) será “a maior que já fizemos desde que começamos a expor na NPE em 1963”, disse Larry Doyle, vice-presidente de vendas globais e marketing, “e levaremos aproximadamente 30% a mais de equipamentos à NPE2012 que levamos em 2009.”

A Conair terá diversos sistemas em operação na NPE2012. “Um dos produtos mais interessantes expostos no nosso estande será uma nova estação de seleção de material com sistema de verificação por meio de visão mecânica”, relatou Doyle. “Toda vez que um carregador pede material, a câmera se move no manifold de material, usando sua visão e a inteligência do sistema para verificar se o material certo está sendo enviado à máquina certa, dosador, secador ou outro destino. Os visitantes poderão trabalhar com o sistema e ver a câmera se movendo para validar suas instruções — ou invalidá-las caso eles cometam um erro.”

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A  Trumpf apresentará novas soluções para todas as tecnologias, como o corte a laser em diferentes espessuras de chapa – principal tarefa da máquina TruLaser 3030 – no estande (C32/1-3) no Hall 11, na Euroblech 2010, feira que acontece em em Hannover- Alemanha, de 26 a 30 de outubro de 201.

E para demonstrar a eficiência da tecnologia Lights Out a TRUMPF lançará, em outubro de 2010, na Euroblech, seu “PalletMaster Tower”, um processo dentro dos padrões de segurança internacional, em vigor na automação.

A filial da TRUMPF no Japão desenvolveu um trocador de pallet com um amortecedor integrado, tornando a TruLaser 3030 uma célula de automação completa. Ela pode ser operada usando um software de laser padrão, que processa diferentes materiais, automaticamente.

Produtos:O PalletMaster Tower, que pode ser instalado em menos de uma semana, foi projetado para formatos de chapa de metal de até 3 m x 1,5 m e espessura de 0,8 mm a 25 mm, está disponível para 6, 10, 15 ou 20 paletes.

Embora seja quase do tamanho de um trocador de pallet regular, ela pode atingir até 6 metros de altura, dependendo do número de paletes empilhados uns sobre os outros.

Uma vez que as chapas e painéis cortados ficam em paletes separados, mesmo materiais sensíveis estarão salvos de riscos e arranhões.

6 kW-laser para maior flexibilidade – A TruLaser 3030 inova mais uma vez em se tratando de processamento de diversos tipos de material. Como será demonstrado na Euroblech 2010, o resistente laser 6 kW CO2 é muito mais rápido em relação à versão atual, de 5 kW – com capacidade de corte de até 10% para o aço de construção e de 15% para aço inoxidável. Além de mais veloz, o laser 6 KW é também mais flexível, permitindo o corte de chapas ainda mais grossas.

E tudo isso mantendo as condições típicas da TruLaser 3030, tais como: alta velocidade, laser com modo de espera customizado, estratégia única no cabeçote de corte – todas elas provadas e aprovadas desde o seu lançamento, no final de 2008.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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