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Participantes desde a primeira Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação, FIEE, a Metaltex, empresa do segmento de componentes e automação industrial, divulga nesta edição 2009 sua mais nova parceria: a partir de agora fornecerá no Brasil equipamentos para sistemas de movimentação, como inversores, servodrives e servomotores, da marca alemã Lenze. “Daremos suporte comercial e técnico”, explica Gilberto A. Jana Filho, gerente de engenharia de aplicações da Metaltex.

Outras novidades apresentadas na feira são as interfaces a relé (acopladores) da marca Metaltex, além da linha de contatores ampliada e reformulada, com visual mais moderno. “Esta é a principal feira do ano para o nosso segmento. Estamos com todo o gás e apostando que essa nova parceria nos trará ainda mais oportunidades de negócios.”

Negócios esses que devem fazer com que a empresa retome em 2010 a curva ascendente que vinha mantendo antes de a crise econômica mundial explodir. Jana Filho conta que a queda no faturamento foi grande, mas agora já recuperaram parte: “Ainda não estamos como gostaríamos, mas trabalhando para fechar este ano no equilíbrio”.

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Icone Economia,Opinião | Por em 1 de junho de 2009

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 Meu post desta segunda-feira será breve. Quero apenas dividir com você, internauta, as manchetes de alguns jornais desta manhã:

1) Indústria tem 4ª alta mensal consecutiva

2) IBGE: produção industrial sobe 1,1% em abril ante março

3) Produção industrial: alta de 1,1% e queda de 14,7%

Qual delas você prefere?

Todas remetem as previsões esperadas dos analistas e consultores – alguns pontos para mais ou para menos, é verdade, mas nada muito distante disso.

O fato é que a indústria retoma lentamente seu rumo. Face ao mesmo mês de 2008, abril apresentou queda de 14,7%, mas devemos considerar que o ano passado foi excepcional. Crescer 1,1% pode ser pouco, mas é algum sinal.

Dos 27 segmentos da indústria monitorados pelo índice do instituto, 16 apresentaram alta em abril. As principais altas foram verificadas pelos setores de veículos automotores (3,3%), metalurgia básica (5,1%), borracha e plástico (6,7%), ), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,3%), produtos de metal (6,8%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (5,2%).

Lembro ainda que a temporada de feiras já começou e, se tudo correr bem, o resultado delas será sentido no segundo semestre.

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Como todos os meses, hoje foi realizada a coletiva para a imprensa na Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, para divulgação dos números do setor. E como – de novo – todos os meses o encontro foi marcado por reclamações e apelos da diretoria da entidade aos governos.

Confesso que quando peguei o release para ler, fiquei meio down, ainda mais depois do clima positivo que saí da Feimafe. Os números (veja abaixo) estão praticamente todos negativos e em porcentuais de dois dígitos. Ouvimos, eu e os demais jornalistas, várias explicações do vice-presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, sobre os números em queda, até que comecei a reparar nos gráficos mostrados durante a apresentação do balanço.

Levando em conta muito do que ouvimos, eu e Kleber, nas entrevistas com executivos durante a Feimafe e em outros lugares, e vendo as barrinhas dos gráficos, pensei ser realmente difícil que as indústrias mantenham os mesmo volumes de 2008. Claro, porque 2008 foi um ano excepcional. É o que todos dizem, e foi mesmo.

Então, não quero desmerecer a preocupação do segmento, ao contrário. Mas também não quero “comprar” toda e qualquer ideia que me vendam. Os níveis deste ano, até agora, são muito semelhantes aos de 2006 e 2007. Agora resta acompanhar como se comportarão daqui para frente.

Para voltar ao patamar de 2008, considerado um bom ano pela entidade, Pastoriza afirma ser preciso que o governo federal desonere urgentemente os investimentos em, pelo menos, 25%, porcentual referente aos impostos federal e estaduais pagos na compra de máquinas e equipamentos. “Não estamos pedindo renúncia, mas antecipação da devolução do dinheiro dos impostos, que hoje leva até 48 meses para voltar às mãos do comprador. Se retornar antes, antes ele terá fluxo de caixa. Haverá um “desengavetamento” do dinheiro.”

Balanço – Depois de aumentar 30,1% de fevereiro para março, o faturamento nominal da indústria de bens de capital voltou a cair no mês passado, para R$ 4,72 bilhões, volume 17,2% inferior comparado a março. Sobre a receita de abril de 2008, a baixa foi de 25%. No quadrimestre, o faturamento somou R$ 18,7 bilhões, retração nominal de 20% diante do mesmo período anterior.

Segundo a Abimaq, o consumo aparente do setor (produção – exportação + importação) caiu apenas 1,9% no primeiro quadrimestre, ao totalizar R$ 27,61 bilhões. No mesmo comparativo, as importações cresceram 3,6%, para US$ 6,458 bilhões, e as exportações decresceram 26,7%, a US$ 2,554 bilhões.

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Relacionamento, lançamento e reforço da marca. Esses são os motivos que levam a SEW-Eurodrive, empresa de soluções em acionamentos como motorredutores, conversores de frequência e redutores industriais, a participar de 27 feiras neste ano. E falando em lançamento, nesta Feimafe apresentou pela primeira vez o redutor de grande porte da Linha X, importado da matriz alemã.

Outras novidades ficaram por conta do redutor específico para extrusoras de plástico e de borracha e da linha de servo-motores focada para máquinas-ferramenta.

Mas a grande novidade com referência ao redutor X é que, a partir do segundo semestre deste ano, ele será produzido no Brasil na nova planta da empresa que entrará em funcionamento entre setembro e outubro próximos.

“Adquirimos um terreno de 300 mil m2 em Indaiatuba, no interior de São Paulo, para levantar nossa nova fábrica. Nesta primeira fase, estamos construindo a área industrial de 30 mil m2, que só fabricará redutores de grande porte”, conta Alexandre dos Reis, diretor de vendas e marketing da SEW-Eurodrive.

O aporte faz parte do ciclo de investimentos de R$ 600 milhões aplicados no Brasil de 2006 a 2012 em renovação de máquinas, parque fabril e montadoras – unidades que a empresa possui em regiões brasileiras estratégicas.

Na mão inversa de muitas multinacionais, a SEW-Eurodrive, de acordo com o executivo, continua cumprindo seus planos de investimento neste momento de crise econômica mundial: “Estamos fazendo o caminho contrário, transformando turbulência em oportunidade. E não é só. Também trabalhamos na conquista de novos mercados, como o de plástico, na nacionalizando produtos e em equilíbrio de estoque para reduzir o prazo de entrega aos clientes”.

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Com 4 anos de mercado, a Merax, importadora e distribuidora  de máquinas e equipamentos para os setores petrolífero, químico, metalúrgico e de engenharia de montagens industriais, trouxe como principal novidade para a Feimafe 2009 sua perfuratriz de concreto, destinada a várias aplicações para perfurações com precisão. “Estamos trabalhando fortemente na divulgação desse produto e a Feimafe é um excelente lugar para isso”, explica Luiz Lacreta, do marketing da empresa.

Lacreta conta que o foco da Merax na feira é o contato, a divulgação institucional e a exposição da marca: “É muito importante estarmos aqui, principalmente em um momento de crise, para mostrar que estamos mais 1 ano no mercado, crescendo e dispostos a expandir fronteiras, trazendo cada vez mais clientes para dentro de casa”.

Para tanto, a empresa continua investindo em feiras, publicidade e equipe de vendas, movimentação que também tem auxiliado na superação do difícil momento econômico. O executivo destaca que o fato de a Merax atuar em vários mercados fez com que as vendas se mantivessem em níveis razoavelmente confortáveis: “Fecharemos 2009 com números positivos. Até o momento já crescemos 20%.

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Com 10 anos de mercado, a araraquarense Prensas Conemag busca na Feimafe 2009 algo muito importante para uma empresa jovem em franco crescimento: exposição. “O que queremos aqui é divulgar nossa marca, lançar nossos produtos e aumentar nossas vendas”, afirma Eduardo Bueno, seu diretor comercial, e acrescenta: “Nas feiras também temos excelentes oportunidades de desenvolver máquinas para novos clientes”.

Com muitos pedidos em carteira até 15 dias atrás, o executivo garante que ainda não tinha se rendido à crise econômica, mas agora confessa que está sentindo certo arrefecimento: “Estávamos trabalhando tão intensamente para entregar tudo no prazo que mal notamos. Mas acredito que logo tudo voltará ao normal”.

Outro bom motivo também acabou desviando um tanto a atenção de todos na Prensas Conemag: a mudança de sede, em janeiro último, de um prédio de 2 mil m2 para um de 5 mil m2. A capacidade instalada antes de uma máquina por dia passou para duas.

E seguindo sua máxima de participação em feiras, as empresa trouxe para esta Feimafe dois lançamento “de peso”, como diz Bueno: as prensas enfardadeiras Horizontal e Vertical. Outras novidades ficam por conta dos kits utilizados nas prensas enfardadeiras Padrão.

O Garantia Gold possibilita ao comprador do equipamento, após o vencimento da garantia de 12 meses concedido pela empresa, trocá-lo por um novo do mesmo modelo, desde que avisado com 60 dias de antecedência. O kit Caixa Metais oferece estruturas acopladas a qualquer prensa padrão, que possibilitam a compactação e o enfardamento de metais ferrosos e não-ferrosos sem a necessidade de amarração e com fardos padrão conhecidos como boca de forno. Já o Descaracterizador é um equipamento, acoplado a qualquer prensa padrão, que descaracteriza sobras e/ou resíduos industriais.

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Uma comissão composta pela Câmara Argentina de Máquinas-Ferramenta, Carmahe, e pela seção argentina da Reed Exhibitions, estiveram na Feimafe 2009 para promover a Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta, Bens de Capital e Serviços para a Produção, Fimaqh 2010, além da recente parceria da entidade com a promotora de feiras.

O evento, que acontece de 4 a 8 de maio de 2010, no Centro Costa Salguero, em Buenos Aires, Argentina, terá 30 mil m2 de área e aproximadamente 290 expositores, dos quais 10% estrangeiros. “Os números serão muito semelhantes aos da edição passada, de 2008, pois temos carência de espaço para aumentar a feira. Mas apostamos em um grande evento, principalmente agora que fechamos parceria com a Reed”, aposta Tomás Forsthuber, presidente da Carmahe.

O mercado argentino de máquinas ferramenta, segundo Forsthuber, gira entre US$ 500 milhões e US$ 600 milhões por ano. Os equipamentos são basicamente importados porque a indústria local produz preferencialmente para exportação. “As fabricantes argentinas produzem em pequena escala, são pequenas.”

As máquinas e equipamentos mais utilizados por lá vêm do continente asiático – Coréia, Taiwan, China e Japão. Do Brasil, o porcentual de importação é baixo devido ao “eterno descompasso das moedas dos dois países”. Romi, Mello e Franho são as que mais exportam suas máquinas para o país vizinho.

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Feimafe: vitrine para estrangeiros

Icone Economia,Feira | Por em 20 de maio de 2009

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Visão geral da Feimafe (Foto: Thiago Italiano Albuquerque)

Visão geral da Feimafe (Foto: Thiago Italiano Albuquerque)

Considerada a principal vitrine na América do Sul para o setor de máquinas-ferramenta, a Feimafe 2009 conta nesta edição com 52 companhias estrangeiras, de 30 países das Américas, Europa e Ásia, com destaque para Alemanha, Espanha e Itália, que aumentaram suas participações.

No pavilhão italiano apresentam-se 40 empresas, com apoio do Instituto Italiano para Comércio Exterior, ICE, e da Associação dos Fabricantes Italianos de Máquinas-Ferramentas e Sistemas Integrados, Ucimu. As entidades reforçam o interesse em fomentar negócios entre os fabricantes dos dois países e estimular a troca de inovações tecnológicas. “A Itália está analisando os mercados menos envolvidos na crise e Brasil, China e Índia são os mais favorecidos para futuros investimentos italianos ao fim de 2009, início de 2010”, afirma o diretor do ICE-Brasil, Giovanni Sacchi.

A comitiva alemã conta com 22 empresas. Para o Ministério de Economia e Tecnologia do governo alemão, o mercado brasileiro está repleto de oportunidades para as empresas de lá, que estão à procura de parcerias. Por isso, fazem questão de estar na feira.

Organizado pela Associação Espanhola dos Fabricantes de Acessórios, Componentes e Ferramentas, AMT, o espaço destinado aos espanhóis tem cinco empresas, apresentando suas tecnologias mais recentes no setor de máquinas-ferramenta. De acordo com a entidade, a participação espanhola tem como objetivo aumentar a presença das empresas daquele país no Brasil no médio e longo prazos. 

A Câmara de Comércio Suíço-Brasileira, Swisscam – Brasil, e três empresas suíças também estão em busca de oportunidades de negócios, novos clientes e contatos comerciais. Dentre os principais produtos divulgados pelas empresas estão tornos e máquinas especiais. 

“O Ministério de Relações Exteriores da Argentina tem consciência da importância em apoiar nossas empresas na participação de uma feira como a Feimafe”, afirma Luciano Berttone, do departamento comercial do ministério. O país está presente com seis empresas na feira. 

Dentre os estreantes do evento estão o governo britânico, por meio do Departamento Comercial do Consulado Geral Britânico no Brasil, e a França, representada pela Ubifrance e pela Missão Econômica da França em São Paulo, que aposta no grande potencial do mercado brasileiro para incrementar as relações econômicas entre os países. 

As 12 empresas do pavilhão francês apresentam suas mais recentes tendências de tecnologias que integram os processos de produção e desenvolvimento de soluções sob medidas. “Equipamentos de tecnologia de ponta ainda não são produzidos pelos fabricantes brasileiros devido aos altos investimentos que representam. Isso torna o Brasil um mercado bastante atraente para as empresas francesas para trabalhos em parceria”, diz a gerente do setor de bens industriais da Ubifrance da Missão Econômica da França em São Paulo, Cristina Afonso.

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Comissão Italiana (Foto: Kleber Pinto/Editora Banas)

Comissão Italiana (Foto: Kleber Pinto/Editora Banas)

Com uma participação 77,5% maior em comparação à última edição da Feimafe, em 2007, o Pavilhão Machines Italia aporta na feira deste ano para reforçar a capacidade e interesse da indústria italiana de fomentar negócios dentre fabricantes e estimular a troca de inovações tecnológicas. São quarenta empresas no total.

Não por outro motivo, o interesse italiano nesse segmento no Brasil tem sua razão de ser. Em 2007, as importações brasileiras de máquinas-ferramenta robôs e sistemas de automação somaram 478,9 milhões de euros, dos quais 12,7% provenientes da Itália, a terceira colocada no ranking dos maiores fornecedores. No ano passado, o país manteve sua cota sobre as importações totais, num total de 850,1 milhões de euros, alta de 77,5%, mas desceu uma posição na tabela geral.

Dados referentes ao primeiro trimestre de 2009 apontam para um incremento de 35,1% das importações brasileiras do setor, colocando a Itália novamente em terceiro lugar, com participação de 12,1%. Os principais concorrentes dos italianos no mercado brasileiro, nesse segmento, são Japão e Alemanha, que juntos somam 41,5% das compras externas brasileiras.

A indústria italiana de máquinas-ferramenta, robôs e automação é composta por quatrocentas empresas, a maioria de pequeno e médio portes, que funcionam com não mais do que setenta empregados. Segundo dados da Unione Costruttori Italiani Macchine Utensili, Ucimu, as exportações italianas cresceram 8% em 2008, para 3,2 bilhões de euros. As importações do mesmo período totalizaram 1,5 bilhões de euros, alta de 4,8%.

Missão brasileira – A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamento, Abimaq, fará brevemente uma missão para levar empresas brasileiras para a Itália, com o objetivo de estabelecer joint ventures na área de óleo e gás, segmento em franco crescimento no Brasil.

Ainda sobre o tema parceria, os representantes da indústria e das entidades italianas presentes na Feimafe confirmaram o grande interesse do país em estabelecer cada vez mais cooperações tecnológicas, como as já existentes com Senai e Sebrae, além de produção no Brasil. De acordo com os porta-vozes, no fim de 2009, início de 2010 algo nesse sentido deverá ser anunciado.

Feira italiana – Esteve na Feimafe também o presidente do comitê organizador da EMO Milano 2009 e vice-presidente da Ucimu, Pier Luigi Streparava, para promover o evento, que acontece em Milão, de 5 a 10 de outubro. Segundo ele, até o momento, 1 400 empresas estão inscritas, das quais 65% oriundas de 31 países, incluindo o Brasil.

A iniciativa da participação italiana na feira brasileira é do ICE-Instituto Italiano para o Comércio Exterior e da UCIMU, Associação dos Fabricantes Italianos de Máquinas-Ferramenta, Robôs, Sistemas de Automação e Produtos Auxiliares.

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Mais do que efetivar vendas, o que a Thomas Técnica busca nesta Feimafe 2009 é realizar uma sondagem do comportamento do mercado, explica Marcos Zapater, da área de compras da empresa. “Estar aqui em um momento tão delicado quanto o atual, levando em conta a questão econômica mundial, é certeza de obtenção de informações importantes, e necessárias, para o bom andamento dos nossos negócios. E muitas vezes também privilegiadas.”

A empresa 100% nacional, fundada em 1979 por alemães em Diadema, SP, encerrou 2008 com vendas 30% maiores quando comparadas ao volume consolidado no ano anterior. Para este ano, no entanto, existe uma expectativa de queda, mas que Zapater ainda não sabe dizer de quanto. Ele conta que existem linhas de produtos cujas vendas caminham bem, enquanto outras nem tanto. “De qualquer modo, buscaremos a estabilidade. Quem sabe consigamos fechar o ano no mesmo patamar anterior.”

Lançamentos – A Thomas Técnica apresenta na Feimafe duas novidades: o Ecolight, um acoplamento em plástico para aplicação, principalmente, em bombas d´água, e a transmissão de prensas com redutor planetário.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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