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açobrasilCasas feitas na fábrica. Em um primeiro momento a ideia parece inviável, mas está prestes a se tornar parte do novo conceito de construção civil por meio da utilização de inovação e tecnologia no canteiro de obras. A iniciativa da empresa CMC Módulos Construtivos, do Grupo Lafaete, foi viabilizada através do apoio da EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) para a fabricação de peças no sistema Light Steel Frame (estrutura de aço leve) que possibilitará a montagem de residências ou estabelecimentos comerciais de médio e alto padrão.

A tecnologia possibilita a fabricação automatizada de módulos 2 e 3D, que gera painéis, banheiros e cozinhas que já vão prontos e acabados para a equipe de construtores, o que aumenta sua praticidade e diminui os transtornos causados por qualquer construção ou reforma. Cada peça é produzida de acordo com as medidas definidas previamente no projeto arquitetônico de cada cliente. As estruturas são mais leves do que as convencionais e não perde em segurança, oferecendo ainda desempenho termo-acústico (isolamento de temperaturas e ruídos) e evitando problemas com mofo ou proliferação de fungos pela umidade.

 Segundo Vanderley John, coordenador do projeto e da unidade EMBRAPII Poli-USP, a tecnologia trará soluções para dois problemas da atualidade: aumento da produtividade, resultado da industrialização, e redução do impacto ambiental, resultado do uso de componentes leves que colaboram na redução de perdas nos canteiros de obras. “A EMBRAPII tem viabilizado somar experts com grande experiência de mercado com o conhecimento atualizado da universidade para desenvolver soluções inovadoras. Este apoio é o que viabiliza desenvolvimento de soluções mais avançadas com redução do risco associado a inovação.”

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agenciasebraeO Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais (Apro) lançarão a segunda etapa do Projeto Objetiva – Empreendedorismo em Foco. A renovação do convênio, que tem como proposta capacitar e atualizar empresários do setor, será feita durante o Rio2C, o maior evento de criatividade e inovação da América Latina, entre os dias 23 e 28 de abri, Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. O Sebrae manterá no local um estande com várias atividades voltadas para a economia criativa.

A primeira etapa do convênio entre o Sebrae e a Apro foi firmada em 2013 e teve como objetivo capacitar empreendedores criativos do setor de audiovisual. Foi quando surgiu o Projeto Objetiva – Empreendedorismo em Foco, que contemplou aulas presenciais direcionadas ao público de audiovisual, com quatro módulos temáticos: Gestão e empreendedorismo, legislação, distribuição e transmídia, em conteúdos disponibilizados em formato de apostilas. Além disso, foi realizado um estudo, em parceria com a Fundação Dom Cabral, sobre o impacto econômico do segmento no Brasil. Assim, espera-se desenvolver o conteúdo e inteligência setorial, promovendo a competitividade dos donos de pequenos negócios do setor de audiovisual.

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rafaelmoralesPor: Rafael Morales*

Segurança da informação tem ganhado espaço nos noticiários desde o ano passado,  quando o governo aprovou a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Na última semana, o país cumpriu outra  importante etapa, o aceno positivo de apoio dos EUA ao Brasil para o ingresso na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, um organismo internacional formado por países que aceitam os princípios de democracia representativa e de economia de mercado) que pode ajudar o Brasil a cumprir um rito político-diplomático.

Um estudo global realizado pela Dimensional Research, com 631 profissionais de TI em empresas com mais de mil funcionários, identificou que 97% deles têm investido em soluções voltadas à transformação digital dos negócios, como mobilidade, aplicações e infraestruturas em cloud e IoT (internet das coisas). No entanto, apenas 18% dizem que a área de segurança tem sido envolvida desde o início nesses projetos.

O mesmo estudo revela ainda que 76% dos entrevistados afirmam acreditar que a segurança da informação foi implementada de forma tardia nas iniciativas de transformação digital e mais de 90% dos entrevistados dizem que as equipes de segurança da informação são capazes de melhorar os negócios da empresa se tiverem mais recursos.

Em um cenário corporativo, confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade são de fundamental importância para qualquer empresa. A proteção do conjunto de dados são fundamentais para as atividades do negócio, onde é possível preservar as empresa de ataques digitais, desastres tecnológicos ou falhas humanas.

Porém, qualquer tipo de falha, por menor que seja, abre brecha para problemas. Por esse motivo, gerir dados e informações relevantes nem sempre é tarefa fácil e a má gestão ou possível adulteração das informações pode trazer diversos riscos para uma administração corporativa saudável. É fundamental que os gestores compreendam a importância da segurança da informação, todos os aspectos envolvidos e técnicas e informações que auxiliam a aprimorar a segurança do negócio.

No que diz respeito especificamente às demandas exigidas pelo mercado de sustentabilidade, esse cuidado deve ser ainda maior, uma vez que o desempenho ambiental e social das empresas, são aspectos de valoração do negócio. Por esse motivo o SIS – Sistema de Indicadores da Sustentabilidade, uma solução para excelência na gestão criada pela TBL Manager, atua ‘blindando’ esses dados, otimizando recursos, reduzindo custos e oferecendo o maior número de informações para tomada de decisão por parte da alta gestão.

*Diretor da TBL Manager

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europeanA BASF apresentou novas matérias-primas para a indústria de Tintas & Construção, durante a European Coatings Show 2019 (ECS), realizada em Nuremberg, Alemanha.  A ampla gama de produtos da empresa inclui dispersões, resinas, aditivos de formulação e de performance, pigmentos, endurecedores, agentes de cross-linking e solventes reativos.

 

“Nossos clientes da indústria de tintas e revestimentos enfrentam diversos desafios devido à constante mudança do contexto mercadológico, tais como novos requisitos do consumidor final e novas exigências de sustentabilidade. A exposição ECS é uma boa oportunidade de mantermos o diálogo próximo com os nossos clientes a respeito de necessidades do mercado e impulsionar a inovação”, explica Christoph Hansen, chefe da unidade de negócios Resinas e Dispersões da BASF Europa. A feira foi realizada no final do mês de março.

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Carlos Paiola2por Carlos Paiola*

A automação industrial com base na evolução tecnológica e digitalização dos sistemas produtivos permite que a eficiência e a produtividade das indústrias cresçam num ritmo acelerado.

Um ponto crítico é a transformação da atividade humana nas manufaturas industriais, com a constante mudança do perfil dos profissionais que atuarão na Indústria 4.0 e nos modelos de mercado decorrentes desse movimento.

O desenvolvimento tecnológico nos parques industriais também deve ser contínuo, para se adequar às exigências de competitividade do mercado. Mais do que a implantação de softwares, é preciso pensar em uma gestão industrial baseada em informação para fábricas mais inteligentes

A cibersegurança também merece destaque nas transformações da Indústria 4.0. As empresas devem se adaptar para proteger dados disponíveis nas redes, controlar o funcionamento da interação entre máquinas e a continuidade do processo de produção, visto que as falhas e a vulnerabilidade de informações nesse ambiente podem representar prejuízos significativos.

Brasil e Indústria 4.0: o que está mudando?

As indústrias brasileiras ainda enfrentam dificuldades para a digitalização de suas atividades, porém este é um cenário promissor e com oportunidades de desenvolvimento significativas.

Tendo em vista a criação de um parque industrial que possa ser competitivo, as empresas e o governo brasileiro precisam caminhar juntos.

Segundo o Relatório “Readiness for the Future of Production Report 2018” (WEF), o Brasil ocupa a 41ª posição em termos da estrutura de produção e a 47ª posição nos vetores de produção da indústria. Além disso, em 2018 ocupamos a 64ª posição entre 126 países avaliados no Índice Global de Inovação (IGI). Nossa situação é auxiliada por políticas de inovação, como a Agenda Brasileira para a Indústria 4.0, uma iniciativa conjunta entre a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), que busca superar os desafios da indústria brasileira com relação à inovação tecnológica. Há ainda outras iniciativas importantes, como as promovidas pelo BNDES e pela EMBRAPII, que podem financiar até 2/3 do custo de projetos inovadores alinhados à Indústria 4.0 e que possam aumentar a competitividade das empresas.

Conforme levantamento da ABDI, o país tem potencial de redução de custos de R$ 73 bilhões/ano, impulsionado pelas mudanças das plantas industriais para a Indústria 4.0, o que geraria ganhos na eficiência de produção, manutenção de equipamentos e consumo de energia.

Dentre os desafios de implementação de tecnologias em fábricas inteligentes, a indústria precisa de soluções que envolvam os conhecimentos de TI, automação industrial e gestão da produção.

*Diretor Comercial da Aquarius Software

 

 

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Live_Léo-Júnia-Adelino (1)Por onde passa na internet, o consumidor tem deixado rastros a partir do histórico de navegação. São dados que podem ser coletados, analisados e, se extraídos com inteligência,  ser transformados em ganhos para o negócio.  A analista Júnia Ortiz, da Zygon Adtech, descreve:

Hoje, ter condições de extrair informações e analisar dados, seja a empresa de qualquer segmento, é muito valioso. Se fizemos da forma correta, e aí entra o especialista, conseguimos conectar o consumidor a partir de uma comunicação personalizada, mais significa pra quem está recebendo a mensagem e mais assertiva pra quem está divulgando”.

 

 

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automacaoA indústria 4.0 já é uma realidade em todo o mundo. Fábricas de diversos setores já procuram novas maneiras de integrar as informações do “chão de fábrica” aos sistemas corporativos, com o objetivo de garantir maior qualidade e produtividade no dia a dia e também melhor gestão na manutenção.

No segmento de máquinas-ferramenta, a Mitsubishi Electric  já faz isso com o Comando Numérico Computadorizado (CNC) por meio de tecnologias aplicáveis a indústria 4.0, como no caso a Interface MES (Manufacturing Execution System) e também com o protocolo MT Connect.

“Esses equipamentos podem ser integrados aos sistemas de Gestão de Tecnologia da Informação das empresas, com o objetivo de ajudar líderes a monitorarem, em tempo real, o status da produção, ajudando a aumentar ainda mais a inteligência nas empresas no dia a dia”, afirma Eduardo Miller, Engenheiro de Aplicação da Mitsubishi Electric.

Com uso predominante na indústria automotiva, esse equipamento ainda tem grande espaço para se expandir no Brasil. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o percentual de indústrias do país que utilizam pelo menos uma tecnologia digital passou de 63%, em 2016, para 73%, em 2018 e deve continuar crescendo nos próximos anos.

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mitsubichiNessa sexta-feira, dia 22 de março, é comemorado o Dia Mundial da Água. Com a chegada da Indústria 4.0, novas soluções surgiram a fim de melhorar a utilização desse recurso natural. Nesse contexto, a Mitsubishi Electric disponibiliza soluções de tratamento de água e esgoto que são referência no mercado asiático.

Com o objetivo de oferecer as melhores soluções aos seus clientes, a Mitsubishi Electric, em parceria com seus integradores de sistemas, é capaz de realizar um estudo aprofundado para identificar os produtos mais eficazes em cada tipo de instalação. Ao todo, esse processo ocorre em cinco fases: consultoria, planejamento, implantação, suporte e pós-projeto.

“Nossa equipe dedica o tempo necessário para entender totalmente as necessidades e elaborar projetos. Temos um profundo interesse em ajudar nossos clientes usando sistemas de alta qualidade, com atendimento de excelência”, afirma André Chimura, gerente de vendas da Mitsubishi Electric.

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eseg2O futuro do trabalho será profundamente modificado pela Inteligência Artificial e funções repetitivas e obsoletas estão fadadas a desaparecerem.  Segundo o Instituto McKinsey, robôs irão substituir cerca de 800 milhões de empregos em todo o mundo até 2030. Para sobreviver nesse cenário, é necessária uma mudança no enfoque das habilidades a serem desenvolvidas pelos profissionais que estão em formação e adentrarão no mercado nos próximos anos.

Esse movimento passa pelos centros de pesquisa e pelas Instituições de Ensino Superior. A ESEG – Escola Superior de Engenharia e Gestão, faculdade pertencente ao Grupo Etapa, vem intensificando sua atuação na área e passou a integrar o Instituto Avançado de Inteligência Artificial, núcleo formado por instituições de ensino e apoiado por empresas para incentivar iniciativas nesse campo. Segundo o professor Marcelo Dias, especialista em alavancagem profissional, a mudança deve passar pelos bancos das universidades: “Estamos falando da preparação de profissionais para atuar em mercados que colocaram a Inteligência Artificial como plataforma para o desenvolvimento de seus negócios. ”

A faculdade inseriu a temática na matriz curricular de seus cursos, direcionou pesquisas de docentes para temas relacionados à Inteligência Artificial e investiu na construção de um laboratório específico, que deve ser inaugurado em julho. O espaço contará com infraestrutura de ponta para a realização das atividades, que envolverão alunos e professores dos cursos de Engenharia e Administração.

Estudo do Fórum Econômico Mundial aponta que entre as mudanças que a Inteligência Artificial trará estão cooperação e coordenação de máquinas, aprendizagem automatizada e sistemas preditivos, transportes autônomos e sensores inteligentes. Mas as mudanças não param por aí: robôs já são capazes de criar obras de arte, processo até hoje considerado inerentemente humano.

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Carlos Paiolapor Carlos Paiola*

A Indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial, marca uma das principais transformações tecnológicas da história da humanidade.

Mas como chegamos até aqui?

O marco inicial foi a 1ª Revolução Industrial, marcada pela invenção das máquinas a vapor e produção têxtil, passando pela 2ª Revolução Industrial com a eletrificação das indústrias, traduzida pela produção das linhas de montagem de automóveis de Henry Ford, em 1913, chegando até a 3ª Revolução Industrial, na década 70, com a informatização e automatização de processos mecânicos, pelo emprego da eletrônica industrial.

O último marco – e tema deste artigo – nos remete à primeira vez em que o termo Indústria 4.0 foi citado, na Feira de Hannover (Alemanha), em 2011. Ele veio a se tornar um estudo consolidado em 2013, com recomendações ao governo alemão e seu respectivo apoio, com a finalidade de tornar o processo produtivo cada vez mais inteligente e independente tecnologicamente.

Veja agora as principais transformações decorrentes da 4ª Revolução Industrial, como elas têm modificado os padrões de investimento e, principalmente, os seus impactos nos sistemas de produção com o emprego de tecnologias como a Inteligência Artificial, IIoT, Manufatura Aditiva etc.

O que é Indústria 4.0?

A Indústria 4.0 é caracterizada pela união dos aspectos que envolvem o mundo físico de produção, a tecnologia da informação e a automação dos processos industriais. Este conceito tende a estar cada vez mais presente não apenas na manufatura de produtos, mas na comunicação integrada entre pessoas, máquinas, sistemas e produtos.

Entre os pilares da Indústria 4.0, estão a Internet das Coisas Industrial, o Big Data Analytics, a Inteligência Artificial e a Segurança Cibernética Industrial.

A Internet das Coisas Industrial ou IIoT (ou Industrial Internet of Things) é responsável por essa mudança de paradigma, pela qual a integração entre dispositivos e a rede digital no ambiente industrial possibilitam a troca de dados entre máquinas, linhas de produção e pessoas, através de sistemas ciberfísicos.

O Big Data Analytics, por usa vez, é o pilar caracterizado pela complexidade de armazenamento, processamento e análise de grandes volumes de dados (estruturados ou não) sobre o funcionamento integrado e simultâneo de máquinas e linhas de produção, permitindo a geração de relatórios, a customização de visualizações e o compartilhamento dessas informações.

A Inteligência Artificial (IA) não é algo recente, mas tornou-se bastante viável graças à integração do Big Data e da IIoT. Ela permite a simulação da capacidade humana e o aprendizado das máquinas baseado em dados históricos, possibilitando a automatização de processos, a resolução de problemas complexos e até mesmo a antecipação de falhas. Isso facilita a manutenção preditiva do processo e suas máquinas, evitando assim paradas desnecessárias na produção.

A Segurança Cibernética Industrial dos sistemas de informação e seu dimensionamento também estão entre os pilares da Indústria 4.0. Com o advento da tecnologia de armazenamento e compartilhamento de dados na nuvem e o uso cada vez maior do acesso remoto aos sistemas de controle da produção, tem sido cada vez mais desafiador garantir a segurança cibernética da empresa. Essa segurança é imprescindível para mitigar os riscos que resultam no funcionamento inadequado dos sistemas industriais e que podem interferir na integridade de pessoas e equipamentos no chão de fábrica.

Podemos citar ainda a Manufatura Aditiva na utilização de impressoras 3D para a fabricação de peças customizadas, com maior resistência e com a eliminação de restrições quanto ao formato e grau de complexidade, e a Biologia Sintética ou SynBio no desenvolvimento tecnológico para construção de novas estruturas biológicas, tendo como base as áreas biológica, química, computacional e de engenharia.

*Diretor Comercial da Aquarius Software

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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