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luiz castanhoPor Luiz Alexandre Castanha*

As abordagens de ensino têm sido aprimoradas no decorrer dos anos. Essa disrupção precisa ser acelerada ainda mais no ensino corporativo, tornando-o leve e prazeroso tanto para quem repassa as informações quanto para quem recebe.

Nessa jornada, principalmente em cursos e conteúdos a distância, recursos como gamificação, quizzes, realidade aumentada e virtual são utilizados com sucesso. É necessário ir além das abordagens acadêmicas tradicionais onde se utiliza a aprendizagem mecânica e exames! Chega de lidar apenas com conteúdos teóricos, memorização das aprendizagens e realização de exames.

O caminho que pode ser tomado é o de oferecer abordagens mais pragmáticas de aprendizagem. E um desses métodos modernos é o Aprendizado Baseado em Projetos (Project-Based Learning na sigla em inglês).

Esse tipo de aprendizagem dá aos alunos a oportunidade de desenvolver conhecimentos e habilidades por meio de projetos envolventes em torno de desafios e problemas que eles podem enfrentar no mundo real.

Na prática, instituições de renome mundial como Harvard já usam o Project-Based Learning em seus cursos de graduação. A Fundação Bill e Melinda Gates costuma incentivar a utilização da metodologia em escolas dos Estados Unidos. Na Europa também é comum haver o financiamento de projetos em todos os estágios de aprendizagem.

É uma revolução em relação ao que é proposto na estrutura cognitiva de outros métodos de aprendizagem. Ela se inicia com a Criação e termina com a Lembrança de aspectos e Habilidades importantes. Como então essa metodologia é capaz de revolucionar a aprendizagem? Confira a seguir:

1. Constrói soluções
A Aprendizagem Baseada em Projetos começa com o projeto e a construção de soluções que visam resolver os problemas da vida real, com os alunos motivados a criar um modelo que seja a solução de uma dificuldade enfrentada realmente.

2. Avalia a viabilidade
A Aprendizagem Baseada em Projetos treina professores e tutores para, juntos dos alunos, testarem a viabilidade do modelo construído – esta é a técnica de avaliação da segunda fase. Ela prega que os alunos avaliem a viabilidade, a examinando de acordo com a solução do problema real.

3. Examine e repita
Quando a avaliação é feita, os alunos são motivados a avaliar com atenção os projetos até atingirem o objetivo. A Aprendizagem Baseada em Projetos propõe que os alunos dividam as etapas e funções e se concentrem no sucesso do projeto.

4. Funcionalidade em outras áreas
A quarta etapa das técnicas de Aprendizagem Baseada em Projetos é explorar a funcionalidade do projeto e colocá-lo em prática, mesmo em um objetivo diferente do original.

5. Reconhecer os elementos multidisciplinares
No quinto estágio da Aprendizagem Baseada em Projetos, os facilitadores e os alunos juntos reconhecem todos os elementos multidisciplinares que foram utilizados. É quando os tutores conscientizam os alunos sobre diferentes habilidades e disciplinas utilizadas. Por exemplo, ao construir uma ponte, os conceitos de engenharia, bem como os físicos e arquitetônicos, são levados em consideração.

O sexto e último estágio da abordagem Aprendizagem Baseada em Projetos é perceber as conclusões importantes e significativas do modelo que eles construíram. É aqui que os alunos se lembram do que aprenderam e das habilidades que desenvolveram.

Alguns modelos mais antigos mostram uma hierarquia de aprendizagem. Mas, na realidade, não há um estágio de aprendizagem que esteja abaixo ou acima dos outros. Cada aluno tem uma mente dinâmica e a Aprendizagem Baseada em Projetos é projetada para manter os alunos no centro da abordagem, o que garante que eles adquiram conhecimento e habilidades pragmáticas em vez de apenas conceitos teóricos.

Você já tinha pensado em colocar esses conceitos em prática dessa maneira?

Administrador de Empresas com especialização em Gestão de Conhecimento e Storytelling aplicado à Educação*

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eseg2O futuro do trabalho será profundamente modificado pela Inteligência Artificial e funções repetitivas e obsoletas estão fadadas a desaparecerem.  Segundo o Instituto McKinsey, robôs irão substituir cerca de 800 milhões de empregos em todo o mundo até 2030. Para sobreviver nesse cenário, é necessária uma mudança no enfoque das habilidades a serem desenvolvidas pelos profissionais que estão em formação e adentrarão no mercado nos próximos anos.

Esse movimento passa pelos centros de pesquisa e pelas Instituições de Ensino Superior. A ESEG – Escola Superior de Engenharia e Gestão, faculdade pertencente ao Grupo Etapa, vem intensificando sua atuação na área e passou a integrar o Instituto Avançado de Inteligência Artificial, núcleo formado por instituições de ensino e apoiado por empresas para incentivar iniciativas nesse campo. Segundo o professor Marcelo Dias, especialista em alavancagem profissional, a mudança deve passar pelos bancos das universidades: “Estamos falando da preparação de profissionais para atuar em mercados que colocaram a Inteligência Artificial como plataforma para o desenvolvimento de seus negócios. ”

A faculdade inseriu a temática na matriz curricular de seus cursos, direcionou pesquisas de docentes para temas relacionados à Inteligência Artificial e investiu na construção de um laboratório específico, que deve ser inaugurado em julho. O espaço contará com infraestrutura de ponta para a realização das atividades, que envolverão alunos e professores dos cursos de Engenharia e Administração.

Estudo do Fórum Econômico Mundial aponta que entre as mudanças que a Inteligência Artificial trará estão cooperação e coordenação de máquinas, aprendizagem automatizada e sistemas preditivos, transportes autônomos e sensores inteligentes. Mas as mudanças não param por aí: robôs já são capazes de criar obras de arte, processo até hoje considerado inerentemente humano.

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Por Levi Ceregato*

Foi importante o fato de a Câmara dos Deputados ter aprovado o texto básico do Plano Nacional da Educação (PNE). Item relevante do projeto é o que prevê investimento gradativo de 10% do PIB na rede pública nos próximos dez anos. No âmbito das entidades de classe, essa proposta de aporte mínimo de recursos foi pioneiramente feita no Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, em outubro de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, em documento da Abigraf Nacional, associação representativa do setor.

A melhoria da qualidade do ensino, além da questão intrínseca à justiça social e democratização das oportunidades, é decisiva para a economia brasileira. Precisamos formar novas gerações muito capacitadas para atender às exigências crescentes da evolução tecnológica e às transformações do mercado de trabalho.

Infelizmente, contudo, estamos retrocedendo, conforme demonstra recente relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A instituição pondera que o Brasil está perdendo a corrida da produtividade no universo dos emergentes. A China, por exemplo, da qual tanto reclamamos quanto à concorrência desleal, já está preparando melhor os seus recursos humanos. Segundo o estudo, as taxas de crescimento econômico não poderão ser mantidas apenas pela presença dos dois grandes fatores de produção, o trabalho e o capital. Mais do que isso, o desafio é utilizá-los de maneira mais eficaz e em segmentos de maior valor agregado, e o grande alicerce de tudo isso é a educação.

Para entendermos melhor o significado do ensino público de excelência nesse contexto, basta analisar os números do último Censo Escolar: na soma dos dados, 42,22 milhões de crianças e adolescentes matriculados na Educação Básica em nosso país dependem exclusivamente do Estado para estudar. Portanto, não podemos pré-estabelecer-lhes, bem como à Nação, um destino, inerente à precariedade do conhecimento, de mais dificuldades competitivas e de progresso.

Vejamos os números em mais detalhes: a Educação Básica tem 50,54 milhões de alunos. São 42,22 milhões (83,5%) matriculados em escolas públicas e 8,32 milhões (16,5%) em instituições privadas. As redes municipais acolhem quase metade das matrículas (45,9%), o equivalente a 23,22 milhões, seguidas pelas estaduais (37% do total, com 18,72 milhões). As escolas federais mantêm 276,43 mil matrículas, o que significa participação de apenas 0,5% do total.

Portanto, ampliar o volume de recursos para atender à prioridade do ensino é algo muito pertinente à meta do desenvolvimento brasileiro, na qual o Estado não pode omitir-se. Daí, a relevância do projeto que destina 10% do PIB à educação, partindo-se, assim que tenha a sanção presidencial, de um patamar mínimo de 7%.

A indústria gráfica sugeriu a medida em 2011 e a apoia por razões que transcendem ao seu legítimo anseio capitalista pelo maior mercado de livros, cadernos, jornais, revistas e outros impressos: como integrante da cadeia produtiva da comunicação, o setor entende que tem parcela de responsabilidade na difusão de conceitos politicamente corretos, no debate dos grandes temas nacionais e na solução dos problemas brasileiros. Por isso, seguimos atentos ao trâmite do Plano Nacional da Educação. Esperamos que seja rapidamente aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

*Levi Ceregato, empresário, bacharel em Direito e Administração, é o presidente da da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional).

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Por Cláudio Gonçalves dos Santos*

A economia brasileira, com pouca diversificação, ainda é fortemente dependente da exportação de commodities, especialmente de recursos minerais e do agronegócio. Agora, surge a potencial oportunidade de exploração do petróleo da camada pré-sal que, ao que tudo indica, será uma grande riqueza no futuro próximo.

A questão que se coloca é como o Brasil vai administrar esta riqueza. Como diz o economista Edmar Bacha, corremos o risco da “maldição dos recursos naturais”, na qual já caíram países como Argentina e Venezuela.

Quando surge uma riqueza súbita que não é fruto do trabalho, da qualificação da mão de obra (através da educação) ou da acumulação de capital, mas sim da descoberta de recursos minerais ou do aumento de preços das commodities agrícolas, é uma benesse. O grande perigo das benesses é a tentação de parar com o  trabalho e viver de rendas, gozando a vida. No Brasil, isso não é difícil de ocorrer, basta olhar para nossa história.

Um conjunto de países asiáticos, com grande população, como China, Índia e Japão, possue boa renda e elevados índices de poupança. Neste grupo, denominado pelo ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso de “asiáticocêntrica”, estão os principais compradores das commodities produzidas no Brasil.

É preciso entender que o País precisa aproveitar as oportunidades dadas pelas riquezas naturais e pelo  aumento nos preços das commodities para (i) melhorar o nível de educação de sua população; (ii) aumentar a taxa de poupança interna; (iii) investir em infraestrutura e (iv) diversificar sua economia.

Uma das grandes soluções é utilizar as benesses para aumentar a taxa de poupança e investir não somente em infraestrutura, mas também na diversificação da economia e na melhoria da educação.

O Brasil tem grandes desafios para enfrentar. A qualidade da educação pública é péssima. Em seu livro “Basta de Histórias”, Andrés Oppenheimer traça um perfil da educação no Brasil e em outros países da America-Latina.  Andrés diz que “não foi por acaso que a Coréia do Sul passou da pobreza a uma surpreendente prosperidade nas últimas décadas. Os coreanos apostaram em cheio na educação e elevaram seu nível de vida num ritmo vertiginoso.” Enquanto isso, “os países latino-americanos se dedicaram a vender matérias-primas como petróleo e produtos agrícolas. A Coréia do Sul, assim como fariam China e Índia anos mais tarde, se dedicou a investir na educação de seu povo a fim de criar produtos cada vez mais sofisticados, e vendê-los nos maiores mercados do mundo”.

Os ingredientes para o Brasil ter um crescimento sustentável passam necessariamente por melhoria na educação, aumento no nível de poupança e investimento em tecnologia, sem o qual, corremos o risco de continuar anos a fio com crescimento econômico pífio.  Países como Coréia do Sul, Finlândia e Suécia não têm dependência exclusiva de recursos naturais, mas os utilizaram bem para promover o desenvolvimento através de educação de qualidade, poupança doméstica e tecnologia.

* Cláudio Gonçalves do Santos é economista e professor da Trevisan Escola de Negócios.

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A Caterpillar Brasil encerra suas comemorações de 35 de produção em Piracicaba com um presente para a população. Traz para a cidade a primeira apresentação do projeto cultural e ambiental Código H20, desenvolvido em parceria com a The Nature Conservancy (TNC) e a Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria de Ação Cultural e Secretaria de Educação. O projeto foi produzido pela Guerilla Construction, conta com incentivo do Ministério da Cultura e tem entrada gratuita.

A água é o destaque de uma grande instalação temática que ocupará a marquise da Estação Paulista, a partir deste sábado, dia 11 de novembro. Com uma abordagem artística e criativa, tratará de questões relacionadas aos recursos hídricos e apresentará soluções inovadoras para os problemas enfrentados atualmente.

O projeto promove o diálogo cultural para encontrar soluções para os problemas relacionados à água. A estratégia para atingir tal objetivo é proporcionar um espaço para expressões artísticas relacionadas às essas questões, de maneira que informação e conhecimento sejam trocados. Ilustrações, fotografias, materiais audiovisuais e artes cênicas são as ferramentas empregadas para levar essa mensagem além das fronteiras do dia-a-dia.

A instalação CÓDIGO H2O visa estimular crianças e adultos para que informações relacionadas à água sejam criadas, trocadas e disseminadas na comunidade, envolvendo famílias, escolas e organizações civis.

Em uma área aproximada de 500 metros quadrados, os visitantes terão acesso a exposição multimídia, cinema e teatro, todos com conteúdos exclusivos desenvolvidos especialmente para o projeto. 

De maneira didática e interativa, a exposição multimídia permite conhecer todos os aspectos da água, suas características físicas, sua presença e papel no desenvolvimento das civilizações, os problemas sociais enfrentados pela dificuldade de acesso a este recurso natural e projetos inovadores que trazem soluções a esses problemas, entre outros temas abordados.

O Cine Água oferece um espaço de reflexão e contemplação sobre a questão da preservação e conservação dos recursos hídricos. Um filme de curta duração leva o público a considerar seu papel e responsabilidade no mundo atual.

Crianças e famílias também têm um espaço especial na instalação – o Teatro H2O, onde poderão assistir, gratuitamente, ao espetáculo infanto-juvenil A Fantástica Jornada, uma história emocionante e bem-humorada de um garoto e seu pai que embarcam em uma verdadeira aventura em busca da última fonte de água do mundo.

O projeto Código H2O propõe a formação de uma nova consciência, motivando a população a exigir de si mesma, de empresas e órgãos responsáveis, atitudes de conservação e preservação, além de repensarem a própria maneira de compreender e de se relacionar com o meio-ambiente. As informações contidas na instalação são um complemento importante para as aulas de Geografia, Ciências e Ecologia.  

 

“CÓDIGO H2O”

 De 11 a 27 de novembro de 2011

Local: Centro Cultural e de Lazer “Estação Paulista”

Endereço: Av. Dr. Paulo de Moraes, 1680 – Paulista – Piracicaba/SP – 13400-971

Horários da exposição: de segunda a domingo das 9h às 20h

Funcionamento Teatro H2O: terça a domingo – espetáculos às 10h e às 15h

Duração do espetáculo: 45 minutos – classificação livre

*  Retirada de ingressos com uma hora de antecedência *

 AGENDAMENTO DE GRUPOS E VISITAS ESCOLARES:

Das 13:30h às 17h pelo telefone (19) 3436-0466 ou pelo e-mail grupos@codigoh2o.com.br

Transporte gratuito para escolas sob consulta

 Entrada gratuita

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As deficiências na educação básica brasileira, especialmente em matemática e português, têm influído na qualificação da mão de obra e, em conseqüência, na ampliação e modernização de projetos industriais. A conclusão é de empresários em debateram nesta quinta-feira,  27.10, sobre a educação, no último dia do  6º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

O diretor Global de Recursos Humanos da Vale, Luciano Pires, um dos participantes do debate, revelou que, recentemente, a segunda maior mineradora do mundo abriu 600 vagas para aprendizes no Pará e conseguiu selecionar apenas 200 candidatos. “ Existe muito o que fazer na base da pirâmide da educação, sobretudo em matemática e português”, declarou Pires.

Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, a matriz da educação básica tem de ser mudada porque a indústria apresenta novos desafios que exigem capacidade de inovação. “O Brasil não prepara a juventude para o trabalho, para a inserção competitiva. Temos problemas também na escolaridade e isso prejudica a entrada de alunos na educação profissional, porque falta conteúdo básico”, diagnosticou.

Segundo Lucchesi, o país tem 6 milhões de estudantes universitários e 9 milhões no ensino  médio, dos quais apenas 1 milhão são do ensino profissionalizante. “No Brasil o jovem tem em média 12 anos de frequência à escola, sem uma hora sequer de educação profissional, e só 10% dessa juventude vai para universidade. Não há preparação dos outros 90%”, destacou o diretor da CNI.

Citou como uma das alternativas para alinhar a educação do ensino médio com a educação profissional a execução do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), cuja lei foi sancionada quarta-feira, 26.10, pela presidente Dilma Rousseff, e do qual o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI) são parceiros. “No outro período escolar o estudante do segundo e terceiro ano do ensino médio terá educação profissional, um link para inserção no trabalho”, explicou.

Lucchesi confirmou que o SENAI vai investir, até 2014, R$ 1,5 bilhão na construção de 100 novas escolas, 100 novas unidades de ensino móveis, 22 institutos de inovação e 40 institutos de tecnologia, de modo a ampliar o ensino profissionalizante e atender a demanda do Pronatec.    

Desafio – O presidente do Grupo Metanor, da área petroquímica, João Bezerra, disse que o ensino básico no país tem de ser encarado como um desafio para que a indústria seja mais competitiva. “Temos de usar uma visão de longo prazo porque competitividade não é apenas preparar o trabalhador para operar uma máquina, e sim, ter a capacidade de, a cada dia, inovar e decidir”, enfatizou

De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Vieira, outro participante do debate, pesquisa com mais de 200 empresários revela que o trabalhador tem dificuldade de interpretar dados e de agir rapidamente diante de problemas imediatos.  “Isso é resultado de deficiências na matemática, que é fundamental para o raciocínio”, completou.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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