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KennametalA Kennametal apresentou o sistema de furação e escareamento HiPACS para furos para fixadores aeroespaciais. Projetada para furar e chanfrar furos em uma única operação, a ferramenta de alta precisão atende aos rigorosos requisitos de precisão da indústria aeroespacial, garantindo, ao mesmo tempo, maior vida útil da ferramenta na usinagem de revestimentos de aeronaves de compósitos, titânio e alumínio.

“A maioria das ferramentas para furação de furos para fixadores usadas atualmente são ferramentas complexas feitas sob medida com longos prazos de entrega”, diz Georg Roth, gestor de produto, Kennametal. “O sistema HiPACS usa componentes padrão imediatamente disponíveis para uma entrega rápida e baixo custo por furo, graças ao fato de a broca e o inserto de chanfro poderem ser indexados independentemente um do outro. Adicionalmente, é o único sistema de furação e escareamento indexável no mercado que consegue manter as tolerâncias de chanfro de furos para fixadores exigidas pela indústria aeroespacial em somente uma operação.

Projetado para ser fixado em um mandril hidráulico padrão, o sistema modular HiPACS consiste de três componentes cuja instalação é rápida e fácil:
– Uma pinça de redução com alojamento de alta precisão integrado. Em conjunto com um mandril hidráulico padrão, esse componente garante uma fixação ultrassegura e batimentos nunca superiores a 3 μm, aumentando significativamente a vida útil das ferramentas e a qualidade dos furos.
– Um inserto de escareamento em PCD. Esse componente elimina a necessidade de usar brocas escalonadas caras feitas sob encomenda, reduzindo os custos de fabricação e, ao mesmo tempo, atendendo aos requisitos de precisão da indústria.
– Duas séries de brocas de metal duro — ambas com revestimento diamantado e com pontas de PCD — adequadas para todas as combinações de materiais normalmente usadas em aplicações aeroespaciais. Adicionalmente, as ferramentas de haste reta permitem ajustes de comprimento em incrementos de 10 mm.

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Alessandra-Zambaldi*Por Alessandra Zambaldi

O plástico filme é extremamente prático e serve como um verdadeiro aliado na rotina dentro do lar, principalmente na cozinha, sendo ideal para embalar alimentos e conservá-los por mais tempo – com o uso de produtos que contém ativo bactericida – além de também ser muito utilizado em embalagens para preservar a qualidade de alimentos frescos nos supermercados.

Além disso, aditivos que inativam o Sars-Cov-2 inseridos ao material permitiram que diversos objetos e superfícies com as quais as pessoas têm contato diário em lugares públicos e em suas casas oferecessem uma barreira extra de segurança contra a doença. Este é o caso do Alpfilm Protect® que já contava com propriedades antifúngicas e bactericidas graças à presença de micropartículas de prata e que, com a pandemia, passou por uma série de estudos para adequações em sua composição com o objetivo de assegurar sua eficácia antiviral, em especial contra o novo coronavírus.

Com os diversos usos desse material, principalmente neste último ano, é fácil associá-lo ao montante de outros que contribuem para a poluição do meio ambiente, entretanto poucos sabem que o plástico filme PVC, como é chamado, pode ser reciclado em pontos de coleta seletiva e retornar ao dia a dia em forma de solas de sapato, tapetes, pisos, mangueiras, manoplas e vários outros produtos.

Com isso, apesar da alternativa viável e positiva de reciclagem, hoje ainda não é possível que o plástico PVC retorne ao dia a dia em forma de um novo plástico filme, pois, o produto possui contato direto com alimentos. Isso ocorre porque, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é autorizado somente o uso de material totalmente novo (também chamado de “virgem”) para confecção de embalagens que terão contato direto com os alimentos, exceto o polietileno tereftalato, conhecido como PET.

Ainda assim, vale lembrar que os aspectos positivos da reciclagem do plástico filme vão além da reciclagem única, já que o PVC é um material flexível, podendo ser reciclado diversas vezes sem nenhum problema, retornando ao dia a dia.

Principal gargalo

O alto número de indivíduos no mundo nos coloca em situação grave frente aos recursos naturais e revela um esgotamento próximo nas próximas décadas. Uma das maiores soluções para o excesso de resíduos gerados por esse alto consumo é a reciclagem.

Apesar disso, o número de reciclagem do plástico PVC no Brasil ainda é distante do ideal. Segundo pesquisas encomendadas pelo Instituto do PVC nos últimos anos, o percentual de reciclagem foi em torno de 18%.

E o problema é bem maior quando analisamos o índice da simples coleta de lixo no Brasil. Segundo a pesquisa realizada pela Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU), veiculado na Agência Brasil, cerca de 18 milhões de brasileiros não têm coleta de lixo próximo às suas casas e apenas 3,85% dos resíduos são reciclados.

Outro problema que impede o maior uso de recicláveis é a tributação às indústrias que utilizam plásticos pós-consumo, já que seus produtos apresentam uma carga tributária maior do que aqueles fabricados com matérias-primas “originais”.

O que não faz sentido, no momento em que tais empresas deveriam receber incentivos por atuar juntamente com propostas sustentáveis.

Tudo isso evidencia que um dos principais gargalos ambientais do Brasil é a pouca administração dos resíduos, pouco incentivo à reciclagem e má distribuição de postos de reciclagem e coleta seletiva, estas, ainda em falta na grande maioria dos municípios do país.

*Diretora de Comércio Exterior na Alpfilm

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1475691587_DeloitteA aceleração da transformação digital das empresas depende de uma estrutura de segurança cibernética robusta, que permita às organizações explorar novas estratégias e tecnologias para alavancarem seus negócios. Essa é uma das principais conclusões da pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, com 122 empresas que operam no Brasil.

Caso houvesse um aumento da percepção da segurança cibernética, as empresas participantes apontaram que aumentariam os investimentos em: customer marketing (62%), automação dos processos operacionais (59%), trabalho remoto (58%), indicadores em tempo real (58%), paperless (57%), cloud pública/híbrida (56%), expansão de canais digitais de comunicação e relacionamento (54%), expansão de canais digitais de venda (52%), monitoramento e prevenção de riscos (49%), ecossistema de pesquisa e desenvolvimento (43%) e gestão integrada da cadeia de suprimentos (41%). Os entrevistados apontaram que a receita decorrente dos investimentos em segurança cibernética pode aumentar, em média, 7,5% a partir da expansão de canais de venda, e 6% a partir das estratégias de customer marketing e do ecossistema de P&D.

Mais da metade (56%) dos participantes do levantamento acredita que investimentos nessa área e em privacidade de dados podem alavancar os negócios. Entre as companhias que não acreditam ou não sabem dizer (44%) se os investimentos em segurança cibernética podem alavancar os negócios, 90% indicaram que investiriam em pelo menos uma iniciativa de impulsionar os negócios caso tivessem maior segurança cibernética.

“O estudo da Deloitte deixa nítido que, ainda que não tenham profundo conhecimento sobre o potencial de Cyber, há um entendimento de grande parte das empresas de que, em um ambiente de maior segurança cibernética, há oportunidades de transformar e impulsionar a estratégia do negócio por meio da adoção de novas tecnologias. A área permitiu a continuidade dos negócios em 2020, um ano de profundas mudanças. Investir em Cyber é essencial para alavancagem dos negócios”, destaca André Gargaro, líder de Cyber Services da Deloitte.

De acordo com a pesquisa, pouco mais da metade (53%) das organizações que sofreram ataques cibernéticos adotaram tanto novas tecnologias quanto promoveram a revisão de sua governança cibernética. Após sofrerem os ataques, 98% das organizações adotaram mudanças na segurança, realizaram investimentos em tecnologias ou reavaliaram a continuidade de projetos de inovação. As principais mudanças adotadas na área após sofrerem ataques cibernéticos foram a atualização da infraestrutura de TI (58%), criação de programa de conscientização (49%), maiores investimentos em segurança cibernética (47%), maior monitoramento dos incidentes (47%) e revisões de configurações de ambientes em cloud (33%).

Investimentos em segurança cibernética e privacidade de dados

Entre os respondentes da pesquisa, 41% já sofreram ataques cibernéticos. Dessas organizações, a ampla maioria (89%) realizou investimentos na área. Já entre os 49% dos participantes que não sofreram ataques, 69% investem em segurança cibernética. 10% dos respondentes não sabem se já sofreram ataques cibernéticos. A conscientização das organizações sobre os impactos de uma ameaça sobre a confiança do consumidor, a reputação e imagem e continuidade dos negócios é crítica para que as organizações adotem, de forma estratégia e proativa, práticas adequadas de segurança cibernética. Das 56% das empresas que acreditam que os investimentos na área podem alavancar os negócios, a maioria (84%) já investe em segurança. Já 56% acreditam que o investimento em privacidade de dados pode contribuir com ganhos em seus negócios, especialmente em termos de segurança e confiança perante os clientes.

No contexto da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano passado, a governança e a administração de acessos pelos profissionais aos dados pessoais e sensíveis relacionados ao negócio são a prática mais adotada pelas empresas respondentes (61%). Contudo, outras iniciativas importantes, como capacitação de pessoas (44%), gestão de riscos e de governança da segurança da informação (39%), gestão de vulnerabilidades (38%) e monitoramento de redes (36%) são implementadas por menos da metade dos participantes.

Metodologia do estudo

A pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, contou com a participação de 122 empresas, das quais 27% faturaram mais de R$ 1 bilhão em 2020. Entre os respondentes, 94% ocupam cargos executivos (presidência, diretoria ou gerência) em suas organizações. As empresas participantes atuam nos setores de TI e telecomunicações (27%), serviços (22%), infraestrutura e construção (16%), bens de consumo (14%), serviços financeiros (8%), agronegócio, alimentos e bebidas (7%) e comércio (6%). As respostas foram coletadas entre fevereiro e março de 2021.

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wegengieA ENGIE conclui a fase mais importante do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento “Aerogerador Nacional”, que é a montagem do equipamento. Localizado no município de Tubarão, em Santa Catarina, o aerogerador está instalado no parque experimental de pesquisa e desenvolvimento da empresa. O dispositivo foi projetado e construído pela WEG S.A e a segunda etapa do projeto também contou com recursos do P&D das Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A (CELESC).

O projeto denominado “Desenvolvimento e certificação de aerogerador nacional de 4,2 MW de acoplamento direto, com gerador síncrono de ímãs permanentes e conversor de potência plena”, tem por objetivo desenvolver e incentivar a tecnologia nacional em energia eólica para reduzir a dependência de outros países, por meio do fortalecimento da cadeia brasileira de fornecedores de componentes e prestadores de serviços para a fabricação e instalação de aerogeradores de grande porte.

A fabricação dos segmentos da torre de concreto com mais de 1.100 toneladas de aço e concreto foi realizada pela WEG no próprio local de instalação do aerogerador. O gerador, o hub e a nacele, instalados no topo da torre de concreto, foram produzidos pela WEG, cuja matriz e principal operação global está localizada em Jaraguá do Sul (SC). Já as pás eólicas foram fabricadas pela empresa Aeris, em Caucaia (CE).

Um dos desafios do projeto foi a logística, dadas as dimensões dos equipamentos e as distâncias percorridas. O gerador, o hub e a nacele, que somados pesam 201,3 toneladas, percorreram 300 km em viagem rodoviária, de Jaraguá do Sul (SC) até Tubarão (SC). Já as três pás, que medem 72 metros e pesam 22,5 toneladas cada, foram transportadas de navio do Porto de Pecém, no Ceará, até o Porto de Imbituba (SC), de onde seguiram por 50 km em uma carreta especial até Tubarão (SC). Em seus trajetos rodoviários, os equipamentos contaram com escoltas da Polícia Rodoviária Federal e apoio da CELESC para elevação da fiação elétrica ao longo do caminho.

Essa nova turbina, com 4,2 MW de potência, foi instalada a 600 metros de outro aerogerador, de 2,1 MW, resultado da primeira etapa deste Projeto Estratégico de P&D, o qual foi primeiro protótipo construído pela WEG no Brasil. Ele entrou em operação em 2015 e a análise do seu desempenho contribuiu para o desenvolvimento deste novo aerogerador, mais adequado às condições de vento do Brasil. A energia elétrica gerada será futuramente fornecida ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que faz a conexão entre as unidades de geração e os consumidores de energia elétrica.

“O investimento da ENGIE neste projeto é superior a R$ 80 milhões e busca incentivar o mercado nacional para a energia eólica. O desenvolvimento de tecnologia brasileira pode trazer benefícios socioeconômicos para diversas regiões, aumentar a competitividade do país para o fornecimento destes equipamentos no exterior e pode vir a reduzir o custo da energia gerada, trazendo benefícios diretos para o consumidor”, relata o diretor de Novos Negócios, Estratégia e Inovação da ENGIE Brasil Energia, Guilherme Ferrari.

“O desenvolvimento do aerogerador AGW 147/4.2 contou com times multidisciplinares de engenharia. A validação final dos componentes foi realizada na sede da WEG, em Jaraguá do Sul, através da bancada back-to-back. Em tal arranjo, dois aerogeradores são conectados mecanicamente um de frente para o outro atuando como gerador e o outro como motor simulando o vento o que permite mais autonomia ao nosso processo de P&D. Vale enfatizar que esta estrutura de testes é a maior do tipo das Américas, estando apta a atender futuras plataformas de até 6MW. O segundo aerogerador utilizado no arranjo, e que serviu como motor para a validação final, será destinado ao mercado indiano, com instalação deste protótipo de 50Hz prevista ainda em 2021”, conforme explica o diretor superintendente da WEG Energia, João Paulo Gualberto da Silva.

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EXA Pepperl+Fuchs reforçou a sua posição enquanto fornecedor de equipamentos Ex com o lançamento da série SR. A nova série de caixas em aço inox junta-se à série GR, fabricada em plástico reforçado com fibra de vidro, na gama de especialista em automação de processos. A nova série complementa um portfólio de
soluções de controlo e distribuição altamente flexíveis e económicas no tipo de proteção Ex e (segurança reforçada).

Após o lançamento no mercado da série SR, serão inicialmente disponibilizadas várias versões de caixas E/S remotas, direcionadas para os requisitos dos setores de petróleo e gás, químico e farmacêutico. Estas versões serão continuamente complementadas por novas opções, como caixas térmicas e estações de
controle, unidades de controle, interruptores-seccionadores e interruptores de segurança, e soluções de bus de campo.

SR — Caixas em aço inox Ex e económicas para aplicações diversas

A série SR, em aço inox durável, integra mais de 30 tamanhos de caixa para cumprir os requisitos de dimensões precisos de todas as utilizações previstas. Para aumentar a rentabilidade, as caixas IP66/NEMA4X são sempre reduzidas para uma versão básica. Quaisquer acessórios, como placas de conexão, dobradiças, fechaduras de palanca de 1⁄4, e proteção da tampa, apenas serão integrados pela Pepperl+Fuchs de acordo com a especificação do cliente correspondente. Várias aprovações internacionais permitem a utilização numa vasta gama de aplicações. Consoante os requisitos de aplicação, as caixas, certificadas para um intervalo de temperaturas entre -60 °C e +120 °C, podem também ser montadas na vertical ou na horizontal no local de operação. Todas as versões da série SR podem ser aparafusadas diretamente com os suportes de montagem que rodam a 90° ou porcas de rebite, sem que sejam necessárias adaptações adicionais. Caso o equipamento seja utilizada como estação de controle, os blocos de contato podem ser fixados numa calha ou diretamente na cobertura da caixa.

GR — A série irmã fabricada em material plástico reforçado com fibra de vidro

Em termos estratégicos e tecnológicos, a série SR complementa a já consagrada série GR. Composta por uma gama de caixas IP66/NEMA 4X feitas em poliéster altamente resistente e antiestático reforçado com fibra de vidro. O material com proteção UV é extremamente durável e oferece excelente resistência à corrosão.

O facto de ser possível fazer a montagem dos componentes em separado significa que, mesmo as caixas grandes e pesadas, podem ser instaladas por apenas uma pessoa. Tal como a série SR, a série GR oferece diversas dimensões e opções para abranger uma vasta gama de requisitos de aplicação.

Soluções de distribuição e controlo Ex e a partir de uma única fonte

As duas séries de caixas Ex estão ligadas pelo conceito de serviço abrangente da Pepperl+Fuchs, que se foca em maximizar a integração vertical e fornecer sempre um amplo apoio aos utilizadores. Além do serviço de campo regional, os cliente têm acesso a especialistas de produtos em seis Centros de
Engenharia de Soluções (Solution Engineering Centers, SEC) em todo o mundo, que podem prestar apoio em todos os aspetos, desde a preparação de orçamentos de engenharia, design, e certificação de soluções de controlo e distribuição personalizadas.

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pexels-tima-miroshnichenko-5717512Por Camila Sass e Letícia Gheno Baldissarelli*

O tema DIVERSIDADE se tornou um dos mais importantes dentro das organizações. Cada vez mais os stakeholders ficam de olho nas atualizações das empresas quanto às tendências e atualizações do mercado, uma delas sendo o engajamento em incorporar mais diversidade dentro das companhias.

Uma pesquisa feita pela Page Executive mostrou que a presença das mulheres em cargos de liderança cresceu 20% em 2020, saltando de 30% em 2019 para 37% ano passado. Mas afinal, como incentivar as mulheres a conquistarem, cada vez mais, as posições de liderança?

Para isso, é importante se apoderar de alguns conceitos e práticas. Abaixo, listamos quatro das mais importantes.

Liderando a si mesma

Liderar a si mesma significa entender os pontos positivos e negativos e abraçar ambos. É saber suas fortalezas e também lutar com nossa impostora interna, que nos impede de chegar em lugares que desejamos ou fazer coisas que gostaríamos de fazer.

Seja dona da sua carreira

O que queremos oferecer de bom para o mundo e para nós mesmas? No caminho para tentar identificar esse propósito, temos a necessidade de autoconhecimento, desta vez seguindo a abordagem de olhar para nós mesmas quando crianças, tentando identificar possíveis talentos, coisas que fazíamos muito bem e com muita facilidade e que, se desenvolvidas através da prática, poderiam se tornar habilidades importantes na vida adulta.É preciso ter clareza sobre nossos pontos mais fortes, valorizar nossa trajetória, compartilhar as vitórias que temos ao longo do caminho e comemorar cada pequena conquista. É importante fazer bom uso das redes sociais, identificando em qual rede nosso público-alvo está, não esperar feedback para melhorar e pensar em nós mesmas como uma marca.

Seja líder

Em um estudo realizado para entender gestores e suas ações, o Google concluiu que líderes têm papel determinante no desempenho, satisfação e retenção de colaboradoras(es). Logo, se a pessoa colaboradora não produz como esperado, nem sempre a culpa deve recair exclusivamente sobre os seus ombros.Ser líder é influenciar e desenvolver pessoas, conduzindo-as na busca da solução de algum problema. A diferença entre uma pessoa líder e uma pessoa gestora, é que a gestora foca muito mais em desenvolver processos enquanto a líder foca no desenvolvimento de pessoas. Seja líder!

Invista na imagem profissional

A imagem profissional é tão importante quanto a carreira em si. E, para isso, as mídias sociais são um dos melhores caminhos. A primeira dica para isso é investir em uma boa foto de perfil, que mostre todo o seu rosto, e reflita quem você é profissionalmente. A outra é escrever um texto que traga os principais pontos da sua trajetória profissional. Além de ter um perfil 100% preenchido, o que apresenta mais chances de reconhecimento.Aposte também nas recomendações. No LinkedIn é possível escrever recomendações sobre colegas de trabalho assim como recebê-las. Os depoimentos ajudam a rede a saber melhor sobre você como profissional “da boca” de quem já trabalhou com você.

Ao olhar para todos os tópicos, notamos que ser líder é muito além do que apenas gerenciar um time, mas sim, ter conhecimento próprio, do que queremos fazer, de quem queremos ser e entender como tudo isso se conecta, para então, ser possível desenvolver as pessoas da melhor forma possível.

Desenvolvedoras e membros do Comitê de Diversidade e Inclusão na BossaBox*

Imagem: Tima Miroshnichenko

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Angela Gheller*Por Angela Gheller

Uma das características fundamentais para que um negócio cresça e se mantenha no mercado é ter uma boa gestão de custos de produção, com uma rotatividade constante de estoque. Sem este planejamento, as empresas não conseguem estimar com segurança o quanto devem gastar com matéria-prima e mercadorias, o que impacta o capital de giro, gerando despesas facilmente evitáveis e estoques parados.

O isolamento social imposto pela pandemia, o fechamento de boa parte das lojas físicas, o e-commerce ainda em crescimento e a queda nas vendas do varejo contribuíram para que os estoques do comércio e da indústria ficassem encalhados em empresas de todo o País. No mês de abril de 2020, a fatia de indústrias e varejistas com volumes excessivos de estoque atingiu 24,9% e 20%, respectivamente. São níveis próximos de recordes históricos atingidos em outros períodos de recessão, aponta estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Para poder driblar este tipo de situação, o planejamento de custos se mostra essencial para a manutenção da boa saúde financeira das empresas. Este planejamento nada mais é do que utilizar dados fornecidos pela própria companhia para entendê-la e definir as melhores estratégias de gastos para os próximos meses. Neste sentido, a tecnologia se tornou a maior aliada na captação, organização e análise de dados que fazem com que os negócios tenham maior produtividade e evitem gastos desnecessários.

Quer saber quais são os sinais de que sua empresa realmente precisa prestar mais atenção em seus custos de produção? Veja aqui alguns desses indícios e como solucioná-los utilizando o MRP (Material Requirement Planning), uma ferramenta essencial para a indústria.

1 – Informações descentralizadas

Se a sua empresa não possui uma visão completa das demandas, de forma unificada, é um mau sinal. Um planejamento de produção eficaz implica numa boa gestão das demandas de um negócio. Para estimar com segurança seus gastos é imprescindível que todos os dados estejam compilados de forma a dar uma visão geral dos custos.

Com uma ferramenta de MRP é possível, por exemplo, simular vários cenários e analisar o impacto de um novo pedido, calcular prazos e avaliar como vai atender determinado cliente, o que impacta toda a produtividade do dia a dia da indústria. Esse tipo de sistema ainda considera o estoque insuficiente ou em excesso (ajudando a reduzir perdas), compras equivocadas de insumos e controle do fluxo de caixa.

2- Estoques muito cheios

Graças à pandemia, muitas empresas têm visto seus estoques cheios – muitas vezes, até com produtos que não poderão mais ser vendidos. A maneira mais certeira para evitar que isso aconteça é fazer uso de soluções tecnológicas que consigam analisar de maneira inteligente a capacidade do mercado de absorver os produtos produzidos/adquiridos, além de calcular as necessidades do estoque, levando em conta uma série de parametrizações.

Dessa maneira, é possível visualizar diferentes cenários que o negócio pode enfrentar, simular pedidos e impactos na produtividade diária da indústria.

3- Compras de última hora

O cenário contrário ao do item anterior também é comum e ruim para uma empresa: empresas que não se planejam corretamente precisam fazer compras de última hora para alimentar seu estoque, o que pode resultar em preços mais altos na hora de comprar insumos. Por isso, se seu negócio tem feito muitas compras de última hora, este é o momento de redefinir as suas estratégias.

Com o uso da tecnologia, é possível traçar um plano claro visando a demanda atual do mercado, o tempo de produção e custos de produtos, de maneira a não ficar com um estoque em excesso ou em falta em sua empresa.

4- Demandas surpresa

Um bom negócio deve evitar ao máximo ser pego de surpresa. Por isso, é necessário conhecer o mercado e suas necessidades.

Uma central de demanda é a aliada perfeita neste cenário, uma vez que proporciona, em um mesmo espaço, dados sobre pedidos e previsão de vendas, projetos, plano de produção, entre outras informações.

5- Desconhecimento de seu próprio público

Empresas de sucesso precisam conhecer seu público. E para saber essa informação é necessário ter um banco de dados de clientes e analisá-lo com atenção. Mais do que ser especialista na área em que atua, é preciso entender quem são os seus clientes (atuais e em potencial), quais são as suas demandas, quais os seus históricos de compra. Por isso, se sua empresa não possui um bom CRM, é melhor resolver isso agora!

A transformação digital chegou e, com ela, soluções tecnológicas para resolver todos esses “maus sinais” listados acima. E com tantos desafios enfrentados desde 2020, é preciso ter em mente, de uma vez por todas, que a tecnologia não é apenas uma opção de investimento para quem quer inovar na produção, mas sim uma ferramenta estratégica poderosa e importante para garantir a sustentabilidade e produtividade dos negócios.

 Diretora de Manufatura e Logística da TOTVS*

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equipnetHoje, 25 de maio, é comemorado o Dia Nacional da Indústria, data que visa homenagear o setor brasileiro responsável por movimentar grande parte da economia e que representa  20,4% do nosso PIB. Desde a chegada da pandemia o setor tem enfrentado tempos difíceis, marcado principalmente pela redução do trabalho e pela falta de matéria prima no processo de produção. Cerca de 70% das indústrias foram impactadas negativamente, é o que apontam os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados pelo Portal da Indústria.

O crescimento industrial tem um papel significativo na recuperação econômica do país e com as diversas mudanças causadas pela crise, a indústria encontra como desafio se adaptar à nova realidade. Além de medidas que contribuam para a recuperação financeira, será necessário se adequar ao atual hábito de consumo e ao padrão tecnológico, que vem sofrendo uma aceleração considerável nesse cenário.

Soluções sustentáveis e aumento de produtividade

A expansão na capacidade produtiva continua sendo uma prioridade para as indústrias no plano de investimento anual. De acordo com o documento Investimentos na Indústria 2020-2021, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 66% dos investimentos previstos para 2021 envolvem a aquisição de máquinas, sendo que desses planos de aquisição, 23% envolvem a compra de máquinas e equipamentos usados. Essa é uma forma de aprimorar os processos de fabricação, promover o aumento da produtividade industrial, além de ser uma solução sustentável para o negócio.

Segundo a gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, Roberta Bosignoli, o investimento em equipamentos usados é uma alternativa muito positiva para empresas que precisam evoluir, mas que não possuem recursos financeiros para novos maquinários.

“Os equipamentos industriais são desenvolvidos para terem uma vida útil muito longa. Por isso, realizar a venda e repassar para outra empresa é uma forma de dar uma segunda vida ao equipamento, isso impacta também na diminuição de demanda por recursos naturais, o desperdício e o descarte inadequado, se tornando uma solução sustentável e rentável para a empresa”, argumenta.

Investimento em tecnologia

Embora a tecnologia esteja cada vez mais presente no segmento industrial, com a chegada da pandemia esse processo se intensificou consideravelmente. A indústria 4.0, também conhecida como Quarta Revolução Industrial, é um grande exemplo disso. Ela envolve a melhoria da produtividade e da eficiência através de tecnologias como automação industrial, inteligência artificial, internet das coisas e a computação em nuvem, grandes apostas para o segmento industrial no cenário pós pandemia.

Para que esse investimento não exija mais dinheiro do que a empresa pode investir, uma alternativa é realizar a venda dos equipamentos que serão substituídos. Dessa forma é possível evoluir os processos de produção, além de ter uma economia significativa.

“A EquipNet tem a expertise em conduzir o gerenciamento da negociação entre os vendedores e potenciais clientes, por isso a empresa consegue realizar a venda de forma muito mais rápida, assim como ter um melhor retorno financeiro que pode ser utilizado no investimento de novas tecnologias para a empresa”, ressalta Roberta Bosignoli.

Flexibilidade

Além dos investimentos, as indústrias precisarão adotar mudanças internas e corporativas que sejam mais flexíveis, afinal, a presença dos colaboradores é indispensável na área de produção, mas no setor administrativo é diferente.

O home office é um formato que tem mostrado muita produtividade em diversos segmentos e é uma alternativa que tende ser adotada pelas empresas cada vez mais. Essa é uma forma de facilitar a rotina e de reduzir custos para a empresa, que terá menos gastos com energia elétrica, água, limpeza e aluguel.

Saiba mais em: https://www.equipnet.com/pt/

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HyperthermA Hypertherm, fabricante de sistemas e softwares para corte industrial, anuncia a atualização de versão secundária para o ProNest® 2021, seu avançado software de agrupamento CAD/CAM para corte automatizado. Esta nova versão contém recursos e aprimoramentos direcionados e projetados para tornar os clientes mais eficientes e rentáveis. Entre os novos recursos estão:

.Desfazer e refazer. Com eles, é possível voltar ou avançar à medida que você conclui as ações no agrupamento. Os recursos de desfazer e refazer podem ser úteis caso você tenha movido uma peça no agrupamento e deseja, por exemplo, colocá-la de volta na mesma posição em que estava antes.

.Arrastar percursos. Com esse recurso, os programadores podem arrastar um percurso de entrada ou de saída e mudar rapidamente o tamanho ou ângulo do percurso. Esse eficiente método visual de ajustar seus percursos foi desenvolvido principalmente para peças de trabalhos artísticos que talvez não precisem de percursos em localizações exatas.

.Procurar por trabalhos. Uma forma de encontrar rapidamente todos os trabalhos no banco de dados, incluindo os que foram criados por outros usuários em um ambiente de banco de dados compartilhado. Você pode pesquisar em uma série de campos diferentes para encontrar os trabalhos que precisa, como o nome do trabalho, nome da peça, material do agrupamento, nome da chapa, número do pedido de trabalho e muito mais.

.Orçamentos em CSV. Agora, os usuários têm a opção de exportar orçamentos em arquivos CSV, além de formato em PDF, impresso ou por e-mail. Os orçamentos em CSV podem ser importados para o QuickBooks® para fins de faturamento ou para seu software de ERP/MRP.

“Essa versão conta com diversas melhorias inspiradas em nosso grupo de usuários. O recurso de desfazer foi uma das sugestões mais pedidas pelos nossos clientes, por isso sabíamos que teríamos que trazê-lo para essa versão; estamos muito felizes de ver essa ideia sair do papel. O mais importante é escutar nossos clientes e colocar em prática novas melhorias para facilitar seus trabalhos”, explica Chris Pollard, Gerente de Produtos de software CAD/CAM da Hypertherm.

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Daniel PettaPor Daniel Petta*

A mineração se faz presente em terras brasileiras desde a época da colonização. Para ser mais preciso, a busca de metais valiosos e pedras preciosas teve início no século XVII, marcando as primeiras atividades socioeconômicas do setor de mineração no país. Com a exploração mineral o Brasil passou por sensíveis transformações econômicas, um novo polo econômico cresceu, principalmente no Sudeste.

Atualmente as empresas de extração de minérios contribuem muito para a geração de empregos diretos e indiretos, além de terem uma participação expressiva no recolhimento de tributos. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor de extração mineral iniciou o segundo semestre de 2019 com 173.642 trabalhadores e finalizou com 175.942, gerando 2.300 novos postos de trabalho. Já em 2020, apenas na cidade de Parauapebas, no Pará, foram registradas quase 7.600 novas contratações e esse número vem aumentando em todas as regiões onde existem empresas de extração.

De acordo com o IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração -, o setor de mineração representa hoje 5% do PIB brasileiro. No balanço do setor no ano de 2020, divulgado pelo instituto recentemente, foram recolhidos R﹩ 66,2 bilhões em impostos, encargos e taxas para o setor público, além de R﹩ 6,08 bilhões da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), o que resultou no total de impostos pagos da ordem de R﹩ 72,2 bilhões. Além disso, o setor faturou R﹩ 208,9 bilhões (excluindo-se petróleo e gás) em 2020, 36,2% a mais em relação a 2019.

Desenvolvimento do Brasil X Desenvolvimento da Indústria de Mineração

Com o avanço da mineração no Brasil, a tecnologia também desenvolveu-se e importantes invenções como a máquina à vapor, câmara de condensação, locomotiva, lâmpada de segurança e até mesmo a dinamite foram criadas para auxiliarem no trabalho realizado nas indústrias de mineração, otimizando os processos extrativos e logísticos. E até hoje essas evoluções tecnológicas ocorrem em torno das mineradoras.

De fato, o desenvolvimento da indústria de mineração trouxe e ainda traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento do Brasil: geração de empregos, influência no PIB nacional, equilíbrio econômico, novas tecnologias industriais , entre outras vantagens. Porém, todos esses benefícios e crescimento exigem um custo, o qual na maior parte das vezes é pago pelo meio ambiente.

A mineração, apesar de ser essencial para o desenvolvimento socioeconômico do país, apresenta grande potencial de impactos ambientais negativos quando realizada de maneira incorreta, seja na falta de planejamento ou na ausência de fiscalização. Desde a época colonial há históricos da degradação da paisagem, do desmatamento, da poluição e contaminação dos recursos hídricos, da poluição ambiental, contaminação e compactação do solo, redução da biodiversidade, entre outros fatores que afetam diretamente o meio ambiente.

No entanto, atualmente o Brasil conta com diversos órgãos responsáveis por fiscalizar a atividade mineradora, bem como o cumprimento da legislação acerca da exploração dos recursos minerais, tais como o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério de Minas e Energia (MME), o Serviço Geológico do Brasil, e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O futuro do mercado de Mineração para a Fluke

O mercado de mineração é um dos principais focos para a economia brasileira. Pelo fato de serem consumidores promissores, as mineradoras são consideradas um dos setores com o maior mix de produtos vendidos ao mercado. As diferentes áreas existentes dentro de uma planta de mineração e a troca de experiência com cada uma delas, faz com que seja possível identificar novas oportunidades de aplicação para produtos e contribui no desenvolvimento de novas ferramentas para o segmento, movimentando dessa maneira o mercado industrial brasileiro.

Apesar do cenário econômico negativo que o mundo enfrenta com a pandemia, a indústria brasileira de mineração cresceu em 2020 e a expectativa neste ano é que as empresas brasileiras continuem investindo no crescimento extrativo e nas importações, uma vez que o próprio governo está se empenhando para conceder novas liberações de exploração. Dessa maneira, a tendência é que a indústria de mineração cause a cada ano mais impacto positivo no mercado brasileiro, contribuindo com o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico do país.
Gerente de Grandes Contas de Mineração e Siderurgia da Fluke do Brasil*

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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