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carteira_trabalhoO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, divulgou nesta terça-feira que o nível de emprego na indústria brasileira cresceu 0,4% em julho na comparação com o mês anterior. Essa é a primeira taxa positiva após nove meses de perdas. Na comparação com julho de 2008, há baixa de 7% em relação e queda de 5,4% no acumulado de 2009, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário.

Outro número positivo divulgado pelo IBGE foi o valor da folha de pagamento real, que variou 0,1% em relação a junho de 2009, descontada a sazonalidade. Considerando os 18 setores da indústria pesquisados, o de papel e gráfica foi o único com impacto positivo (8,6%). Ainda na comparação com julho de 2008, no total do país, o emprego industrial recuou em dezessete setores, com meios de transporte (-12,9%), máquinas e equipamentos (-12,3%), produtos de metal (-11,7%) e vestuário (-8,7%) exercendo as principais pressões negativas na taxa global.

Segundo o IBGE, o contingente de trabalhadores reduziu-se 7% nas quatorze áreas investigadas. São Paulo (-5,2%); Minas Gerais (-12,2%); Região Norte e Centro-Oeste (-10,8%); Rio Grande do Sul (-9,1%).

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Publicado pelas agências de noticias internacionais, o levantamento realizado pela consultoria KPMG repercutiu nos veículos de comunicação brasileiros logo cedo. O motivo? Mais de duas em cada três empresas da indústria no Brasil estão otimistas com as perspectivas para os negócios nos próximo 12 meses.

Veja a seguir matéria publicada pela BBC Brasil:

Pesquisa põe Brasil na liderança de otimismo na indústria

Consultoria disse que demanda interna e estímulos oficiais seguram Brics
Mais de duas em cada três empresas da indústria no Brasil estão otimistas com as perspectivas para os negócios nos próximo 12 meses, segundo um levantamento divulgado nesta segunda-feira pela consultoria KPMG.
O nível de otimismo no Brasil foi o maior expressado por empresários nos quatro países emergentes do chamado grupo BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China – e superou os percentuais observados em outra pesquisa da consultoria com empresas europeias.
Segundo a KPMG, 67,8% das empresas no Brasil expressaram otimismo em relação aos próximos 12 meses, contra 28,3% que esperam um panorama igual ao atual e 2,9% que esperam um panorama pior.
“Com os níveis de atividade indicando um aumento, as indústrias brasileiras estão planejando elevar seus níveis de empregados”, disseram os autores do levantamento.
“As previsões para gastos de capital e pesquisa e desenvolvimento também estão mais altos que na pesquisa feita no início do ano, porque o crescimento sólido nos lucros suporta níveis mais altos de investimento.”
Bric
A pesquisa ouviu 1,8 mil empresas nos quatro países dos BRIC. Na Rússia, a expectativa de melhora nos próximos 12 meses ficou em 55,7% contra 6% de piora.
Na China os números foram semelhantes: 55,3% e 8,7%, respectivamente.
Já na Índia os empresários se mostraram mais cautelosos que no resto dos emergentes. Do total, 38,5% têm boas expectativas para os próximos 12 meses, contra 16% que esperam uma piora.
O diretor do braço da KPMG para mercados em crescimento acelerado, Ian Gomes, disse que o crescimento “robusto” dos BRIC se baseará na demanda doméstica, o sucesso de medidas de estímulo adotadas pelos governos e sinais de estabilização da economia mundial.
“O crescimento mais rápido deve ser acompanhado por um repique nas pressões inflacionárias, à medida que a demanda por matérias-primas se acentua e as indústrias recuperam alguma capacidade de ditar preços”, afirmou.
Para ele, tais pressões devem ser “moderadas” em relação aos níveis elevados de 2008.
Europa
O crescimento mais rápido deve ser acompanhado por um repique nas pressões inflacionárias, à medida que a demanda por matérias-primas se acentua e as indústrias recuperam alguma capacidade de ditar preços.
Ian Gomes, porta-voz da KPMG
Em uma pesquisa separada, mas com temática e metodologia idêntica à realizada para os BRIC, a KPMG consultou 3,7 mil empresas européias sobre suas expectativas em relação aos próximos 12 meses.
No continente como um todo, o percentual de empresas otimistas superou o das otimistas em 28 pontos. A Grã-Bretanha (diferença de 54 pontos percentuais) e a Itália (49 pontos) lideraram a lista e foram os únicos que superaram a média européia.
Alemanha (diferença de 24 pontos), Áustria (22 pontos) e França (18 pontos) dão seqüência à lista.
Apenas na República Tcheca e na Grécia os empresários pessimistas ainda superam os otimistas.
O diretor da KPMG, Alan Buckle, disse que há muitas razões para um “retorno à confiança no coração industrial da Europa”, mas ressaltou que há razões para cautela.
“Antes de nos deixar ser levados pelos sinais de recuperação, não esqueçamos que ainda estamos firmemente inculcados perto do fundo do ciclo econômico. Apenas a Grã-Bretanha expressa otimismo em relação a mais empregos, e ainda há sinais de redução no investimento”, afirmou.
“O fato de o otimismo estar muito menos em evidência quanto aos prospectos de aumento na renda nos diz que ainda há muito caminho na estrada da recuperação.”

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 7, o balanço do emprego industrial no primeiro semestre de 2009. Segundo o estudo, foi registrada uma queda de 5,1% no período.

Ainda de acordo com o IBGE, o mês de junho apresentou recuo de 0,1% em relação a maio de 2009. Já em relação ao mesmo mês de 2008, quando a economia estava aquecida, a queda foi de 6,6%.

Para completar o estudo, o instituto confirmou que a folha de pagamento real também registrou queda, de 1,7%, em junho ante maio. Houve queda de 2,0% na folha de pagamento real em junho, ante junho do ano passado. A folha de pagamento real acumula queda de 1,0% no primeiro semestre deste ano, mas registra taxa positiva de 2,3% no acumulado em 12 meses até junho.

Confira como a notícia foi veiculada nos principais portais de notícias do País:

Estadão: “Emprego industrial fecha semestre com queda de 5%, diz IBGE”

UOL: “Emprego na indústria cai 0,1% em junho, diz IBGE”

G1: “Emprego na indústria fecha semestre com queda de 5,1%”

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Prêmio CNI 2009

Icone Divulgue esta notícia!,Prêmio | Por em 30 de julho de 2009

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Promovido pela Confederação Nacional da Indústria, CNI, e aberto a indústrias de todo o País, o Prêmio CNI prega na edição 2009 o desenvolvimento sustentável como um dos pré-requisitos que garantem a competitividade das indústrias, além da sobrevivência das gerações futuras. Por isso, quer identificar e reconhecer as melhores práticas dentre as empresas.

O consumidor moderno tem consciência da necessidade de comprar produtos que respeitem o meio ambiente e sejam sustentáveis ao longo do tempo e, por isso, está mais exigente. A indústria percebeu essa mudança de comportamento e tem aumentado, nos últimos anos, seus investimentos em sustentabilidade.

Para o gerente executivo de Competitividade Industrial da CNI, Augusto Jucá, outro fator determinante para a opção pelo desenvolvimento sustentável é a crescente carência de recursos naturais. “A escassez de matérias primas criou a necessidade de investimento em técnicas sustentáveis de uso e reuso de recursos naturais, de reaproveitamento de resíduos e de redução de gastos com as fontes energéticas”, explica Jucá. 

Além de Desenvolvimento Sustentável, o Prêmio CNI 2009 recebe inscrições de micro, pequenas, médias e grandes indústrias nas categorias Design, Inovação e Produtividade. Os interessados podem se inscrever até o dia 14 de setembro pelo site da CNI.

Os três finalistas de cada categoria serão convidados a participar da solenidade de premiação que será realizada no dia 17 de novembro, em Brasília, DF. O evento encerra as atividades do primeiro dia da edição 2009 do Encontro Nacional da Indústria (ENAI).

Mais informações e o formulário de inscrição estão disponíveis no endereço eletrônico www.cni.org.br/premiocni

Fonte: RP1 Comunicação Brasília

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O Sensor Econômico referente a junho comprovou a crescente confiança do setor produtivo na economia brasileira. A conclusão da consulta a 115 entidades empresariais de comércio, serviços, indústria, agricultura e trabalhadores é de que o cenário continua apreensivo, mas com possibilidades de atingir a zona de confiança em alguns meses. No mês passado, o Sensor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atingiu 9,82 pontos, o melhor resultado desde o início da série.

O indicador pode variar de -100 a +100. Entre -20 e +20, significa apreensão no setor produtivo. Dos quatro itens que formam o Sensor, o único a apresentar leve piora em relação a maio foi o Aspecto Social (-15,63, contra -14,38 no mês anterior). Os itens Contas Nacionais, Parâmetros Econômicos e Desempenho das Empresas tiveram progressos, com destaque para o primeiro, cujo índice saltou de 5,91 para 10,22.

Nos Parâmetros Econômicos, o avanço foi mais tímido, passando de 47,44 em maio para 50,19 em junho – mantendo-se na zona de confiança do Sensor. Já a avaliação do Desempenho das Empresas melhorou pelo quarto mês seguido. Em março, era de -15,38, e em junho passou para -5,49. Entre os setores da economia, nota-se na consulta de junho uma certa convergência de opiniões sobre as perspectivas para o futuro do país.

O Sensor traz, ainda uma comparação entre as expectativas registradas nas regiões brasileiras. Enquanto no Sudeste observa-se maior esperança em todos os aspectos, a região Norte piorou suas avaliações em junho. No Sul é que se concentram as perspectivas mais pessimistas: na região, o cenário é visto como adverso para crescimento da massa salarial, pobreza e desigualdade, componentes do item Aspectos Sociais.

Fonte: Ipea

Veja a pesquisa completa, clicando no link abaixo:

www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/Sensor-julho09.pdf

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Mais confiantes

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 21 de julho de 2009

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graficoA Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou na segunda-feira, 20, que o empresário brasileiro está mais confiante. A afirmação é baseada no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), que passou de 49,4 para 58,2 pontos entre abril e julho. Esta é a primeira vez em 2009 que o indicador apresenta crescimento acima dos 50 pontos.

O site da P&S traz um panorama de como esse indicador mexe com empresas de todos os portes. 

Já leu a reportagem? Faça seu comentário abaixo.

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A indústria nacional está mais confiante. A informação está no índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta terça-feira.

Segundo ele, o índice de confiança da indústria nacional foi de 93,8 pontos em junho, um aumento de 4,8% em relação a maio.

Vale lembrar que este patamar é o maior desde outubro passado, período considerado pré-crise.

Mas o que este índice realmente indica? Estudos da FGV apontam que a alta pontuação reflete melhoras nas expectativas e na visão da situação atual em meio à volta à normalidade dos estoques das indústrias.

Resta saber se os 93,8 pontos serão superados a partir de julho, com o anúncio do pacote de incentivos do Governo Federal para a indústria de bens de capital.

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A principal reivindicação da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, não foi contemplada no pacote divulgado pelo governo federal nesta segunda-feira, 29: “Não entendemos o porque o governo não liberou a devolução imediata dos créditos de PIS-COFINS gerados nas compras de máquinas e equipamentos, a exemplo do que acontece no mundo todo. Essa seria a questão principal”, lamentou o vice-presidente da entidade, Fernando Bueno. “Entretanto, queremos crer que este pacote já estava pronto na semana passada quando estivemos em Brasília e que ainda possa acontecer alguma movimentação nesse sentido”.

Para o dirigente, esse tipo de atitude por parte do governo estaria em linha com o pensamento da indústria, que é estar bem no presente, mas acreditar no futuro, não apenas gerando condição temporária de investimento: “A aquisição de uma máquina, seja para qual segmento for, tem ligação com produção e geração de empregos, significa vislumbrar mais à frente. Por isso, denominamos o projeto da Abimaq como modernização do parque industrial brasileiro. São medidas que contemplam, portanto, não apenas o setor de bens de capital, mas quem precisa comprar máquinas. Perdemos a batalha, mas não a guerra”.

Por outro lado, Bueno não deixou de elogiar a iniciativa relacionada às condições de financiamento mais favoráveis para a compra de máquinas e equipamentos. O governo reduziu a Taxa de Juro de Longo Prazo, TJLP, utilizada na concessão de crédito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES, de 6,25% para 6%. Trata-se do menor índice histórico do taxa: “Finalmente um programa de juros mais terráqueo. Indiscutivelmente 6% são bem melhores do que os 12% que tínhamos disponíveis”.

Já a redução de IPI estendida para mais setenta itens para ele “é marginal”. De acordo com o vice-presidente, a ação tem pouco efeito uma vez que há mais de 15 anos 97% dos produtos já têm tarifa zero. “Até pode beneficiar alguns por classificação de produtos. Por exemplo, para um produtor de bombas dependerá de para qual fim ele fornecerá seu produto: se para a indústria ou para uma piscina residencial.”

O estímulo tem data marcada: vigorará até o dia 31 de dezembro de 2009.

Impacto – Resultados efetivos para o setor com as medidas devem aparecer mesmo em 2010. Mas como têm data para começar e acabar, Bueno acredita que quem tem intenção de investir precisará correr. 

A estimativa da entidade é que a redução de taxa de juros torne os investimentos mais baratos em 12% a 15%. No entanto, caso fossem aprovadas a depreciação e a devolução imediata do crédito de PIS-COFINS, o investimento do Brasil hoje ficaria 30% mais em conta.

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, divulgou na segunda-feira, 15 de junho, sua carta de repúdio sobre a questão do aumento da tarifa de importação do aço. Segue a íntegra do documento:

A ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) manifestou reprovação em relação ao aumento da tarifa de importação do Aço, que passou essa semana de zero para 12% (em alguns casos14%). De acordo com José Velloso, diretor de mercado interno e vice-presidente da ABIMAQ, a associação considera a medida desnecessária e prejudicial ao país e acredita que o governo deveria ter ouvido toda a cadeia produtiva antes de adotar esse aumento.

A ABIMAQ defende que não deveria haver imposto de importação sobre as matérias-primas, como o aço. O Brasil é um país rico em minério de ferro (principal matéria prima do aço) e tem mão-de-obra barata. No entanto, sem qualquer justificativa, produz aço de forma ineficiente. “O Aço nacional é de 30% a 60% mais caro do que no resto do mundo”, afirma Velloso.

O vice-presidente da ABIMAQ explica, ainda, que o setor de máquinas e equipamentos, tem muita dificuldade em importar o aço pois é composto por 4500 empresas, em sua maioria de pequeno porte. Individualmente estas empresas têm consumo baixo para justificar a importação. Portanto o setor de máquinas e equipamentos importa muito pouco desta matéria prima. Os números utilizados para justificar a redução das tarifas é composto na sua maioria de material sem produção nacional.

“O país está protegendo a indústria siderúrgica, que é um setor que emprega pouco e gera pouca riqueza, pois tem pouco valor agregado, em detrimento de indústrias como as de máquinas e equipamentos, construção civil e automobilística, que empregam mais e geram mais riqueza e renda para o país”, disse.

Além disso, Velloso citou as diferenças entre as tarifas de importação de máquinas e as de matérias-primas como um exemplo da desvantagem sofrida pelo setor de máquinas e equipamentos. “A tarifa média de importação de máquinas é de 6%, e o aço, que é matéria-prima, tem maior proteção do que o produto acabado”, afirma, acrescentando que o governo deveria incentivar a exportação de produtos manufaturados, que possuem valor agregado e beneficiam toda a cadeia produtiva.

Para Velloso, a medida foi tomada em função do forte lobby político exercido pelo setor siderúrgico e perpetua a ineficiência deste setor no país.

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Icone Economia,Opinião | Por em 1 de junho de 2009

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 Meu post desta segunda-feira será breve. Quero apenas dividir com você, internauta, as manchetes de alguns jornais desta manhã:

1) Indústria tem 4ª alta mensal consecutiva

2) IBGE: produção industrial sobe 1,1% em abril ante março

3) Produção industrial: alta de 1,1% e queda de 14,7%

Qual delas você prefere?

Todas remetem as previsões esperadas dos analistas e consultores – alguns pontos para mais ou para menos, é verdade, mas nada muito distante disso.

O fato é que a indústria retoma lentamente seu rumo. Face ao mesmo mês de 2008, abril apresentou queda de 14,7%, mas devemos considerar que o ano passado foi excepcional. Crescer 1,1% pode ser pouco, mas é algum sinal.

Dos 27 segmentos da indústria monitorados pelo índice do instituto, 16 apresentaram alta em abril. As principais altas foram verificadas pelos setores de veículos automotores (3,3%), metalurgia básica (5,1%), borracha e plástico (6,7%), ), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,3%), produtos de metal (6,8%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (5,2%).

Lembro ainda que a temporada de feiras já começou e, se tudo correr bem, o resultado delas será sentido no segundo semestre.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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