Johnson Controls faz integração das novas áreas ao bloco existente na expansão do Hospital Sírio-Libanês
Iniciativa,máquina | Por em 20 de julho de 2015
A Johnson Controls é responsável pelo monitoramento e controle dos sistemas de água gelada, sistemas de condicionamento de ar e supervisão do sistema elétrico e do sistema hidráulico, interface com sistemas de detecção e alarmes de incêndio, agregando as novas áreas do Hospital Sírio-Libanês ao bloco já existente.
A instituição anunciou em dezembro de 2011 um novo projeto de expansão que pretende dobrar a capacidade de atendimento da unidade localizada no bairro de Bela Vista, em São Paulo, passando de 372 para 727 leitos até 2016, e criando novas unidades de tratamento, centros cirúrgicos e alas especializadas.
“O processo de homologação de tecnologias e fornecedores foi criterioso, com apoio de uma empresa de consultoria especializada em automação. Para a tomada de decisão, combinamos o diagnóstico das instalações existentes, a avaliação das tecnologias disponíveis no mercado e visita internacional a sites de referência dos principais fabricantes em junho de 2012. A Johnson Controls apresentou a melhor solução para a atualização do sistema BMS das áreas existentes e instalação nas novas torres”, comenta Rodrigo Almeida, Superintendente do Hospital Sírio-Libanês.
O Superintendente do Hospital Sírio-Libanês também destaca o desafio de instalação do sistema BMS. “Por se tratar de uma obra de ampliação do hospital existente, que permanece em funcionamento, a execução apresenta dificuldade adicional, com inúmeras manobras e interrupções de funcionamento. Estamos atualizando e integrando o BMS existente às novas torres e a Johnson Controls trabalha muito integrada com as áreas de manutenção, projetos e a instaladora eletromecânica, avaliando riscos e planejando com critério todos os passos”, finaliza Almeida.
Expertise em ambientes críticos
O hospital, assim como indústrias farmacêuticas e datacenters, é um ambiente de missão crítica por natureza, ou seja, para funcionar nos padrões exigidos e sem interrupção necessita de cuidados diferenciados nos sistemas de temperatura, ventilação e segurança, por exemplo. Instalações de missão crítica não podem ter sistemas interrompidos, sob o risco de grande comprometimento financeiro da empresa ou até ameaça para a integridade física dos ocupantes. No exemplo do hospital, o rigor com a temperatura é um componente essencial para o sucesso das cirurgias.
“Um hospital só pode iniciar suas operações se todos os sistemas estiverem em pleno funcionamento, exatamente devido a sua natureza crítica, que exige funções em execução ininterruptas 24 horas”, explica Gilberto Dantas, Gerente Executivo de Projetos de Mission Critical da Johnson Controls, que se destaca no segmento por sua expertise mundial em hospitais como o Hospital Infantil de Pittsburgh, nos Estados Unidos.