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A marca LYCRA® reuniu na manhã de hoje, 24 de outubro,  um time de especialistas de moda, marketing e indústria têxtil para debater sobre o cenário do mercado da moda atual. Intitulado de Trend Session, o evento, além de apresentar tendências e estratégias de marketing, teve como objetivo inspirar, encorajar e criar oportunidades de negócios à toda cadeia têxtil.

“O Trend Session é um encontro inspirador em que queremos trazer em pauta soluções e oportunidades que sejam relevantes aos nossos clientes e parceiros visando a retomada de um negócio sustentável”, declara Denise Sakuma, Diretora de Negócios da INVISTA para América Latina.

Os convidados do evento puderam conferir palestras de Ana Raia, coach de vida e carreira, que comentou sobre originalidade, coragem criativa e a “era do propósito”; de Katherine Sresnewsky, da N.EVSKY Fashion Business Consultancy que apresentou um recorte nas estratégias de marketing específico para segmento de moda; e Fernando Pimentel, Presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – que participou de um painel e trouxe mensagens sobre o atual mercado têxtil e as perspectivas para o próximo ano.

Entre os conteúdos expostos, a empresa de pesquisas francesa NellyRodi, desenvolveu as tendências de moda para o verão 2019. Para Evilásio Miranda, Diretor para América Latina da NellyRodi, o verão 2019 terá como inspiração o tema “Fascinação” e trará quatro pilares distintos como: Magnetic, Sassy, Life e Native.

 

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“A região Oeste é o grande produtor de milho, soja e algodão do Estado. A Bahia é o segundo maior produtor nacional de algodão, mas não temos indústrias têxteis instaladas na região Oeste para agregar valor à produção. Nós queremos criar alternativas para atrair investimentos e mudar essa realidade”, destacou o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, ao receber das mãos do coordenador de Agronegócio da FGV, ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o “Estudo de Verticalização das Cadeias Produtivas do Algodão, Soja e Milho do Oeste da Bahia”. O encontro aconteceu durante toda a tarde desta segunda-feira (19) em São Paulo, na sede da Fundação Getúlio Vargas, com o objetivo de alinhar os caminhos para acelerar a agroindustrialização da Bahia.

Apresentado por Roberto Rodrigues e equipe técnica da FGV ao secretário Eduardo Salles, ao superintendente de Desenvolvimento Econômico da Secretaria da Indústria e Comércio, Paulo Guimarães, e aos representantes das associações dos produtores do Oeste, o estudo focalizou três aspectos básicos: tributação e programas de incentivos fiscais; possibilidades de verticalização dos produtos e sub-produtos das cadeias do milho, soja e algodão, e os impactos da Ferrovia da Integração Oeste Leste (Fiol) no processo de verticalização.

Responsável pela apresentação do item sobre a Fiol, o coordenador de projetos da FGV, José Bento Amaral, não tem dúvidas: “esse é o ponto marcante da Bahia para avançar na captação de investimentos”. Segundo ele, há algum tempo falava-se em terra fértil como elemento de atração, mas hoje logística e clima são fatores preponderantes.

Corredor Ferroviário

“Nosso objetivo é gerar empregos e renda no interior da Bahia, evitando o êxodo rural e conseqüentemente o inchaço nas cidades”, disse o secretário Eduardo Salles, lembrando que 30% da população da Bahia vivem na área rural. Ele considerou o estudo técnico “muito importante para verificar os gargalos existentes e buscar as soluções para obter maior competitividade”.

De acordo com ele, um estudo seqüencial deverá ser feito para verificar as possibilidades de agroindustrialização nos municípios localizados ao longo da ferrovia. Nesse sentido, Salles solicitou um orçamento à FGV.

Para Salles, “o estudo é um trabalho importante realizado por uma entidade de respaldo e credibilidade como a FGV, e que vai dar consistência à nossa caminhada para a agroindustrialização do Estado”.

Ações conjuntas

O superintendente de Desenvolvimento Econômico da Secretaria da Indústria e Comércio, Paulo Guimarães, destacou que as ações buscando novos investimentos para a agroindustrialização da Bahia são feitas em conjunto pela SICM e Seagri, e afirmou que “agora poderemos produzir folders e outras peças mostrando o potencial e vantagens de investir do Oeste baiano com a chancela da FGV”.

O estudo realizado pela FGV deixou claro que, segundo destacou Roberto Rodrigues, que não se pode falar isoladamente em verticalizar as cadeias da soja, milho e algodão sem pensar em avicultura e suinocultura. Os números e dados apresentados validaram o caminho que a Seagri e a SICM vinham seguindo nesse sentido.

“A fila anda. O mercado reage em questão de instantes”, disse o ex-ministro da Agricultura e agora coordenador de Agronegócio da FGV, revelando que, por falta de milho, uma região no Sul do Brasil, que já foi berço de frigoríficos e aves e suínos, está vendo os empreendimentos deixando o local. “Esse é um grande momento para a Bahia”, profetizou Roberto Rodrigues. De acordo com ele, a integração lavoura/pecuária tem ainda muito a avançar, o que representa uma grande oportunidade para os agricultores.

O estudo foi encomendado pelo Fundeagro; Fundação Bahia; Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia, (Aiba), e Associação Baiana dos Produtores de Algodão, (Abapa), com apoio do governo do Estado através da Secretaria da Agricultura e da SICM.

Fonte: Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri)

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O déficit de US$ 2,55 bilhões na balança comercial da indústria têxtil e de confecção brasileira, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, é um forte sintoma do risco de desindustrialização apontado no documento reservado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apresentado esta semana pela imprensa.

Por isso, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) contesta qualquer medida que onere ainda mais a indústria. “Nesse sentido, é absurdo pensar-se em recriar a CPMF. Temos que resolver os problemas estruturais crônicos de forma urgente, como a carga tributária elevadíssima, principalmente na folha de pagamento.

É preciso rever os pesados juros sobre os empréstimos que são utilizados para os investimentos que garantirão padrões mundiais de produtividade e competitividade, além de buscar uma redução dos custos inerentes à precariedade da logística, dentre outros problemas”, afirma Aguinaldo Diniz Filho, presidente da ABIT. Ainda segundo ele, a CPMF é um tributo injusto e causador de inflação (considerando que o recolhimento dá-se em cascata — é imposto sobre imposto), agravante dos custos produtivos e desnecessário.

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A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) considera insuficiente a autorização da Camex para a importação de 250 mil toneladas de algodão. De acordo com a entidade, a alta histórica do algodão tem um impacto de 30 a 50% sobre os preços dos jeans e brins.

“Este é o aumento dos últimos 140 anos. Somente em 2010, majoração foi de 60 a 70%. O impacto ainda é pior se ocorrer no início da cadeia, ou seja, na produção de fios de algodão”, explica Aguinaldo Diniz Filho, presidente da ABIT. Ainda segundo ele, esta situação não deve se resolver no curto prazo, porque o consumo está em alta e os estoques estão baixos.

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Para atender as necessidades dos consumidores da região Sul, a BASF selou nova parceria com a Werken Brasil Ltda., empresa de representação comercial que atuará no serviço de distribuição por meio de um único canal. Além disso, a parceria conta com a criação do novo Centro de Apoio Técnico Têxtil, situado na cidade de Indaial (SC), que poderá ser utilizado para treinamentos tanto da BASF, quanto de clientes da região.

A parceria entre a BASF e a Werken se traduz no atendimento a clientes do setor têxtil, com pronta entrega de produtos e ação de profissionais em um laboratório com técnicos da BASF treinados para a customização de pedidos. Com o aval da multinacional, a Werken mantém ainda uma parceria com a empresa Vírus, oferecendo tecnologia italiana para detalhes diferenciados em estamparia.

A BASF está presente na indústria têxtil há mais de 100 anos. Foi a pioneira na síntese do índigo blue em 1890, tornando possível a produção do jeans azul em escala industrial. Desde então, é referência em tendências para o mercado, capaz de oferecer produtos e solução que contribuam para a produção dos melhores tecidos mundiais.

 Fonte: Oficina das palavras

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Está marcado para 10 de novembro próximo, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fiesp, o II Fórum Econômico Brasil-Itália. Durante o evento acontecerão seminários, palestras e rodada de negócios. A Iniciativa do Instituto Italiano para o Comércio Exterior, ICE, em conjunto com os Ministérios Italianos do Desenvolvimento Econômico e das Relações Exteriores, com a Confederação Italiana das Indústrias, Cofindustria, e com a Associação de Bancos Italianos, ABI, tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico e reforçar o interesse da indústria italiana em fomentar negócios, parcerias e joint ventures no Brasil. A comitiva contará com a participação de mais de 400 empresários, entidades e representantes do governo da Itália.

As oportunidades de negócios abrangem as seguintes áreas da indústria:

– infraestrutura

– construção civil

– energia, ambiente

– bens de consumo

– agroindústria

– máquinas, equipamentos e componentes mecânicos

– indústria têxtil

– química e tecnologia

– diversos consórcios e associações de empresas multisetoriais e prestadores de serviço na área de gestão e internacionalização

Atenção!

As empresas brasileiras interessadas em conhecer e desenvolver novas parcerias de negócios com a Itália poderão se credenciar para a rodada de negócios através do site www.ice-sanpaolo.com.br/missao2009. A participação é gratuita e as vagas limitadas.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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