FCC aposta no crescimento da substituição da borracha pela indústria automobilística
novidade,Oportunidade | Por em 8 de outubro de 2010
A FCC, fabricante de elastômeros termoplásticos, atuante na América Latina, aposta no crescimento da substituição da borracha pelos termoplásticos, como atitude de responsabilidade ambiental de indústrias de todos os setores.
Hoje, o mundo consome um total de 22.639 milhões de toneladas de borracha por ano. No Brasil, o consumo é de 780 mil toneladas, das quais 400 mil toneladas são destinadas à fabricação de pneus.
O gerente de negócios da Divisão de Veículos Automotores da FCC, Marcelo Reichert, prevê um crescimento significativo das substituições num curto período de tempo. Ele afirma que muitos segmentos, como de produção de peças técnicas, ferramentas, entre outros, já usam elastômeros termoplásticos para muitas aplicações que até bem pouco eram ocupadas pela borracha.
Marcelo Reichert lembra que o mercado da borracha está vivenciando a introdução de novas tecnologias. A apresentação de soluções, pelas indústrias fabricantes de termoplásticos, será fundamental para garantir o incremento da substituição da borracha. É neste sentido que a FCC desenvolveu alternativas que poderão melhorar significativamente o status das indústrias automobilísticas na busca de soluções ambientalmente responsáveis. A FCC oferece materiais que atendem a exigências de resistência ao calor e à abrasão que antigamente apenas podiam ser atendidas pela borracha convencional.
O gerente da FCC lembra que entre as vantagens da substituição da borracha por termoplásticos, está o fato de que o material é totalmente reciclável e, portanto, reutilizável; os termoplásticos são atóxicos e anti-alérgicos, consomem menos energia no seu processamento, têm processos com menor volume de perdas, são materiais com menos peso, além de oferecerem facilidades para o design, na medida em que são de fácil pigmentação e possibilitam co-injeção. Além disso, os elastômeros termoplásticos possibilitam ciclos mais rápidos e processos mais seguros na produção.