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cnigasO Programa Novo Mercado de Gás, lançado pelo governo federal no dia 23 de julho,  vai atrair novos investimentos, estimular a concorrência e aumentar a competitividade da indústria brasileira. As ações do programa visam à correção de distorções, o fortalecimento das instituições e à melhoria do ambiente regulatório, criando um mercado competitivo que propicie a queda do preço do gás.

“A garantia de que haverá oferta abundante e contínua e preços competitivos para o gás natural é crucial para os investimentos em diversos segmentos industriais”, diz o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em exercício, Glauco Côrte. “O recém aprovado Termo de Compromisso de Cessação firmado entre a Petrobras e o CADE, em que a estatal se compromete a sair do segmento de transporte e distribuição do gás natural, é um importante avanço nessa reforma estrutural, que deve trazer dinamismo ao setor e novos investimentos ao país”, acrescenta Glauco Côrte.

O presidente da CNI em exercício lembra que a liberalização do setor de gás natural em outros países proporcionou a queda dos preços do insumo. “O Brasil pode acompanhar esta tendência, pois a oferta de gás natural deve dobrar até 2027. O governo já sinalizou que as tarifas podem cair à metade, caso sejam tomadas as medidas adequadas”, destaca Glauco Côrte.

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Ploomes1Cada vez mais as agroindústrias estão colocando em prática processos de vendas baseados em tecnologia, além de definir estratégias e ferramentas de operação para automação e otimização da gestão de carteira de clientes por meio de um software de CRM. Importantes players do mercado, como Coimma e Stara, já utilizam essa ferramenta a fim de aumentar a recorrência da comercialização dos seus produtos junto a atual base de clientes, além da liderança ter a possibilidade de acompanhar e tomar decisões estratégicas baseadas em dados em tempo real.

 Dados coletados pela consultoria Gartner revelam que o mercado global de CRM cresceu 15,6% em 2018, movimentando mais de US$ 48,2 bilhões. O setor já ultrapassou o mercado de ERP e lidera o segmento de softwares corporativos. A previsão é de que esse mercado atinja US$ 80 bilhões até 2025 com a tendência de centralização das operações das empresas em torno do cliente (Customer Centric). Ainda não há dados oficiais para o mercado nacional, porém estimativas apontam que o setor industrial hoje em dia seja um dos principais compradores desse tipo de produto.

 A explicação para o cenário atual é a maior organização e simplicidade na gestão dos departamentos comerciais trazida pelos softwares de CRM. “As agroindústrias perceberam o efeito cascata ao aumentar o giro de seus produtos no mercado, uma vez que elas terão maior capacidade de investimento para promover inovação e continuar crescendo, adaptando-se cada vez mais ao conceito da Indústria 4.0”, afirma Matheus Pagani, CEO e cofundador da Ploomes, empresa criadora de CRM voltado especificamente para indústrias e distribuidoras.

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bombawatsomHá muitos desafios associados às aplicações de mineração de metais preciosos. Por exemplo, existe um elevado grau de dificuldade no manuseio da
pasta abrasiva com densidade variável, através de longas distâncias e sem quebras frequentes. Essa dificuldade é agravada quando substâncias químicas são adicionadas à pasta.

No entanto, um artigo técnico publicado pelo Watson-Marlow Fluid Technology Group (WMFTG) conclui que  a mais recente tecnologia de bomba de mangueira peristáltica pode ajudar a superar esses obstáculos. O artigo técnico enfoca a implantação da tecnologia Bredel de bombas de mangueira em aplicações de mineração de metais preciosos. Os custos de mercado de metais preciosos e minérios, ao lado de locais remotos e condições desafiadoras, significam que a seleção otimizada de bombas para transferência segura e responsável de pasta e rejeitos nunca foi tão importante, não apenas para operações eficientes de minas, mas também para o meio ambiente.

O artigo, de autoria dos especialistas em aplicações de mineração do WMFTG, conclui que, para maximizar a rentabilidade por meio de maior tempo de disponibilidade, redução dos custos de manutenção e maior segurança no local, os operadores da mina devem aproveitar os benefícios das bombas de mangueira peristálticas.

Tecnologia certa, aplicação certa

As minas costumam usar pelo menos duas bombas por tanque, uma para levantar do tanque e outra para alimentar um filtro até 300 metros de distância. Wilfried Staijen, gerente de contas da Bredel Hose Pumps no WMFTG explica o foco do artigo técnico: “Tradicionalmente, as bombas centrífugas foram adotadas amplamente na mineração de metais preciosos, especialmente para aplicações de underflow de espessante, mas elas têm muitas deficiências notáveis. A título de exemplo, a quantidade de sólidos secos que podem ser acomodados pelas bombas centrífugas é
limitada. Em inúmeras aplicações, os impulsores da bomba duram apenas algumas semanas devido a fatores como forte acidez e/ou teor abrasivo.”

As bombas de mangueira peristálticas como as da linha Bredel são praticamente livres de manutenção. A única peça de desgaste é a mangueira, que pode ser substituída no local, sem a necessidade de ferramentas especiais.

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robos33Um relatório divulgado pelo U.S. Bureau of Labor Statistcs reacendeu o debate sobre a necessidade de automação nas indústrias. Pela primeira vez na história, o número de postos de trabalho superou a quantidade de trabalhadores capacitados para preencherem as vagas, o que acarreta uma significativa perda de produtividade.

A crise é mais latente na área de soldagem – que, quando somada a área mecânica, responde por cerca de 50% das vagas na manufatura do país. Os principais entraves residem na pouca qualificação somada à avançada idade média dos trabalhadores (55 anos), o que criará um gap ainda maior nos próximos dez anos. Segundo pesquisa da Society of Manufacturing Engineers (SME) and the National Association of Manufacturers (NAM), 89% das empresas no país relatam dificuldade em encontrar mão de obra qualificada.

Além de Estados Unidos, Canadá e países da Europa, esse contexto também é uma realidade no Brasil que sofre com a falta de qualificação da mão-de-obra, sobretudo longe dos grandes centros. “Ensinar uma pessoa a soldar é caro e leva muito tempo até que se atinja uma qualidade satisfatória. Somente alguns grandes centros possuem escolas técnicas com essa estrutura, então as empresas são obrigadas a assumir a responsabilidade de treinar seus funcionários e arcar com esses custos. Fora dos grandes centros, existe uma enorme dificuldade em contratar esses profissionais”, explica Marcio Mininel, gerente geral da Cobots Automação e especialista em soldagem robotizada.

De acordo com Miniel, em indústrias do Rio Grande do Sul, por exemplo, onde a agroindústria é bem pulverizada, empresas fabricantes de pequenos tratores e implementos agrícolas do interior do estado não conseguem atrair soldadores devido aos salários menores e por isso são obrigados a treinar novos soldadores. No entanto, quando estes ficam experientes e qualificados, acabam migrando para os grandes centros em busca de melhores condições salariais e deixam os empresários sem soldadores.

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klabin10Um projeto de nanofibra desenvolvido pela Klabin, em parceria com a Universidade Federal de Lavras – UFLA, foi premiado em um dos mais importantes congressos internacionais sobre nanotecnologia, a Conferência Internacional sobre Nanotecnologia para Materiais Renováveis, realizado no Japão no último mês.

Organizado pela Associação Técnica da Indústria de Papel e Celulose, entidade centenária sediada nos Estados Unidos, o evento reúne e reconhece importantes trabalhos relacionados ao uso responsável e produção de nanomateriais renováveis e sustentáveis. A Klabin foi a terceira colocada na sessão de pôster por sua pesquisa de otimização de produção de nanofibra e de redução no consumo de energia nesse processo.

“Há tempos a microfibra celulósica, ou celulose microfibrilada, como também é conhecida, vem sendo alvo de profundos estudos no Centro de Tecnologia da Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná. Este reconhecimento reforça a importância do trabalho realizado pela companhia em parceria com a UFLA, bem como com outras universidades, e reconhece a relevância do que vem sendo construído ao longo dos últimos anos na área”, comenta Carlos Augusto, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Klabin.

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FLIR0004---rainbow-c-JPEG--Print---300-dpi-Reparar dispositivos eletrônicos pode ser uma tarefa complicada e que exige um grande orçamento quando a manutenção é identificada tardiamente, especialmente para fábricas e indústrias, que contam com um maquinário extenso e de alto custo. No entanto, a evolução da tecnologia faz com que, com apenas uma fração do que a empresa teria que gastar para consertar um dispositivo, seja possível identificar aparelhos que necessitam de manutenção antes que, de fato, aconteça uma falha.

Isso acontece por meio de imagens termográficas, ferramentas poderosas na manutenção de sistemas e aparelhos elétricos por seus poderes de identificar de antemão problemas e falhas através do aumento de temperatura de cada dispositivo.

Toda corrente elétrica naturalmente gera calor enquanto flui através de um circuito e sistemas eletrônicos e mecânicos tendem a aquecer antes de apresentarem falhas. Esse calor é geralmente perceptível muito antes de o circuito falhar, portanto, inspeções regulares com uma câmera de imagem térmica podem detectar tais falhas em um estágio inicial. Isso ajudará a evitar danos caros e evitar situações perigosas.

Uma câmera como a FLIR E75 ou a CM275, da FLIR Systems, líder global em imagens termográficas, oferece medições precisas de temperatura sem precisar entrar em contato direto com os objetos para isso – o que facilita em casos de perigo.  E encontrar falhas é fácil: basta apontar a câmera, observar a imagem de perda de calor gerada e identificar os pontos superaquecidos ou sobrecarregados (em tons de vermelho) que precisam de reparos.

Sistemas de ventilação e aquecimento, por exemplo, têm muitos elementos elétricos e mecânicos e todos devem ser inspecionados regularmente para evitar falhas, de acordo com Macson Guedes, diretor geral da FLIR Systems para a América Latina. “Um scan rápido com uma câmera termográfica pode mostrar muito sobre a saúde desses sistemas e, caso eles se sobrecarreguem, será fácil identificar circuitos e fusíveis quentes que podem indicar um possível curto-circuito”, afirma.

Outras falhas elétricas que podem ser visualizadas com câmeras de imagem térmica incluem danos no fusível interno, falhas no disjuntor e possíveis curtos-circuitos.

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WANDREPor Wirandé Campos*

Não é de hoje que o investimento em tecnologia para melhorar processos e aumentar resultados vem sendo discutido por diversas empresas de diferentes setores no mercado brasileiro. Em linhas gerais, a inovação nunca foi um assunto tão prioritário como tem sido nos últimos anos por aqui. Entretanto, ainda há muito espaço para o tema.

De acordo com a GS1, Associação Brasileira de Automação, o índice de automação do mercado nacional atingiu 0,22 em 2017. Considerando que o máximo dessa escala é 1, é possível concluir que as oportunidades são grandes. Segundo o mesmo levantamento, a indústria sai na frente do comércio, com 0,26 contra 0,19.

De fato, a produção nacional tem bons exemplos de como a automação aprimora a operação das empresas. No setor gráfico, por exemplo, já é possível coletar a demanda de um usuário pela internet e automaticamente acionar a fábrica para preparar o pedido, seja qual for o material, a tiragem ou a distância do consumidor.

E, dentro do parque gráfico, a automação impera. Investindo em tecnologia de ponta, uma empresa pode reduzir o número de máquinas, aumentar significativamente a produtividade, reduzir o tempo de produção e, por isso, receber mais demandas, faturar mais e satisfazer ainda mais clientes.

Um caso de sucesso da automação envolvendo tanto indústria quanto comércio é o controle de logística. Graças a um sistema que integre vendas ao estoque e, consequentemente, à expedição, a precisão da jornada de um produto até a chegada a um determinado consumidor aumentou bastante.

Neste contexto, até o passageiro que viaja de avião se beneficia com a automação. Isso porque algumas companhias aéreas adotaram o RFID, um recurso de radiofrequência que ajuda essas empresas a rastrearem as bagagens e destiná-las para os voos corretos por meio de uma simples etiqueta de identificação.

Uma pesquisa realizada pela Avanade afirma que empresas que digitalizam processos podem ter receitas até 70% maiores do que organizações que não investem em tecnologia. Neste sentido, a Fundação Getúlio Vargas aponta que os gastos com TI representam uma média de 7,7% do faturamento das companhias. Mais uma vez, tem espaço para crescer.

Muito se fala da preocupação em relação às pessoas. Dizem por aí que a tecnologia substituirá o capital humano. Na verdade, ela faz com que surjam novas profissões e leva as empresas a se preocuparem com novas qualificações aos seus funcionários. De acordo com dados do Panorama de Treinamento no Brasil, as organizações investiram uma média de R$ 2,21 milhões em qualificação interna no ano passado.

Já ficou mais que provado que a automação traz rapidez, melhora a experiência dos consumidores, diminui erros, reduz custos e proporciona uma série de outros benefícios, além de capacitar pessoas. É um caminho sem volta: a tecnologia veio para ficar.

*Diretor de Operações (COO) da Printi

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alimentopordroneO equipamento, que carregava a 1ª picanha vegetal do mundo, da rede de açougue vegano No Bones, saiu do Parque Ecológico de Barueri, próximo à Av. Dr. Dib Sauaia Neto, em Alphaville, com destino final em Santana do Parnaíba, percorreu uma distância de um pouco mais de 1 quilômetro até chegar ao seu destino, um condomínio residencial em Alphaville. A ação recebeu a primeira autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para realizar a entrega de comida no Brasil junto com a da Força Aérea Brasileira (FAB).

A entrega ocorreu em cerca de 8 minutos, e o produto foi recebido por um courrier da empresa no condomínio, que levou da portaria até a casa do cliente. Além da velocidade na entrega, os drones são capazes de manter uma maior qualidade dos alimentos, mantendo-os intactos e com controle de temperatura. “Mediante esses benefícios, é possível concluir que as “entregas do futuro” tem tudo para conquistar o coração do público, garantindo-lhes: menos tempo de espera, maior qualidade e zelo pelo alimento” afirma Dennis Nakamura, sócio da Relp! Aceleradora de Restaurantes. A ação aconteceu no dia 19 de junho.

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NeilPor Neil Thacker *

Com um olho no risco e outro no compliance, o maior perigo hoje não é causado por uma informação que sai da rede corporativa, até porque muitas vezes ela já reside inteiramente fora da empresa. A ameaça é muito mais ampla. Dentro de um mundo de cloud, é fundamental reconhecer que DLP e a Proteção de Dados (DP) não são sinônimos – são abordagens muito diferentes, pois o foco precisa estar na proteção e atender a complexidade do ambiente atual.

A nuvem trouxe mudanças transformadoras para a TI corporativa, e a segurança precisa de uma abordagem completamente nova. Muitos executivos estão tentando resolver problemas neste ambiente com dispositivos projetados para um mundo muito diferente quando, na verdade, é preciso pensar de forma diferente sobre o problema. Não é possível obter a visibilidade e o controle dos dados na nuvem com abordagens tradicionais, eles precisam ser protegidos pela segurança na nuvem.

Muitos CISOs (Chief Information Security Officer), inclusive, admitem não estar preparados para inspecionar os dados adequadamente e avaliar os riscos nos serviços de SaaS, PaaS e IaaS. Como já se sabe, existe uma regulamentação a ser cumprida, que entrará em vigor em 2020 com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), então a mudança na abordagem de segurança na nuvem deve ser uma estratégia prioritária agora. Até porque, a mitigação de risco é responsabilidade da empresa e não do provedor de nuvem – inclusive, o Gartner deixou bem claro em um de seus recentes relatórios que “até 2022, pelo menos 95% das falhas de segurança na nuvem serão culpa do usuário final”.

Ainda assim, os CISOs estão se saindo bem em relação à visibilidade dos dados, embora ainda exista uma batalha constante com a Shadow IT. As empresas podem não estar adotando completamente a nuvem, mas a realidade é que os usuários finais, principalmente as equipes de Marketing e de RH, já utilizam esses serviços para executar projetos, independentemente do aval da TI. Ou seja, é inegável que os dados confidenciais estão sendo movidos para fora do perímetro permitido, impulsionados pela necessidade de serviços que suportam as cargas de determinadas áreas.

Em outubro de 2018, uma pesquisa revelou que as empresas usavam uma média de 1.246 serviços na nuvem, e a maior parte deles não era autorizada pela TI. E, ainda, 92,7% desses serviços não atingem pontuações ‘prontas para a empresa’. O alarmante é que essa prática acelera os riscos, de forma muito mais rápida do que as equipes de segurança são capazes de agir para bloquear as ameaças, mesmo que consigam identificar o que está acontecendo.

Hoje, independentemente de uma organização ter aderido com entusiasmo na nuvem ou estar sendo arrastada contra suas próprias políticas, estamos todos na nuvem – e vamos nos envolver ainda mais. Falar sobre prevenção de perda de dados parece não incluir o fato que, em primeiro lugar, hoje não estamos mais mantendo os dados.

Eles estão em constante movimento entre vários serviços, hospedados em diferentes geografias, sendo utilizados e analisados por várias partes, tanto dentro da organização como entre parceiros, e potencialmente até mesmo em sistemas de machine learning de terceiros.

Então, se quisermos parar de nos concentrar em evitar perdas, procurando buracos nas paredes e, em vez disso, nos concentrarmos em proteger os dados, o que precisamos saber?

Mantenha-se atualizado

O processo de permissão individual de aplicações na nuvem não é tão automático como parece e, em muitos casos, leva-se dias investigando protocolos e compatibilidade com o compliance que, inclusive, podem alterar a qualquer momento. As novas tecnologias de proteção de dados precisam estar emparelhadas com as informações sobre ameaças – como as divulgadas pelo CTA – e as parcerias entre equipes internas e provedores de serviços especializados se tornarão cada vez mais necessárias.

Políticas personalizadas

Determinar se um serviço de nuvem está apto para o corporativo não é suficiente para liberar o uso indiscriminado em toda a empresa. Por exemplo, não dá para garantir que os funcionários não estejam usando contas pessoais de aplicativos de compartilhamento online, como o Box, para dados internos. É preciso considerar que os usuários podem ter várias contas em provedores de serviços na nuvem – incluindo pessoais – e então planejar como acompanhar e impor políticas de proteção de dados entre contas diferentes.

Dados móveis e remotos

O foco da proteção não está apenas em quem está acessando quais dados, mas onde e como. Atualmente, 50% do acesso a serviços na nuvem é proveniente de dispositivos móveis, portanto, muitas empresas podem optar por diferentes políticas de segurança na nuvem para dispositivos corporativos e pessoais, ou conexões de rede ou localização de IP.

Ambientes SaaS, IaaS, PaaS e web

O risco e a segurança de serviços na nuvem representam muito mais do que apenas SaaS, que tendem a invadir as organizações como Shadow IT. O uso de soluções de IaaS, como o Amazon Web Services (AWS), Google Cloud Platform e o Microsoft Azure, explodem à medida que as equipes de devops criam apps e recursos para apoiar as metas estratégicas. A postura adequada deve permitir que uma organização projete políticas granulares a nível de usuário, dispositivo ou atividade, que possam ser facilmente aplicadas e gerenciadas em todas as plataformas e serviços da web.

 

CISO da Netskope para EMEA*

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fispal13Começa amanhã (25) e irá até o dia 28 de junho, no São Paulo Expo, a 35ª Fispal Tecnologia, evento para a indústria de Alimentos e Bebidas da América Latina. Em sua edição comemorativa, a feira traz para o público visitante novidades, tendências e soluções em equipamentos e tecnologias de mais de 400 empresas expositoras.

Além de mais uma vez ser a principal vitrine de produtos para as indústrias de alimentos e bebidas, o evento apresenta oportunidades de negócios e uma programação intensa de conteúdo que atrai cada vez mais a presença de um público mais qualificado.

Para se ter uma ideia do potencial deste evento B2B, haverá novamente a Rodada de Negócios que neste ano deverá ter um volume de negócios 15% maior aos R$10 milhões movimentados no ano passado. Serão 35 empresas compradoras nacionais e internacionais.

Mais do que um cenário ideal para conhecer novas tecnologias e fechar negócios, a Fispal Tecnologia se consagra nesta edição comemorativa como a mais importante fonte de conteúdo para este setor.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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