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A expansão dos aeroportos brasileiros é uma das metas para o Governo Federal.Da infraestrutura para receber grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 até a necessidade de ampliar as conexões de negócios entre as capitais e o interior do País, existe o consenso de que o transporte aéreo precisa receber investimentos nos próximos anos. Um obstáculo para esse processo, no entanto, precisa ser superado: a relação entre os complexos aeroportuários e órgãos de fiscalização ambiental, principalmente no que diz respeito a qual ente federativo (União, estados e municípios) tem a prerrogativa de conceder licenças.

O coordenador do Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Escritório de Advocacia Felsberg e Associados, Fabrício Soler, cita como exemplo a indefinição sobre de quem são as competências para fiscalizar aeroportos em São Paulo. Enquanto Cumbica recebeu licença da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Congonhas teve a sua autorização ambiental emitida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo (SVMA). “O Brasil tem legislação em abundância e carece de harmonização entre os instrumentos legais e normativos dos diferentes entes federativos para assim eliminar redundâncias, sobreposições, conflitos conceituais e entraves jurídico-institucionais”, afirma.

Para ele, além de superar esse entrave, a solução parte de uma vontade política de capacitar tecnicamente as equipes responsáveis pelos estudos ambientais, recursos privados (parcerias público-privada, as PPPs) e um planejamento setorial de curto, médio e longo prazos. “É uma relação desgastante, em especial, porque grande parte dos aeroportos foi construída há algumas décadas atrás, e estavam operando sem a competente licença ambiental de operação, acarretando, por conseqüência, questionamentos e embates entorno de potenciais impactos negativos provocados por esse tipo de atividade”, destaca.

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Fechando a programação de seminário e palestras do ABINEE TEC 2011, será realizado, no dia 1º de abril, às 9h, o seminário Sustentabilidade – Meio Ambiente.

 Na pauta, o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Bruno Covas, analisa a Lei de Resíduos Eletroeletrônicos paulista; Ana Luci Grizzi, advogada da Veirano Advogados, faz uma exposição sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos versus Política Estadual; Vanda Scartezini, Consultora da Sepin/MCT, no Projeto InfoDev/Banco Mundial, destaca Estratégias e Experiências em Políticas de Resíduos Eletrônicos.

Após as exposições iniciais, acontece uma mesa redonda, com a participação do diretor da área de responsabilidade Socioambiental da ABINEE, André Luís Saraiva, sobre A sustentabilidade diante do Mercado Cinza: Produtos Contrafeitos/Piratas.

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Empresa, preocupada com o meio ambiente, apóia a iniciativa da ABAL

A Alpex, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de soluções em perfis extrudados e de produtos acabados em alumínio, apóia a iniciativa da ABAL – Associação Brasileira do Alumínio – ao participar do Relatório de Sustentabilidade da Indústria Brasileira do Alumínio. A empresa percebe a importância de investir em ações como essa para ampliar a disseminação do uso do alumínio, como metal infinitamente reciclável, e a discussão a respeito de questões ambientais, como o efeito estufa e o aquecimento global.

Com o relatório publicado, a ABAL consegue consolidar seus objetivos de promover o alumínio, incentivando e estimulando a proteção ao meio ambiente, já que o alumínio alinha-se às mais modernas políticas de sustentabilidade empresariais, pois como nenhum outro material, o alumínio consegue oferecer alta resistência, condutibilidade térmica e elétrica, leveza, resistência, durabilidade, além da infinita reciclabilidade.

“Estamos atentos às legislações vigentes e estamos criando atividades internas para ressaltar aos nossos colaboradores a importância da destinação correta dos resíduos de produção na empresa e da reciclagem, não só na Alpex, mas também em casa e em suas comunidades. O Relatório de Sustentabilidade da ABAL é mais um incentivador a estas práticas”, comenta Solange da Mata, gerente de Recursos Humanos e coordenadora do Comitê de Sustentabilidade da Alpex.

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O município de Nova Friburgo, atingido duramente pelas enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro, poderá sofrer o impacto de um novo tsunami, desta vez de ordem econômica, caso não sejam tomadas medidas urgentes para a retomada das atividades industriais. O alerta foi feito nesta sexta-feira, 28 de janeiro, pelo presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Nova Friburgo (Sindimetal), Cláudio Tângari,

Segundo ele, as 50 empresas locais, que respondem por 40% da produção de fechaduras e ferragens para a construção civil no país, operam com apenas 45% da capacidade e acumulam perdas de produção, matéria-prima e estoques de produtos acabados.

Disse que a linha de crédito de R$ 400 milhões liberada pelo governo federal aos municípios da Região Serrana é burocrática e não atende as necessidades de um quadro dramático.

“Esse crédito é importante na construção de um plano de inovação e sustentabilidade, já que a indústria local precisará ser reerguida na Mata Atlântica, sujeita a desastres como o ocorrido no dia 12 de janeiro. Nosso compromisso é pela manutenção dos empregos, mas para isso precisamos estar vivos, operando. Ninguém visita a área industrial, que também foi devastada”, depôs ele.

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), o setor industrial responde por 40% dos empregos de Nova Friburgo, índice que é de 17% no estado como um todo. O segmento têxtil é outro pólo importante de Nova Friburgo, com 1500 empregos diretos e R$ 140 milhões de faturamento por ano.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado do Rio de Janeiro (Sinditêxtil), Carlos José Leker, dono de uma das principais empresas têxteis do município, lembra que nove delas foram afetadas diretamente pela enxurrada. Duas ainda estão inoperantes. “O fluxo de caixa das empresas precisa ser reativado. O capital de giro é fundamental para a economia da região, que poderá entrar em colapso sem os recursos provenientes da folha da indústria”, advertiu.

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A Trane, empresa do grupo Ingersoll Rand, está anunciando a intenção de lançar, já em 2011, seu primeiro sistema para edificações com redução de emissões no Brasil.

“Descobrir novos meios de equipar os espaços com ar condicionado e, simultaneamente, reduzir o impacto sobre o meio ambiente também é fundamental para o desenvolvimento do Brasil e de toda a América Latina no longo prazo”, afirmou Sekkel. “O consumo de energia é uma questão importante no Brasil, tendo crescido quase 10% no primeiro semestre [i]. A utilização de energia em edifícios é o que mais contribui para o aquecimento global. O Brasil, à medida que se expande, precisa considerar seu impacto sobre o meio ambiente.”

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Hoje o assunto meio ambiente é cada vez mais evidente em projetos empresariais e empreendimentos imobiliários. Um relevante diferencial de compra para os consumidores.

A brasileira AcquaBrasilis tem tecnologia desenvolvida na Alemanha, adaptada às necessidades dos projetos nacionais, atua no mercado desde 2001 com reuso de água, captação de água da chuva, potabilização de águas de mananciais, tratamento para fins não potáveis, como irrigação, em vasos sanitários, lavagem de roupas, carros, etc.

Apresenta a solução de minimização do consumo de água potável, com forte participação no desenvolvimento de projetos para certificações ambientais, responsável pelo desenvolvimento de soluções em relação aos quesitos de preservação das águas que garantiu o selo LEED (protocolo de avaliação e certificação de edificações) para o empreendimento Eldorado Business Tower, em São Paulo.

A empresa possui o diferencial de oferecer não somente o produto final, mas um projeto adaptado às necessidades de cada empreendimento seja de pequeno, médio ou grande porte; a instalação e manutenção de todo o sistema; e consultoria no que diz respeito a certificados e normas dos órgãos ambientais.

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Especializado nos ramos de diversidade, trabalho em equipe, resultados e profissionalismo, o Instituto EcoSocial promove estudos, pesquisas e publicações que ampliam e divulgam a Ecologia Social há 9 anos. Apoiando estratégias e processos de mudança organizacional por meio da educação e do desenvolvimento dos indivíduos, a Ecologia Social resume-se na qualidade das relações humanas como base no desenvolvimento e progresso da sociedade.

No pós-segunda guerra mundial os conceitos de Ecologia Social foram difundidos pelo psiquiatra e educador holandês Bernard Lievegoed, fundador do NPI-Nederlands Paedagogisch Institut. Na década de 70, este movimento chega ao Brasil por intermédio de profissionais e instituições ligados à Antroposofia, ciência desenvolvida por Rudolf Steiner, nos primeiros anos do século 20. Tal ciência potencializa as faculdades básicas do ser humano (pensar, sentir, querer), de indivíduos e grupos, entre outros, para um desenvolvimento consciente e verdadeiro. Pela iniciativa de experientes consultores, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento orgânico e integrado da sociedade, nascia em 2001 o Instituto EcoSocial.

O Instituto EcoSocial é reconhecido como especialista em programas de treinamento, coaching, consultoria em processos de desenvolvimento organizacional, estudos, pesquisas e publicações que ampliam e divulgam a Ecologia Social, formação de lideranças para empresas, governos e sociedade civil.

Entre seus membros estão Fátima Helou e José Luiz Fonseca Ferreira, palestrantes do workshop sobre Sustentabilidade, organizado pela Editora Banas no evento Rodada 10, que acontece em 31 de agosto, no Clube Banespa, em São Paulo, SP.

Fátima Helou é facilitadora de processos de desenvolvimento, coach organizacional, membro fundadora e atual presidente da Associação de Pedagogia Social e uma das coordenadoras dos seminários de desenvolvimento do ser social. José Luiz Fonseca é formado em engenharia, com especialização em administração e pós-graduação em marketing, membro ativo da Sociedade Antroposófica Universal Dornach-Suíça, consultor de desenvolvimento organizacional e coach. (Tatiana Gomes)

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O workshop sobre sustentabilidade promovido pela Metalwork Pneumatic volta a São Paulo nesta sexta-feira (19) e colocará em pauta a redução de consumo de energia na indústria.

Na oportunidade, a empresa do Sul do País ainda apresentará sua vasta gama de produtos. Confira!

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Em artigo enviado para a redação da Revista P&S, Adilson Munin, técnico responsável pelo setor de Pesquisa e Desenvolvimento na Unidade de Asfaltos da Viapol, fala sobre a sustentabilidade na indústria e descreve 10 passos que toda empresa deve seguir na questão da impermeabilização.

Confira no site da  P&S a íntegra do artigo em que o técnico disserta sobre produtos e serviços relacionados com a preservação das estruturas contra a infiltração e vazamentos no aspecto da sustentabilidade.

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Por Raquel Corrêa

Dando continuidade ao texto publicado na edição 420, de dezembro, da Revista P&S “Indústria, meio ambiente, sustentabilidade e lucro”, e também aqui no Blog Industrial, leia mais sobre o tema Meio Ambiente Industrial:

O gerente de meio ambiente da Federação das Indústrias de Minas Gerais, FIEMG, Wagner Soares Costa, na palestra “A gestão industrial em conformidade com a legalidade ambiental no Brasil: desafios e oportunidades”, apresentou a evolução da indústria em relação ao tema. Segundo o profissional, as empresas seguem um caminho que passa pela fase REATIVA, onde existe uma resistência às exigências legais até o limite do possível. Em seguida, elas sobem um patamar e tentam se tornar RESPONSÁVEL. Neste quesito elas buscam conformidade com a legislação ambiental. Depois, mais preparadas, tornam-se PRÓ-ATIVAS.

Aqui, as questões ambientais já são tratadas por antecipação, tomam atitude mesmo antes de surgimento de exigências ambientais. Por fim, num último estágio, elas se tornam COMPETITIVAS, pois as questões ambientais são gerenciadas com abordagem de risco, visando o futuro no longo prazo.

Como bem salientou o profissional, esse processo realizado dentro de um prazo relativamente curto, ou seja, o quanto antes, é o sonho ideal. É a expectativa de toda a sociedade. Porém, as coisas não são tão simples e fáceis. O primeiro ponto discutido como dificultador é a própria legislação, que assume o papel fiscalizador e não de orientação e assessoria.  As empresas precisam buscar essa capacitação por meio de outras organizações especializadas, e como o mercado de profissionais desta área ainda é pequeno, o investimento acaba sendo muito grande.

O investimento é outro ponto que, na maioria dos casos, também impede que as empresas se ajustam o quanto antes às demandas ambientais. Para se adequar a um novo processo, a uma nova forma de produção, é necessário a aquisição de novas tecnologias, novas máquinas, reestruturar toda a cadeia, treinar, capacitar, monitorar e avaliar. Todo esse processo gera um custo altíssimo e, muitas vezes, as empresas não têm esse capital disponível. Se tiram do capital de giro, colocam a organização no risco de sobrevivência. Portanto, em alguns casos, não é que o empresário não tenha consciência ou não queira colocar em prática esses processos, falta-lhe condições.

Outro ponto citado que geralmente impedem a prática ambiental responsável é a questão de crédito para aquisição de novas máquinas e equipamentos, principalmente para pequenas organizações. Elas precisam aguardar a tecnologia “chegar à prateleira” para adquirir, pois não tem recursos para investir em estudos e pesquisas para a reformulação de processos.

Para se falar em sustentabilidade, é necessário que o investimento social e ambiental não comprometa a saúde da organização. Isso está demonstrado no princípio do Triple Botton Line. Se não for possível alinhar a questão econômica ao social e ao ambiental, dificilmente haverá solução para os negócios, principalmente, em longo prazo.

Durante o seminário, algumas soluções também foram apontadas para ajudar empresários a começarem a dar seus primeiros passos para desenvolver seu negócio de maneira responsável e sustentável.

A primeira coisa é tentar um acordo possível. Qualquer adequação e reestruturação levam tempo, precisa de estudo, pesquisas e testes. Enquanto isso é provável que a empresa trabalhe na ilegalidade e, com isso, a opinião pública aproveitará a oportunidade para retalhar a organização, pois há sempre uma defasagem de tempo entre a expectativa da sociedade e a possibilidade de se colocar uma nova política em prática.

É preciso metas claras baseadas em fases e com cobranças adequadas à realidade brasileira, pois nossos parâmetros hoje se baseiam na Europa. E, segundo pesquisas, os países europeus estão 20 anos à frente do Brasil.

Uma outra alternativa é desenvolver uma política industrial para a redução da obsolescência. Máquinas novas e mais modernas podem gerar economia de energia, emitir menos poluentes e aproveitar melhor as matérias-primas. Para Wagner Costa, num primeiro momento,é mais positivo investir nesta questão do que ficar falando de gestão ambiental.

No entanto, esta área oferece diversas iniciativas que podem ajudar o empresariado: elaborar incentivos negociáveis; estabelecer fases bem definidas vinculadas ao ciclo de capital para a empresa ter capacidade de pagamento; fazer um estudo para melhorar os processos; investir em capacitação; integrar a questão ao negócio da empresa, não tratá-lo como um “apêndice”; formar guardiões e, porque não, formar um comitê interno de gestão ambiental para avaliar o desempenho da indústria e atestar as ações produtivas.

Para tudo isso acontecer, sabemos que é preciso quebrar paradigmas, levantar da cadeira e estar disposto a agir. Comprovadamente, operacionalizar os conceitos de responsabilidade socioambiental , em primeiro lugar, aumenta a produtividade da empresa em função da melhoria nos processos, mas também traz retorno institucional e benefícios para a sociedade e para o meio ambiente.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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