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poderSegundo, Charles Duhigg no best seller, O Poder do Hábito, é preciso um olhar externo para que consigamos entender e mudar vários processos que muitas vezes atrapalham nosso dia a dia, e assim também acontece com as empresas.

Dificilmente uma equipe interna de uma indústria vai conseguir detectar onde estão seus gargalos e pontos a serem melhorados sem deixar de lado hábitos arraigados. Os detalhes ignorados – e que vão se acumulando, se refletem em perdas de lucratividade e produtividade.

Essas falhas silenciosas acontecem nos detalhes que, pelo ritmo de produção, passam a ser impossíveis de serem detectadas: “É por isso que a terceirização funciona muito bem. Com um trabalho sério, feito com profissionais de fora da empresa, fica mais fácil melhorar a autonomia técnica sem ter que parar alguém da equipe interna, sem parar a produção” explica Renato Pádua, gerente comercial da CWBem.

Como essa mudança acontece?

Com a terceirização é possível mapear, aprimorar e automatizar processos de qualquer empresa. A indústria está constantemente procurando maneiras de aumentar a produtividade em conjunto com redução de custos, mas para que essa equação funcione, todo o processo precisa ser otimizado – e para alcançar este patamar, a terceirização é um caminho que faz todo sentido.

“Existe uma natural dificuldade na visão “interna” de se conseguir detectar e sugerir mudanças, até para evitar possíveis atritos ou conflitos. As organizações operam sem refletir sobre seus processos ou, até pior, sem terem ideia do que está acontecendo. O olhar de fora é independente e isento, portanto qualquer problema será apontado sem emoções e todas as mudanças serão feitas baseadas em análises técnicas e observações”

O caminho para otimizar

Renato elenca o melhor caminho para alcançar o melhor resultado na organização de uma indústria, do ponto de vista da terceirização, criando um fluxo de trabalho mais eficiente.

1 – Mapeamento inicial do processo

Mapear a situação atual é a forma de fazer o levantamento documental de como acontece a realização das atividades. Este momento inicial serve para esquematizar detalhadamente todo o processo envolvendo definição de processos, detalhamento das atividades e pessoas envolvidas – com etapas documentadas.

“Para este mapeamento podemos utilizar questionários, observação na operação de cada processo, entrevistas com cada colaborador e reuniões com todos os setores. Começamos, desta maneira, a formalização do cenário atual e identificação do que pode ser melhorado.”

2 – Redesenho do processo

Com o mapeamento, a próxima etapa é redesenhar todo o processo identificando tudo que pode ser melhorado: “O redesenho do processo envolve minimizar o retrabalho, automatizar atividades possíveis, padronizar rotinas e até mesmo reduzir ou excluir atividades que só servem para perder tempo. É com esse redesenho que conseguimos melhorar a comunicação entre áreas e definir quem vai fazer o que a partir de então.”

3 – Criação da modelagem técnica

Sabendo o que pode ser feito, o próximo passo é criar uma modelagem visual – ou gráfica – de como seria o fluxo de atividades do novo modelo de processo: “É a transcrição de todos os processos, listando as novas etapas de uma maneira que todos compreendam o que vai acontecer.”

4 – Começo da implementação e implantação

Para automatizar o processo devidamente mapeado, redesenhado e modelado, é necessário trabalhar com a integração de áreas e com os sistemas da empresa. A implantação é o próximo passo, com o processo já alinhado e pronto para testar: “É a homologação para executar, monitorar e administrar se todos os fluxos estão alinhados para seguir operando. A passagem de bastão da equipe terceirizada para a própria empresa precisa ser feita com muito cuidado – sempre de olho nos detalhes que farão a empresa funcionar com a forma desejada”

Lembrando que o mais indicado é observar este processo por um período pré-definido junto a cada cliente para realizar os devidos ajustes do seu funcionamento.

5 – Melhoria contínua

Com todo o processo nas mãos da empresa, a manutenção da qualidade é a meta. A constante análise faz com que o objetivo seja mantido e os resultados sejam aperfeiçoados com atualizações: “Com o trabalho bem feito, basta seguir as orientações e manter o novo padrão de operação. Mas, claro, é fundamental ver novas ferramentas, outras soluções que possam surgir com o passar do tempo e trazer coisas diferentes, mantendo e aprimorando o trabalho criado,” completa Renato.

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i474391Conforto de um espaço iluminado e aconchegante ao alcance das mãos? Acender e apagar as luzes mesmo sem estar em casa? Controlar a iluminação via smartphone, tablet ou comando de voz? Sim, é possível tudo isso – e muito mais – com a novidade da fábrica de materiais elétricos da Tramontina que acaba de lançar a lâmpada SmartLED.

Com o novo produto da Tramontina controlar a iluminação do ambiente, acender, apagar, variar a intensidade e sincronizar a variação da cor conforme a melodia da música estão apenas a um toque. Econômica, segura e prática, a lâmpada oferece, além das temperaturas mais conhecidas (branca, neutra e amarela), uma paleta com 16 milhões de cores para atender gostos e necessidades distintas.

Por meio da função geolocalização, é possível configurar dispositivos compatíveis ao produto para ligar e desligar a luz ao chegar e sair do local. Logo, esquecer lâmpada acesa, nunca mais. Viajar e deixar a luz ligada também pode, afinal basta agendar horários de funcionamento. Como tudo pode ser devidamente programado é possível alterar a temperatura de cor ou intensidade luminosa de acordo com a previsão do tempo ou com temperatura do ambiente.

A SmartLED da Tramontina funciona de forma remota ou por comando de voz, pois é compatível com os principais assistentes existentes no mercado. É só baixar o aplicativo SmartLED, encontrado gratuitamente nas plataformas Google Play e App Store. O produto é indicado para uso interno, funciona na tensão de 100 a 240 Volts e necessita de rede Wi-Fi disponível na frequência 2,4GHz.

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pexels-pixabay-257775A Schneider Electric divulga a  pesquisa Digital Economy and Climate Impact para promover a compreensão de como os aplicativos inteligentes e digitalizados serão alimentados no futuro. O relatório prevê que a demanda de eletricidade relacionada ao setor de TI deverá aumentar em quase 50% até 2030. No entanto, à medida que o sistema elétrico se descarbonizar, as emissões não aumentarão mais de 26% até a data prevista.

Para auxiliar na redução do aumento das emissões, o Instituto de Pesquisa de Sustentabilidade da Schneider Electric™ recomenda esforços contínuos para alcançar eficiências nas áreas de TI e energia nos níveis de componente e sistema. Lançado no evento promovido pela empresa na última semana, apresentado virtualmente do Hub de Boston da Schneider, o relatório destaca como a ascensão da edge computing requer foco específico, já que é esperado que esses sistemas sejam menos eficientes do que os data centers em hiperescala do ponto de vista de PUE.

“Quando o mundo se fechou, ele também se conectou, e o tráfego da internet disparou”, disse Pankaj Sharma, vice-presidente executivo da área de Secure Power da Schneider Electric. “É ilusório presumir que a atividade digital resultará inevitavelmente em um aumento profundamente problemático nas emissões de CO2. A análise da Schneider põe de lado muitas das afirmações do pior cenário, prevendo que o uso de eletricidade relacionado à TI dobrará a cada cinco anos”, continuou. “Dito isso, como indústria, devemos permanecer vigilantes para encontrar novas fontes de ganhos de sustentabilidade, ao mesmo tempo que garantimos resiliência à medida que o digital mantém a vida avançando.”

Além de divulgar o relatório de pesquisa, a Schneider Electric anunciou atualizações para seu software de gerenciamento de infraestrutura de data center de TI EcoStruxure™, Galaxy™ VL fonte de alimentação ininterrupta trifásica (UPS) e introduziu um UPS monofásico líder do setor, o APC™ Smart-UPS™ Ultra. Todas as apresentações são projetadas para fazer o setor avançar no cumprimento das metas de sustentabilidade e, ao mesmo tempo, aumentar a resiliência da infraestrutura de TI e data center.

Imagem: Pixabay

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img_marketParceria entre o Grupo Index e a We.Flow passa a oferecer a solução ESG 4.0 a empresas que desejam integrar valores sustentáveis em suas rotinas produtivas e aos seus modelos de negócios. Sigla para Environmental, Social and Corporate Governance, (ou ASG, a agenda Ambiental, Social e de Governança, em português), a versão 4.0 da solução vai além do simples cumprimento de regras e exigências do mercado e propõe a integrar a sustentabilidade e o impacto positivo e proativo na estratégia dos negócios. Diferentemente dos conceitos antecessores, essa versão contempla a pauta ESG de forma consciente e integral, sendo continuamente aprimorada com as principais inovações emergentes campo de impacto no mundo.

A implementação da consultoria ESG 4.0 passa pela construção de diagnóstico, planejamento, implementação, mensuração e reporte de uma estratégia ESG genuína e alinhada com a expertise de cada organização, gerando valor para toda a cadeia de relacionamento dos negócios – colaboradores, fornecedores, consumidores finais, a sociedade que as cerca e demais stakeholders – e se materializando em resultados práticos e efetivos em termos econômicos, sociais, ambientais e culturais.

A solução oferece um diagnóstico preciso da empresa para a implantação da cultura ESG e um benchmarking internacional no setor de atuação da empresa. A partir desse diagnóstico, estabelece um modelo de impacto exclusivo e um planejamento estratégico para sua aplicação. Todo esse processo é acelerado de perto pelas parceiras, o que contribui para a construção de uma verdadeira cultura de ESG e o engajamento de todos os públicos da empresa. Uma avaliação minuciosa, seguida de mensuração do impacto e da sustentabilidade da empresa, contribui para a construção de uma estratégia de engajamento, parceria e comunicação dessa organização com seu entorno, de modo que ela atinja e consiga compartilhar seus objetivos, resultados e impactos de forma clara e coerente. A solução é capaz de implementar uma estratégia de ESG permanente e duradoura porque tem em sua base um programa inovador de treinamento e capacitação experiencial à equipe da organização, o que favorece que os conceitos do ESG sejam sentidos e vivenciados na prática, diariamente, em todas as ações empresariais e mesmo na vida pessoal de cada participante.

O modelo foi elaborado para empresas de qualquer porte e setor de atividade que buscam estruturar, mensurar ou até expandir boas práticas de governança e o impacto socioambiental gerado a partir de suas atividades produtivas. Os resultados gerados pela implantação do modelo, com base em estudos realizados por diversas organizações internacionais, se refletem na melhoria do desempenho financeiro, na construção de uma reputação sólida, no aumento da confiança dos stakeholders e na garantia da fidelidade do consumidor, além da contribuição efetiva para uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa.

O modelo do ESG 4.0 se sustenta em três pilares:
• O alinhamento e a integração entre o negócio e o impacto socioambiental;

• O incentivo à formação de uma cultura e liderança para o ESG;

• A transparência nas políticas de compliance e avaliação de impacto.

O ESG 4.0 trata da quarta onda do que, por ser algo vivo e em constante evolução, já é considerado um movimento – o do ESG -, que leva as empresas a incluir e transcender a visão econômico-financeira, compreendendo seu papel em uma sociedade e suas responsabilidades a partir dos impactos sociais e ambientais que suas atividades geram.

“Temos essa expertise na área ambiental e socioambiental com relação ao negócio”, informa Marcelo Schmid, sócio-diretor do Grupo Index, “e a We.Flow tem expertise internacional na governança e no social. A ideia foi juntar esses dois mundos para, juntos, criarmos algo ainda inédito no mercado. Algo completo e abrangente, que atenda tanto a empresa que está no começo do ESG até a que já está no topo desse processo. E isso passa por ressignificar conceitos de governança dentro das organizações para que os conceitos ESG saiam do papel e se tornem prática real, efetiva, genuína e verdadeira”, explica.

“Um dos grandes diferenciais do ESG 4.0, além da metodologia exclusiva e inovadora e da expertise de toda a equipe envolvida (distribuída hoje em 5 países), é que a We.Flow é uma Empresa B pendente certificada, o que garante um alto nível e rigor de ética, transparência e sustentabilidade. Somos assim um fornecedor certificado em impacto social que agrega valor às próprias políticas e estratégias de sustentabilidade e de impacto da empresa”, completa Paulo Cruz Filho, co-fundador e Soul of Flowing da We.Flow.

Com meio século de experiência no setor florestal e ambiental, o Grupo Index soma hoje 1,250 milhão de hectares de inventários florestais, 1,750 milhão de áreas monitoradas (SIG), 45 mil hectares de gestão florestal, US﹩ 3 bilhões de apoio a transações florestais e US﹩ 6 bilhões de ativos florestais avaliados.

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TOMRA-máquinaA TOMRA Recycling promove um webinar gratuito “Maximizando a recuperação de embalagens plásticas – como os dados atualizam o desempenho dos plásticos” em 14 de julho, às 16h.

 O aumento da demanda por conteúdo reciclado para embalagens e reciclagem garrafa a garrafa criou a necessidade de gerenciamento de resíduos e instalações de recuperação de materiais (MRFs) para recuperar maiores volumes de plásticos com menores taxas de contaminação de coletas de resíduos secos e mistos. Com as vendas de plásticos pré-selecionados e de pellets de plástico reciclado continuando a crescer, agora é o momento ideal para sistemas de classificação de plástico à prova de futuro ou modernizados para aproveitar as vantagens dessa tendência valiosa.

 O webinar da TOMRA se concentrará na classificação automatizada de uma extensa gama de polímeros e como a mais nova geração do AUTOSORT® causa um impacto tremendamente positivo nos processos de resíduos de embalagens.

 Durante a sessão ao vivo de 45 minutos, os participantes aprenderão sobre o aproveitamento de dados gerados por meio de plataformas digitais. Philipp Knopp, gerente de produto da TOMRA, especialista em aplicações de reciclagem e plástico, compartilhará ideias sobre como realizar uma classificação mais precisa de embalagens de polímero e melhorar o desempenho da fábrica. O Gerente de Produto de Reciclagem Digital da TOMRA, Johannes Jacoby, destacará tendências importantes, como o uso da Internet das Coisas Industrial para otimizar a automação e criar mais transparência para cadeias de suprimentos e operadores de fábrica.

Uma sessão interativa de perguntas e respostas no final da apresentação proporcionará aos participantes a oportunidade de explorar tópicos específicos com mais detalhes.

Acesse aqui para participar: https://solutions.tomra.com/en/tomra-packaging-webinar

 Uma gravação do webinar será enviada a todos os inscritos após o evento ao vivo.

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ibmO IBM Watson Advertising (NYSE: IBM) anunciou uma iniciativa de pesquisa que irá aplicar a tecnologia de inteligência artificial de código aberto da IBM para entender melhor como o viés indesejado prevalece na publicidade, ao mesmo tempo que estabelece as bases para sua potencial mitigação. Esse trabalho está alinhado com a missão global do IBM Watson Advertising de tornar a IA catalisador para melhorar soluções, serviços e confiança no ecossistema de publicidade e se baseia na liderança da IBM na transformação de negócios em todos os setores de IA.

A indústria da publicidade está passando por uma grande transformação, com mudanças nas políticas de privacidade e uma crescente demanda por confiança e transparência, alimentando o surgimento da IA como a principal tecnologia da indústria. Enquanto as marcas se reconstroem em meio a essa transformação, é o momento ideal para resolver o problema persistente do preconceito publicitário, conforme evidenciado por um estudo do Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia, que revelou que, nos anúncios, os personagens masculinos aparecem 12% a mais que as mulheres. Enquanto isso, os vídeos com equilíbrio de gênero e liderados por mulheres produziram 30% mais visualizações do que outros vídeos, revelando uma demanda por conteúdo mais inclusivo.

O preconceito publicitário tem o potencial de impactar negativamente os consumidores, que podem perder uma potencial oportunidade econômica ou se sentir alvejados com base em estereótipos, ao mesmo tempo em que prejudica as marcas, pois podem resultar em desempenhos negativos de campanhas. O objetivo da pesquisa do IBM Watson Advertising é conduzir a um entendimento mais profundo dos fatores que contribuem para o preconceito na publicidade e como a IA pode ajudar, abrangendo segmentação de público, mensagens criativas, otimização de desempenho e impacto de campanha. Equipados com essas informações, os profissionais de marketing e fornecedores de TI podem desenvolver um roteiro para o uso responsável da IA como forma de reduzir o preconceito e criar e executar campanhas de maneira mais eficaz.

“Estamos em um momento da história no qual um discurso muito esperado sobre desigualdades socioeconômicas domina a agenda nacional e exige ação”, disse Bob Lord, vice-presidente sênior de Ecossistemas Globais e Blockchain da IBM. “Nossa esperança é que a inteligência artificial possa ser um catalisador para eliminar o preconceito na publicidade, da mesma forma que está ajudando a transformar a indústria de publicidade enquanto ela se reconstrói para uma era sem cookies de terceiros. Por meio dessa pesquisa, damos um primeiro passo importante rumo a esse objetivo, aplicando rigor científico para determinar a dimensão do impacto que a IA pode ter no mundo da publicidade”.
A IBM Watson Advertising trabalhará com pesquisadores da IBM Research para realizar esse estudo em parceria com o Ad Council e outros líderes da indústria e academia. As áreas de exploração incluirão:

• Incidência de preconceito na publicidade: prevalência e frequência de preconceito em campanhas por meio da análise de dados de desempenho. Por exemplo, usando o kit de ferramentas AI Fairness 360, um conjunto de ferramentas de IA de código aberto desenvolvidas pela IBM e doadas para a Linux Foundation, o estudo analisará como certos públicos de campanhas passadas e ativas estão sendo direcionados com conteúdo criativo para avaliar se o viés esteve presente.

• O papel dos sinais na determinação do preconceito: analisará a intensidade com que os sinais, que se referem ao contexto no qual um anúncio é veiculado, impactam o preconceito. Por exemplo, se uma mensagem criativa é considerada imparcial por si só, mas veiculada em uma mídia digital juntamente com um sinal tendencioso, o anúncio pode ser percebido como enviesado.

• Capacidades da IA para mitigar potencialmente o preconceito: como a inteligência artificial pode ser útil na identificação de instâncias de preconceito e o que pode ser feito para aproveitar todo o poder dessa tecnologia para prevenir potencialmente a ocorrência de vieses na publicidade.

Os dados da campanha de educação sobre a vacina COVID-19 do Ad Council, “It’s Up to You” (“Depende de Você”, na tradução para o português), serão usados para essa fase inicial de pesquisa. O kit de ferramentas de código aberto extensível da IBM, AI Fairness 360, também será usado para examinar os dados e determinar se há maneiras pelas quais a inteligência artificial pode ser útil para ajudar a mitigar a discriminação e o preconceito.

“O viés coletivo tem sido persistente em nosso setor há algum tempo, e a necessidade de estudar suas origens e impactos é fundamental para que possamos efetivamente trabalhar juntos para criar progresso”, disse Lisa Sherman, presidente e CEO do Ad Council. “É por isso que o Ad Council tem orgulho de ser o primeiro parceiro da indústria a trabalhar com a IBM para ajudar a conduzir essa missão investigativa crítica”.

O IBM Watson Advertising planeja lançar resultados iniciais de pesquisa e atualizações assim que esses dados estiverem disponíveis e à medida que a iniciativa avance.

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Foto Antonio Azevedo 1_LogiGo_RED.jpgFoi-se o tempo que itens como design, vidros elétricos, ar-condicionado e potência do motor eram os fatores decisivos para os consumidores escolherem seu novo veículo. Atualmente, as montadoras são unânimes em afirmar que a conectividade já é um fator de compra preponderante e quem não oferecer veículos inteligentes está condenado a perder espaço no mercado brasileiro.

Uma das primeiras interfaces e que faz sucesso nos carros é o GPS integrado. Somente no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas dependem de serviços como Waze e Google Maps para dirigir pela cidade, fugindo de congestionamentos – segundo dados de downloads dos aplicativos de trânsito disponíveis nas lojas de aplicativos Apple Store e Google Play.

O especialista em tecnologia automotiva e mobilidade, Antonio Azevedo, que atua há mais de dez anos como CEO da LogiGO – empresa que fornece serviços de conectividade para empresas como Mercedes, Volvo e Nissan – listou 5 tecnologias de smartphone que você pode usar na central multimídia do seu carro. Confira:

1. AndroidAuto Apple CarPlay
As centrais multimídias mais avançadas são as que possuem app nativo e não dependem do celular. Com a mesma comodidade que você conecta sua conta de Android ou IOS a TVs e Tablet, é possível utilizar aplicativos na tela do carro.

2. MarketPlace
Tendo acesso aos aplicativos, você também pode realizar compras pela central. A LogiGO oferece uma gama de serviços e meios de pagamento, incluindo PIX. É possível, por exemplo, contratar seguros para o automóvel.

3. App Off-road
Uma das tecnologias que a LogiGO fechou em parceria com a Troller Connect foi o app exclusivo DigiTroller. O modo off-road faz medições mecânicas do veículo em tempo real, como a bússola digital, o modo de tração ideal para o terreno, temperatura da água, informações de geolocalização, sensor de aceleração e força G, entre outros.

4.Assistente de voz
Assim como no smartphone, a central multimídia também oferece assistente de voz baseado em IA em que o condutor pode tirar dúvidas sobre o veículo e também agendar tarefas.

5. In-Car Ads
A montadora pode oferecer descontos de parceiros na tela e com a ajuda da assistente de voz, o condutor pode agendar o serviço de compra. Por exemplo, uma oficina oferece um cupom de desconto na tela e o condutor pode agendar o reparo na loja mais próxima. O sistema já faz a sugestão.

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Antonio-Wrobleski.foto-de-LucasDantasGueiros*Antonio Wrobleski

Com todos os desafios enfrentados no ano da pandemia, alguns setores se sobressaíram e seguem em projeção de crescimento, como é o caso do e-commerce. Segundo pesquisa realizada pela DHL, líder mundial em transporte expresso e logística, o segmento deve crescer 17% ao ano no Brasil até 2021, aumentando significativamente os processos de logística. Ao mesmo tempo, profissionais da área acreditam que os avanços tecnológicos são as principais tendências nas entregas, facilitando as operações e simplificando o mercado.

De acordo com dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS), publicada em agosto deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da receita total de R$1,6 trilhão, o setor de ‘Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio’ representam a maior fatia, cerca de 30% do total. Em contrapartida, existem algumas questões relacionadas à sustentabilidade nas perspectivas para 2021, principalmente com relação à mobilidade. As empresas logísticas precisam rever seus impactos, repensar seus modelos de atuação, optar por meios viáveis aos envolvidos e escolher formas mais acessíveis e sustentáveis.

Nós somos uma empresa verde, economizamos, no mínimo, 12% de óleo diesel. Quando você roteiriza, busca as melhores formas. Evita passar por determinados lugares que não precisa e faz economia em consumo. A logística verde ou logística ambiental deve fazer parte da expansão do setor para o próximo ano, a partir de medidas e políticas sustentáveis que visam reduzir o impacto ambiental causado pelas atividades do setor. Uma moto polui mais que duas vezes e meia que um automóvel. Agora bike não, bike é tudo. Então mobilidade é isso. Como você implementa? Olha que interessante, como eu sigo essa bike? Com o celular, aplicativo. Eu tenho um app que faz o tracking na bike, a partir da tecnologia. Isso é mobilidade, economia verde e menos floresta derrubada e assim por diante.

A partir de cada contexto e das necessidades de cada empresa logística, o mais importante para 2021 é focar na redução de emissões e optar por transportes e combustíveis menos poluentes. Esse é o conflito existente entre expansão do mercado logístico e a necessidade de planejar e executar ações mais sustentáveis, soluções que favorecem tanto o segmento quanto a natureza. Não há crescimento sem conscientização ambiental, ainda mais no atual momento. A união entre as novas tecnologias, economia e consciência ambiental é uma necessidade urgente da década, além de proporcionar vantagem competitiva frente aos concorrentes, alinhada às tendências e projeções do mercado.

*Presidente do Conselho de Administração da Pathfind.

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pexels-pavel-danilyuk-8439094Cada vez mais robôs estão sendo introduzidos e utilizados para automação industrial. Segundo o relatório World Robotics 2020 Industrial Robots, lançado pela International Federation of Robotics (IFR), o uso de robôs industriais bateu recorde em 2019, com 2,7 milhões em operação.

China, Japão, Estados Unidos, Coréia do Sul e Alemanha são os cinco maiores mercados de robôs industriais. Na América do Sul, o Brasil é o País com maior número de instalações, mas ainda distante de países desenvolvidos. De acordo com levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a China, por exemplo, possui cerca de 300 robôs para cada 10 mil trabalhadores industriais, enquanto no Brasil essa relação é bem menor, com cerca de uma dezena de robôs para os mesmos 10 mil trabalhadores.

Segundo análise da organização, a perspectiva é de que a pandemia deve acelerar projetos de modernização e digitalização da produção. A automação permite que os fabricantes mantenham a produção em economias desenvolvidas, ou restaurem-na, sem sacrificar custos.

A Schmersal Brasil  aponta algumas informações para proteger robôs e células robôs.

Quais são as primeiras coisas que tenho que considerar quando penso em proteção de robôs?
Entender as normas e padrões relevantes que são exigidas para suas operações. Você precisará entender também a funcionalidade e limitações do robô. O que seu robô está fazendo e quais são os perigos associados a ele? Saiba quais princípios de guarda você quer usar que criarão a maior segurança para as pessoas a partir dos perigos associados ao manipulador robô, bem como qualquer equipamento adicional na área, não apenas o robô. No Brasil, a NR-12 dispõe de determinações que se referem à segurança para estes equipamentos, mais especificamente em seu item 12.1.12. Nele, consta que “Os sistemas robóticos que obedeçam às prescrições das normas ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 e demais normas técnicas oficiais ou, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis, estão em conformidade com os requisitos de segurança previstos nessa NR.”.

O que você quer dizer com funcionalidade e limitações?
Robôs industriais convencionais são definidos em espaços. Certifique-se de considerar isso de uma maneira tridimensional. Então pense no espaço em três níveis. Há um espaço máximo, que inclui a extremidade do braço. Há o espaço restrito, que é onde os limites de segurança são configurados com base em onde o robô está definido para operar: suas limitações de hardware ou software. E há o espaço operacional, que consiste no que você programa o robô para fazer e o espaço em que ele tem que trabalhar.
Para robôs industriais fixos, considere que a esgrima de qualquer tipo deve ser localizada completamente fora do espaço máximo do robô. Isso protege as pessoas da extensão total do sistema robô no caso de uma condição defeituosa. Para robôs colaborativos, entenda os diferentes tipos de sistemas colaborativos, pois alguns fornecem a segurança adequada com o controlador, enquanto outros precisam de mais considerações de guarda.

O que existem de mais modernos em recursos de segurança?
Cercas duras para proteção de perímetro, portas de acesso com interruptores de intertravamento de segurança, cortinas e grades de segurança, tapetes de segurança, três dispositivos de habilitação de posição, scanners a laser, sistemas de câmera de segurança e funções de reset duplo (para entrar e sair da área) são alguns dos mais usados. Novas tecnologias, como sistemas de radar tridimensional, estão surgindo, e sendo testadas e comprovadas em sistemas robôs. Com alguns robôs colaborativos, os recursos de segurança são incorporados no controlador que limita a velocidade e a força através das configurações do parâmetro de segurança.

Os controles robôs não estão equipados com funções de segurança?
Robôs mais antigos podem não ter as mesmas funções que os controles mais novos têm, o que significaria que você teria que cumprir os requisitos padrão de segurança usando uma variedade de outros métodos. Controles mais novos têm alguns elementos de segurança disponíveis, mas nem todos os controladores oferecem a mesma funcionalidade.

Robôs colaborativos são mais seguros em comparação com robôs industriais?
O pensamento geral é que eles são mais seguros por causa de todos os elementos e controles de segurança incorporados, mas você também tem que considerar as ferramentas que estão ligadas ao robô colaborativo. Por exemplo, uma ferramenta padrão de baixa pressão pode ser segura, mas uma lâmina de faca usada para abrir pacotes pode não ser. Considere ser cutucado ou raspado por uma ferramenta final com bordas afiadas ou saliências pontiagudas.

Considere também o que a ferramenta está manuseando. Por exemplo, se for o manuseio de um item quente, você não gostaria que isso tocasse sua pele. O ISO/TS15066 afirma que as operações colaborativas podem incluir um ou mais dos seguintes recursos de segurança: uma capacidade de monitoramento monitorada por segurança; operação limitante de energia e força; e/ou capacidades de orientação manual. Em um esforço para comparar um robô colaborativo versus um robô industrial, ele realmente está mais olhando para um sistema robô colaborativo em comparação com um sistema de robôs industriais. Em ambos os sistemas, uma avaliação efetiva de risco precisa ser realizada.

Imagem: Pavel Danilyuk

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cadu guerraPor Cadu Guerra*

Utilizar a inovação na tecnologia é empregar ferramentas, técnicas e moldes diferenciados para aperfeiçoar produtos e serviços nas empresas. Em síntese, consiste em estabelecer meios e métodos para gerar valor, concretizando ideias. Neste método, a empresa adota a tecnologia como um mecanismo de inovação, identificando-a como um fator para o sucesso.

Podemos dizer que a era pós-digital será caracterizada por realidades individuais para cada consumidor, funcionário e parceiro de negócios e, a cada momento, será uma oportunidade de contribuição para as companhias. Neste novo contexto, experiências customizadas já não serão suficientes. É importante que as empresas entreguem experiências individuais, a fim de atenderem às expectativas digitais do seu público-alvo.

E para que as empresas e gestores possam criar uma cultura de pós-inovação, é imprescindível criar um método voltado para as pessoas, pois a nova era será focada em indivíduos e, caso a companhia tenha um time focado nesse processo, com certeza sairá na frente.

Quando partimos do pressuposto de que toda organização que quer se diferenciar deve inovar, a única certeza que temos é de que se não testarmos, não vamos descobrir se dará resultado ou não. O mais importante não é ter um processo de inovação, mas um processo constante de testes, otimização e saber processualizar o que der certo.

Para que a inovação seja contínua e tenha alto impacto nos resultados de uma empresa, é preciso desenvolver o principal alicerce, o chamado resiliência. As novas implementações raramente darão certo na primeira tentativa. É importante que, mesmo quando der errado, a empresa continue tentando até ser eficaz, mudando e aprendendo com o que passou. É fundamental ter processos claros para transformar os testes em algo rotineiro.

O segredo para inovar é seguir as principais fases que compõem os horizontes da inovação: Testar, Mensurar, Processualizar e Repetir. Testar coisas novas, mensurar impactos, resultados, processualizar o que funcionou e repetir o processo.

Muitas pessoas se questionam se a ideia de promover grandes revoluções pode desviar empresas e empreendedores de uma rotina de pós-inovação. A resposta é com certeza! É importante sonhar grande, mas se sua empresa não estiver viva daqui um ano, de nada adianta o sonho de cinco anos futuros.

Portanto, podemos concluir que a pós-inovação está conectada a atender as necessidades dos seus clientes. Elas mudam, e sua empresa tem que mudar junto, inovar, arriscar e não se acomodar, este é o lema.

*CEO do Allugator

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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