Em comunicado à imprensa, a FIESP apoia a decisão da presidente Dilma Rouseff de editar uma Medida Provisóaria que destina para educação 100% dos royalties de estados e municípios provenientes de contratos futuros de exploração de petróleo. Além de desenvolver fortemente a educação e, por consequência, a economia brasileira, a medida evitará que tais recursos sejam despendidos em custeio (gastos correntes).
“O Brasil precisa universalizar o atendimento de creches e construir um sistema de educação em tempo integral que proporcione educação de qualidade a todos os brasileiros. Sempre digo que a educação é a forma de se dar oportunidades iguais às pessoas. O direcionamento dos royalties exclusivamente à educação trará também maior crescimento econômico. Ninguém pode ser contra algo que faça o Brasil crescer mais e que dê as mesmas oportunidades a todos os brasileiros”, diz Paulo Skaf, presidente da FIESP.
Na terceira semana do mês, o saldo positivo foi de US$ 574 milhões
A balança comercial brasileira registrou saldo positivo de US$ 574 milhões, com média diária de US$ 114,8 milhões, nos cinco dias úteis (13 a 19) da terceira semana de agosto de 2012. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.
As exportações, no período, foram de US$ 4,909 bilhões, com média diária de US$ 981,8 milhões. Houve aumento de 0,2% na comparação com a média até a segunda semana de agosto (US$ 980 milhões). Foi verificada alta nas exportações de produtos básicos (3,4%), com destaque para petróleo, farelo de soja, carne de frango e bovina, e café em grão. As vendas de semimanufaturados decresceram (-10,4%), por conta de celulose, couros e peles, óleo de soja em bruto, ferro fundido, alumínio em bruto, e ouro em forma semimanufaturada. Também houve retração nos embarques de manufaturados (-1,1%), em razão, principalmente, de óleos combustíveis, autopeças, motores e geradores, polímeros plásticos, veículos de carga, e máquinas para terraplanagem.
Já as importações, na terceira semana de agosto, foram de US$ 4,335 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 867 milhões. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 785,5 milhões), houve crescimento de 18,9% nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes e siderúrgicos.
Mês
Nos 13 dias úteis de agosto (1° a 19), as exportações somaram US$ 12,749 bilhões, com média diária de US$ 980,7 milhões. Por esse comparativo, a média diária das vendas externas foi 13,8% inferior a de julho de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Neste comparativo, as vendas de semimanufaturados (-29,7%) caíram, por conta, principalmente, de ouro em forma semimanufaturada, ferro fundido, açúcar em bruto, celulose, semimanufaturados de ferro e aço e madeira. Os principais produtos básicos (-12,7%) que recuaram, no comparativo, foram minério de ferro, café em grão, soja em grão, algodão em bruto e carne de frango. Entre os manufaturados (-7,9%), a retração foi devida, principalmente, em razão de açúcar refinado, motores de veículos e partes, automóveis de passageiros, máquinas para terraplanagem, veículos de carga, e etanol.
Em relação à média diária de julho deste ano (US$ 954,7 milhões), as exportações aumentaram 2,7%, devido ao crescimento das vendas produtos básicos (6,7%) e de manufaturados (4,6%). Por outro lado, decresceram as vendas de semimanufaturados (-13,1%).
As importações, em agosto, chegaram a US$ 10,619 bilhões e registraram média diária de US$ 816,8 milhões. Pela média, houve queda de 15,6% na comparação com agosto do ano passado (US$ 968,1 milhões). Houve recrudescimento, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (-45,4%), instrumentos de ótica e precisão (-21,8%), farmacêuticos (-21,5%), equipamentos mecânicos (-15,7%) e borracha e obras (-15,3%).
Na comparação com a média de julho de 2012 (US$ 823,9 milhões), houve retração de 0,9%, com diminuição nas despesas com combustíveis e lubrificantes (-29,7%), borracha e obras (-5,4%), instrumentos de ótica e precisão (-3,4%), e plásticos e obras (-1,5%).
O saldo comercial de agosto está superavitário em US$ 2,130 bilhões (média diária de US$ 163,8 milhões). O resultado diário no mês está 3,2% inferior ao de agosto do ano passado (US$ 169,3 milhões) e 25,3% maior que o de julho deste ano (US$ 130,8 milhões).
A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,368 bilhões (média de US$ 1,797 bilhão). Pela média, houve diminuição de 14,6% no comparativo com agosto passado (US$ 2,105 bilhões) e aumento de 1,1% na relação com julho último (US$ 1,778 bilhão).
Ano
De janeiro à terceira semana de agosto deste ano (160 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 150,966 bilhões (média diária de US$ 943,5 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 985 milhões), as exportações retrocederam em 4,2%. As importações foram de US$ 138,891 bilhões, com média diária de US$ 868,1 milhões. O valor está 0,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 870 milhões).
No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 12,075 bilhões, com resultado médio diário de US$ 75,5 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 115 milhões, havendo, portanto, uma redução de 34,3% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 289,857 bilhões, com média de US$ 1,811 bilhão. O valor é 2,3% maior que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,855 bilhão).
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC
Os projetos programados pela Petrobras para o pré-sal e demais áreas do petróleo no Brasil até 2015, divulgados no Plano de Negócios 2011-15, devem trazer impactos positivos na demanda por bens de capital voltados à extração e ao refino de petróleo nos próximos anos. De acordo com projeções da Tendências Consultoria, o setor de máquinas e equipamentos deve crescer, em média, 6,2% ao ano entre 2011 e 2015, ainda que neste ano (+5,4%) e no próximo (+6,0%) a taxa fique marginalmente abaixo dessa média.
Com os investimentos previstos, a Petrobras calcula ainda que consumirá cerca de 5,7 milhões de toneladas de aço entre 2011 e 2015. A Tendências Consultoria prevê uma alta de 12% na produção de aço bruto nacional em 2011, chegando a 36 milhões de toneladas. Até 2015, o crescimento médio esperado é de 7,5% ao ano, somando 208 milhões de toneladas.
A situação conflituosa no Oriente Médio e as pressões sobre a cotação de petróleo indicam ganhos temporários para o setor da energia alternativa e em especial, o do etanol. Essa avaliação passou a ser realizada pelos produtores do combustível no Brasil quando os protestos nos países árabes, e em particular na Líbia, começaram a empurrar com mais força a cotação do barril e a alimentar temores de que a crise política se dissemine para outros grandes produtores de petróleo do mundo árabe.
Segundo especialistas, na última sexta-feira, dia 25 de fevereiro, o barril de petróleo fechou em US$ 97,00 em Nova York e em US$ 112,14 em Londres.
Quem produz e comercializa etanol no Brasil prevê que se os preços do barril continuarem subindo, os EUA tendem a demandar o etanol brasileiro – algo que só aconteceu duas vezes nos últimos anos, em situações de emergência.
A tarifa de importação de US$ 0,54 por galão em vigor há uma década, que quase veta desembarques do etanol do Brasil, ajudam os fazendeiros americanos que produzem etanol à base de milho e garantem a eles mercado sem a concorrência do Brasil. O País fabrica etanol mais barato à base de cana de açúcar.
Vantagem brasileira
A vantagem do Brasil é que no País as usinas usam bagaço de cana para cogeração de energia, o que torna o etanol nacional mais competitivo nos EUA. Em especial nesses momentos de alta do etanol de milho dos EUA, quando o produto brasileiro também se valoriza no mercado americano.
A Petrobras comunica a descoberta de petróleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos, com a perfuração do poço 3-BRSA-861-SPS (3-SPS-74).
O poço, também conhecido por Carioca Nordeste, está localizado em águas onde a profundidade é de 2.151metros e a 275 quilômetros do litoral do Estado de São Paulo, na área de avaliação do poço Carioca – 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50).
Análises preliminares comprovaram a extensão da acumulação que contém petróleo de alta qualidade (26º API), em reservatório de 200 metros, superior ao resultado do poço pioneiro perfurado na área.
A Petrobras, que é a operadora, detém 45% dos interesses desta concessão. Os demais parceiros do consórcio são as empresas BG Group, com 30% e Repsol com 25%. O Consórcio dará continuidade aos investimentos previstos no Plano de Avaliação de Descoberta, apresentado para ANP em 2007, para confirmar as dimensões e características do reservatório, visando o desenvolvimento do projeto e das atividades no pré-sal da Bacia de Santos.
Os desafios e tendências para o mercado nacional de petróleo serão debatidos durante o Upstream Congress 2010, que a International Business Communications, IBC, organizará no Rio de Janeiro, em abril. O evento, que já acontece em outros países, foi adequado ao mercado brasileiro e promete ser o grande fórum de discussão do segmento de exploração e produção de petróleo do país.
Para a gerente do projeto, Gabriela Silva, ”após um ano de fortes restrições econômicas, queremos avaliar de que forma o mercado de petróleo foi afetado e quais os desafios e tendências a partir de um novo cenário, considerando principalmente os avanços tecnológicos e aspectos regulatórios”.
Na abertura do congresso, a análise das perspectivas para o preço internacional do petróleo no médio prazo será conduzida pela superintendente de E&P da ANP, Magda Chambriard, e pelo CEO & Chairman da Ekcland Capital, Ellis Eckland.
Após esta contextualização internacional, o Upstream Congress abrirá espaço para discussões específicas do mercado nacional, como a situação atual da pesquisa exploratória, as novas descobertas e os desafios técnicos e de engenharia em águas ultra-profundas, a logística offshore, a indústria naval e as exigências do mercado, a competitividade da indústria, entre outros temas.
Pontos altos do encontro serão as palestras do coordenador jurídico da Devon Energy, Humberto Quintas, e do gerente de parcerias do E&P Pré-sal da Petrobras, José Alberto Bucheb. Enquanto o primeiro palestrante falará sobre a ampliação do papel do Estado na indústria de petróleo e seus reflexos para a atividade de E&P, o segundo executivo mostrará a visão da Petrobrás sobre as parcerias empresariais no setor.
Encerrando o encontro, dois workshops discutem o desenvolvimento sustentável da atividade de E&P e a capacitação profissional para as indústrias naval e offshore. Conduzem as discussões o ex-secretário do meio ambiente da Prefeitura de Macaé, Fernando Manhães Tavares, o advogado ambientalista Terence Dornelles Trennepohl, e o consultor da Michael Page, Gustavo Ribeiro.
Serviço
Upstream Congress 2010
Data: 27 e 28 de abril de 2010
Local: Hotel Intercontinental – Av. Aquarela do Brasil, 75 – Rio de Janeiro – RJ
Mais informações: 11-3017-6808 / imprensa@informagroup.com.br / www.informagroup.com.br/upstream
Pelo que mostram os números, o setor de máquinas e equipamentos começa a se levantar do tombo que sofreu por conta da crise econômica mundial durante o ano passado. No comparativo dos meses de dezembro de 2008 e 2009 os ganhos somaram R$ 6,26 bilhões, alta de 7,3%. Sobre novembro último houve aumento de 0,6%, o que indica o movimento de retomada. Os dados foram divulgados na quarta-feira, 3 de fevereiro, pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq.
Para este ano, a entidade já aposta em expansão de 15% a 18% — contra índices de 10% a 15% estimados pelo presidente Luiz Aubert Neto em dezembro do ano passado (veja aqui entrevista com Aubert Neto) –, podendo chegar a faturamento da ordem de R$ 75 bilhões, semelhante ao alcançando em 2008.
O presidente ressalta que, dentre os fatores que impulsionaram o crescimento no setor, o Programa de Sustentação do Investimento, PSI (financiamentos a juros de 4,5% ao ano), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, tem desempenhado papel muito importante: “Caso este benefício, que deve terminar em junho deste ano, perdurasse até dezembro, juntamente com a desoneração dos investimentos e outros incentivos que ainda devem ser concedidos, o setor ganharia muito”.
Por outro lado, apenas o cenário apresentado acima não será capaz para garantir a recuperação de todas as perdas sofridas desde o inicio da crise. Uma recuperação “real”, nas contas da entidade, vislumbra crescimento de, no mínimo, 25%. Fatores que podem prejudicar o setor de máquinas e equipamentos estão ligados à medida do governo que concede isenção total para refinarias importarem equipamentos, mesmo que existam produtos similares no Brasil.
2009 – No ano passado, o faturamento do segmento foi de R$ 64,26 bilhões, redução de 17,9% perante o consolidado em 2008. As exportações responderam por boa parte da queda, com retração de 40,5% no mesmo período. O segmento bombas e motobombas foi o único a registrar crescimento expressivo: 18,1% em 2009. A explicação para tal desempenho vem do aumento da demanda do setor de petróleo e gás. Já o setor com maior queda foi o de máquinas para madeira, com recuo de 53%.
Emprego – A elevação no nível de emprego é outro fator considerado na caminhada para a retomada do setor. No ano passado, apresentou retração de 3,7% diante 2008. Mas, em dezembro, houve pequena elevação de 0,1%. Aubert Neto afirma que a entidade aposta na tendência de ascensão.
Grande parceiro da Editora Banas na realização de cursos, o Instituto Mauá de Tecnologia, IMT, tem agora três laboratórios credenciados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, ANP — em 2009, foi realizado o primeiro curso, também em conjunto com Senai Escola Suiço-Brasileira, outra parceira, de Cronoanálise. Foi um sucesso. E ao longo de 2010, serão realizados diversos cursos com temas de interesse do segmento industrial.
Mas voltando ao assunto deste post, o IMT, com a certificação, passa a ser reconhecido formalmente pela ANP como uma instituição capaz de realizar Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) nas áreas de Energia e Refino e, dessa forma, colaborar com o desenvolvimento tecnológico da indústria nacional de gás, petróleo e biocombustíveis. O credenciamento na ANP é necessário para que a Mauá possa obter da Petrobras recursos financeiros visando o desenvolvimento de projetos de pesquisa nas áreas habilitadas.
Os três laboratórios credenciados são: Laboratório de Engenharia Química e Alimentos, Laboratório de Engenharia de Bioquímica e Laboratório de Micro-ondas. Entre as atividades desenvolvidas em cada um dos laboratórios foram aprovados serviços específicos. Nos laboratórios de Engenharia Química e Alimentos e Micro-ondas, por exemplo, foram certificados os serviços tecnológicos para o desenvolvimento de produtos e processos, respectivamente nas áreas de Energia e Refino. Já o Laboratório de Engenharia Bioquímica – que também está habilitado para atuar na área de Energia – poderá realizar serviços voltados para o desenvolvimento de produtos e processos para monitoração, manejo e conservação do meio ambiente.
Com o credenciamento, resultado de uma série de avaliações realizadas em diversas etapas, incluindo visitas técnicas, a Mauá passa a estar formalmente apta para desenvolver projetos de pesquisa para a Petrobras que, por sua vez, irá avaliar se os mesmos estão de acordo com seus interesses tecnológicos e com a qualidade técnica exigida, podendo vir a financiar totalmente o desenvolvimento dessas pesquisas. Para o pró-reitor acadêmico do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, professor Roberto de Aguiar Peixoto, o credenciamento de três anos ressalta ainda mais a capacidade da Instituição em desenvolver novas tecnologias. “Para a Mauá é um grande reconhecimento de sua competência tecnológica e da qualidade de sua infraestrutura para a execução dos serviços tecnológicos credenciados”, afirma.
Embora o credenciamento seja recente, a professora dos cursos de Engenharia Química e de Engenharia de Alimentos, Cynthia Jurkiewicz Kunigk revela que uma proposta de projeto já foi enviada para avaliação da Petrobrás. Intitulado ‘Aproveitamento de glicerina obtida como co-produto da produção de biodiesel para a obtenção de concentrado protéico (Candida utilis)’, que tem como objetivo transformar a glicerina, um co-produto da produção do biodiesel, em proteína microbiana por meio de um processo biotecnológico.
“O projeto consiste em desenvolver e otimizar o processo de produção desse concentrado protéico (Candida utilis), que poderá ser utilizado como complemento na alimentação humana e de animais ou como agente realçador de sabor em produtos alimentícios”, explica. Em relação à qualidade técnica, a proposta já obteve aprovação da estatal. A Mauá aguarda, agora, a resolução formal para que o laboratório possa dar início ao desenvolvimento da pesquisa.
Muito em breve, os demais laboratórios também apresentarão propostas de projetos para avaliação da companhia, relacionados aos serviços tecnológicos credenciados, “Estudo de processos químicos incentivados por micro-ondas” e “Produção de Bioenergia no tratamento de águas residuárias e adequação ambiental dos efluentes e resíduos gerados”.
Com informações da assessoria de imprensa
O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.