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Duramitsubishinte a oitava edição do Fórum Mundial da Água, que acontecerá entre os dias 18 a 23 de março, na Arena Mané Garrincha, em Brasília (DF), a Mitsubishi Electric do Brasil apresentará soluções de integração entre software e hardware capazes de proporcionar redução do consumo de energia e melhorar o gerenciamento operacional e tarefas de manutenção. A multinacional estará presente no estande no Japão (Japan Pavillion).

André Chimura, gerente de vendas da unidade de negócios de Automação Industrial, explica que no Brasil as despesas com energia elétrica representam o segundo maior custo nas operações de água. Além disso, no processo de tratamento e distribuição de água, mais de 70% da demanda de energia é utilizada para o bombeamento. “Com a integração entre software e hardware, além da utilização de inversores de frequência e controladores, pode-se atingir economia de energia de até 40% em aplicações de bombeamento”, pontua.

A Mitsubishi Electric possui sistemas capazes de proporcionar uma alta eficiência energética no processo de bombeamento e compressão, por meio de componentes como inversores de frequência e controladores, além de instrumentos de medição e softwares que oferecem uma gestão de energia completa e integrada. Entre as soluções, destaque para os inversores de frequência com função energy saving além do sistema de monitoramento MCWorks 64, capaz de integrar de modo transparente sistemas SCADA de alto desempenho com componentes de automação.

“Ao oferecer um sistema de alta redundância e rede para monitoramento e controle, a Mitsubishi Electric possibilita instalações ininterruptas. Ou seja, mesmo que um componente falhe, a operação pode continuar durante o reparo ou a substituição”, pontua o executivo.

Na Ásia, a Mitsubishi Electric é, há muito tempo, sinônimo de qualidade. Há mais de 50 anos, a empresa é a principal fornecedora de tecnologia e conhecimento no segmento de tratamento de água no Japão, onde contribuiu para instalações de tratamento de água e esgoto com a maior capacidade de processamento país. Essa mesma tecnologia em automação de água já pode ser encontrada também na Europa.

 

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artigoEscrito por René Guiraldo, Gerente Nacional de Vendas da Fluke

A indústria brasileira já convive com os impactos econômicos do aumento do custo da energia elétrica e se vê obrigada a rever as suas estratégias de consumo. Ao mesmo tempo, problemas associados à qualidade da energia prejudicam os processos operacionais, gerando custos excessivos e até a obstrução total dos trabalhos.

Mensurar o custo do desperdício ocasionado por problemas na qualidade da energia foi sempre uma tarefa exclusiva para engenheiros experientes. Hoje, o mercado já dispõe de tecnologia de ponta capaz de mensurar energia X potência para que as organizações obtenham um maior controle destes custos. A maneira mais tradicional de reduzir o consumo de energia é através do monitoramento e o direcionamento (M&T), que determinam quando e onde a energia está sendo utilizada. Deste modo, consegue-se avaliar se esta está ou não sendo usada de forma eficaz. Ao inserir o custo da energia em um instrumento desta natureza, o custo total é calculado diretamente.Atitudes muito simples, como garantir que os sistemas de aquecimento e iluminação não estejam funcionando quando um edifício está desocupado, podem representar uma economia significativa. Outros exemplos de desperdício de energia incluem a alimentação de máquinas e plantas em momentos em que não há produção. Ou deixar equipamentos em modo de espera por longos períodos de tempo. Para otimizar o processo é fundamental que as organizações tenham capacidade de registro da energia, o que permite ao usuário monitorar e direcionar o seu uso, conquistando maior economia. Outra maneira de determinar se os equipamentos elétricos estão funcionando ou não de forma eficiente é identificando problemas potenciais de qualidade de energia. A energia de baixa qualidade é cara. Primeiramente, ela eleva os custos de energia, tanto devido ao uso excessivo como em penalidades que a concessionária de serviços públicos pode impor pelo fator de potência baixa ou altas demandas de pico.

A baixa qualidade de energia também é prejudicial aos equipamentos, aumentando o custo com manutenção e reparos. Falhas prematuras do equipamento ou danos causados por problemas de energia resultam não apenas na despesa da substituição do equipamento em si, mas também em custos de trabalho associados ao diagnóstico e reparo.

Quando o equipamento não está funcionando por conta do tempo de inatividade, ocorre queda da produtividade e a consistência do processo sofre ou falha, o que leva ao desperdício de produto. Ferramentas que monitorem a qualidade da energia fornecem os meios para descobrir a origem e a magnitude dos problemas, permitindo que as oportunidades para economizar sejam identificadas e aproveitadas. Este tipo de equipamento auxilia as empresas a quantificar o custo real da energia desperdiçada devido à baixa qualidade, em última análise, reduzindo custos na conta de energia e evitando os efeitos de paradas não planejadas.

Como você sabe que tem problemas com a qualidade da energia?

É possível reconhecer os sintomas com facilidade: luzes piscando, queda de energia, obstrução de disjuntores, PLCs e unidades de velocidade variável. Equipamentos como motores e transformadores aquecerão e farão barulhos. Alguns problemas são mais sutis, tais como o desempenho ruim do computador, causando travamentos e perda de dados. Todos esses problemas elevam as suas contas de energia e reduzem a eficiência.

Quais são as origens dos problemas de qualidade de energia?

Mais de 80% dos problemas de qualidade de energia originam-se dentro das instalações. Equipamentos de grande porte ligando e desligando, fiação e aterramento inadequados e circuitos sobrecarregados ou harmônicos são apenas alguns dos culpados. Menos de 20% dos problemas de energia originam-se com o sistema de transmissão e distribuição da concessionária de serviço público. Raios, falha de equipamento, acidentes e condições meteorológicas afetam negativamente a concessionária de serviço público. Empresas próximas e a operação normal de equipamentos da concessionária de serviço público também podem afetar a qualidade da energia fornecida à instalação.

Você pode reduzir o uso de energia, eliminando ineficiências em seu sistema de distribuição, como altas correntes neutras devido a cargas desequilibradas e harmônicos; transformadores altamente carregados, especialmente aqueles que servem cargas não-lineares; motores velhos, mecanismos velhos e outras questões relacionadas ao motor; e potência altamente distorcida, que pode ocasionar um aquecimento excessivo no sistema de energia.

Você pode evitar a penalidade do fator de potência por meio da correção do fator de potência. Em geral isto envolve a instalação de capacitores de correção. Mas corrija primeiro a distorção do sistema – os capacitores podem apresentar baixa impedância aos harmônicos e a instalação da correção de PF inadequada pode resultar em ressonância ou em capacitores queimados. Consulte um engenheiro de qualidade de energia antes de corrigir o PF se houver harmônicos.

Você pode reduzir as tarifas de pico de demanda por meio do controle da carga do pico. Infelizmente, muitas pessoas ignoram um dos principais componentes deste custo – o efeito da baixa qualidade de energia no uso do pico de energia e, portanto, subestimam seus pagamentos em excesso. Para determinar os custos reais da carga do pico, você precisa saber o uso “normal” da energia; o uso de “energia limpa” e a estrutura de carga da carga do pico. Ao eliminar os problemas de qualidade de energia, você reduz o tamanho das demandas de pico e a base em que elas são iniciadas. É fundamental que organizações tenham uma abordagem pró ativa para conseguir melhorar a qualidade da energia. A primeira linha de defesa é a inspeção regular e frequente das suas instalações com boas práticas de manutenção, usando o equipamento de inspeção correto. Como isto deve ser um esforço contínuo, utilize as ferramentas certas para fazer seu próprio teste de qualidade de energia e monitoramento ao invés de terceirização. Atualmente, isto é surpreendentemente acessível e sempre vai custar menos do que o tempo de inatividade.René Guiraldo é Gerente Nacional de Vendas da Fluke do Brasil, companhia líder mundial em ferramentas de teste eletrônico compactas e profissionais.

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naturaEdital Carbono Neutro busca iniciativas nos setores de energia, agricultura, florestal, usos alternativos do solo e manejo de dejetos animais

 

A Natura, multinacional brasileira do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, encerrará na próxima terça-feira, 31 de março, as inscrições para o edital 2015 do Programa Natura Carbono Neutro. O programa seleciona projetos que geram créditos de carbono a serem comprados pela empresa para a compensação das emissões de gases estufa que não puderam ser evitadas.

 Pioneira em desafios de sustentabilidade, a Natura criou o Programa Carbono Neutro em 2007, com o objetivo de reduzir e compensar de forma contínua e significativa as emissões realizadas pela empresa. A iniciativa se baseia em três pilares fundamentais: Inventário, Redução e Compensação das emissões inevitáveis.

 Para o pilar de compensação, a Natura realiza editais periódicos que seleciona projetos geradores de créditos de carbono que também proporcionam benefícios socioambientais para a região em que atuam e estejam alinhados às crenças e aos valores da empresa.

 O novo edital, que receberá inscrições até dia 31 de março , selecionará projetos nos setores de energia, agricultura, florestal, usos alternativos do solo e manejo de dejetos animais.

O edital completo pode ser acessado em https://editalnaturacarbononeutro.com.br.

Sobre a Natura

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fieeTradicional encontro da indústria eletroeletrônica, a 28ª FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação vai reunir de 23 a 27 de março 1.400 marcas expositoras do Brasil e de fora. A dois meses do evento, empresas reconhecidas fazem preparativos e adiantam produtos que chamarão atenção dos 60 mil visitantes esperados ao Pavilhão de Exposições do Anhembi. Com a nova setorização da feira, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a edição 2015 organiza os expositores em quatro grandes pilares. Confira algumas das novidades!

 

Equipamentos Industriais – A Grantel expõe isoladores elétricos, pilares e discos de vidro; porcelana e borracha de silicone para tensões de 69 até 800kV em corrente contínua e alternada. Felipe Bazzo, diretor de Marketing, adianta que a empresa leva à FIEE isoladores de barramento de até 5 metros de altura. “Estamos apresentando o isolador suporte de barramento monocorpo de 800kV, equipamento que vendemos a Furnas em 2014. Este isolador foi desenvolvido para suportar chuvas de 5 mm por minuto tanto horizontalmente quanto verticalmente”.

 

Eletrônica – Rosana Rossi, Marketing da PHD, enfatiza a presença de no-breaks na linha de produtos da empresa. Entre eles, chamam atenção os no-breaks interativos, ideais para casas e escritórios. O equipamento tem display em LCD, alarme e comunicação via USB, além de proteção RJ11 para linhas telefônicas. “No estande, teremos no-break modular com potência de 80 kVA, com quatro battery packs no mesmo gabinete, além do trifásico de lançamento, com 30 kVA”.

 

Automação – Os leitores biométricos SecuGen, da SmartCore, são os principais destaques na opinião de Ricardo Adulis, porta-voz da empresa. Isso porque esse equipamento foi certificado pelo FBI, e tem capacidade de armazenar até 10 miltemplates. Outro equipamento é o receptor GNSS u-blox CAM-M8Q com operação simultânea GPS e Glonass. “A SmartCore provê módulos e componentes com grande foco nos mercados de IoT, conectividade, rastreamento, telemetria, médica, logística e automação”.

 

Energia – Entre os destaques da Sicame, estão as luvas isolantes CATU, fabricadas na Espanha, para eletricistas, e os dissipadores de descargas atmosféricas (para-raios) Streamer Sai20z. “Esse produto oferece às redes de distribuição de energia proteção total contra descargas indiretas, que são responsáveis por grande parte dos desligamentos não programados, no Brasil”, explica o gerente comercial Marcelo Freitas. A Fiolux dá atenção especial para o novo Auto Transformador Premium, além de levar uma linha completa de produtos para atender os setores elétrico, informática, refrigeração e iluminação.

Além desses produtos, o visitante poderá acompanhar outros lançamentos e participar de atividades paralelas à FIEE:

Ilhas Temáticas – Dentro da feira serão apresentadas tecnologias em suas aplicações práticas em espaços montados especialmente tematizados. Cada setor da feira terá suas ilhas temáticas formadas pelos produtos apresentados pelos expositores. Os temas preliminares são Soluções de Automação, Instalações Industriais, GTDC e Eletrônica.

Hot Spots (workshops) – Espaços preparados para apresentações de produtos/serviços no ambiente da feira com sistemas de som, telão e operadores. Os visitantes podem participar gratuitamente.

 

Serviço – FIEE – 28ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação

Data: 23 a 27 de março de 2015

Horário: 13h às 21h | Sexta das 13h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – CEP 02012-021 São Paulo – SP

Mais informações: www.fiee.com.br

 

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*Por Mikio Kawai Jr.

O passado não explica o futuro e, por isso, é necessário saber olhar também para as perspectivas do mercado de energia. Diferentemente de áreas com tendências bem definidas, como das commodities, o mercado livre de energia possui uma lógica própria. O cenário mostra que não basta utilizar softwares e instrumentos analíticos, é importante avaliar situações futuras. Projetar os próximos passos baseado no que já passou é um erro, é manter os mesmos resultados sempre. Parece filosofia de vida, mas é tática de inteligência competitiva e vou explicar o motivo.

Atualmente, de acordo com levantamento feito pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), as indústrias brasileiras pagam por uma das energias mais caras do mundo, perdendo apenas para países como Turquia, Itália e República Tcheca. Esse cenário faz com que grandes empresas, responsáveis pelo consumo de um alto volume de energia, invistam na formação de equipes focadas na compra e gestão deste insumo. Adotando práticas de outras áreas, como nas negociações em bolsas de valores, os profissionais tentam usar o mercado livre para garantir eficiência operacional e ganho financeiro, o que representa um risco devido, principalmente, à volatilidade do mercado, que neste ano chegou a casa dos 300%.

A falsa sensação de simplicidade acarreta em diversos desafios de gestão, pois o planejamento, na maior parte das vezes, é feito com base em indicadores do passado e não em modelos que possam prever o futuro. Isso quer dizer que o budget orçado para o período de janeiro a dezembro pode não ter sido o suficiente nem mesmo para se chegar com tranquilidade ao final do primeiro trimestre. O que vemos, então, é o pouco uso de uma verdadeira inteligência de mercado, não baseada em ferramentas, mas numa forma de entender o andamento do cenário.

Vale ressaltar que a prática de inteligência competitiva aplicada ao mercado livre de energia é completamente inovadora no setor. É utilizada uma estrutura sofisticada de análise completa do segmento, que leva em conta possíveis oscilações, aliada ao know how e perspectiva de consultores altamente qualificados. A eficácia alcançada com este método é totalmente diferente do resultado raso proveniente de planejamentos baseados em cálculos simples, visto que o setor de energia deve ser analisado a partir de previsões, já que depende de fatores externos, como clima ou medidas governamentais.

Como exemplo, existem duas grandes indústrias brasileiras, dos mercados automotivo e químico, que descobriram as vantagens deste novo modelo de gestão, com todas as ações baseadas em suas necessidades, perfis de consumo e focadas na sustentabilidade.

O fato é que existem diversas empresas do ramo que ainda utilizam um modelo defasado de planejamento para seus clientes, resultando em análises incompletas, que levam o cliente a uma falsa sensação de satisfação. E em um mercado tão amplo e complexo, é possível seguir por caminhos que mostrem resultados melhores do que se imagina. A estratégia deve ser adotada não apenas na gestão do consumo de energia, ela precisa estar inserida em planos de negócios de maneira geral.

Mikio Kawai Jr. é economista pela FEA-USP (1995), mestre em economia pela Unicamp (1999 – dissertação sobre gestão de riscos) e Advanced Executive Management pela IESE Business School (Espanha 2011). Iniciou a carreira no mercado financeiro em bancos de investimentos, tanto nacional como estrangeiro, migrou para o mercado de energia na sua gênese, em 1998, tendo trabalhado na CPFL Energia ate 2004, atuou como gerente de suprimento de energia na AES Brasil, gerente de operações na Openlink (Nova York e SP). Desde 2008 ocupa o cargo de diretor executivo do Grupo Safira.

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Segundo Luciano Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria nacional

Brasil poderia economizar R$ 32 bilhões por ano, se todos os resíduos fossem reaproveitados. A conta é do pesquisador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) da Coppe/UFRJ, Luciano Basto, que participou, nesta sexta-feira, do painel  “Consumo, Resíduos e Reciclados: o Luxo e o Lixo”, em conferência promovida pela Coppe/UFRJ, na Cidade Universitária. Segundo Basto, o ganho poderia ser até maior se o país investisse na economia de água durante o processo produtivo da indústria  nacional.

A Coppe/UFRJ tem desenvolvido diversos projetos de reaproveitamento de resíduos, a exemplo de usinas que transforma lixo em energia e esgoto em biogás; e no processo de uso de resíduos da cinza de bagaço de cana em uma mistura para ser usada junto ao cimento, reduzindo assim a emissão de CO2 na atmosfera. O professor Romildo Toledo, professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, também presente ao evento, explicou que os resultados obtidos até agora mostram que é possível misturar até 10% de cinza ao cimento com um pequeno aumento na qualidade, em comparação com o cimento convencional; e até 20%, mantendo a qualidade do produto original.

 Para o presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável de Jardim Gramacho, Tião Santos, o mundo ficou pequeno para tanto lixo: “A reciclagem é a saída para diminuir o impacto ambiental e social. No Brasil, que ainda não chegou ao estágio de ter apenas aterros sanitários, a reciclagem surgiu no combate à pobreza. É preciso romper o preconceito diante do lixo, mostrar que reciclá-lo é coisa de gente inteligente.”

 A professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, Alessandra Magrini, ressaltou, entretanto, que deve-se também investir na redução da geração  de resíduos, com princípios de química, e engenharia verde, otimizando plantas industriais. “Também podemos melhorar os produtos, com ecodesign e a previsão de que possam ser reciclados em partes.”

Transportes  – Em outro painel, foram debatidas alternativas para a sustentabilidade das cidades. Transportes foi apontado como o maior vilão da atualidade no tocante à mobilidade urbana. Segundo o professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Márcio D´Agosto , seria possível reduzir em até dez vezes o consumo de energia no Rio de Janeiro caso a população passasse a utilizar mais transporte público

 “Basta levar em conta que, em média, um automóvel percorre dez km com um litro de combustível transportando apenas uma pessoa, enquanto um ônibus percorre 2,5 km por litro, com 60 pessoas”, disse o professor.

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  Devido ao crescente número de instrumentos, trocas e mercados, assim como a crescente granularidade dos dados, participantes nos segmentos de mercado de energia e serviços públicos precisam enfrentar o crescimento impressionante dos volumes de informação. Além disso, precisam preparar suas infraestruturas para as mudanças na supervisão dos envolvidos e nas regulamentações, em uma época de grandes incertezas. Os traders, produtores e concessionárias de serviços públicos de energia precisam mitigar o risco e o custo do negócio hoje, focando o gerenciamento de informações de modo mais eficiente para garantir uma maior precisão e qualidade dos dados e oferecer avaliações oportunas de posições e risco.

 Existem dez principais tendências direcionando as iniciativas de gerenciamento de negociações, risco e dados no segmento de mercado de energia e serviços públicos.

 Na área de negociações, as empresas de energia precisam de um melhor acesso à liquidez para melhorar as margens e reduzir os riscos; a demanda global e mudanças importantes nos mercados de energia aumentam os desafios de negócio em termos de crescimento, investimento e recrutamento; o custo e a competitividade crescentes exigem maior transparência e eficiência e um melhor gerenciamento das informações. Além disso, a necessidade de controlar custos e otimizar o capital está tornando a eficiência operacional uma prioridade máxima.

 Em relação a risco e regulamentos, devem ser destacados os regulamentos da Dodd-Frank, CFTC e outros órgãos reguladores de ação global, que estão impactando de forma significativa os participantes do segmento de mercado ao elevar a supervisão regulatória e os requisitos de relatórios. Novos requisitos propostos de relatórios e liberação de capital também afetarão um grande número de participantes ao exigir comportamentos modificados nas negociações. A volatilidade dos preços e as infraestruturas envelhecidas, por sua vez, estão tornando o gerenciamento de risco mais desafiador, levando a um maior reinvestimento em tecnologia.

 Na área de gerenciamento de dados, as crescentes complexidades no segmento de mercado causaram uma explosão de sistemas e dados; os volumes e a complexidade crescentes dos dados estão levando à demanda de uma mineração mais inteligente de dados para reduzir o custo e aumentar a precisão. Com isso, os produtores e concessionárias estão buscando tecnologias mais inteligentes para aumentar a eficiência, do campo à administração.

 Os agentes do segmento de energia estão enfrentando desafios sem precedentes, inclusive uma recuperação econômica lenta, preços achatados de energia e informações confusas sobre os regulamentos. Com isso, o gerenciamento das informações, as tecnologias de smart grid (rede inteligente de energia) e outras abordagens de inteligência de negócios podem ajudar os participantes a melhorar sua capacidade de gerenciar mudanças, reduzir custos e risco e melhorar a eficiência nas operações, entrega e serviços.

 Sobre as soluções para Energia e Commodities da SunGard

 As soluções para energia e commodities da SunGard ajudam as empresas de energia, corporações que compram hedge e empresas de fundos hedge e de serviços financeiros a competirem de forma eficiente nos mercados globais de energia e commodities, otimizando e integrando as negociações, o gerenciamento de risco e as operações de commodities físicas e seus instrumentos financeiros associados. Por meio de dados, conectividade e análise em tempo real, as soluções da SunGard para energia e commodities ajudam os clientes a obterem transparência e conformidade regulatória, abordarem transações de ponta a ponta e ciclos de vida operacionais e atenderem às necessidades de tempo de colocação no mercado com opções flexíveis de implementação.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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