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Subsidiária do grupo Thales foi homenageada durante 4o Prêmio Top Engenharias

 Engenheiros, altos executivos de empresas líderes do mercado e formadores de opinião elegeram a Omnisys, empresa de alta tecnologia sediada em São Bernardo do Campo (SP), a melhor do Brasil em 2011 nas categorias Engenharia Mecânica (Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Industrial) e Tecnologia em Proteção de Vôo/Radares/Telecomunicações. Desde 2005, a Omnisys vem se destacando extraordinariamente no mercado nacional, com a crescente participação do grupo Thales, integrando-se por total em julho deste ano.

“É um orgulho para a Thales que o talento de sua equipe brasileira seja reconhecido desta forma. Para nós, o capital humano é o nosso maior patrimônio. Com uma equipe de engenheiros de reputação incontestável, a Omnisys já integra nossa rede internacional de centros de excelência em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Além disso, a Omnisys será responsável pela transferência de tecnologia prevista para os grandes programas a serem lançados no Brasil nos próximos anos”, explica Laurent Mourre, diretor geral da Thales no Brasil.

A escolha da Omnisys foi feita a partir de pesquisa conduzida pela Associação dos Ex-Alunos da Escola de Engenharia da UFMG (AEAEE). Com presença do governador do estado de Minas Gerais, Antônio Anastasia, e principais empresários do setor, a cerimônia de entrega do prêmio aconteceu ontem, dia 25 de agosto. Trata-se da quarta edição do Prêmio Top Engenharias, que reconhece pessoas e empresas que contribuem para o desenvolvimento da engenharia do país.

A premiação da AEAEE abrange profissionais e empresas fornecedoras dos setores de Construção Civil, Construção Pesada, Metalurgia, Telecomunicações, Automotivo, Infraestrutura, Energia, Naval, Indústria de Base, entre outras.

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O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, aprovou as medidas do Plano Brasil Maior, mas propôs avanços, sobretudo para conter a valorização cambial. O programa, anunciado pelo governo federal nesta terça-feira, 02.08, estabelece medidas de estímulo à produção, investimentos, inovação e defesa comercial.

Segundo Andrade, o plano é “um pontapé inicial”, com iniciativas práticas, na sua avaliação, como a vantagem de 25% de produtos brasileiros em compras governamentais. “Para o setor de confecções, por exemplo, que perde negócios com o governo por diferenças de até 10%, é muito positivo”, destacou.

Defendeu, porém, como necessárias, “ outras medidas pontuais”, alinhando entre elas a especialização dos portos por produtos e a possibilidade de laboratórios privados também certificarem produtos importados,  função restrita pelo plano ao Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

“O  plano é positivo, mas não será capaz de tirar a indústria do sufoco, porque persistem problemas a serem sanados, como o câmbio, os juros altos e a elevada carga tributária”, completou.

Andrade informou que a CNI vai monitorar os resultados do plano e auxiliar o governo na identificação de gargalos por setor. “O plano precisa valorizar ainda mais ações específicas para cada segmento industrial. Um dos setores que está em situação de alerta é o de máquinas e equipamentos, que sofre grande concorrência de produtos vindos de outros países”, declarou.

Bolsas de estudo – Em discurso no lançamento do Plano, no Palácio do Planalto, o presidente da CNI elogiou a iniciativa do governo de oferecer 75 mil bolsas de estudo no exterior até 2014 e se comprometeu a mobilizar o setor industrial para oferecer outras 25 mil bolsas. Sugeriu, porém, que o governo criasse mecanismos para os estudantes voltarem ao Brasil para trabalhar por um período mínimo. “É uma forma de fazer com que os investimentos feitos nesses profissionais retornem ao país”, sublinhou.

O Plano Brasil Maior determina, entre outras medidas, a desoneração da folha de pagamento dos setores de confecções, calçados, móveis e softwares, que será substituída por alíquotas no faturamento; a devolução imediata dos créditos do PIS/Pasep/Cofins na compra de máquinas e equipamentos; a prorrogação até dezembro de 2012 do Programa de Sustentação do Investimento (PSI); a intensificação da defesa comercial.

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A PFERD, empresa de origem alemã, presente no País desde 2000, divulga na Feimafe 2011 (23 a 28 de maio, no Anhembi,São Paulo) seu novo conceito focado no usuário – a ergonomia – já usada nas soluções da Alemanha.

A ergonomia, ou human factors, relaciona-se ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema com o intuito de otimizar o tempo, com foco no bem-estar humano e desempenho geral de todo o processo.

Em relação a PFERD, a ergonomia consiste em uma experiência sensorial, que abrange tato, som 3D, vibração, emissão, audição, sendo estas características determinantes para o desenvolvimento de suas tecnologias. Em suma, bem estar do usuário, preocupação com o meio ambiente, otimização de seu tempo, praticidade, precisão e qualidade excepcional fazem parte dos produtos da PFERD.

O estande da empresa possibilita que os visitantes comprovem esta experiência sensorial na demonstração de produtos. O novo conceito é aplicado nas ferramentas de alta tecnologia para corte, desbaste, acabamento e polimento de materiais.

Como é o caso do novo Benchmark, o X-Slim da PFERD, que possibilita um corte mais fino, com desempenho sem precedentes, mais velocidade e conforto. Nesta espessura, 0,8 resina, só a empresa possui no mercado atualmente.

Os discos de desbaste CC-Grind exemplificam também o conceito de ergonomia. São especiais para remoção profissional de material, com máxima rentabilidade, troca rápida de ferramenta e baixa temperatura de desbastes, por conta do sistema de refrigeração patenteado. Assim como o CC-Grind, o Disco Lamelar POLIFAN-Curve, exclusivo da empresa, trabalha esta idéia para solda de canto. Composto por grão cerâmico tem poder de remoção justificado pelo desbaste rápido e agressivo e perfeição na remoção de solda de canto.

A VSM é um dos líderes mundiais neste mercado. Especializada em soluções Premium para processos de lixamento na indústria de metal-mecânica, o plano de atuação da VSM é baseado numa estratégia com foco no sucesso de seus clientes, com alta tecnologia.

Tecnologia Premium

A PFERD Rüggeberg do Brasil Ltda., é sediada em Curitia- Paraná, filial da AUGUST RÜGGEBERG GmbH & Co.KG. – Alemanha, e tem o objetivo de manter um estoque local dos principais produtos PFERD, contando também com profissionais para suporte técnico/comercial, disponibilizando desta forma a solução PFERD. Como fabricante de produtos “premium” , a PFERD investe em serviços e ferramentas para clientes que valorizam produtos de alta qualidade e rendimento. Esta é a razão que a empresa “não tem concorrência com chinês(mercado)”,conforme afirma Cezar Antunes Diretor da PFERD Rüggeberg do Brasil.

O diretor complementa dizendo que seus clientes reconhecem a marca como atestado de qualidade. Por este motivo, a PFERD investe continuamente não só no produto, mas no usuário, conforme o conceito, foco nas pessoas/usuários.

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O Ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, que acompanha a presidente Dilma Rousseff na visita oficial à China, disse, na noite desta quarta-feira, 13, que entende a preocupação da ABINEE(Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em relação à intenção da empresa Foxconn de investir US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos para produzir displays (telas de computador e tablets), prevendo a contratação de 100 mil profissionais.

O secretário executivo do MCT, Luís Antônio Elias, informou que Mercadante receberá Humberto Barbato,presidente da entidade, assim que voltar da viagem, para esclarecer os pontos referentes ao anúncio. O volume de investimentos e a intenção de contratação divulgados são vistos com cautela pelo presidente da ABINEE. Ele salienta que todo investimento produtivo no país é bem-vindo, porém destaca que os números são exagerados para a realidade do Brasil.

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A presidente Dilma Rousseff  visita a China amanhã, a partir de hoje,11 de abril, para firmar acordos diplomáticos entre Brasil e China, que envolvem as áreas de tecnologia e infraestrutura, com o intuito de que a China seja mais do que uma compradora de terras, soja e minérios.

A presidente solicitou ao Itamaraty que agendasse visitas a empresários e empresas de tecnologia digital. Dilma pretende voltar com contrato de US$ 200 milhões para que a ZTE (eletroeletrônica) comece a se instalar em Hortolândia (SP).

Para a assinatura dos presidentes destes países há três acordos envolvendo grandes empresas estatais e que são relevantes para a captação de tecnologia. Segundo o jornal Estado de São Paulo de hoje,a Eletrobrás e a State Grid irão desenvolver linhas de transmissão de energia a longa distância. A Petrobrás e a Sinopec fecharão acordos nas áreas de tecnologia de prospecção e pesquisas geológicas.

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Durante o Fórum ABINEE TEC, realizado nesta segunda-feira (28), o presidente mundial da IEC – International Electrotechnical Commission -, Klaus Wucherer, fez uma apresentação sobre o tema As Normas Internacionais como Facilitadoras do Comércio Internacional.

Segundo ele, a importância das normas no mercado globalizado cresce cada vez mais e o seu papel é harmonizar regras, especificações e recomendações de performance para bens eletroeletrônicos. “As normas servem para estabelecer um mercado global e competitivo justo”, disse. Wucherer citou um estudo norte-americano apontando que países que aplicam normas diferentes das internacionais têm impacto negativo de cerca de 3% em suas exportações.

Durante sua exposição, o presidente da IEC destacou exemplos de trabalho da comissão, como no que diz respeito ao crescimento do consumo de energia, que gera uma série de desafios. “A IEC contribui para o uso eficiente da energia elétrica e a substituição de tecnologia pouco eficientes”, afirmou.

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 A Expoforest 2011 – Feira Florestal Brasileira, primeira feira florestal dinâmica da América Latina, que será realizada de 13 a 15 de abril de 2011, no Horto Florestal Mogi Guaçu (SP), vai reunir em 118 hectares de eucalipto clonal mais de 120 expositores. Caterpillar, Komatsu, John Deere, Ponsse, Hyundai, New Holland, Mercedez Benz, Scania, Volvo, Iveco, Massey Ferguson entre outras marcas, já anunciaram lançamentos para atender esse mercado. O objetivo é que os visitantes tenham acesso a novas tecnologias, equipamentos, máquinas e serviços para a produção de florestas plantadas. O evento faz parte da II Semana Florestal Brasileira, que começa com três eventos técnicos, em Campinas, nos dias 11 e 12 de abril.  

 A feira estará dividida em três áreas: estática, dinâmica de colheita e dinâmica de silvicultura. Nesses espaços, será possível conhecer os principais lançamentos de 2011 para o segmento. Para um dos coordenadores do evento, Ricardo Malinovski, contar com a chancela das principais empresas do setor é uma conquista e uma responsabilidade. “A decisão de transformarmos a Expoforest em uma feira dinâmica partiu de uma demanda dos próprios expositores”, diz Malinovski.  

Serviço:
Expoforest 2011
Data:
de 13 a 15 de abril de 2011
Local: Horto Florestal Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil
Horário de visitação: das 9h às 17h

 

II Semana Florestal Brasileira
XVI Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
II Encontro Brasileiro de Silvicultura
5º Simpósio Sul-Americano Sobre Controle de Incêndios Florestais
Data: 11 e 12 de abril
Local: Royal Palm Campinas – Av. Royal Palm Plaza, nº 277 – Jd Nova Califórnia Campinas, São Paulo, Brasil

Mais informações: www.expoforest.com.br / +55 41 3049.7888

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Indicadores são favoráveis e há projeção de crescimento econômico para a próxima década, mesmo assim, a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) analisa se realmente o Brasil tem condições plenas para ter uma fábrica de trilhos.

Segundo a Entidade, com a retirada dos impostos sobre a importação dos trilhos nos últimos dois anos, o mercado reagiu bem e tem mantido uma relação equilibrada. Contudo, montar uma fábrica de trilhos não é algo simples, pois exige alta tecnologia, investimento pesado e garantia de que haverá demanda.

Por meio da empresa Valec, o governo também tem mantido conversas com multinacionais chinesas para estimular a entrada de fabricantes no Brasil, mas até o momento as negociações não avançaram.

Para os fabricantes locais, um mercado passa a ser interessante quando atinge a marca de 500 mil toneladas de trilhos por ano. O Brasil chegou a 496 mil toneladas em 2010 e neste ano a projeção é de crescimento. Mesmo assim, a ANTF, atenta cautela, pensando no cenário atual e futuro.

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A Enfil S/A Controle Ambiental, empresa brasileira de soluções ambientais, fechou parceria com a fornecedora alemã Fisia Babcock Environment para trazer a América do Sul tecnologia de ponta para a cogeração de energia a partir do lixo urbano.  O processo traz dois benefícios para a comunidade: transforma grandes volumes de lixo em poucos quilos de cinza, evitando os lixões, e gera energia elétrica.

Franco Tarabini Jr, diretor da Enfil, diz que no passado a empresa já havia avaliado a possibilidade de atuar no setor, e se viu confrontada com o conceito generalizado de que a solução mais adequada era destinar o lixo para aterros sanitários.  “Hoje, o cenário é muito mais promissor, pois existe a clara percepção que não existem locais para esses aterros próximos aos grandes centros e a legislação está se tornando cada vez mais exigente”, explica Franco.

“O investimento para a implantação de um sistema de cogeração com capacidade para transformar 500 toneladas de lixo por dia, equivalente ao volume gerado por cerca de 500 mil pessoas, está na ordem de R$ 200 milhões”, informa o diretor da Enfil. A tecnologia da Fisia Babcock a ser aplicada pela empresa transforma essa quantidade de lixo em baixo volume de cinza inerte e gera 15 Megawatts de energia elétrica, o suficiente para abastecer 20 mil residências.

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País procura parcerias tecnológicas com o Brasil  para desenvolver sua economia

Na semana passada, a Dedini Indústrias de Base recebeu visita de uma comitiva encabeçada por dois Ministros da República do Zâmbia. Bradford Machila, Ministro do Desenvolvimento da Pecuária e da Pesca, e Maxwell Mwale, Ministro do Desenvolvimento de Minas e Minerais, que visitaram a empresa com o interesse nas tecnologias que a companhia brasileira emprega em suas máquinas, equipamentos e soluções completas.

A comitiva do Zâmbia esteve no Brasil em retribuição à visita que o presidente Lula fez ao país no primeiro semestre de 2010 , e o principal objetivo dessa vinda ao País é firmar a intenção de uma parceria para desenvolvimento tecnológico com o Brasil.

Na visita à Dedini, os Ministros tiveram contato com um esboço de um plano para a implantação de um programa de biocombustíveis na República do Zâmbia. Desenvolvido por José Luiz Olivério, Vice-Presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini, o plano indica quantos empregos podem ser gerados no país, possíveis mercados de exportação e benefícios que esse programa poderia trazer.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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