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torneiraA Fortti, marca com endosso da Lorenzetti, é a primeira fabricante do segmento de torneiras em ABS a ter produtos certificados conforme Portaria 406/14 do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). A certificação reconhece a qualidade da marca, após a avaliação das peças que foram submetidas aos mesmos testes de norma das torneiras produzidas em metal sanitário.

No fim de 2015, a Lorenzetti recebeu a mesma certificação para produtos da linha de metais sanitários da empresa. Atender a todas as normas do INMETRO, que é o principal órgão de normalização e qualidade industrial do país, é mais um atestado da confiabilidade da marca Fortti. “Depositamos tamanha confiança nas torneiras da Fortti que, voluntariamente, submetemos as mesmas aos testes de norma com o mesmo rigor aplicado aos metais sanitários, reforçando a qualidade e durabilidade que é de extrema importância para o consumidor”, ressalta Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.

A marca Fortti foi lançada em 2010 pela Lorenzetti com a proposta de oferecer produtos que unem design, qualidade e preço acessível. Atualmente, o portfólio da marca Fortti conta com torneiras plásticas, ducha fria, acessórios para banheiros e jardinagem, assentos sanitários, válvulas de descarga e acabamentos para registro. Todos os produtos são compostos em plástico de engenharia, matéria-prima 100% reciclável e resistente.

A Fortti implantará o selo de certificação INMETRO nas embalagens dos produtos, reforçando a resistência e durabilidade das torneiras plásticas da empresa. Todos os produtos da marca Fortti possuem 12 anos de garantia.

 

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inmetroRegulamento está em consulta pública para sociedade poder participar, enviando relatos e sugestões
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) disponibiliza em consulta pública até 23 de março de 2015 em seu site a proposta de regulamento para estabelecer limites de cádmio e chumbo na fabricação de bijuterias e joias comercializadas no Brasil. Sociedade em geral e todas as partes interessadas podem participar, enviando relatos e sugestões para diape.consultapublica@inmetro.gov.br ou por correio. A intenção é incentivar o mercado nacional, prejudicado com a concorrência desleal dos produtos de baixa qualidade, resguardar a saúde do consumidor e, principalmente, proteger o meio ambiente contra metais pesados.A proposta de regulamentação, que considera bijuterias e joias, de uso adulto ou infantil, contas metálicas e componentes metálicos para fabricação de peças de joalheria; artigos de joalheria e de bijuteria metálicos, como acessórios para o cabelo; pulseiras, colares e anéis; piercings; relógios de pulso e outros adornos para os pulsos; abotoaduras e brincos, é fruto de uma articulação junto à Receita Federal, ao Ministério do Meio Ambiente e representantes da indústria nacional de bijuterias e joias. Nos EUA, o limite máximo permitido para cádmio em joias e bijuterias é de 0,03% e na Europa, 0,01%, índices que serviram de base para o regulamento brasileiro que está em consulta pública.“Não há regras estabelecidas para estas substâncias no Brasil, ao contrário da Europa e dos Estados Unidos. Resultados de ensaios em laboratórios do Inmetro com amostras de bijuterias, principalmente as importadas, acusaram a presença de metais pesados em níveis elevados. Apesar de a migração dessas substâncias para o corpo humano ser baixa, a maior preocupação é com a contaminação do maio ambiente, principalmente quando do descarte em grandes quantidades desses produtos”, comentou o chefe da Divisão de Articulação Externa e Projetos Especiais, Gustavo Kuster.

Prazos de adequação e fiscalização com Receita Federal nas aduanas

Fabricantes, importadores terão 12 meses para adequação, após a publicação da portaria definitiva do regulamento, com mais seis meses para atacadistas e o varejo escoarem todo o seu estoque, sujeitos às penalidades previstas na lei. Após este prazo, o Inmetro, por meio dos órgãos delegados, os Institutos de Pesos e Medidas em cada estado, iniciará a fiscalização. “Teremos uma atuação muito forte em portos e aeroportos, em parceria com a Receita Federal. Um trabalho de inteligência para impedir que o produto irregular, não conforme, entre no país”, resumiu Gustavo.

O texto da Portaria encontra-se disponível no site do Inmetro até o dia 23 de março de 2015. Sociedade em geral e todas as partes interessadas podem participar, enviando relatos e sugestões, por meio do e-mail: diape.consultapublica@inmetro.gov.br. Ou ainda pelos Correios: Rua Estrela 67, 4º andar, Rio Comprido, RJ – A/C da Divisão de Articulação Externa e Projetos Especiais – Diape.

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A ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas-Ferramenta e Equipamentos Industriais) considera positiva a decisão do Governo de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para as montadoras que aumentarem o conteúdo nacional, elevarem investimentos e produzirem veículos inovadores, anunciada no Plano Brasil Maior. Pela nova política industrial, os projetos da indústria automobilística que contemplarem estas exigências poderão ter a alíquota reduzida até julho de 2016. “A decisão atende o setor de autopeças, que é parte importantíssima da cadeia de produção. Será um estímulo efetivo para os empresários voltarem a investir em bens de capital e em meios de produção”, afirma Ennio Crispino, presidente da ABIMEI.  

 Os importadores de máquinas-ferramenta dependem majoritariamente do setor de autopeças e também vinham sofrendo os efeitos da importação de peças acabadas pelas montadoras. “O ritmo de produção do setor de autopeças reflete-se imediatamente no desempenho do nosso próprio segmento, que depende em pelo menos 60% dos fornecedores de peças para a indústria automobilística”, diz Crispino.

 Outra medida da nova política industrial destacada pelo presidente da ABIMEI diz respeito à fiscalização das importações na alfândega, que será intensificada com a atuação do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que terá livre acesso aos portos e aeroportos para testar a qualidade dos produtos importados. “Achamos a medida positiva, mas tememos pelo aumento da morosidade na liberação das importações”, pondera Crispino.

 Atualmente, as máquinas já demoram em torno de sete dias até serem liberadas, de acordo com o presidente da ABIMEI. Com uma etapa a mais na fiscalização, este prazo pode ficar maior. “A ABIMEI sempre defendeu as boas práticas na importação de quaisquer bens ou produtos, por isso nos consideramos aptos a contribuir com o INMETRO na formulação das regras que serão adotadas”. Crispino lembra que a entidade já mantém representantes nas comissões de tubos e conexões e de prensas do INMETRO e pode colaborar com o órgão normalizador nesta nova função. “Continuamos à disposição do Governo para colaborar no que for necessário. Nosso interesse é o mesmo do empresário brasileiro: aumento da produtividade e da eficiência da indústria nacional. Queremos estreitar ainda mais este relacionamento”, afirma.  

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A partir de abril, o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), passará a exigir dos fabricantes de catalisadores automotivos, nacionais e importados, o selo de qualidade. Os vidros também foram certificados e as rodas de aço e alumínio já tiveram suas normas de conformidade aprovadas e o certificado tem obrigatoriedade, após 12 meses contados da publicação da portaria do órgão federal, que ocorreu em novembro de 2010. O trabalho de certificação do Inmetro envolveu estudo durante dois anos e contou com a participação do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) e do GMA (Grupo de Assessoria Automotiva). O objetivo principal da norma é inibir a falsificação e a pirataria de produtos, além de estimular a indústria brasileira a desenvolver novas tecnologias que ajudam a melhorar o desempenho e a segurança dos veículos.

Durante a AUTOMEC (10ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços), que ocorre de 12 a 16 de abril de 2011, em São Paulo, os empresários e profissionais do setor poderão obter mais informações sobre o estudo do Inmetro com a equipe de técnicos do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, que reúne as entidades que representam o setor da reposição automotiva (Sindipeças, Andap/Sicap, Sincopeças-SP e Sindirepa-SP) e responsável pelo Programa Carro 100%. “Essa norma é importante para garantir ao consumidor que ele esteja comprando uma peça de qualidade, com a tecnologia adequada para realizar a conversão dos gases emitidos pelo motor do automóvel em gases inofensivos para o meio ambiente”, afirma Antônio Carlos Bento, coordenador do GMA.

Serviço:

AUTOMEC

Data: 12 a 16 de abril de 2011

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, Parque Anhembi – Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – São Paulo – SP

www.automecfeira.com.br

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A indústria gaúcha Incoterm, produtora de termômetros e densímetros, acaba de ter seu serviço de calibração de densímetros de vidro acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, o INMETRO, depois de passar por avaliação criteriosa do seu processo de cumprimento de normas nacionais e internacionais.

Com o reconhecimento do INMETRO, a Incoterm passa a ser o terceiro laboratório no Brasil – o único no Rio Grande do Sul – a realizar o procedimento de calibração de densímetros. Atualmente são feitas calibrações em cerca de 200 densímetros ao mês, oriundos de todo o Brasil. A previsão é de que, a partir de agora, essa marca seja dobrada e a indústria obtenha um incremento no volume de negócios de até 40%.

Para Pery Rocha Filho, gerente de qualidade da empresa, os auditores do INMETRO avaliaram todos os requisitos exigidos para a acreditação, entre eles: o cumprimento da norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), utilização de equipamentos adequados, ambiente climatizado, uso de Manual de Calibração e de Procedimentos, capacitações técnicas dos colaboradores, entre outros itens, com o intuito de proporcionar qualidade dos serviços oferecidos à indústria petroquímica, farmacêutica, de bebidas e outras. “Sendo acreditado pelo INMETRO, nosso laboratório poderá aumentar sua carteira de clientes na área, contando com um maior diferencial competitivo”, finaliza.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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