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Venda de máquinas na Brasil Plast 2009

Icone Feira | Por em 7 de maio de 2009

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Detalhe de máquina vendida na Brasil Plast

Detalhe de máquina vendida na Brasil Plast

Nesta semana não há outro assunto que me chame mais atenção do que a 12ª edição da Brasil Plast, realizada em São Paulo até amanhã, sexta-feira, 8. Como comentei neste espaço em outro post (Máquinas e vibrações positivas na Brasil Plast), 75% dos expositores da feira são fabricantes ou comerciantes de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico.

Ontem, enquanto minha amiga Erica Munhoz ouvia as lamúrias da Abimaq em sua reunião mensal (Uma ajuda aos apelos), eu ouvi de empresas que estão fechando negócios em seus estandes no Pavilhão do Anhembi que o setor está reaquecendo. O discurso positivo está na boca de pequenos e grandes empresários, que brindam a boa nova com antigos e novos parceiros.

Convido você, leitor/internauta, a ler a reportagem da Pack online sobre o assunto.

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Como faço praticamente todo mês, fui eu hoje, 6 de maio, até a sede da Abimaq, entidade que reúne os produtores de máquinas e equipamentos no Brasil, para a coletiva de imprensa, na qual divulgam o balanço do segmento no período. E mais uma vez ouvi discurso semelhante ao dos, pelo menos, últimos oito meses: “O que queremos é isonomia. Precisamos urgentemente de educação, de um câmbio que proteja a indústria nacional, linhas de financiamento e desoneração do investimento em máquinas e equipamentos”, bradou, certamente pela enésima vez, Luiz Aubert Neto, o presidente da associação.

Quando a coletiva foi aberta às perguntas dos jornalistas, me dirigi ao presidente e questionei qual é a resposta do governo federal quando levam até eles essas reivindicações (prementes desde sempre). No que ele respondeu: “Eles dizem que estão trabalhando nisso (!!!)”, e emendou “por isso precisamos de vocês (a imprensa) divulgando a toda hora e a todo o momento a mesma coisa para que ouçam nossos apelos”.

Mais: “A crise é pontual diante de uma fórmula perversa que os governos aplicam há mais de 30 anos. Desse jeito estamos condenando o Brasil a ser um país eternamente pobre”, afirmou Aubert ao mostrar dois gráficos (diferentes dos demais usualmente apresentados nas coletivas) sobre a Formação Bruta de Capital Fixo, que a entidade montou com base nos dados do Banco Mundial e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Neles, o Brasil aprece aquém em comparações feitas com a média dos países da América Latina, do mundo e dos BRIC (Rússia, Índia e China).

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O Balanço – O faturamento nominal do setor de bens de capital ficou em R$ 5,47 bilhões em março, o que representa crescimento de 30,1% ante fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2008, contudo, houve queda de 11,2%. No acumulado do primeiro trimestre de 2009, o setor faturou R$ 13,64 bilhões, retração nominal de 20,1% sobre os três primeiros meses de 2008. Descontada a inflação, a baixa foi de 25,3%.

O consumo aparente de máquinas e equipamentos somou R$ 7,7 bilhões em março, alta de 28,8% com relação a fevereiro e de 4,4% perante março. Já no primeiro trimestre deste ano, totalizou R$ 20,15 bilhões, valor 8,4% menor diante de igual período anterior.

 

As exportações somaram US$ 695 milhões em março, alta de 16,4% ante fevereiro e queda de 19,9% sobre março de 2008. Enquanto isso as importações chegaram a US$ 1,673 bilhão em março, incrementos de 20,5% e de 24,8% nos mesmos comparativos. Com isso, o saldo da balança comercial do setor registrou déficit de US$ 978,3 milhões (alta de 106,7% perante março de 2008). No primeiro trimestre, as exportações totalizaram US$ 1,969 bilhão, queda de 24,5% ante igual período de 2008; e as importações contabilizaram US$ 4,787 bilhões, alta de 3,6% em relação aos três primeiros meses do ano passado.

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Hoje pela manhã, vim para a editora ouvindo a rádio CBN, o que faço diariamente. No papo desta segunda-feira, 4 de maio, entre o apresentador Milton Jung e o jornalista Gilberto Dimenstein, que tem um quadro na emissora, o tema era a Virada Cultural, ocorrida no último fim de semana prolongado. Dentre outras colocações, eles comentaram sobre a questão do lixo deixado nos locais das apresentações, notícia que já tinha lido no jornal logo cedo, a qual ganhou mais destaque do que o fato de o evento ter reunido 4 milhões de pessoas – de forma pacífica! –, que puderam apreciar a mais variada manifestação cultural, para todos os gostos e públicos, indiscriminadamente.

Bem, o que mais me chamou a atenção no bate-papo deles é que correspondia exatamente com o que eu havia refletido ao ler a cobertura feita pelo jornal: por quê cargas d´água o destaque que se dá para o que é ruim é sempre maior? O que é bacana, positivo, tem mesmo ficado nas entrelinhas, invariavelmente…tem perdido espaço na agenda dos pessimistas de plantão.

Trazendo esse exemplo para a nossa realidade aqui no Blog Industrial, e nossas outras publicações direcionadas ao segmento industrial Revista P&S e Banas Informa (afinal cabe em qualquer tipo de análise), não temos a mínima pretensão de bancarmos os otimistas de plantão em contraponto. Como jornalistas, temos a obrigação de informar o fato, seja ele bom ou ruim. Queremos, e primamos, em levar aos nossos leitores o que é verdadeiro, respeitando opiniões dos nossos entrevistados (nem sempre otimistas), mas sempre, sempre buscando um viés positivo, ainda que seja difícil e que o momento não permita.

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Nada como “um dia depois do outro”, como diz o ditado popular. E foi exatamente essa frase que me veio à cabeça ao ler nos jornais nesta manhã. A boa nova é que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 8,7% em abril ante março, segundo apuração da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A notícia indica o que todos nós, brasileiros, estamos cansados de saber: não desistimos nunca! Digo isso porque, ontem, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a Sondagem Industrial, e o número não era animador: a evolução da produção caiu de 40,8 pontos no último trimestre de 2008 para 36,1 pontos no primeiro trimestre de 2009, o menor indicador da série histórica, iniciada em 1999. Uma pontuação abaixo de 50 pontos nessa pesquisa indica contração da atividade. Esse estudo da CNI abordou 1.329 empresas, sendo 740 pequenas, 386 médias e 203 grandes, no período de 1º a 27 de abril.

De volta aos dados da FGV, o indicador de confiança aumentou pelo quarto mês consecutivo. Encerramos abril com o índice passando para 84,6 pontos neste mês, com ajuste sazonal, ante 77,8 pontos de março.

Notícias como esta da Fundação Getúlio Vargas certificam que a indústria nacional está trabalhando por dias melhores mesmo diante de dificuldades reais, como a alta tributação, a falta de crédito e  baixa exportação.

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Com a falta de crédito que assola o Brasil neste momento de crise econômica, pipocam a todo o instante notícias de linhas de financiamento com ofertas das mais variadas. Entretanto, o que quase nunca fica claro é que as exigências para os empréstimos são tantas e as taxas tão altas que, na maioria das vezes, o pequeno e médio empresário, principalmente (já que de longe é o mais afetado diante deste cenário), continua na mesma, sem conseguir o dinheiro necessário para girar seu negócio.

Com vistas exatamente nesse tipo de situação, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, ampliou o valor máximo no Programa Especial de Crédito, PEC, de R$ 50 milhões por empresa beneficiária para R$ 200 milhões, limitada a 20% da Receita Operacional Bruta, ROB, do último exercício fiscal. Para fins de cálculo desse limite de 20% será considerada a ROB individual da própria beneficiária, ainda que ela pertença a um grupo econômico.

O PEC é uma linha de crédito destinada ao financiamento de capital de giro de empresas brasileiras, com dotação orçamentária de R$ 6 bilhões e prazo de vigência até 31 de dezembro próximo. Essa linha tem por objetivo promover a competitividade das empresas dos setores de indústria, comércio e serviços.

A direção do BNDES assegura que essa medida visa suprir a escassez de crédito no mercado, contribuindo, assim, para o desenvolvimento e fortalecimento da atividade produtiva do País. Os financiamentos serão concedidos pelo BNDES de forma indireta, por meio da rede de agentes financeiros credenciados pelo banco de fomento. Também serão possíveis operações diretas com fiança bancária.

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Com a proximidade do Dia do Trabalho, em primeiro de maio, fica difícil não pensar nos 15 mil trabalhadores da indústria nacional que não terão o que festejar na sexta-feira. Muitos pais de família deverão sair às ruas para protestar e reivindicar novos postos de trabalho.

Nesta terça tive a oportunidade de conversar com Mario Bernardini, empresário paulista, consultor e assessor da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), sobre o tema. Busquei conduzir nosso bate-papo para o lado mais positivo possível. Difícil. A situação, segundo Bernardini, está complicada para muitos setores, principalmente o de máquinas e equipamentos. O assessor vislumbra tempos melhores apenas para 2010.

Claro que devemos considerar que meu entrevistado faz parte de uma associação e defende com unhas e dentes sua missão de “atormentar” o Governo Federal por medidas mais efetivas.

De qualquer maneira,  o discurso de Mario Bernardini alerta para necessidades  latentes do setor. Confira na entrevista aqui!

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Que tipo de gestão é essa?

Icone Economia,Opinião | Por em 23 de abril de 2009

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O “The Wall Street Journal” desta quinta-feira reporta o que parece uma tendência nos Estados Unidos: o corte de benefícios dos funcionários das indústrias. Algumas empresas pararam de pagar seguro-saúde para seus empregados, diminuíram o vale-refeição e aumentaram a contribuição do colaborador no restante do pacote. O resultado disso ainda não foi mensurado, mas, honestamente, vejo queda na produtividade.

No Brasil, notícias desse tipo ainda não pipocaram na imprensa, mas certamente essa discussão já acontece no chão-de-fábrica. Pelo pouco que pesquisei esses dados ainda não foram levantados por aqui.

Lá, onde  a crise começou, uma pesquisa feita pela Hewitt Associates com 518 grandes empresas americanas constatou que: 32% estão considerando aumentar a contribuição dos empregados no seguro-saúde, e 19% podem reduzir esses benefícios.

Outro estudo americano feito pela Sociedade para Administração de Recursos Humanos com 467 participantes mostrou que 24% dos consultados muito provavelmente farão demissões coletivas nos próximos seis meses.

E mais: uma pesquisa divulgada no começo desta semana pela Watson Wyatt Worldwide Inc. e feita com executivos de recursos humanos de 141 empresas dos EUA mostrou que 26% dos respondentes esperam que suas empresas aumentem as contribuições dos funcionários para os seguros-saúde durante o próximo ano.

As próprias empresas americanas – e todo o mundo – vislumbram tempos melhores já a partir do segundo semestre de 2009. A própria pesquisa da Hewitt mostra que 54% das 518 empresas acreditam que a recuperação econômica vai começar no fim de 2009 ou começo de 2010.

A pergunta que não quer calar: faz sentido fazer novas demissões coletivas com a possibilidade de recuperação tão próxima? No dia primeiro de maio “festejamos” do Dia Mundial do Trabalho. Muitos não terão o que comemorar, é verdade, mas espero que as organizações, entidades de classe e empresas reflitam sobre suas ações e economias porcas.

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Nossa parceira na Revista P&S, a Sideraço Industrial do Brasil, agora é Arxo (se pronuncia Arcso), palavra oriunda da raiz ARX, do latim guardar. Fabricante de tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis e de reservatórios para ar comprimido, a empresa, com 40 anos de atuação no mercado brasileiro, sentiu necessidade de mudar seu nome após expandir suas fronteira para além do Balneário Piçarras, SC, onde está instalada.

A partir do atendimento em nível nacional, a direção da empresa constatou outras empresas com o mesmo nome – o que certamente não agradou. Diante da situação, buscou como saída um novo. Durante mais de seis meses estudaram até chegarem em um que englobasse todos os pontos fortes e oportunidades para a empresa, inclusive no longo prazo, já que o nome escolhido pode ser pronunciado igualmente em outros idiomas.

Volnei Pereira, diretor executivo da empresa, explica que o processo de transição envolve três etapas, na ordem: o nome Sideraço aparece em evidência com a nova marca; Sideraço aparece como uma assinatura abaixo da nova marca; e apenas a marca Arxo será apresentada ao mercado, o que deve acontecer em aproximadamente um ano.

Também faz parte do processo de mudança a total remodelação do website da empresa (http://www.sideraco.ind.br/). Tudo será veiculado em anúncios publicitários em revistas especializadas dos segmentos de postos de combustíveis, de abastecimento (instalados em empresas de ônibus e transportadoras) e de aviação (aeroportos e aeroclubes), além do setor químico (tanques para armazenagem de tintas, vernizes etc), de ar comprimido, amônia e GLP (vasos de pressão para armazenagem desses produtos), e usinas de autoclave para tratamento de madeira.logo-arxo_planejamento01

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Duas gerações de motores

Icone Lançamento | Por em 20 de abril de 2009

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Primeiro motor elétrico do Brasil (Foto: Divulgação)

Primeiro motor elétrico do Brasil (Foto: Divulgação)

Como comentei em meu primeiro post neste blog (Uma nova leitura da indústria), a atividade industrial me surpreende. E nesta semana noticiei um fato histórico e curioso. Trata-se do lançamento de uma nova linha de motores trifásicos do Grupo Voges, que completa, em 2009, os 70 anos da produção do primeiro motor elétrico brasileiro. Um marco!
A imagem do recém-lançado motor Vtop me deixou curioso em saber como eram feitos os motores em 1939. Fabricados manualmente, os equipamentos não prezavam pelo design arrojado. À época, a preocupação era outra: funcionalidade. A Voges me encaminhou uma imagem da primeira linha de motores que fabricou (ao lado).

Motor trifásico VTop (Foto: Divulgação)

Motor trifásico VTop (Foto: Divulgação)

Hoje, além da funcionalidade, os motores trifásicos apresentam menor custo operacional, compromisso com a sustentabilidade e maior produtividade para a indústria. O modelo do Grupo Voges chega ao mercado em novembro próximo, marcando, de fato, a comercialização de uma nova geração destes equipamentos.

Confira as características do VTop aqui!

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Embora meu post de hoje não esteja diretamente ligado ao setor de máquinas e equipamentos, resolvi publicá-lo por alguns motivos:

– O produto pode não estar diretamente ligado ao segmento de bens de capital, mas, em algum momento, faz parte da cadeia. Existe uma máquina que produz o para-brisa, fornecedores que abastecem a máquina que produz o para-brisa, empresas que fornecem para a indústria que produz o para-brisa e assim vai…

– Toda e qualquer movimentação na indústria automobilística representa, de modo geral, um comportamento de mercado. Então, poder divulgar que uma empresa do porte da Saint-Gobain Sekurit continua investindo em suas fábricas no Brasil e lançando produtos para o mercado interno diante da atual conjuntura é realmente muito animador.

– O Luiz Carlos Secco, mais conhecido como Seccão, uma sumidade em assessoria de imprensa, principalmente para a indústria automobilística, área na qual atua há muitos anos, me é uma figura muito querida e me deu a notícia com exclusividade. Como não publicar, não é mesmo?

Por essas e outras…segue o mail enviado a mim pelo Seccão:

Querida Erica:

Fiquei muito contente com o lançamento do Blog Industrial, o que mostra muita competência e criatividade de vocês.

Só que ainda não sei como enviar mensagens ao blog e, por isso, transmito esta diretamente ao seu e-mail.

Tenho uma notícia que ainda não divulgamos e que consideramos muito importante para o setor industrial e, principalmente, para este momento.

Há alguns dias, a Saint-Gobain Sekurit, fabricante de vidros para a indústria automobilística, produziu as primeiras unidades do para-brisa antiembaçante em sua fábrica, localizada em Mauá, região do Grande ABC.

São os primeiros para-brisas produzidos no Brasil, de projeto semelhante ao vidro traseiro com resistência elétrica para desembaçar em dias de baixa temperatura ambiente ou de chuva.

O destino desses para-brisas será as montadoras que tiverem interesse em submetê-los a testes e, em futuro breve, lançar nos carros brasileiros.

O para-brisa antiembaçante é produzido como um vidro laminado, com duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de plástico, do tipo PVB (polivinil butiral), com uma resistência elétrica de filetes de tungstênio, com espessura de um fio de cabelo. Esses filetes são praticamente invisíveis e não alteram a visibilidde do motorista.

Esse tipo de vidro é utilizado principalmente em automóveis de luxo na Europa, Estados Unidos e países do Oriente para derreter o gelo formado no para-brisa em dias de baixa temperatura.

Aqui no Brasil o foco será para os automóveis básicos, que não contam com ar-condicionado e nos quais o desembaçamento é complicado, porque o sistema de ventilação forçada não é capaz de eliminar.

Os novos para-brisas foram produzidos na nova linha da Saint-Gobain Sekurit, inaugurada em novembro do ano passado, mas que teve início real de atividade em fevereiro último. De acordo com a direção da companhia, é a mais moderna linha de produção do Brasil, com tecnologias aplicadas somente nas mais modernas unidades industriais da empresa na Alemanha, na Coreia e no Japão.

Bom, espero que seja útil.

É que a notícia ainda não foi divulgada e eu reputo como muito importante para o segmento automobilístico.

Beijos

Luiz Carlos Secco

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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