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O Conselho Global de Energia Solar (Global Solar Council – GSC, em inglês) anuncia hoje o lançamento de sua nova marca e visão estratégica, com o intuito de acelerar a implantação da energia solar fotovoltaica ao redor do mundo. A evolução do posicionamento da entidade ocorre em um momento crítico para unir esforços na indústria fotovoltaica e manter o planeta no caminho e na meta de limitar o aquecimento global em 1,5°C.

Segundo Sonia Dunlop, CEO do GSC, a energia solar é uma indústria em crescimento, que ultrapassou recentemente 1 terawatt (TW) de capacidade instalada no mundo, com benefícios imensos, incluindo a redução de 300 milhões de toneladas de CO2. “Mas o potencial total da energia solar fotovoltaica ainda não foi utilizado. Precisamos unir a indústria global para enfrentar nossos desafios comuns, maximizar a implantação e entregar a revolução solar com velocidade, com escala e com os mais altos padrões de qualidade. Toda pessoa no mundo merece acesso à eletricidade solar, seja no telhado de sua casa ou por meio de seu fornecedor, e nenhum país deve ficar para trás. Com a nova estratégia do GSC e nossa rede crescente de empresas ao redor do mundo, estamos trabalhando mais do que nunca para tornar isso uma realidade”, diz.

Já Máté Heisz, presidente do Conselho do GSC e diretor de Assuntos Globais da SolarPower Europe, acrescenta que a nova marca e visão estratégica do GSC marcam um momento crucial para a organização. “Estamos intensificando nossos esforços para acelerar a energia solar ao redor do mundo. O Conselho Global de Energia Solar tem a missão de unificar todos os stakeholders da energia solar fotovoltaica rumo à meta climática de 1,5°C. Estamos convencidos de que a energia solar será o coração pulsante do nosso futuro limpo e sustentável, e convidamos todos os atores da energia solar a se juntarem à nossa jornada”, aponta.

Nova Marca, Visão Renovada

A nova marca da organização incorpora seus valores essenciais de paixão, comunidade e progresso como líder na transição energética global.

Alyssa Pek, diretora de Estratégia e Comunicação do GSC, comenta que a nova marca é muito mais do que um logotipo renovado – é uma representação visual e estratégica do nosso crescimento como organização. “Pegamos todos os elementos do nosso logotipo original e o evoluímos para um símbolo mais ousado de otimismo e esperança. Fizemos o mesmo com nossas prioridades estratégicas. Estamos construindo sobre o excelente trabalho de nossos predecessores e membros, e evoluindo para ser ainda mais ambiciosos e impactantes – beneficiando um grupo mais amplo de membros para realizar nosso potencial como organização e como indústria”, ressalta.

O GSC busca construir um mundo justo e sustentável com a energia solar fotovoltaica no centro de uma nova economia energética. Para alcançar essa visão, a organização está agora centrando sua estratégia em três pilares principais:

  1. Política e Defesa de Interesses: apoiar a indústria para defender políticas e regulamentações em nível global e nacional, para garantir o crescimento rápido e de longo prazo da indústria solar fotovoltaica.
  1. Construção de Redes e Conhecimento: reunir formuladores de políticas, investidores e representantes da indústria e de instituições internacionais, para fornecer as melhores práticas e desenvolver capacidades para abrir portas para novos mercados e oportunidades de negócios.
  1. Definição de Padrões e Soluções: Aproveitar nossa expertise para desenvolver e promover padrões globais e soluções para a energia solar fotovoltaica, a fim de moldar uma indústria competitiva, de alta qualidade e sustentável.

“Nossa nova estratégia enfatiza colaboração e inovação,” reforça a CEO do GSC. “Ao juntar-se ao GSC em sua missão, os membros farão parte de um esforço coletivo para superar barreiras e aumentar as oportunidades para a implantação da energia solar fotovoltaica em todo o mundo”, acrescenta.

Série de Ações e Grupos de Trabalho Regionais

Como parte dessa visão estratégica renovada, o GSC também anunciou uma série de ações em grupos de trabalho focados em áreas-chave essenciais para o crescimento futuro da indústria solar fotovoltaica. Esses fluxos de trabalho serão uma colaboração entre membros do GSC e outros stakeholders chave que são especialistas e agentes de mudança em suas áreas.

Os novos fluxos nos grupos de trabalho do GSC incluem:

  1. Integração e Armazenamento na Rede: Liderado pela associada SMA Solar, este fluxo de trabalho visa compartilhar as melhores práticas para aumentar a capacidade e flexibilidade da rede, no sentido de acomodar a geração crescente de energia solar, explorar como a tecnologia pode fornecer serviços à rede e enfrentar desafios técnicos e regulatórios. O fluxo de trabalho buscará colocar o desafio da rede no topo da agenda política global.
  1. Finanças: Liderado pela associada Jinko Solar, este fluxo de trabalho desenvolverá soluções e estruturas financeiras inovadoras para tornar os investimentos em energia solar mais acessíveis e atraentes, especialmente em mercados emergentes, envolvendo tanto investidores do setor privado quanto bancos de desenvolvimento. Vai criar um diálogo global pela primeira vez entre a indústria fotovoltaica e o setor financeiro para resolver desafios comuns e reduzir o custo do financiamento para a energia solar.
  1. Cadeia de Suprimentos: Liderado conjuntamente por representantes da indústria de todas as regiões do mundo, este fluxo de trabalho se concentra em fortalecer a cadeia de suprimentos solar, para garantir transparência, resiliência, competição e sustentabilidade.
  1. Habilidades: Liderado em colaboração com a associada GWO, uma especialista em padrões de treinamento, este fluxo de trabalho é dedicado à construção de uma força de trabalho qualificada capaz de apoiar a expansão da indústria solar. Um resultado chave deste fluxo de trabalho será o desenvolvimento da Iniciativa de Padrões de Treinamento Solar.

Além dos fluxos de trabalho temáticos, o GSC continuará a desenvolver seus Grupos Regionais focados no Sudeste Asiático, África e América Latina. Esses grupos trabalharão em estreita colaboração com os membros da região e stakeholders locais.

Oportunidades de adesão e colaboração

O GSC convida empresas e associações envolvidas na indústria solar globalmente a se juntarem à sua rede crescente, assim, fazer parte da estratégia renovada da organização para acelerar a implantação da energia solar em todo o mundo. A adesão oferece uma gama de benefícios, incluindo marketing aprimorado e visibilidade, suporte à expansão de mercado, inteligência política e acesso a oportunidades de networking B2B e B2G.

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A Drivin, scale-up e partner tecnológico que otimiza os processos logísticos de transportes líderes no mercado, anuncia o lançamento de uma nova funcionalidade capaz de medir, controlar e compensar a pegada de carbono de mais de 500 empresas de logística da América Latina. Trata-se do Painel de Medição de Emissões de gases de efeito estufa da cadeia de transporte, desenvolvido em parceria com a Carboneutral, líder em gestão de pegada de carbono.

A ferramenta gratuita possibilitará que as empresas visualizem facilmente as emissões totais de gases de efeito estufa expressas em toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e), a distância percorrida e as toneladas transportadas por cada veículo a partir de um dashboard.

Nos comprometemos com um futuro sustentável e, sobretudo, em promover uma estratégia de logística verde nas empresas, que fomente cada vez mais a sustentabilidade. Diante da nossa parceria com a Carboneutral, as empresas poderão compensar suas respectivas emissões, por meio da aquisição de créditos de carbono de projetos certificados como VCS, Gold Standard, ACR, MDL, entre outros”, destaca Alvaro Loyola, country manager da Drivin Brasil.

Cada veículo na estrada e quilômetro percorrido possui um impacto no planeta. Neste sentido, a colaboração entre Drivin e Carboneutral oferece benefícios tangíveis tanto para as organizações como para o meio ambiente e, prioritariamente, uma abordagem abrangente para enfrentar os desafios climáticos atuais. Inclusive, a solução facilita o monitoramento diário de mais de 40 mil veículos ao nível LATAM.
 

Para Felipe Sepúlveda Lepe, fundador e CEO da Carboneutral, a ferramenta contribui de forma significativa para a redução da pegada de carbono no setor de transporte e logística ao combinar a experiência da Carboneutral em soluções sustentáveis com a tecnologia avançada da Drivin. “Estamos comprometidos com a ação climática, a inovação tecnológica e o impacto positivo na sociedade”, complementa Lepe.
 

A logística é reconhecida como uma das indústrias mais poluentes do mundo, representando 20% das emissões globais de CO2. Logo, a parceria representa um passo significativo em direção à ação climática no segmento logístico latino-americano. Aliás, a ferramenta contribui significativamente para organizações que ainda não possuem equipes especializadas em sustentabilidade, ao passo que elas poderão acompanhar com precisão suas respectivas emissões.
 

Com uma visão partilhada de um futuro mais sustentável, ambas as empresas estão comprometidas em desenvolver e implementar soluções inovadoras. “Hoje, o nosso compromisso vai além de otimizar os processos logísticos, queremos inspirar mais empresas a se juntarem à nossa causa para a construção de um mundo mais verde e equitativo para as gerações futuras. É fundamental que as organizações de logística assumam a responsabilidade pela redução da sua pegada de carbono e adotem medidas concretas para mitigar o seu impacto no ambiente”, conclui Loyola.

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A franqueadora Portal Solar, que possui mais 20 mil sistemas fotovoltaicos vendidos em telhados de residências e empresas e cerca de 200 unidades espalhadas por todas as regiões do País, acaba de receber o prêmio de melhor rede de franquias nas áreas de sustentabilidade, meio ambiente e social, que compõem as ações de ESG.

A premiação, concedida pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) neste mês, é o reconhecimento das ações de uma década do Portal Solar nas áreas de educação do consumidor, acessibilidade financeira e atendimento em nível nacional, que têm contribuído para a transição energética do Brasil a partir da expansão do uso da energia solar nos telhados de residências, comércios, indústrias e propriedades rurais.

A proposta da ABF com o prêmio é identificar, selecionar, incentivar e reconhecer devidamente as redes de franquias, respectivos franqueados por elas indicados, fornecedores, startups e demais associados que se destacaram por sua atuação em prol do desenvolvimento de negócios sustentáveis, englobando tanto a avaliação de seu posicionamento, compromisso, estratégia e lideranças, como seus programas, projetos e ações relacionadas aos pilares da sustentabilidade corporativa, nos eixos do ESG (ambiental, social e governança), bem como ao pilar econômico.

Com a atuação de uma década no setor de energia solar no Brasil, o Portal Solar promove a educação dos consumidores com extenso e diário conteúdo no site, que é compartilhado de forma estruturada e totalmente gratuita aos cidadãos. Para a acessibilidade financeira, o trabalho é na democratização da tecnologia fotovoltaica, que é feito com a oferta de linhas de financiamento de instituições parceiras para todos os perfis. Já na abrangência nacional, a companhia possui presença nas cinco regiões, com o atendimento a clientes e a franqueados em todas as cidades.

Os mais de 20 mil sistemas fotovoltaicos comercializados pela rede do Portal Solar no Brasil equivalem a cerca de 16 milhões de toneladas de CO2 evitados, que correspondem a aproximadamente 416 mil árvores plantadas.

A franqueadora do Portal Solar possui atualmente cerca de 500 mil visitas por mês na plataforma, sobretudo de consumidores que buscam instalar energia solar e de profissionais que querem empreender na área. A organização recebe uma média de 700 candidatos a franqueados por mês na plataforma, de todas as regiões, o que tem conferido grande capilaridade das franquias no território brasileiro.

Um dos fatores da grande quantidade de instalações e da expansão das franquias é o modelo home-based e a ausência de experiência prévia no setor de energia solar. O franqueado recebe treinamento teórico e prático, trilha de conhecimento, enxoval, uniformes, um drone e material de marketing. A franqueadora é responsável pela criação dos projetos e das homologações regulatórias necessárias do sistema junto à concessionária, sem custos ou responsabilidades para o franqueado.

Também é oferecido todo o suporte do time comercial da sede, incluindo um gerente e um engenheiro designados para cada franqueado, que acompanham e dão apoio constante nas visitas técnicas.

O Portal Solar ainda presta consultoria comercial, de marketing, jurídica e de engenharia, no intuito de garantir maior eficiência das unidades, bem como possui fornecedores de equipamentos homologados, com as melhores marcas e modelos para oferecer aos clientes.

“Com o sucesso do modelo de negócios e a presença digital relevante, projetamos, para os cinco próximos anos, dobrar de tamanho, tanto em termos de unidades de franquias quanto de sistemas de energia solar instalados em residências e empresas no País”, comenta Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar.

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O setor de construção civil é responsável por cerca de 37% das emissões globais de gases de efeito estufa. Uma das alternativas na busca de soluções sustentáveis é o investimento em madeira engenheirada. Um tipo de estrutura que substitui o concreto e pode erguer prédios de até 20 andares. Além da facilidade de manuseio, o material une tecnologia com sustentabilidade e colabora com a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Enquanto 1 m³ de madeira engenheirada de eucalipto captura cerca de 1 tonelada de CO², 1 tonelada de ferro emite cerca de 930 kg de CO². Diante deste cenário, o Grupo Monto, empresa responsável pela construção do Parque Logístico de Extrema (MG), empreendimento da Brookfield Properties, idealizou uma alternativa na implementação de dois prédios anexos – portaria e refeitório – que utilizará eucalipto, de variedade Grandis, material 100% renovável e originário de florestas certificadas. A iniciativa visa atender a meta global do cliente (Brookfield Properties) de se tornar NetZero em todo seu portfólio até 2050.

Seu uso vai gerar 50 toneladas de crédito de CO², sem contar com a quantidade de carbono que deixará de ser emitido por conta da diminuição do uso de outros materiais. Outra característica importante é a estrutura mais leve, enquanto a densidade média do concreto é de 2.500 kg/m³, o da madeira engenheirada de eucalipto é de 650kg/m³, um ganho visível para edifícios verticais. 

Além dos benefícios estruturais e ambientais, por ser um elemento natural, a madeira proporciona uma sensação de bem-estar para os ocupantes, preocupação importante para ambientes corporativos.

O diretor de engenharia do Grupo Monto, Luís Fernando Malavasi, diz que a ação é referência. “Vencemos o 5° Prêmio Inova Infra 2024 com esta parceria. Inovamos no setor da construção de parques logísticos substituindo o uso do concreto em determinadas partes pela madeira engenheirada, sendo os primeiros a usar este tipo de material na construção de parques logísticos. Com o avanço das compras on-line, os centros de distribuição vêm crescendo e descarbonizar o setor é muito importante”, diz.

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Sob o tema “Vocação Brasileira para a Descarbonização da Mobilidade”, a AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva reuniu na última quinta-feira, 18, especialistas na 10ª edição do Simpósio de Eficiência Energética, Emissões e Combustível. O evento, o primeiro do ano, no qual a entidade completa 40 anos de atividades, foi considerado simbólico pelo presidente Marcus Vinicius Aguiar em virtude das oportunidades proporcionadas pelo Programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), do Governo Federal. “O programa encaminha as próximas diretrizes para o setor automotivo. O Brasil se posiciona com vantagem em relação a outros países pela diversidade de matrizes energéticas, mas temos de fazer as escolhas corretas para defender a indústria nacional”, resumiu o presidente da AEA durante abertura do encontro no auditório do Milenium Centro de Convenções, em São Paulo. Enquanto as consequências das mudanças climáticas pedem urgência, os desafios são muitos e exigem diversas medidas políticas que envolvem muitos atores. Como apresentou Marlon Arraes Jardim, diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), calcula-se mais de 2 bilhões de motores a combustão no mundo, dos quais 1,5 bilhão de veículos. “Trata-se de um passivo ambiental que precisa de solução não só na frota circulante, que terá de ser sucateada em algum momento, como também por meio de outras plataformas”. Para o representante do Governo, no entanto, uma transição energética massiva e abrupta é muita onerosa. “Estima-se ao menos R$ 1 trilhão para infraestrutura de carregamento de elétricos no Brasil, por exemplo. Mas temos matrizes energéticas comparáveis aos elétricos”, observa. “Integrar as soluções de biocombustível que temos permite uma transição com menor custo e sob o conceito do poço a roda, ciclo interessante para o meio ambiente.” Com a proposta de reflexão, Henry Joseph Jr., diretor técnico da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, aponta o etanol como uma grande vantagem para a descarbonização, mas questiona se os atores envolvidos estão considerando esse privilégio. “Países que queriam pular fora do monopólio do petróleo estão caindo no monopólio da bateria.” Joseph Jr. lembra que todas as metas colocadas pelos programas setoriais, como o Inovar-Auto e o Rota 2030 foram e estão sendo cumpridas. Mas alerta que a trajetória encareceu o automóvel, afastando o consumidor do balcão. “Ano após ano verificamos quedas nas vendas. Estamos empurrando o consumidor para a motocicleta. Será isso que queremos como mobilidade?”. O diretor técnico da Anfavea observa, por exemplo, que o projeto de lei dos Combustíveis do Futuro, texto já aprovado pela Câmara dos Deputados, pode trazer ainda mais custo. Isso porque o PL estabelece aumentos sucessivos de misturas de combustíveis, o que impõem testes aos fabricantes. “Os veículos não foram originalmente projetados para isso. Hoje, apesar de uma frota de 41,7 milhões de automóveis flex, despejamos 60 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. Caso a frota passe a usar o etanol, de uma hora para outra, ocorreria uma redução de 50% na emissão de carbono. Mas o etanol vende pouco. E eu não sei responder o porquê.” As soluções que encaminham a descarbonização também avançam pela evolução do powertrain, como apontou Gustavo Santos Lopes, engenheiro da área de P&D da Robert Bosch. Em sua apresentação destacou o potencial da injeção múltipla e vela de ignição por pré-camera com foco nos híbridos. “As soluções otimizam e aceleram a queima do combustível, reduzindo emissão de hidrocarbonetos e monóxido de carbono, bem como a quantidade de catalisadores no pós-tratamento e de óleo na fase fria”, esclarece. Por outra frente, iniciativas pioneiras mostram como empresas do setor agronegócio podem contribuir. Ricardo Tomaczyk, executivo de Relações Institucionais da Amaggi, levou para o simpósio a experiência do uso do B100 (100% biodiesel) nas operações da companhia. O projeto coloca foco na descarbonização e na autossuficiência energética. Em parceria com a fabricante John Deere, a Amaggi abastece as máquinas com o biocombustível produzido internamente. O projeto começou em 2018 e, por meio de avaliações comparativas com o uso do diesel convencional, se constatou viabilidade. “Não houve perda de potência, avarias ou diferenças substanciais no consumo ao longo do tempo. E importante: em máquinas originais de fábrica, sem qualquer adaptação”, conta. Em maio próximo, conforme revelou o representante da Amaggi, o projeto ganha volume com o início de uma operação em uma propriedade da empresa sem uso de combustível fóssil. Será a primeira fazenda do País, localizada no Mato Grosso, 100% B100.  “Teremos lá um ciclo completo do biodiesel, do cultivo da matéria-prima ao consumo passando pela produção.” Nas aplicações rodoviárias, em cooperação técnica com a Scania, a Amaggi colocou em suas rotas logísticas, em agosto de 2023, dois caminhões adaptados pela fabricante. Hoje, cada um deles já estão perto dos 60 mil quilômetros rodados sem apresentar problemas e aprovados após avaliação veicular ambiental. A experiência bem-sucedida se tornará perene na empresa com a chegada 100 caminhões Scania que rodarão com B100 a partir de maio. Uma segunda iniciativa da Amaggi nas operações rodoviárias tem parceria com a Volvo, que fornecerá quatro caminhões. No caso, porém, os veículos estarão em testes com uso de diferentes misturas de biodiesel sem qualquer modificação de fábrica. A pretensão da Amaggi também é buscar viabilidade do B100 em suas operações náuticas. A empresa já recebeu autorização para fazer a primeira viagem fluvial com 100% de biodiesel. Em breve, uma embarcação navegará entre Porto Velho (RO) e Itacoatiara (AM) pelos rios Madeira e Amazonas. Outras rotas tecnológicas que priorizam o potencial brasileiro na descarbonização vêm de projetos como bioeletrificação a partir do hidrogênio. Representantes da AVL, Toyota e Hyundai mostraram soluções que possibilitam aproveitar o combustível, a depender da tecnologia, em estado sólido, gasoso ou líquido. Como destacou Thiago Lopes, do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa, da Universidade de São Paulo (USP), para alcançar emissão zero “precisaremos de todos os hidrogênios renováveis”. Com foco na redução de gases, o pesquisador da USP apresentou projeto piloto, em parceria com Marcopolo, no qual três ônibus entrarão em operação com o uso de hidrogênio a partir do etanol produzido pela própria universidade. “O potencial, no futuro, pode levar o setor de transporte para intensidade negativa de carbono”, acredita Lopes. Experiências avançadas também se mostram por meio do Centro de Tecnologias de Hidrogênio do Parque Tecnológico Itaipu (PTI). O local atua há mais de 10 anos com o propósito posicionar o combustível como vetor energético eficiente. “Queremos transformar o hidrogênio mais sustentável e encaminhar projetos para alcançar autossuficiência”, conta Daniel Cantene, gerente do centro. Com planta experimental de hidrogênio e laboratório de desenvolvimento, um dos projetos do centro estuda o armazenamento de hidrogênio em estado sólido em um transportador. O arranjo permite, por exemplo, fornecer energia renovável a lugares isolados para diversas aplicações, desde a eletricidade doméstica à mobilidade.

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Após três anos de operação no Paraná, na região de Telêmaco Borba, o Harbunk Ponsse acumula benefícios para operações de colheita florestal, principalmente em áreas pequenas. Os dados apurados pela Klabin apontam que o equipamento é mais eficiente que os outros métodos de colheita em áreas de até 10 mil toneladas de madeira. “Tivemos aumento de produtividade e redução de custos de operação em 30%”, disse Darlon Orlamunder, diretor de Planejamento e Projetos Florestais da Klabin. 

Segundo Darlon, esse resultado é devido a uma soma de fatores, desde a menor mobilização do equipamento, tanto para a operação em si, quanto para o deslocamento dessas máquinas, até o período em que a máquina fica em cada talhão. “Isso porque o Harbunk permanece mais tempo em cada floresta, dispensando o transporte dos outros dois maquinários [necessários] no sistema antigo de colheita”.

O processo também reduz o impacto na comunidade e a emissão de Gases do Efeito Estufa (GEE). “O Harbunk reduz a emissão de carbono por ter uma produtividade (t/ha) maior que o sistema anteriormente adotado (CTL). Com a economia de operações, o impacto ambiental é de uma redução de 10% na emissão de CO2 para o conjunto da obra”, disse o diretor da Klabin.

O ano era 2019 e, para a Klabin, a realidade do campo desafiava a competitividade (custo por tonelada) da colheita florestal em algumas regiões do Paraná. Eram áreas florestais menores, onde o custo de deslocamento das máquinas de colheita florestal no sistema Cut-to-Length (CTL) estava inviabilizando a operação.

A Ponsse Brasil, subsidiária da fabricante finlandesa de máquinas florestais, tendo conhecimento dessa situação, buscou em seu portfólio de produtos um equipamento que pudesse receber uma adaptação, para que apenas uma máquina pudesse fazer a colheita, arraste e processamento dessa madeira, promovendo, com isso, maior eficiência para os processos operacionais do cliente. 

Como surgiu o Harbunk Ponsse

“Encontramos no nosso Harvester PONSSE Bear a máquina ideal. Nele, foi implantada uma pinça ClampBunk, um cabeçote PONSSE H8 e o guincho auxiliar. Dessa junção nasceu o Harbunk, uma máquina versátil capaz de realizar todas as etapas de colheita florestal, seja em áreas planas ou declivosas”, disse o gerente executivo Comercial e de Marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

Futuro do Harbunk

“No Brasil, existem sete Harbunks da Ponsse operando em áreas de colheita florestal e outros cinco devem entrar em operação ainda este ano. É importante acrescentar que a máquina se mostra produtiva não apenas para áreas pequenas, mas também para outras oportunidades de colheita”, disse Marangoni. 

Todos esses resultados positivos demonstram que é possível expandir as áreas de colheita florestal, mantendo a competitividade. “O Harbunk é uma ferramenta que gera novas aplicações em sistemas de colheita que já são consolidados com o Full Tree; se encaixa em outras oportunidades que estão em fase de estudo atualmente, por ser uma máquina que faz todas as operações sem depender de outra (derruba, arrasta e processa a madeira) e que, com o guincho acoplado, é capaz de operar também em áreas íngremes”, apontou Darlon. 

Para a Ponsse, criar uma máquina produtiva e inovadora está diretamente relacionado com o seu propósito de entregar soluções sustentáveis para o benefício de seus clientes e para o meio ambiente. “Nossa missão é alcançar o sucesso junto de nossos clientes. Neste caso e em outros desenvolvimentos da marca, ouvimos a real necessidade do campo e procuramos alternativas que possam realmente agregar valor à colheita florestal no Brasil e no mundo”, finalizou Marangoni.

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O Complexo Acrílico da BASF em Camaçari, no estado da Bahia, é a primeira unidade de produção da empresa na América do Sul a obter a Certificação Internacional de Sustentabilidade e Carbono (ISCC Plus) para a produção de produtos com balanço de biomassa ou com o selo Ccycled®, utilizando matérias-primas sustentáveis por meio da abordagem de balanço de massa. Estes produtos oferecem o mesmo desempenho e qualidade que os produtos convencionais, com o benefício adicional de ter uma menor pegada de carbono e contribuir para a reciclagem de resíduos. Na localidade são produzidos Ácido Acrílico, Acrilato de Butila e Polímero Superabsorvente (SAP), insumos utilizados em diversas indústrias, como adesivos, construção civil, higiene e produtos de pintura.

“Estamos muito satisfeitos em alcançar este importante marco de sustentabilidade para a BASF na América do Sul. A equipe gerenciou com sucesso um trabalho intenso, com a realização de uma série de auditorias, o que permitiu a conquista da certificação de forma eficiente em um curto espaço de tempo”, afirma Marcos Ferreira de Carvalho, vice-presidente do Negócio de Petroquímicos da BASF para América do Sul. “O padrão ISCC Plus permite a venda de diferentes soluções sustentáveis, que vão desde produtos com balanço de biomassa até produtos Ccycled®, sem comprometer a conhecida qualidade da BASF”.

“Agregar matérias-primas sustentáveis ao nosso processo produtivo possibilita a transformação progressiva da sustentabilidade nas diferentes cadeias de valor da química e contribuindo com o polo de inovação do estado da Bahia”, afirma Tânia Oberding, diretora industrial do Complexo Acrílico da BASF.

Balanço de massa: matérias-primas de origem sustentável

A abordagem de balanço de massa considera as matérias-primas recicladas ou renováveis como alternativas aos recursos fósseis no início da sua cadeia de valor. O órgão certificador realiza auditorias anuais para garantir que o processo segue de acordo com os critérios. A certificação é aplicada pela ISCC, uma organização internacional e independente, especializada em sustentabilidade e pegada de carbono, que apoia cadeias de suprimentos sustentáveis, totalmente rastreáveis, livres de desmatamento e favoráveis ao clima.

A unidade produtiva da BASF em Camaçari, bem como as demais localidades na América do Sul, contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU por meio de produtos e soluções ao longo da cadeia de valor e junto com parceiros. As principais contribuições estão nos quesitos: Fome Zero; Igualdade de Gênero; Água potável e saneamento; Trabalho decente e crescimento econômico; Indústria, inovação e infraestrutura; Consumo e produção responsáveis e Ação contra a mudança global do clima. Além disso, em 2023, mais de 700 mil pessoas foram beneficiadas pelas mais de 200 ações de engajamento social realizadas pela BASF na América do Sul. O impacto partiu tanto da rede de parceiros da empresa, como também de seu programa de voluntariado, que conta com cerca de mil colaboradores nos países da região.

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A indústria de transformação começou o ano com avanço da maioria dos Indicadores Industriais. De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na passagem de janeiro para fevereiro, os indicadores de faturamento (+2,4%), horas trabalhadas (+2,3%) e emprego (+0,5%) mantiveram o avanço também registrado na transição de dezembro de 2023 para 2024.

“Alguns pontos que podem estar proporcionando um ambiente econômico mais favorável para indústria de transformação são a inflação moderada, a Taxa Selic em queda, a expectativa de melhora nas concessões de crédito em 2024 e o caráter aquecido no qual o mercado de trabalho se encontra”, explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.

Dois indicadores da pesquisa apresentaram estabilidade em fevereiro de 2024. A massa salarial registrou -0,1% de janeiro para fevereiro e a utilização da capacidade instalada (UCI) ficou com 78,7% no segundo mês deste ano.

O único indicador que apresentou recuo na transição do primeiro para o segundo mês do ano foi o que mede o rendimento médio dos trabalhadores: -0,5% na série livre de efeitos sazonais. Ainda assim, o indicador também apresentou aumento (+3,2%) quando comparado com fevereiro de 2023.

Nesta edição da pesquisa, foram consultadas 1.034 indústrias de transformação, entre 1º e 26 de março.

Indicadores tem novo método de apuração dos dados

Em fevereiro de 2024, a pesquisa Indicadores Industriais passou por uma modernização na plataforma utilizada para coleta e cálculo dos dados e, com isso, as séries históricas foram recalculadas.

Entre as razões para esse recálculo, destacam-se as revisões de valores previamente informados pelas empresas e o tratamento dispensado a identificação e correção de valores discrepantes (outliers).

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Prolata Reciclagem, associação sem fins lucrativos criada para cumprimento das políticas de resíduos sólidos, apresenta resultados de coleta de latas de aço no Estado de São Paulo em 2023. Com aumento de 19% em relação ao ano anterior, as 20.170,12 toneladas recolhidas representam o volume de embalagens de aço pós-consumo destinadas corretamente. A partir do esforço para expansão de pontos de entrega e promoção de educação ambiental, a entidade inicia 2024 presente em 11 das 16 regiões administrativas do Estado.

O Programa Prolata concluiu 2023 ativo em 76 municípios por meio da parceria com 15 cooperativas ou associações de catadores e catadoras de materiais recicláveis. Com 25 entrepostos parceiros e 290 pontos de recebimento de latas, totalizando 330 iniciativas em atividade no Estado contribuindo para a destinação final ambientalmente adequada de embalagens de aço pós-consumo.

Thais Fagury, presidente-executiva da Prolata Reciclagem, reconhece a importância do investimento realizado para expansão de pontos de entrega e promoção de educação ambiental, ações direcionadas ao consumidor final. “O programa deu continuidade às ações estruturantes realizadas desde 2013 junto às cooperativas parceiras, incluindo novas formas de apoio e fortalecimento dos grupos”, conta. Destaca também que, em 2023, a Prolata deu sequência à inclusão de novos entrepostos, aumentando a capilaridade e promovendo o escoamento de latas de aço com a rastreabilidade necessárias em novos municípios.

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O transporte de produtos perigosos envolve o deslocamento de cargas que requerem precauções de segurança especiais, como explosivos, gases, materiais radioativos, substâncias tóxicas, líquidos inflamáveis e qualquer outro item que represente ameaça ao meio ambiente e à saúde das pessoas envolvidas. Nesse sentido, a fim de garantir um transporte eficiente, há uma série de medidas que devem ser cumpridas por parte tanto do embarcador quanto do transportador.
 

As licenças ambientais, desse modo, são ferramentas criadas para garantir a segurança e a proteção ambiental nesse modelo de transporte. Estabelecem padrões e requisitos específicos para controlar os riscos associados a essas atividades e ajudam a minimizar potenciais danos ao meio ambiente e à saúde pública. Ao decorrer disso, a Autorização Ambiental para Transporte de Produtos Perigosos é um documento emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com obrigatoriedade desde 10 de junho de 2012, para o exercício da atividade de transporte marítimo e de transporte interestadual (terrestre e fluvial) desse tipo de produto.
 

Ao exigir a conformidade legal com regulamentações ambientais, as licenças garantem que empresas e operadores cumpram as normas estabelecidas, evitando penalidades legais. Eduardo Leal, secretário executivo da Associação Brasileira de Transportes e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), explica que orienta os associados regularmente sobre as questões voltadas às regulamentações ambientais. “É essencial conhecer as leis relevantes e avaliar como as operações podem impactar o meio ambiente”.
 

Complementando, o secretário executivo esclarece que para garantir a segurança e a proteção ambiental é essencial fornecer treinamentos específicos e capacitação adequada aos colaboradores envolvidos, incluindo orientação sobre os produtos e seus riscos associados, procedimentos seguros de manuseio, prevenção de acidentes e resposta a emergências. “Além disso, é importante manter os funcionários atualizados sobre as regulamentações ambientais e realizar treinamentos reciclando regularmente. Investir nessa capacitação não apenas aumenta a segurança das operações, mas também demonstra o compromisso da empresa com a responsabilidade ambiental”.
 

Esse tipo de transporte é totalmente regulamentado, envolvendo diversos agentes e não só a empresa de transporte. Um acidente no deslocamento desses produtos alcança responsabilidades nas esferas administrativa, civil e criminal. Dependendo do dano causado, pode acarretar obrigações de reparação, de indenização ou de compensação.
 

Com objetivo de promover a padronização e atualização das normas relacionadas às licenças ambientais para o transporte de produtos perigosos, contribuindo para a segurança e a sustentabilidade do setor, é fundamental para o setor a participação da ABTLP em fóruns de discussão relacionados ao transporte de produtos perigosos. “Estamos ativos em todas as esferas, incluindo governamentais, institucionais e comerciais. Essa presença nos permite representar amplamente nossos associados de forma consistente e justa. Além disso, essas discussões nos mantêm atualizados sobre as últimas regulamentações, tendências e desafios enfrentados pelo setor, permitindo-nos adaptar nossas práticas e políticas conforme necessário”, afirmou.
 

Apesar de essencial, o licenciamento ambiental para empresas pode ser um processo desafiador devido à complexidade das regulamentações, ao tempo e ao custo envolvidos, à necessidade de análises técnicas detalhadas, ao envolvimento de várias partes interessadas, às exigências de monitoramento e de cumprimento e às mudanças regulatórias. Superar esses desafios requer um compromisso significativo no investimento em tempo, em recursos e em expertise na gestão adequada do processo, incluindo o envolvimento precoce com as autoridades reguladoras, o desenvolvimento de estratégias de mitigação de riscos e o estabelecimento de sistemas eficazes de gestão ambiental.
 

Por fim, Eduardo explica que, para o futuro das regulamentações ambientais no transporte de produtos perigosos, o cadastro autodeclaratório é um modelo muito bem aceito e funcional no setor. Trata-se de uma abordagem na qual as empresas fornecem informações sobre suas atividades, instalações ou projetos diretamente às autoridades reguladoras por meio de declarações próprias, sem a necessidade de uma verificação independente inicial.
 

Apesar de o modelo oferecer certa praticidade e eficiência tanto para as empresas quanto para as autoridades reguladoras, também pode apresentar desafios, como a possibilidade de informações imprecisas ou incompletas, que podem levar a riscos ambientais. Por isso, a implementação eficaz exige uma supervisão cuidadosa e uma forte cultura de conformidade por parte das empresas e órgãos fiscalizadores. “Para melhorar a conformidade e os padrões de segurança e de sustentabilidade nesse setor, as empresas precisam adotar medidas como aderência às regulamentações, investimento em tecnologia, treinamento contínuo, colaborações estratégicas e avaliação periódica do impacto ambiental. Essas iniciativas garantem práticas mais seguras e sustentáveis no setor”, finaliza Leal.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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