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indO índice de produção industrial foi de 53,6 pontos em maio de 2022, de acordo com a Sondagem Industrial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nessa pesquisa, o indicador varia de 0 a 100 pontos, com uma linha de corte de 50 pontos, valores acima indicam crescimento e abaixo queda. Em abril, o índice de produção registrou 46,5 pontos. Foram entrevistadas 1,8 mil empresas, sendo 730 pequeno porte, 631 médio porte e 439 de grande porte, entre 1º a 9 de junho de 2022.

O emprego industrial também apresentou crescimento, acompanhando o impulso da produção. Em maio de 2022, o índice de evolução do número de empregados alcançou 51 pontos, aumentando 0,5 ponto em relação a abril. O índice mostra novo crescimento do emprego, maior e mais disseminado entre as empresas em maio.

Além disso, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) na indústria geral foi de 70% em maio, alta de um ponto percentual em relação ao mês de abril de 2022. Em relação a maio de 2021, a UCI se manteve inalterada. Destaca-se, contudo, que a UCI de maio de 2022 e a de 2021 são as maiores para o mês desde 2014, quando a UCI alcançou 71%.

Empresários seguem com expectativas otimistas em junho

O índice de expectativa de demanda para junho de 2022 foi de 59,1 pontos, maior valor desde setembro de 2021. Em relação ao mês anterior, o crescimento foi de 1,8 ponto. Esse indicador influenciou diretamente o índice de expectativa de compras de matérias-primas e de número de empregados, que também subiram entre um mês e outro.

Diante disso, o índice de intenção de investimento alcançou 56,4 pontos, o que representa um aumento de 0,3 ponto na comparação com maio.

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marciodelimaleite

Márcio de Lima Leite

Aos poucos a produção de autoveículos vai se recuperando das restrições impostas pela crise global dos semicondutores. Mesmo com paradas pontuais em algumas fábricas, o volume total produzido em maio pela primeira vez no ano superou a marca de 200 mil unidades, feito que não ocorria desde dezembro passado.

Foram 205,9 mil unidades produzidas no mês, crescimento de 10,7% sobre abril. Também pela primeira vez em 2022 houve crescimento sobre o mesmo mês do ano anterior, de 6,8% — coincidentemente, foi em maio do ano passado que a falta de componentes eletrônicos começou a gerar os primeiros impactos relevantes no setor automotivo brasileiro.

Com produção em alta e mais dias úteis, maio também registrou bons resultados nas vendas ao mercado interno, com crescimento pelo quarto mês consecutivo, de acordo com o balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). Os 187,1 mil autoveículos licenciados representaram uma elevação de 27% sobre abril, quase empatando com o resultado de maio de 2021 (aqui houve ligeira redução de 0,9%). A média diária de 8,5 mil unidades foi a maior do ano, crescendo 10% em relação a abril.

As exportações de 46,1 mil unidades em maio significaram alta de 2,8% sobre o mês anterior e de 24,6% sobre maio de 2021. No acumulado do ano, já se exportou 19,4% a mais em unidades que em 2021, e 27% a mais em valores, graças ao bom desempenho dos produtos brasileiros em mercados como Colômbia e Chile, entre outros países da América Latina.

“Chama a atenção a consistência do crescimento de mercado, um degrau a cada mês desde o início do ano, para vendas e produção. Exportações já largaram o ano em alta, e se mantêm assim. Como a tendência histórica do nosso setor é de um segundo semestre mais robusto que o primeiro, estamos muito otimistas quanto à manutenção desse bom ritmo de recuperação”, afirmou Márcio de Lima Leite, presidente da ANFAVEA.

Foto: GZH

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pexels-tima-miroshnichenko-6266702A FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) lança hoje (13) em redes de TVs abertas e fechadas sua campanha de marketing para alertar e orientar a população a se prevenir de fraudes intitulada Pare & Pense #Pode ser Golpe. A campanha, criada pela agência iD\TBWA, trará informações e dicas para que clientes bancários se protejam de golpes aplicados por criminosos atualmente, como o do falso motoboy, da troca de cartão, de pedidos de dinheiro pelo WhatsApp e da falsa central ou do falso funcionário de banco.

Os filmes poderão ser vistos a partir de hoje nos intervalos comerciais da TV Globo, GloboNews, CNN, Record, SBT, Band e Rede TV, e ações de merchandising em programas como Encontro com Fátima Bernardes, Programa do Ratinho, Cidade Alerta, Brasil Urgente, Hoje em Dia, Os Donos da Bola, A Tarde é Sua e Encrenca.

Com uma paródia da música “Pare”, de Zezé Di Camargo e Luciano, a campanha joga luz para um assunto sério em tom leve, apresentando três versões de peças para a TV: uma com dicas para golpes em geral, outra para alertar sobre golpes que usam o aplicativo de mensagens WhatsApp e uma terceira versão que abordará o golpe da Falsa Central Telefônica de bancos.

“Pare! Até quando você vai cair nesses golpes na vida? Pare! Sua grana e sua senha jamais podem ser divididas. Tem malandro de olho na gente. Se pedir dinheiro, diga não. Então, pare! Não dê mole para ladrão”, diz um dos trechos da peça publicitária .

“Esta campanha é um bom exemplo de como o marketing pode ser corretamente usado para levar informação importante às pessoas e garantir a segurança dos clientes, que sempre foi prioridade do setor bancário, tanto que os bancos investem cerca de R$ 2,5 bilhões por ano em cibersegurança”, diz Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN. “Trabalhamos há décadas para garantir a tranquilidade dos nossos clientes em suas transações financeiras cotidianas e estamos lançando mais uma campanha massiva, desta vez para conscientização e orientação da população a se prevenir contra fraudes”, complementa.
Foto: Tima Miroshnichenko

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mercadoA indústria tenta reagir na intenção de lançar produtos, segundo o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, produzido pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. No mês de setembro o índice apresentou crescimento de 16,5% na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, apresentou uma queda de -9,6% e no acumulado de 12 meses um crescimento de 2,3%.

Na opinião de Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, o índice encerrou o período de janeiro a setembro deste ano com um resultado acumulado 1,8% acima do realizado no mesmo período de 2020. “Mesmo com o indicador positivo, este é um momento de atenção com relação à intenção de lançamento de produtos, já que historicamente há uma desaceleração no último trimestre do ano que pode levar a encerrarmos 2021 no mesmo patamar do ano passado.”

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Fotos produzidas por terceirosOs empresários de pequenos negócios terão uma linha de crédito especial de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019. O Senado Federal aprovou o Projeto de Lei 1.282/2020, que já havia sido analisado na quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados, como forma de substitutivo da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), e retornou à análise dos senadores por causa das mudanças feitas no texto original. O texto agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

O senador Jorginho Mello (PL-SC) foi o responsável pela apresentação projeto, que institui o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), tendo como relatora a senadora Kátia Abreu (PP-TO), que acatou as mudanças feitas pela Câmara. Os deputados propuseram que o programa especial desse um crédito no valor total de R$ 10,9 bilhões para fortalecer as micro e pequenas empresas em meio à crise econômica e à pandemia de Covid-19. Em seu relatório, a deputada Joyce Hasselmann (PSL-SP) ampliou o aporte de crédito da União para R$ 15,9 bilhões, em acordo feito com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Na votação desta sexta-feira (24), o projeto foi aprovado por unanimidade, com 74 votos dos senadores. Na ocasião, a senadora Kátia Abreu elogiou a deputada Joyce Hassselmann, que fez algumas mudanças na proposta em conjunto com a relatora. “Ela não fez nada sem nos consultar, mostrando desprendimento”, observou Kátia Abreu. “Todas nossas sugestões de modificações foram incluídas pela deputada, que também acrescentou coisas maravilhosas”, explicou a senadora.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a aprovação do projeto pelo Senado foi mais uma vitória dos pequenos negócios, depois de a proposta ter passado pela Câmara. “O Sebrae, em diversas parcerias, fez uma grande mobilização para montar uma estratégica rede de proteção emergencial a todo segmento”, explicou Melles, ressaltando ainda que os Microempreendedores Individuais (MEI) foram beneficiados com um socorro emergencial de R$ 600 que atende parcialmente o setor. “Para os pequenos negócios estamos trabalhando em várias frentes para ofertar crédito em condições mais favoráveis”, ressalta o presidente do Sebrae.

Entre as mudanças relevantes na política em prol dos pequenos negócios está tornar o Pronampe uma política permanente de apoio do segmento e, não mais um programa emergencial. Outra alteração importante foi a substituição do BNDES pelo Banco do Brasil como instituição financeira gestora do fundo garantidor dos empréstimos. Entre outros benefícios está a diminuição da taxa de juros. De acordo com a proposta, ela será de 1,25% ao ano, mais a taxa Selic que, tende a decrescer e ficar entre 1,75% e 2,5%, até o final do ano. A carência também foi ampliada, de 6 para 8 meses.

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sindipetroO valor médio do litro da gasolina comum segue estável nos postos de combustíveis, mesmo em um momento de incertezas causadas pelas greves dos petroleiros e dos caminhoneiros. Ainda assim, segundo levantamento de preços realizado pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, a diferença dos preços praticados em diferentes regiões chegou a 22,3% entre o mês de janeiro e a primeira quinzena de fevereiro.

Se no Amapá, estado com a gasolina mais barata, o litro custou R$ 4,17, o Rio de Janeiro teve de pagar quase um real a mais pelo mesmo produto: R$ 5,10 foi o valor cobrado. O preço cobrado no Brasil foi, em média, de R$ 4,75 até o dia 18 de fevereiro. Em janeiro, o combustível custou um centavo a mais, com média de R$ 4,76. De dezembro até fevereiro, o aumento acumulado foi de 0,74%.

As informações são do levantamento de preços combustíveis realizado pela ValeCard. O comparativo foi feito com base nas operações realizadas em 20 mil estabelecimentos de todo o país.

Apesar da estabilidade dos preços a nível Brasil, o Rio de Janeiro foi o estado com o valor médio do litro da gasolina mais caro do país, com R$ 5,107 cobrados na primeira quinzena de fevereiro. O Amapá, por outro lado, teve o menor valor médio, e chegou a R$ 4,17.

Confira o valor médio de cada estado brasileiro:

Estado  Dezembro/19 Janeiro/2020 Fevereiro/2020*
AC 4,99 5,019 5,042
AL 4,757 4,79 4,749
AM 4,414 4,571 4,809
AP 4,231 4,206 4,17
BA 4,715 4,718 4,654
CE 4,715 4,769 4,765
DF 4,629 4,56 4,533
ES 4,768 4,789 4,754
GO 4,722 4,794 4,758
MA 4,665 4,668 4,611
MG 4,916 4,942 4,903
MS 4,447 4,466 4,526
MT 4,854 4,899 4,847
PA 4,876 4,885 4,877
PB 4,487 4,500 4,468
PE 4,599 4,618 4,598
PI 4,831 4,832 4,839
PR 4,477 4,511 4,492
RJ 5,084 5,127 5,107
RN 4,785 4,790 4,716
RO 4,741 4,762 4,746
RR 4,566 4,580 4,469
RS 4,736 4,789 4,723
SC 4,383 4,417 4,372
SE 4,767 4,815 4,804
SP 4,381 4,463 4,467
TO 4,843 4,867 4,831
Preço médio 4,719 4,762 4,754 

Fonte: ValeCard

*Valor médio preliminar com base em operações realizadas até 18/02/2020.

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IndicesO Radar Empresarial de dezembro, calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, demonstra que cresceu o número de empresas que encerraram os portfólios de produtos no fim do ano passado. Os resultados apresentados para dezembro de 2019 apontam que o encerramento cresceu 12,3% na comparação mês a mês do indicador Brasil. Para MPE o acréscimo foi de 12,9%. Ou seja, comparado ao mês anterior, mais empresas encerraram seu portfólio de produtos em dezembro. No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, houve 3,6% mais empresas descontinuando produtos para o número Brasil e 0,4% para MPE.

No acumulado dos últimos 12 meses, entretanto, houve uma recuperação de 1,8% em relação aos 12 meses anteriores. A indústria manteve comportamento constante em encerrar o portfólio. Radar Empresarial mensura o encerramento de portfólio de produtos pelas empresas, nos mostrando uma tendência se mais ou menos empresas decidem pelo término de suas linhas de produtos. Ele pode ser utilizado como um termômetro da conjuntura econômica nos meses subsequentes à sua publicação, sendo um antecedente do índice de falências do Serasa.

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indO IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou agora em setembro,  os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional. O levantamento aponta  que a indústria nacional recuou em sete Estados brasileiros, mas em contrapartida avançou em oito regiões no mês de julho, na comparação com o mesmo período de 2018. Dentre as regiões que apresentaram crescimento estão: Rio de Janeiro (4,8%), Paraná (4,8%), Pará (3,4%), Goiás (2,1%), Rio Grande do Sul (1,8%), Santa Catarina (1,4%), Ceará (1,9%) e Amazonas (0,3%).  Já os Estados que apresentaram queda foram: Espírito Santo (-14,2%), Pernambuco (-10,2%), Minas Gerais (-6,5%), Bahia (-5,6%), Mato Grosso (-3,2) e São Paulo (-2,7%).

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economiaA produção industrial de bens de capital – que inclui artigos necessários para a produção de outros bens, como equipamentos, materiais de construção, entre outros – subiu 6,6% na comparação entre julho de 2018 e o mesmo período deste ano, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador apresentou alta de 2,8%, e na análise de janeiro a julho de 2019, o avanço foi de 1,5%. O índice de Produção industrial de Bens de Capital apresentou recuo apenas na comparação com junho deste ano, com queda de 0,3%. Apesar dos dados gerais indicarem negatividade, outros segmentos da indústria também apresentaram números positivos, como as categorias de bens de consumo duráveis e bens de consumo semiduráveis.

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Indústria 4.0: Motor do desenvolvimento

Icone Análise,Artigo | Por em 26 de novembro de 2018

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Liliane Bertoluci

Liliane Bertoluci

*Por Liliane Bortoluci

O estudo da Confederação Nacional da Indústria, “Indústria 4.0 e Digitalização da Economia” estima que, caso o Brasil mantenha a taxa média de crescimento do Produto Interno Bruto registrada na última década (1,6%), levará mais de meio século para alcançar o PIB per capita dos países desenvolvidos.

Para reduzir esse prazo, a entidade calcula a necessidade de, no mínimo, dobrar o PIB brasileiro nos próximos anos e, para que isso aconteça, é preciso ampliar – ou, pelo menos, não reduzir – o potencial de expansão da indústria. “A indústria tem o poder de estimular outros setores, além de ser um dos principais agentes da inovação tecnológica”, diz o estudo.

A solução passa indiscutivelmente pelo avanço da Indústria 4.0. Também chamada de Manufatura Avançada, Indústria do Futuro e Fábrica Inteligente, a Indústria 4.0 se caracteriza pela integração dos processos de produção com o ambiente virtual, por meio de modernas tecnologias, como Comunicação Máquina-Máquina, Big Data, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Armazenamento em Nuvem, Robótica Avançada e outras.

“O desenvolvimento da Indústria 4.0 tem sido fundamental nas estratégias de empresas líderes e na política industrial das principais economias desenvolvidas. A incorporação de tecnologias digitais é essencial para o aumento da produtividade e, consequentemente, para o crescimento do País”, alerta a CNI.

Tendo em vista que o desenvolvimento da Indústria 4.0 está no centro das estratégias de política industrial dos países desenvolvidos e da necessidade do Brasil em agilizar esse processo para diminuir o gap de competitividade no mercado internacional, o estudo, que integra um conjunto de documentos entregues pela CNI aos candidatos à presidência da República, faz algumas recomendações.

Entre elas: priorizar políticas de difusão e indução à adoção de novas tecnologias, disponibilizar mecanismos específicos para promover o desenvolvimento tecnológico, ampliar e melhorar a infraestrutura de telecomunicação (em especial a banda larga), aperfeiçoar os aspectos regulatórios que afetam o desenvolvimento da Indústria 4.0 no Brasil, facilitar a articulação entre os órgãos públicos responsáveis pelas políticas ligadas à Indústria 4.0 entre si e também com o meio empresarial.

Em que pese a urgência dessas medidas e muitas outras que têm por finalidade destravar o avanço da Indústria 4.0 no Brasil, é vital ressaltar que a iniciativa privada vem fazendo sua parte para “democratizar” o acesso à grande parte da tecnologia necessária.

Quem visitou a última edição da Feimec (Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos), em abril, pôde constatar o quanto a evolução das plantas fabris para os conceitos da Indústria 4.0 é viável. O Demonstrador de Manufatura Avançada em operação naquela feira foi desenvolvido pela ABIMAQ e um notável grupo de parceiros (públicos e privados) em apenas três meses, com equipamentos e sistemas disponíveis no Brasil e acessíveis a todos os segmentos.

A Robótica Avançada é uma das principais tecnologias da Indústria 4.0. Os robôs colaborativos tiveram forte presença não só no Demonstrador, mas também nos estandes de diversos fabricantes. Diferente dos modelos convencionais, que precisavam fazer uma única ação repetidas vezes, na Robótica Avançada os robôs são programados para executar diferentes tarefas simultaneamente.

Mais seguros e versáteis, eles desempenham funções no mesmo ambiente e até interagindo com os profissionais em diferentes áreas da indústria, sem necessidade de isolamento por cercas e proteções.

Grande parte dos fabricantes que estiveram na Feimec participa no próximo ano da EXPOMAFE, em maio, no São Paulo Expo, que tem a Automação Industrial entre seus focos principais (juntamente com as máquinas-ferramenta). Mais uma vez, o que se espera é uma exposição da mais alta tecnologia, num ambiente propício à negociação com grandes marcas nacionais e internacionais.

Há um longo e árduo caminho para o nosso País percorrer na corrida dos mercados mundiais e o novo governo, seja qual for, precisa estar sensível às demandas por uma política de desenvolvimento industrial que ajude a diminuir nossa desvantagem. Do lado de cá, estamos fazendo nossa parte para que a tecnologia chegue mais rápido, para mais empresas e nas melhores condições.

Do lado de cá, estamos fazendo nossa parte para que a tecnologia chegue mais rapidamente, para mais empresas e nas melhores condições, por meio do nosso canal de marketing digital, que mantém contato com o setor consumidor de máquinas-ferramenta e robôs durante os 365 dias do ano.

*Diretora da Informa Exhibitions, promotora da EXPOMAFE – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Automação Industrial.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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