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durrA solução EcoEMOS MES/SCADA desenvolvida pela Dürr controlará todas as atividades de produção, da fabricação da funilaria à montagem final do carro, na planta da Volkswagen Veículos Comerciais em Września, Polônia. A Dürr construiu a linha de pintura em 2014, o que incluía a tecnologia de controle EcoEMOS, e agora a solução será estendida para todas as áreas da fábrica, implementando assim um padrão uniforme. Essa foi uma das maiores encomendas já realizadas deste software da Dürr.

O cliente, Volkswagen Veículos Comerciais, aproveitou a oportunidade de implementar o conceito de software padronizado para controlar a produção na sua nova fábrica. Após a decisão inicial do EcoEMOS ser usado na linha de pintura e uma subsequente fase de avaliação, a solução da Dürr também foi selecionada para a fabricação da funilaria e montagem final do carro.

Os benefícios de uma arquitetura de controle padronizado são óbvios. Os muitos anos de experiência que a Dürr tem em engenharia de plantas industriais são continuamente aplicados ao design e melhoria das funcionalidades do EcoEMOS. A administração centralizada e a manutenção do software combinadas com serviços abrangentes foram fortes argumentos adicionais. Além disso, algumas das tarefas na Volkswagen Veículos Comerciais que precisavam utilizar softwares de código fechado passarão a ser cobertas pelo EcoEMOS, diminuindo consideravelmente os esforços de manutenção.

Tais tarefas incluem:

· Comunicação direcionada de dados dos veículos para as plantas de produção

· Transferência de dados qualitativos para o controle de compras

· Dupla interface para o sistema de controle de compras (FIS)

· Conexão do monitoramento da planta central com a tecnologia de controle

· Integração do controle de estoque ao controle central

· União uniforme dos sistemas de manutenção

· Análises do consumo de material

Essas funções efetivamente acrescentam valor à família de produtos EcoEMOS, tornando-os mais fácil de operar. A planta na Polônia determinará novos padrões, não apenas em termos de sustentabilidade, mas também na área cada vez mais importante de controle eficiente de produção.

A produção do sucessor do Volkswagen Crafter começará na Polônia no outono (Hemisfério Norte) de 2016. Com sua abordagem interdisciplinar, o projeto inteiro determinará um novo marco do desenvolvimento de IT de chão de fábrica.

Foto  EcoEMOS: Produção inteligente com experiência

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faceO setor italiano de máquinas, equipamentos e insumos para fundição estará presente na 16ª FENAF – Feira Latino-Americana de Fundição, que acontece de 28 de setembro a 01 de outubro de 2015, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A Itália é o principal fornecedor do Brasil neste setor, respondendo, atualmente, por 16,2% de tudo o que o Brasil importa na área, de um total de aproximadamente 200 milhões de euros por ano. Presente desde a sétima edição do evento, o Pavilhão Italiano reúne nove empresas que visam aumentar o intercâmbio comercial no Brasil e na América Latina, além de promover parcerias tecnológicas e a troca de informações. Entre as empresas participantes, figuram fabricantes de fornos industriais, linhas automáticas de fundição, equipamentos de fundição por gravidade e baixa pressão, equipamentos de fundição sob pressão, máquinas de jato de granalha, processos de acabamento, moldes e matrizes e produtos para a fundição de metais ferrosos e não ferrosos. São elas: CIME, COLOSIO, EUROMAC, I.M.F. GROUP, IDRA, MAGALDI INDUSTRIE, MAUS, OMSG e SOGEMI.

Segundo Ronaldo Padovani, analista para o setor do ITA – Italian Trade Agency, o Brasil está entre os dez principais mercados para os fabricantes italianos de máquinas, equipamentos e insumos para fundição. “Com uma produção de 2,7 milhões de toneladas (2014), o Brasil é o oitavo maior produtor mundial de fundidos. Desta produção, cerca de 15% são exportados. É também grande protagonista no setor de veículos automotores ocupando a 8ª posição na frota mundial de veículos, sendo o 4º maior mercado do mundo. Nosso objetivo é consolidar ainda mais a parceria Brasil-Itália, desenvolvendo o setor e oferecendo soluções para toda a cadeia”, afirma o executivo. A iniciativa é organizada pelo ITA – Italian Trade Agency (Agência para a Internacionalização das Empresas Italianas/ Departamento para a promoção de intercâmbios da Embaixada da Itália), em colaboração com a AMAFOND (Associação Italiana dos Fornecedores de Máquinas e Produtos para Fundição).

 

A INDÚSTRIA ITALIANA DE FUNDIÇÃO

A indústria italiana de máquinas e equipamentos para fundição é composta por cerca de 150 empresas, em sua grande maioria de pequeno e médio porte, condição que lhes dá flexibilidade, dinamismo e, sobretudo, especialização em suas áreas de atuação. Trata-se de um sistema produtivo capaz de desenvolver o que há de mais avançado em todos os segmentos dedicados à fundição de metais e que, aliados a modernos comandos eletrônicos, instalados em cerca de 90% de todos os equipamentos fabricados na Itália, resultam em fundidos com a máxima qualidade atualmente existente e que contribuem para a geração de mitos como a Ferrari.

O padrão de desenvolvimento atingido pela indústria italiana não foi gerado exclusivamente por meio da intensa parceria com as fundições italianas, mas também com as principais empresas do planeta. Prova disso é o fato de85% das empresas italianas do setor serem exportadoras, de modo que cerca de 61% do faturamento desta indústria de máquinas, equipamentos e insumos são realizados no exterior.

O segmento de tecnologia para fundição tem um mercado bastante diversificado e que segue a distribuição da indústria automobilística pelos cinco continentes, tendo os Estados Unidos como principal mercado, seguido por Alemanha e China.

 

SERVIÇO
Pavilhão Italiano na FENAF 2015 –
16ª Feira Latino-Americana de Fundição

Estande C03

28 de setembro a 01 de outubro de 2015
Segunda a quinta-feira, das 13h às 20h

Local: Pavilhão Expo Center Norte, São Paulo – SP (Brasil)

Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme/ CEP: 02055-000

Saiba mais: www.ice-sanpaolo.com.br/fenaf_2015 * www.facebook.com/ICEBrasil

 

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flukeFluke 6270A oferece uma ampla faixa de calibração pra manômetros e sensores de pressão em um único instrumento, muito fácil de usar

A Fluke Calibration, empresa do setor de instrumentação de precisão e software para calibração, apresenta o calibrador/controlador de pressão modular Fluke 6270A, equipamento de fácil utilização, com um design modular que pode ser rapidamente configurado para atender a uma ampla variedade de aplicações de calibração de pressão pneumática. É ideal para fabricantes de sensores de pressão que querem evitar o tempo de inatividade na linha de produção; laboratórios de calibração; e lojas de instrumentos que necessitam de precisão e exatidão em uma ampla faixa.

O 6270A apresenta faixas de pressão a partir de baixa pressão diferencial até 20 MPa (3000 psi), que abrange as especificações da maioria dos medidores e sensores, com dois níveis de precisão (0,02% da escala total ou 0,01% da leitura) para equilibrar as necessidades de precisão e orçamento. O desenho modular do Fluke 6270A é flexível o suficiente para que possam ser instalados módulos com classes de precisão diferentes no mesmo chassi. Desta forma, os técnicos podem utilizar o nível mais alto de precisão para as faixas de pressão que exigirem isso e um nível de precisão mais baixo, mais econômico, onde for aplicável.

Além disso, o calibrador é de fácil manuseio graças a uma interface gráfica com opções de nove idiomas que dispõe de uma estrutura de menu intuitivo que dá acesso a qualquer recurso em quatro toques ou menos.

O calibrador de pressão trabalha com o Fluke Calibration COMPASS®. O software permite automatizar e executar sequências de calibração de pressão completas em uma ou diversas unidades sob teste. O COMPASS elimina dúvidas geralmente associadas à disponibilização online de sistemas automatizados. O Fluke 6270A possui ainda uma interface remota completa que permite aos técnicos usá-lo com um software personalizado ou outro equipamento de aquisição de dados.

O Fluke 6270A foi desenvolvido para oferecer facilidade de manutenção, reduzindo o custo de propriedade. O equipamento inclui um manual de calibração e manutenção com instruções detalhadas sobre como substituir válvulas e componentes. Os módulos de controle e de medição são separados permitindo o reparo rápido e fácil. Basta puxar o módulo e substitui-lo, sem que nenhum ajuste automático seja necessário.

 

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Um tipo de tratamento de superfície concebido a partir de grafite e diamante é a inovação da Super Finishing para as indústrias nacionais. A empresa desenvolveu essa tecnologia inédita no país para poder oferecer um tratamento de superfície com dureza superior a qualquer outro tipo de revestimento encontrado no mercado criando, assim, o Diamond.

“Pela primeira vez, utilizamos a nanotecnologia para conseguirmos chegar a um nível superior de resistência à corrosão e atrito. Demoramos três anos para desenvolver essa tecnologia que envolveu até mesmo a participação de um cientista que passou pela Nasa”, explica Alberto Araújo Silva,diretor comercial da empresa. Segundo ele, a composição desse tipo de tratamento de superfície utiliza diamante “amorfo” sintético. “O processo conta com grafite e alguns gases contendo o átomo de carbono que passa por um reator que os transforma em diamante sintético”, descreve Araújo. Concebido por meio de processos físicos e químicos, o “diamante amorfo” é completamente sintético. “Se usa o grafite para se extrair o átomo de carbono para fazer crescer os filmes de diamante”, explica Vladimir Airoldi, pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) egresso da agência espacial norte-americana Nasa, e que está por trás do projeto.

A matéria-prima da tecnologia do Diamond, segundo ele, além do grafite, tem origem em gases como metano e acetileno. “O revestimento também conta com níquel que tem o papel de diminuir as tensões internas e contribuir para melhorar a aderência”, afirma Airoldi.

Peças como eixos, pistões, peças à brasão são o alvo desse revestimento indicado para acessórios que exijam alta resistência. “Na indústria de petróleo, as válvulas de esferas e válvulas borboletas são indicadas para receber esse tipo de tratamento de superfície”, afirma Araújo.  Uma das principais vantagens desse tipo de tratamento de superfície, está na sua dureza, que pode variar entre 1500 HV a 4000 HV pelo método Vickers, unidade de medida utilizada para dimensionar a dureza de materiais. “Para se ter uma ideia de comparação, os outros revestimentos de superfície do mercado alcançam, no máximo, de 1 a 4  GigaPascal de dureza, ou seja, muito abaixo do desempenho do Diamond”, aponta o diretor da Super Finishing.

Suas principais características são:

1)    Baixo Coeficiente de atrito : <0,1

2)    Taxa de crescimento: 0.5 a o.7 microns/h

3)    Baixo “stress”: Alta flexibilidade e aderência <1.0 GPA

4)    Dureza elevada: Entre 1500 HV a 4000 HV(método Vickers)

5)    Alta aderência ao substrato metálico: >30N de carga crítica

Mais informações www.superfinishing.com.br

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Siemens, Aché e Cummins atuam em setores distintos, mas possuem uma peculiaridade que as tornam mais competitivas em suas áreas de atuação: qualificam jovens de baixa renda por meio do Formare, da Fundação Iochpe. As três empresas concluíram em julho a formação de 102 jovens para o mundo do trabalho. Com a conclusão dos cursos nas unidades dessas companhias, os jovens tornaram-se aptos a participar de processos seletivos e começar sua jornada profissional.

“O Formare cria competências, qualificação e educação. Nosso desafio é viabilizar aos jovens a entrada no mercado e servir de exemplo para que eles sirvam também de exemplo a outros colegas das suas escolas para que participem de programas semelhantes, não só o da nossa empresa. E que nós, da Siemens, sirvamos de exemplo para outras empresas”, revela Paulo Stark, presidente da Siemens.

Para  Luis Pasquotto, presidente da Cummins América do Sul e vice-presidente da Cummins Inc., o Formare Cummins tem tudo a ver com os valores e os princípios da missão da companhia. “As primeiras proposições nasceram a partir de um grande levantamento feito em 2011, que diagnosticou as necessidades da comunidade onde está instalada a Cummins, em Guarulhos. Identificamos algumas plataformas de ensino e o Formare foi escolhido por conter valores similares aos da Cummins”, argumentou.

“Estamos muito felizes com o sucesso do programa. Com o apoio de todos da empresa, principalmente das lideranças e da Fundação Iochpe, conseguimos garantir uma formação de qualidade para os jovens”, conta Patrícia Regina Alves, coordenadora do programa no Aché.

O Formare é um programa desenvolvido pela Fundação Iochpe, em parceria com empresas de médio e grande porte, que oferece cursos de formação inicial para o mercado de trabalho a uma turma de, em média, 20 jovens de famílias de baixa renda residentes no entorno das empresas.

Os cursos são realizados em período integral dentro das empresas, por funcionários que se dispõem, como voluntários, a ministrar as aulas. Ou seja, a empresa é transformada em um ambiente de aprendizagem e qualificação profissional, contínuas, tanto para os colaboradores como para os estudantes beneficiados.

Os cursos, com duração de, no mínimo, 800 horas/aula, são desenvolvidos pela equipe pedagógica do Formare de acordo com as características de cada empresa e a realidade do mercado de trabalho local. Eles são certificados por instituição federal de ensino vinculada ao MEC –a UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)–, que mantém convênio com a Fundação Iochpe desde 1995.

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Indústria da construção civil prevê continuidade de crescimento nos próximos anos e Salão Internacional da Construção traz recursos para que PMEs aproveitem este momento

Financiamentos imobiliários, o programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida, Copa do Mundo e Olimpíadas de 2016, dão ânimo aos profissionais da construção civil nacional. O faturamento do varejo de materiais de construção foi de R$ 54 bilhões em 2013, de acordo com a Associação Nacional de Materiais dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), e a expectativa para 2014 é de crescimento de 7,5% em cima deste montante.

A mesma entidade contabiliza, hoje, 144 mil lojas de materiais de construção no Brasil, sendo 96% delas representadas por pequenas e médias. Segundo Cláudio Conz, presidente da Anamaco, é preciso que essa grande fatia de comerciantes conheça novas técnicas e tendências utilizadas na construção civil para que sejam mais assertivos no atendimento desta demanda crescente. “Além de excelente palco de negócios, a Feicon Batimat é um grande ambiente de discussão de novas tecnologias e de lançamentos de produto. Há pouco tempo atrás, por exemplo, a pintura de uma casa nos padrões exigidos pelo programa Minha Casa Minha Vida demorava cerca de um dia. Os novos modelos de aplicação de tinta permitem que esse processo ocorra em 36 minutos. É um ganho de produtividade altamente significativo”, afirma.

Ainda de acordo com Conz, o evento também é uma grande oportunidade para que executivos deste setor antecipem suas vendas e, assim, tenham mais tranquilidade para fazer seu planejamento comercial. “Muitos empresários realizam negócios durante a Feicon, que representa de dois a três meses de venda. Isso com certeza dá fôlego para que o comerciante organize melhor seu planejamento”, conclui.

A FEICON Batimat, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, ocorre entre os dias 18 e 22 de março, no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo.

Conferência Feicon

O Salão Internacional da Construção realiza pela primeira vez a Conferência Feicon Batimat, que reunirá diversos agentes da construção civil para debater temas que estão em evidência no setor e apresentar tendências que devem ganhar a atenção dos profissionais nos próximos anos. As palestras e debates abordarão temas como automação residencial, tecnologia digital como apoio da arquitetura, novas tendências da construção civil, entre muitos outros. A Anamaco participa da conferência e promove o Seminário Nacional de Material de Construção da Universidade  Corporativa com o tema: “Como preparar minha loja para aumentar o tíquete médio das vendas e gerar mais lucro”.

Mais Informações

FEICON BATIMAT – 20º Salão Internacional da Construção

Data: 18 a 22 de março de 2014

Horário: terça à sexta-feira das 11h às 20h | Sábado das 10h às 17h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana São Paulo – SP

Mais informações: www.feicon.com.br

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O mercado de barras cromadas está em evolução no Brasil. De acordo com o Grupo Açotubo, um dos maiores distribuidores siderúrgicos do país, a perspectiva do setor para 2014 é expandir em 10% o volume de vendas destes produtos. “As barras cromadas são aplicadas, principalmente, na fabricação de cilindros hidráulicos, que são utilizados na montagem de equipamentos de movimentação de cargas, máquinas e equipamentos agrícolas, transportes rodoviários, entre outros”, afirma Antonio Abbud, gerente nacional de vendas de aço do Grupo Açotubo.

A Açotubo tem em seu estoque as seguintes linhas: material base SAE 1045, barras de 15,88 a 200 mm, tolerância dimensional f7, Salt Spray mínimo de 200 hs, produzidas através de processo de cromação contínuo, formando várias camadas de Cr; barras cromadas com capa protetora de PVC; e barras com comprimento de 6 a 7 metros.

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Pesquisadores da Universidade de Adelaide (Austrália) desenvolveram um processo para transformar sacos plásticos usados em um nanomaterial de alta tecnologia.

Eles conseguiram transformar sacos plásticos não biodegradáveis em “membranas de nanotubos de carbono”, um material altamente sofisticado e caro com uma variedade de potenciais aplicações avançadas, como filtragem, armazenamento de energia e uma série de inovações biomédicas.

Nanotubos de carbono são pequenos cilindros de átomos de carbono com nanômetros de diâmetro (1/10.000 o diâmetro de um fio de cabelo humano). Eles são os materiais mais fortes e firmes já descobertos – centenas de vezes mais fortes que o aço, mas seis vezes mais leves. Suas propriedades elétricas, térmicas e mecânicas únicas representam muitas oportunidades para pesquisa e desenvolvimento, e já são usadas em uma variedade de indústrias, incluindo a eletrônica, a de equipamentos esportivos, a de baterias de longa duração, a de dispositivos sensores e a de turbinas eólicas.

Os pesquisadores produziram os nanotubos em membranas de nanoporos de óxido de alumínio. Eles utilizaram peças de sacos plásticos vaporizadas em um forno para produzir camadas de carbono que se alinharam para formar os pequenos cilindros (os nanotubos de carbono).

O enorme mercado potencial para os nanotubos de carbono depende da capacidade da indústria de produzir grandes quantidades do material de forma mais barata e uniforme. Os métodos de síntese atuais geralmente envolvem processos e equipamentos complexos, e a maioria das empresas só produz alguns gramas por dia.

Essa não foi a primeira vez que cientistas construíram nanotubos de carbono a partir de sacos de plástico. Em 2009, uma equipe do Laboratório Nacional Argonne, em Illinois (EUA), criou um processo que convertia o material utilizando um catalisador de acetato de cobalto. O problema com este método, no entanto, é que o cobalto também é bastante caro, e apenas um quinto dos sacos plásticos foi efetivamente convertido em nanotubos.

“Em nosso laboratório, nós desenvolvemos um método novo e simplificado de fabricação com dimensões e formas controláveis, usando um produto residual como fonte de carbono”, explicou professor Dusan Losic, coautor do estudo. A ideia para essa técnica foi concebida e realizada pelo seu doutorando, Tariq Altalhi.

O processo é também catalisador e solvente, o que significa que os resíduos de plástico podem ser usados sem gerar compostos venenosos.

“Sacolas plásticas não biodegradáveis são uma séria ameaça aos ecossistemas naturais e apresentam um problema em termos de eliminação”, diz Losic. “Transformar estes resíduos através de reciclagem nanotecnologia oferece uma solução potencial para minimizar a poluição ambiental, criando ao mesmo tempo produtos de alto valor agregado”.

Fonte: [ScienceDailyGizmodo]

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Uma missão de representantes da indústria embarcou no último domingo (15) para Washington, Estados Unidos, com o objetivo principal de discutir um acordo de livre comércio entre os dois países. A viagem, organizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), inclui visita a órgãos do Poder Executivo e ao Congresso norte-americano. A missão participará ainda da reunião anual do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos, formado por representantes do setor privado dos dois países.

Um tema que estará em pauta será um acordo comercial envolvendo o mercado brasileiro e o norte-americano. Conforme CNI, o momento é oportuno para retomada da discussão, já que os EUA dão sinais de recuperação da crise econômica. Outro tema em pauta serão potenciais novas barreiras ao etanol brasileiro.

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Por*Eric  Yu.

A utilização da videoconferência como ferramenta estratégica de colaboração para o mercado corporativo está se acelerando em todo o mundo. Enquanto as vendas estão em ritmo forte globalmente, a região de destaque é a América Latina, com ênfase para o Brasil. De acordo com o Business Technology Roundtable, as vendas de sistemas de videoconferência na América Latina e no Caribe quase dobraram em 2011.

Em 2010, o mercado de sistemas de videoconferência na América Latina, incluindo o Brasil, gerou uma  receita de 78 milhões de dólares. A consultoria Frost & Sullivan projeta uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20,9% para a região nos próximos anos. Isso poderá gerar uma receita total de até 294 milhões de dólares em 2017. A maior parte das vendas deverá ocorrer no Brasil, devido às taxas de crescimento anuais superiores a 100% no país.

Os sistemas de vídeo multiuso para salas de reunião representavam mais da metade do mercado de equipamentos de videoconferência corporativos em 2011 e continuarão a ser o maior gerador de receita entre as soluções corporativas de vídeo em geral. No entanto, em muitas das salas de reunião do crescente mercado corporativo brasileiro – de pequenas e médias empresas a grandes corporações – as soluções profissionais de videoconferência eram até agora muito complicadas e de alto custo de implantação. Além disso, a diferença entre as soluções para o consumidor final e os produtos corporativos deixou uma enorme lacuna no mercado para a qual não havia opções.

Empresas Brasileiras Conduzindo seus Negócios na Velocidade da Comunicação Digital

Para poderem competir na economia globalizada de hoje, as empresas brasileiras precisam conduzir seus negócios nacional e internacionalmente com a velocidade proporcionada pela tecnologia digital. O ágil processo decisório necessário para entrar rapidamente em novos mercados muitas vezes exige uma interação presencial com uma rede complexa de membros da equipe, parceiros, fornecedores e outras partes interessadas localizados remotamente. Nas principais regiões metropolitanas do Brasil, onde o trânsito é imprevisível, fazer várias reuniões presenciais em um único dia é um desafio e até contraproducente para empresas que possuam muitas filiais, parceiros e clientes espalhados por toda a região.

Por exemplo, trabalhamos recentemente com uma empresa de médio porte, cuja rápida expansão por vários escritórios nos EUA e no Caribe criou desafios logísticos para uma comunicação eficaz. As soluções de videoconferência a preços acessíveis da AVer permitiram que essa empresa conectasse suas salas de reunião em todas as regiões com um excelente custo-benefício. Como as soluções da AVer são interoperáveis ​​com outros serviços de telepresença, videoconferência, VoIP e serviços de nuvem, a conectividade não se limita ao interior da empresa. Para as empresas brasileiras que enfrentam graves desafios de trânsito, a eliminação de despesas de viagem e de tempo perdido de seus executivos em deslocamentos oferece um retorno imediato no investimento.

Da Sala de Reunião para a Sua Mesa

Observando-se as tendências gerais da videoconferência, o ganho mais forte é em videoconferência móvel e na mesa de trabalho. De acordo com estudo do Gartner, até 2015 mais de 200 milhões de trabalhadores em todo o mundo terão acesso à videoconferência corporativa em suas mesas de trabalho. Por que essa grande migração de caros sistemas de telepresença de “sala de reunião” para equipamentos mid-range a preços acessíveis? Em situações de insegurança econômica, as empresas são obrigadas a fazer mais com menos. E a tecnologia anterior de telepresença era muito dispendiosa para as empresas brasileiras de todos os portes.

A AVer entrou este ano no mercado brasileiro para atender às necessidades de videoconferência corporativa. Ao oferecer soluções de videoconferência em HD baseadas em salas de reunião que unem experiência de vídeo de alta qualidade com simplicidade e acessibilidade “plug-and-play”, o mercado corporativo brasileiro agora poderá otimizar sua infraestrutura geral de comunicação.

As soluções de videoconferência mid-range estão hoje mudando o cenário no Brasil, ao unir todas as peças a um custo limitado. A AVer torna a videoconferência um assunto simples, ao mover o melhor software de sua categoria para a nuvem e realizar remotamente o trabalho de TI para os nossos clientes, reduzindo custos e eliminando a necessidade de especialização interna em TI. Entendemos que quando os nossos clientes corporativos podem implantar facilmente instalações de qualidade utilizando os mais recentes codecs de vídeo a um décimo do preço, a economia proporcionada pode ser redirecionada para a geração de lucros.

Além disso, as últimas inovações em tecnologia móvel no Brasil ajudam a fortalecer o cenário da videoconferência. Por exemplo, as novas gerações de dispositivos móveis já suportam videoconferência HD. Aplicativos e serviços para compartilhamento em tempo real de conteúdo – de documentos a imagens – desenvolvidos recentemente para dispositivos móveis estão transformando as videoconferências em sessões de trabalho interativas que impulsionam a produtividade.

Olhando para o Futuro

Enquanto a economia brasileira continua a crescer e a economia mundial se recupera, o rápido avanço de redes de banda larga de alta velocidade em fibra ótica é uma indicação de que o mercado brasileiro de videoconferência corporativa deverá continuar em seu impulso atual. O estudo do Gartner também prevê que o mercado mundial de sistemas videoconferência ultrapassará os bilhões de dólares até 2015, resultando em concorrência acirrada no mercado.

Daqui para frente, o Brasil continuará a ser um mercado-chave de videoconferência para a região. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, que acontecem no país, deverão trazer um aumento no investimento na infraestrutura de tecnologia da informação e de comunicações no país. O crescimento em geral dos sistemas de videoconferência deverá ajudar a melhorar as redes, impulsionando a produtividade e a mobilidade em todo o mercado corporativo brasileiro.

Em Suma

No mercado corporativo brasileiro as soluções de videoconferência estão evoluindo para superarem as diferenças de plataformas e permitir que diversos sistemas se comuniquem, inaugurando assim uma nova era de colaboração a qualquer hora e em qualquer lugar. À medida que alavancamos os padrões do setor para plataformas H.323 e habilitadas para SIP e continuamos a oferecer a economia de escala proporcionada pela hospedagem na nuvem, pode-se esperar no futuro próximo a presença de sistemas de videoconferência nas salas de reunião da grande maioria das empresas brasileiras.

Eric Yu é Diretor de Gestão do Produto da AVer Information. Inc., um premiado fornecedor de soluções de colaboração visual que melhoram a produtividade e enriquecem a vida.


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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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