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image003A Braskem anuncia parceria com a empresa Dinâmica Ambiental para implementação do Programa de Logística Reversa de Copos Plásticos de Polipropileno (PP). O projeto, que já conquistou o apoio da Jaguar Transforma, da Altacoppo e Copobrás busca orientar e incentivar organizações a instituírem melhores procedimentos de logística para o destino correto de copos plásticos após o seu uso.

 O programa faz parte da Plataforma Wecycle, iniciativa da Braskem que fomenta a valorização de resíduos plásticos ao longo de toda a rede produtiva, e tem como objetivo disseminar informações e boas práticas sustentáveis junto a companhias de diferentes perfis e setores da economia. Para isso, a Dinâmica Ambiental disponibilizará o recolhimento apropriado para a coleta dos copos descartados por empresas e estabelecimentos comerciais.

 O material coletado será levado para recicladoras parceiras Wecycle e, posteriormente, transformado em resina pós-consumo, que será usada na fabricação de novos produtos, como tampas para cosméticos, utensílios domésticos, entre outros. Durante este processo também serão coletados dados sobre a geração de resíduos, índices de reciclagem e melhor valorização dos materiais.

 “Estudamos diversos meios para promover o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento da cadeia de logística reversa de copos descartáveis, buscando conciliar isso com as demandas de nossos clientes. Esta é mais uma medida que reforça o compromisso da Braskem com a economia circular”, afirma Fabiana Quiroga, diretora da área de Reciclagem e Plataforma Wecycle da Braskem.

 De acordo com o diretor corporativo da Dinâmica Ambiental, Helio Junior, o escopo do projeto possibilita também que as organizações que aderirem a ele possam expor a aplicação da iniciativa em uma plataforma especializada em sustentabilidade. “Essa é uma iniciativa que apoiará as companhias no descarte responsável. Todos os parceiros e apoiadores poderão disseminar a adesão. A plataforma terá seu conteúdo repercutido em mídias sociais visualizadas por leitores e influenciadores com interesse pelo tema, qualificando a percepção do público sobre sua atuação sustentável”, conclui.

 O programa já estreia com dois importantes participantes importantes, a Davines, fabricante internacional de produtos para cabelo, e a SICK Brasil, empresa de tecnologia industrial com sede na Alemanha e operação em 88 países, incluindo o Brasil. A meta é atuar junto a companhias de todos os segmentos, tanto produtoras e distribuidoras de copos descartáveis e plástico, quanto empresas que apenas os utilizam, engajando parceiros e apoiadores ao programa.

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MerieuxNutriScienceA China é a maior produtora de agroquímicos do mundo. De acordo com o Conselho Chinês para Promoção do Comércio Internacional (CCPIT), em 2017, a produção de defensivos agrícolas foi de mais de três mil toneladas e o faturamento anual do segmento chegou aos 308 bilhões de iuanes.

Os avanços do mercado chinês estão diretamente relacionados com o desenvolvimento de novos produtos e os constantes investimentos em novas tecnologias e na melhora do processo produtivo dos defensivos. “O setor é um dos que mais cresce no país, pois as empresas têm capacidade para investir na produção de ingredientes ativos, que estão com as patentes quase expirando, como piraclostrobina e protioconazol, assim como produtos mais antigos como Glifosato, 2,4-D e Atrazina, conta a Gerente de Agroquímicos de Xangai da Mérieux NutriScience, Kathy Zhu.

Devido ao protagonismo brasileiro na produção agrícola, que acarreta no consumo de insumos, a China passou a procurar o Brasil para realização de estudos e análises, principalmente dos ativos de agroquímicos genéricos, com o objetivo de registrar os produtos e ingressar no mercado do país. “A procura pelo Brasil deve-se a atratividade do nosso mercado, pois somos um dos maiores produtores agrícolas do mundo. Além disso, com o objetivo de registar produtos no país e considerando o alto nível de exigência técnica das autoridades reguladoras MAPA, ANVISA e IBAMA, muitos fabricantes chineses optam por realizar os estudos em laboratórios brasileiros, que possuem conhecimento sobre as exigências especificas dos órgãos, assim como proximidade e acesso para manter discussões técnicas quando necessário. Os estudos realizados aqui também são aceitos nos países membros da OCDE, o que facilita o registro e posteriormente a venda do defensivo em outros mercados”, explica o Gerente de Desenvolvimento e Suporte Técnico da Mérieux NutriScience, Roberto Sardinha.

Para atender à crescente demanda chinesa, a Mérieux NutriScience desenvolveu um modelo de negócios especial para o país. Desde 2010, a companhia conta com um laboratório e uma equipe dedicada em Xangai.  Hoje, cerca de 50% da receita da empresa vem dos negócios realizados em território chinês. “Nos últimos anos, o market share da China em defensivos agrícolas vem crescendo de forma exponencial, por isso decidimos investir fortemente nesse mercado e os resultados obtidos até o momento são muito positivos”, afirma Sardinha.

A Mérieux NutriScience oferece ao mercado chinês todos os estudos necessários para o registro de produtos técnicos, que são as matérias primas com altas concentrações dos ingredientes ativos e dos formulados. Entre os testes mais procurados pela China, está o estudo de Cinco Bateladas, que analisa a composição química do produto, avaliando a quantidade de ingredientes ativos e as impurezas presentes.

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economiaO Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, apresenta resultado 8,5% maior que em 2017 no acumulado do primeiro semestre. O índice aponta a intenção da indústria em lançar produtos a partir dos pedidos de registro de códigos de barras. Em comparação com o mês anterior, o índice apresenta queda de 18,4% no dado dessazonalizado.

Apesar do desempenho no mês de junho ter sido negativo, o resultado acumulado nos primeiros seis meses de 2018 apontam recuperação. O fechamento acumulado de janeiro a março foi de 13,2% e de abril a junho foi de 4,7% superior aos mesmos períodos do ano anterior. O resultado positivo é um indício da retomada da confiança do empresário para o lançamento de novos produtos. É possível observar no resultado acumulado de 12 meses que a recuperação tem sido gradual, mas constante.

O desempenho positivo foi impulsionado principalmente pelas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil, com avanço de 72% e 38,2% respectivamente. O desempenho elevado foi principalmente uma recuperação do resultado dos trimestres anteriores. Na regiões Sul e Sudeste, o crescimento ocorreu em quase todos os estados, com exceção para o Rio de Janeiro que recuou 24% no 2º. Trimestre.

De todas as regiões brasileiras, o Nordeste é a que apresenta maior oscilação, alternando entre meses positivos e negativos. É importante salientar que o lançamento de produtos na região é menor que nas outras regiões do país, tornando as variações mensais e trimestrais mais evidentes. O desempenho setorial para o trimestre foi ameno, com resultados positivos para Alimentos, Têxtil e Produtos Diversos. O setor de Alimentos tem se desenvolvido com pequenas alterações no indicador para comparações trimestrais. Já o setor de bebidas, após um avanço em lançamento de produtos, recuou neste trimestre, embora o início de ano tenha sido aquecido. Os setores têxtil e de produtos diversos vem caminhando de forma favorável em 2018, com resultados positivos.

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premioceonipponO presidente global da Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation (NSSMC), Kosei Shindo, foi condecorado com o prêmio “Personalidade do Ano 2017”, pela Câmara de Comércio Brasileira no Japão (CCBJ), na semana passada, em cerimônia em Tóquio. O evento contou com a presença do embaixador do Brasil no país, André Corrêa Lago, e do diretor para as Américas da multinacional, Kazuhiro Egawa. O troféu foi entregue pelas mãos do presidente do CCBJ, Celso Guiotoko, em homenagem a contribuição por vários anos no desenvolvimento industrial e econômico do Brasil.

“A nossa empresa tem dado apoio ao Brasil desde a construção da Usiminas, na década de 60. Promovemos ainda o comércio de minério de ferro com empresas como a Vale, além de termos participação na Vallourec Soluções Tubulares do Brasil, no empreendimento voltado a tubos sem costura. Através do seu fornecimento de produtos de aço de alta qualidade e competitivos no mercado, a Nippon tem contribuído com o desenvolvimento da indústria e economia brasileira. Particularmente estou muito feliz por receber este honrado prêmio”, afirmou Kosei Shindo.

O Brasil é o décimo destino dos investimentos externos japoneses. A Câmara de Comércio Brasileira no Japão foi fundada em 2001 com o objetivo de promover o intercâmbio econômico entre os dois países. A instituição, sem fins lucrativos, atua com o apoio da Embaixada do Brasil no Japão. A escolha do premiado, que acontece desde 2009, foi feita pelos mais de seus 100 associados. Segundo Guiotoko, a NSSMC “é uma empresa que acompanha a evolução tecnológica mundial e ao mesmo tempo se preocupa com o desenvolvimento sustentável”.

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MiniempresajaJá pensou em participar e fazer a diferença orientando e compartilhando a sua experiência adquirida no mercado trabalho? Anualmente, acontece o Programa Miniempresa da Junior Achieviement São Paulo – uma das maiores ongs incentivadoras de jovens do mundo – e as inscrições para voluntários estão abertas!

A ideia é que o profissional proporcione uma experiência prática para jovens do ensino médio durante 16 semanas, sendo um encontro por semana dentro da escola. Eles participam de uma imersão em conceitos de gestão de pessoas, gestão financeira, planejamento de marketing e produção, além disso, terão a oportunidade de expor seus produtos em uma feira, que normalmente acontece em um shopping de São Paulo.

Mais informações:  http://jasaopaulo.formstack.com/forms/voluntario_miniempresa

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PaleteirasHysterA Hyster® iniciou em janeiro de 2018 a produção no Brasil das paleteiras elétricas P2.0 e P2.2 Power Plus, esta última somente na versão premium, com acessórios de série que privilegiam a produtividade e a segurança. Ambos os modelos são para aplicações de alta intensidade (heavy-duty) onde há limitações de espaço físico.

A paleteira P2.0, que possui relação custo-benefício, têm capacidade de carga de 2.000 quilos e chega ao mercado com preços de aquisição  competitivos no segmento “value”. Entre as principais funcionalidades deste modelo está o posicionamento central do timão, que permite uma operação mais próxima do equipamento, proporcionando visibilidade da carga e das pontas dos garfos do equipamento, o que facilita manobras de acesso ao palete.

Os modelos P2.0 e P2.2 Power Plus contam com chassi articulado e varões dos garfos reforçados, que contribuem para uma vida útil  superior a equipamentos similares disponíveis no mercado, reduzindo o balanço ou o tombamento em movimentos de subida de rampas na diagonal, ou em pisos ou docas niveladoras irregulares. Além disso, o P2.2 Power Plus dispõe da opção “creep speed”, que permite a operação com o timão na vertical, o que facilita o processo em condições de espaço limitado e a redução de velocidade nas curvas.

Os produtos apresentam alta performance, excelente estabilidade, estrutura reforçada e extrema durabilidade.

“As novas paleteiras P2.0 e P2.2 Power Plus chegam ao mercado para atender todas as necessidades dos nossos clientes. A versão premiumdas paleteiras, a P2.2  Power Plus, trará acessórios de série que irão proporcionar às operações níveis de segurança e de produtividade ainda maiores”, explica Edson Nascimento, Gerente de Engenharia e Marketing da Hyster-Yale do Brasil.

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JoseVellosopresidenteexecutivoabimaq

José Velloso – presidente executivo da ABIMAQ

“Temos relatos de nossas associadas de que várias matérias-primas e componentes não estão chegando nas fábricas, além de dificuldade de obter combustíveis e lubrificante por causa da paralisação dos caminhoneiros”, afirma José Velloso presidente executivo da ABIMAQ.

Velloso ressalta que tem algumas empresas avaliando dar férias coletivas ou antecipar o feriado. “Os empresários estão com problemas de desabastecimento. Isso é bastante sério. Esperamos que haja um acordo entre os envolvidos e a greve termine logo para que a indústria volte a produzir como antes”.

Atraso na entrega de mercadorias de cliente e fornecedores, paralisação parcial da produção, absenteísmo, falta de materiais para elaboração de refeição dos funcionários, perda de embarque de produtos para exportação, custos extras de armazenagem e logística são alguns dos relatos dos 92,7% dos fabricantes de máquinas e equipamentos com relação aos reflexos da greve dos caminhoneiros.

A pesquisa realizada pela associação também questiona, caso a greve se estenda por mais alguns dias, quais medidas as empresas pretendem adotar. Férias coletivas, dispensa de colaboradores, trabalhar em regime de urgência e home office, reduzir semana trabalhada e produção, e adiar alguns projetos foram algumas das atitudes colocadas pelos empresários com o prolongamento da paralisação dos motoristas de caminhão. 

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autoEm alguns países o uso de robôs industriais já é um tanto comum, na China, por exemplo, o número de unidades vendidas por ano chega até 90 mil, enquanto no Brasil esse número bateu 1,8 mil em 2016 e cerca de 1,5 mil robôs são instalados anualmente no país. Mas o governo pretende mudar esses números. Recentemente foi anunciado o crédito de R$ 9,1 bilhões para a modernização da indústria e se espera que o setor produtivo invista outros US$ 250 milhões.

À medida que essas mudanças começam a ser iniciadas, foi anunciado também que os impostos de importação para aquisição de robôs industriais não produzidos no Brasil seria zerado. A alegação é que os robôs  agregam em diversos setores da economia, como de alimentos, bebidas e automóveis. “No mercado de robotização estamos em uma transição para a robótica colaborativa. Essa transição traz novos desafios regulatórios e de compreensão de como esses processos serão inseridos na planta. A ABDI tem trabalhado junto com o MDIC na melhora do ambiente regulatório, como a NR12 e também na criação de testbeds que permitam identificar elementos importantes para a criação de business cases nessas áreas e outras tecnologias da indústria 4.0” explica Bruno Jorge, Coordenador de Indústria 4.0 da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

A redução de custos tem sido um grande vetor para o aumento da automação no Brasil e isso deve se acelerar nos próximos anos. Até 2019 o volume de robôs tende a aumentar no Brasil consideravelmente acompanhando a retomada econômica. O IFR (International Federation of Robotics) aponta que, no mundo, o setor da indústria deve adquirir 400 mil robôs industriais e que serão 3.500 novas unidades nas fábricas, mais que o dobro de registros em 2015, que foi de 1.407 unidades.

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indA atividade siderúrgica está numa encruzilhada na qual: por um lado convive com o excesso de capacidade de produção, particularmente da China, que põe em risco a estabilidade do mercado e as operações das empresas; e por outro, com a aplicação de medidas protecionistas (Seção 232 dos EUA, salvaguardas da União Européia e da Turquia) que distorcem os fluxos comerciais, causando grandes impactos no comercio regional.

Diante desse cenário de alto risco, a Alacero faz um apelo para que os governos latino-americanos trabalhem de forma coordenada em medidas preventivas que evitem efeitos adversos sobre a geração de renda e de empregos na região e assegurem condições de competição leal e comercio justo no mercado regional.

A problemática da indústria do aço:

A estrutura da indústria está sendo modificada por uma crescente estatização, enquanto as empresas latino-americanas operam em condições de mercado e sem apoio financeiro dos Governos.
O excesso de capacidade de produção de aço, estimado em 600 milhões de toneladas pela OCDE, e liderado pela China, segue sem solução e o problema se agrava diante do anúncio de novos investimentos para capacidades adicionais.
As principais economias do mundo estão aplicando medidas para defender os seus mercados dos efeitos provocados pelo excesso de capacidade existente no mundo.
Ademais do excesso de capacidade, persistem práticas de comércio desleal de aço, como dumping e subsídios.
A aplicação dos instrumentos de defesa comercial da Organização Mundial do Comercio (OMC) não tem sido suficientemente efetivas.
Desta forma, a Alacero solicita aos governos da América Latina que:

Atuem junto ao G-20 para ratificação do compromisso político de resolver a crise da indústria do aço na próxima Reunião de Líderes 2018 que será na Argentina.
Sejam aplicados, de forma efetiva e imediata, os 6 princípios acordados na Reunião do G-20 de novembro de 2017.
A curto prazo, realizem, em tempo real, o monitoramento aduaneiro das importações e exportações para evitar desvios de comércio.
Reforcem a aplicação dos instrumentos de defesa comercial preconizado pela OMC.
Se desenvolva um sistema de acompanhamento permanente da situação da indústria nos principais países e blocos econômicos.

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economiaA Grossl  está ampliando sua área de atuação, com investimentos na região Sudeste, especialmente em São Paulo. A expectativa é de aumentar em 41% sua participação na região, com ênfase na comercialização de abrasivos, adesivos e selantes destinados aos segmentos de construção civil, metal mecânico, automotivo, indústria madeireira e moveleira. Para alcançar essa meta, investiu em novo design da marca, está ampliando o número de representantes e também buscando novas revendas.
A empresa catarinense conta com 35 anos de história e grande atuação na região Sul. Além da expectativa de crescimento no mercado paulista, a Grossl projeta também um incremento de 30% no faturamento para este ano. Os bons números acompanham o desempenho do setor moveleiro. De acordo com a pesquisa Desempenho do Mercado de Móveis, do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), o segmento apresentou alta em praticamente todas as áreas – produção e emprego industrial, produtividade, varejo e exportação – no comparativo com 2016.
A produção de móveis no acumulado do ano passado cresceu 4,6% em volume de itens fabricados e 11,2% em valores comercializados, com relação ao ano anterior. A empregabilidade na indústria moveleira também cresceu 2,2% em 2017. A produtividade média do setor evolui 5,7% na base anual.
“Temos uma ampla linha de produtos específicos para grandes indústrias e também pequenos marceneiros e estamos muito otimistas em levar nossas novidades para a região Sudeste, tendo em vista o cenário mais otimista deste ano”, destaca o presidente da empresa, Jair Grossl.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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