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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga o termômetro mensal, referente ao desempenho de vendas em curto prazo no mercado interno.

O termômetro revela que a indústria de materiais de construção considera como regulares as vendas no mês de junho. Os índices apontam vendas regulares para 52% das empresas, enquanto que para 15%, as vendas foram boas.

O último termômetro do primeiro semestre mantém na média números similares, em comparação a maio, que apresentou vendas regulares para 35% das empresas, boas para 32% e muito boas para 2%.

A expectativa para julho mostra que para 55% das empresas, as vendas continuarão regulares. Porém, para 20%, o mês pode ser de bons negócios. A margem de pessimismo mantém vendas ruins para 20%, enquanto 5% esperam vendas muito ruins.

Walter Cover, presidente da ABRAMAT explica que os números refletem um cenário de exagerado pessimismo, uma vez que as variáveis: inflação, renda e emprego continuam positivas, embora com alguma desaceleração. O setor espera uma melhoria na confiança no segundo semestre

Pretensão de investimento e confiança nas ações do Governo

A pesquisa informa que em junho, 60% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. Em comparação a junho de 2013, houve queda de 12p.p.

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Considerado o maior evento do setor sucroenergético do mundo, a Fenasucro chega em 2014 à sua 22ª edição e com uma expectativa positiva com relação à geração de negócios durante a Feira e à intenção de investimentos dos visitantes. Os organizadores anunciaram que, faltando pouco mais de três meses para a realização da Fenasucro – 26 a 29 de agosto – 90% dos espaços disponíveis para a Feira já foram comercializados. A expectativa é que 550 expositores integrem os pavilhões do evento que somam mais de 75 mil metros quadrados.

“Esta grande adesão à Fenasucro mesmo em um cenário considerado difícil para o setor, mostra que há o interesse em investir em produtividade, aumento de eficiência e alternativas no mercado. E é exatamente este o objetivo do evento: apresentar soluções para os diferentes setores que compõem a cadeia produtiva da cana, com alternativas reais que podem colaborar muito para superarmos este momento”, explica Gabriel Godoy, Diretor da Fenasucro. A feira deve estar completamente vendida em meados de julho.

Godoy destaca ainda que a adesão de novas empresas e a presença de gigantes do setor mostram que existe uma expectativa geral de que o evento seja realmente um vetor de soluções neste momento. Outro ponto positivo apontado pelo diretor é a perspectiva de público internacional e a intenção de compra dos visitantes em geral. “Temos a confirmação de visitantes/compradores da América do Sul, Caribe e até África. Além disso, cerca de 60% dos pré-credenciados apontam intenção de compra nesta edição do evento”, afirma Godoy, tendo como base pesquisa aplicada durante a solicitação de credenciamento dos visitantes.

Setores

Atenta às novas possibilidades e demandas na cadeia produtiva da cana, a feira também traz neste ano um novo setor (Transporte e Logística) e sub-setores inéditos (Armazenagem, Equipamentos de Proteção Individual e Segurança Eletrônica). No geral, a Fenasucro é setorizada em Agrocana (setor agrícola voltado para a lavoura), Forind (Fornecedores Industriais), Indústria e, o novo Transporte e Logística. “A cadeia produtiva da cana é bastante extensa e novos setores estão despontando e temos que trazer isso para o nosso visitante/comprador”, diz o diretor do evento.

Espaço Conhecimento e Gestão Profissional: palestras e conteúdo inédito exclusivo para o setor

Para receber um público estimado em aproximadamente 33 mil visitantes/compradores, a Fenasucro estreia o Espaço Conhecimento  e Gestão Profissional, que irá centralizar todas as palestras, debates, conferências, entre outros eventos de conteúdo da feira. Neste espaço, que fica em anexo ao pavilhão dos expositores, ocorrerá o debate de soluções do setor com eventos como o Congresso Datagro, reunião Gerhai, Seminário Agroindustrial STAB Fenasucro, Seminário GEGIS, 2º Congresso de Automação e Inovação Tecnológica Sucroenergética, Encontro de Produtores Canaoeste/Orplana, Rodada de Negócios Internacional Apla/Apex e Rodada de Negócios organizada pelo FIESP e SEBRAE.  Além disso, serão realizados no Centro Cultural a abertura e o fechamento do evento.

A Fenasucro também terá um espaço totalmente dedicado às pequenas e médias empresas através de uma parceria com o Sebrae. “Serão cerca de 30 empresas que terão a oportunidade de estar na Fenasucro, próximas de grandes fornecedores e compradores”, explica Gabriel Godoy.

Outra novidade, integrando o setor de Transporte e Logística, é a possibilidade de realizar em plena feira Test Drive de caminhões. A ação é uma parceria da Fenasucro com a TT Editora.

A Fenasucro é organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em conjunto com o CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

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O mercado de barras cromadas está em evolução no Brasil. De acordo com o Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, a perspectiva do setor para 2014 é expandir em 10% o volume de vendas destes produtos. “As barras cromadas são aplicadas, principalmente, na fabricação de cilindros hidráulicos, que são utilizados na montagem de equipamentos de movimentação de cargas, máquinas e equipamentos agrícolas, transportes rodoviários, entre outros”, afirma Antonio Abbud, gerente nacional de vendas de aço do Grupo Açotubo.

A Açotubo tem em seu estoque as seguintes linhas: material base SAE 1045, barras de 15,88 a 200 mm, tolerância dimensional f7, Salt Spray mínimo de 200 hs, produzidas através de processo de cromação contínuo, formando várias camadas de Cr; barras cromadas com capa protetora de PVC; e barras com comprimento de 6 a 7 metros.

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Apesar da expectativa positiva, os Indicadores que medem o desempenho das MPIs não registram resultados expressivos em 2013

A pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi), indica que os dirigentes das MPIs esperam que 2014 seja melhor que o ano anterior para a realização de negócios.

A 10ª rodada aponta que 48% dos entrevistados acreditam que esse ano o desempenho das suas empresas será mais positivo, em relação ao ano passado. Esse comportamento é reflexo dos resultados obtidos em 2013, que não foram expressivos em nenhum dos Indicadores da pesquisa Simpi.

Indicadores

Ao fazer um balanço dos Indicadores de Atividade Empresarial entre março, quando a pesquisa foi lançada, e dezembro de 2013 é possível detectar estabilidade, com média de 57,5 pontos. Na análise mês a mês, setembro registrou a melhor média, 59,4 pontos; enquanto que dezembro acusou o pior resultado, 57 pontos.

No que se refere ao indicador de Atividade Econômica, os negócios registrados durante o ano passado foram caracterizados por sua estabilidade e a média anual foi de 57,2 pontos. Março registrou a melhor média, 60,4 pontos; ao passo que junho ficou com o pior resultado, 52,1.

O Indicador de Empregos também permaneceu estável em 50,5 pontos e sinaliza para uma acomodação no ritmo de abertura e fechamento de vagas das micros e pequenas indústrias do Estado. A média mais alta registrada no período foi de 53,1 pontos, em novembro, enquanto que o pior resultado, 49,2, foi observado no mês de junho.

Por sua vez, o Indicador de Investimento vem registrando movimento de queda desde agosto de 2013. Seu melhor momento foi detectado em agosto, 26,7 pontos, ao passo que dezembro registrou o pior resultado do ano, 19 pontos.

O Indicador de Custos registra movimento de queda em dezembro 55,4, pontuação próxima à média anual, 54,4 pontos. O melhor desempenho foi verificado em março, que foi de 60,8, enquanto que o pior resultado, 49 pontos, foi observado no mês de agosto. O resultado indicador comprova que as condições de custos para as empresas se manteve favorável durante o ano.

Concorrência com importados

O estudo também mostra que 84% dos entrevistados que concorrem com produtos importados, considera a concorrência desfavorável, 10% superior ao registrado na rodada anterior. Apesar da visão negativa registrada em dezembro, a análise mês a mês revela que setembro foi índice para os empresários, com 87%.

A pesquisa

A pesquisa do Indicador de Atividade das Micros e Pequenas Indústrias de São Paulo, encomendado pelo SIMPI e efetuada pelo Datafolha, foi realizada entre os dias 4 e 23 de dezembro, com 305 micro e pequenas indústrias paulistas. São consideradas micros as indústrias que empregam até nove funcionários, e pequenas, de 10 a 50 trabalhadores registrados.

A íntegra das dez pesquisas realizadas pelo SIMPI e Datafolha, desde março, estão disponíveis no site da entidade (www.simpi.org.br).

Fonte SIMPI – COMUNICAÇÃO

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A Art des Caves, atuante no mercado de adegas e climatizações no Brasil, fez um investimento em máquinas de grande capacidade que além de uso próprio, irão fabricar produtos como evaporadores e gabinetes para empresas que solicitarem seus serviços.

Com isso espera-se em 2010 um crescimento de 20%, pois além da compra das máquinas foram contratados novos colaboradores e uma nova loja será aberta até outubro, o que aumenta a certeza da busca por bons resultados.
Em 2009 com a abertura de duas lojas (uma em Brasília e a outra em São Paulo) a empresa já demonstrava os efeitos do reaquecimento do mercado.

Na fábrica de 10.000 m², a linha de produção já conta com um departamento composto por máquinas de solda a ponto, prensa, tesoura guilhotina, endireitador de tubos, flangeadores equipamentos de lokring (união de tubos de alumínio a frio) curvadores de tubos, entre outras, que fabricam evaporadores tipo placa fria.

Estes evaporadores podem ser aplicadas em equipamentos como: adegas, frigobares, freezeres e refrigeradores; o outro novo investimento é uma Arrasate que em 10 segundos transforma chapas de aço em gabinetes prontos, são calculadas e realizadas as dobras, os cortes e furos, tudo personalizado nas medidas do equipamento que o receberá.

Por exemplo, pode-se direcionar para um microondas, um computador, entre outros equipamentos, desde que o gabinete metálico tenha dimensões mínimas de 62 cm de altura com 47cm de largura e 41 cm de profundidade ou no máximo de 1,70 cm de altura com 67cm de largura e 45 cm de profundidade, as chapas podem ter o máximo de 0,7 mm de espessura.

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A 28ª edição da Feira Mecânica abriu portas para os negócios rentáveis na Yaskawa, que lançou a linha servo acionamento sigma-5 (SGMJV, SGMAV, SGMGV, SGMCS E Linear -Trac), os controladores de máquina MP2600 iec (IEC 61131-3 no sigma-5) e IEC no drive, além do BESTAC – elemento de contato hermeticamente selado, com atuação magnética.

O termômetro da empresa quanto ao mercado nesta feira foi a qualidade das visitas ao estande. Além de frequente, a visitação era composta por profissionais de empresas importantes, clientes em potencial. Para o diretor geral da empresa, José Luiz Rubinato, portas foram abertas nesta feira. “Não vendemos aqui e sim divulgamos nossos produtos, prospectamos novos clientes e geramos negócios”.

O primeiro trimestre deste ano denota a retomada de crescimento da Yaskawa, aproximadamente 10% em relação ao ano anterior. Em reais o valor aproximado é de 40 milhões. Na linha robótica, na qual investiram em precisão e alta tecnologia, equivale a 30 milhões de reais de faturamento. “Vamos pensar no agora, 2009 foi um ano para se esquecer”, diz o executivo quando se refere ao período de crise econômica mundial.(Tatiana Gomes)

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O Lapp Group, empresa com matriz alemã, fabricante de cabos, acessórios e conectores, marca sua estreia na Feira da Mecânica 2010. Possui escritório no Brasil com 12 pessoas e  já sente a boa aceitação de seus clientes, fabricantes de máquinas industriais. A intenção da empresa no evento é divulgar seus produtos, criar parcerias e buscar novos negócios. “Conseguimos expor só este ano. Aqui é muito disputado. É difícil conseguir espaço nesta feira”, afirma Luciene Romandini, responsável pelo marketing no escritório do Brasil.

O carro-chefe da Cabos Lapp é a linha Ölflex de cabos de ligação e controle: Ölflex Servo 709 CY UL/CSA, Ölflex Servo FD 760 CP/770 CP, EPIC H-B 10 AGS-LB, EPIC CIRCO LS1. A empresa produz também as linhas HITRONIC-Condutores de fibra ótica, SILVYN-Sistemas de proteção e guia para cabos, EPIC-Conectores industriais, UNITRONIC-Linha de dados, SKINTOP- Prensas-cabo, FLEXIMARK-Sistemas de indentificação e ETHERLINE-Componentes para tecnologia de redes ativas.

Grande – Por ser a primeira participação na Feira Internacional da Mecânica do Lapp Group, a expectativa é grande. “Estamos deixando que nossos clientes nos conheçam primeiro e vejam nossos produtos” afirma Luciene Romandini. (Tatiana Gomes)

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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