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nordDe 10 a 12 de novembro de 2021, a feira de negócios FMB reúne mais uma vez fabricantes de máquinas e seus fornecedores. A NORD DRIVESYSTEMS estará lá como expositora em Bad Salzuflen (North Rhine- Westphalia) apresentando o inovador motor redutor DuoDrive, o motor síncrono IE5+ com eficiência energética, o novo inversor de frequência descentralizado NORDAC ON, bem como o inversor painel NORDAC PRO SK 500P.

O DuoDrive com patente pendente é uma inovação revolucionária: o motor  redutor inovador integra o motor síncrono IE5+ de alta eficiência em uma caixa de redutor helicoidal de estágio único e estabelece novos padrões em relação ao desempenho, espaço de instalação e redução de versões. Graças à eficiência otimizada do sistema, alta densidade de potência, dimensão da caixa compacta e emissões de ruído muito

baixas, é uma verdadeira virada de jogo. A eliminação de muitas peças de desgaste resulta em menor manutenção. Em combinação com o simples comissionamento da solução completa via plug-and-play, isso resulta em uma redução significativa do Custo Total de Propriedade (Total Cost of Ownership – TCO) em comparação com os sistemas de acionamento existentes.

Perdas consideravelmente mais baixas do que a série IE4: Os motores síncronos de ímã permanente IE5+ com eficiência energética atingem sua alta eficiência que, às vezes, está significativamente acima da classe de eficiência IE5 por meio de uma ampla faixa de torque – e é ideal para operação na faixa de carga parcial.

Os novos motores IE5+ são igualmente interessantes tanto para intralogística quanto para áreas sensíveis à higiene nas indústrias alimentícia e farmacêutica. O novo motor está disponível em versões ventiladas ou suaves até uma potência de 4,0 kW. Os motores síncronos IE5+ podem ser combinados com todos os redutores e acionamentos eletrônicos da NORD DRIVESYSTEMS em um sistema modular. Se necessário, eles são fornecidos com uma superfície muito lisa ou com tratamento de superfície nsd tupH.

Outra novidade é o inversor de frequência descentralizado NORDAC ON. É caracterizado por uma interface Ethernet integrada, conectividade total, bem como um design muito compacto, enquanto fornece uma solução plug-and-play econômica para ambientes IIoT. O inversor de frequência pode ser montado diretamente na caixa do acionamento e cobre faixas de potência inferiores de até 1,0 kW. O NORDAC ON foi projetado para uso com motores assíncronos, enquanto o NORDAC ON+ deve ser combinado com motores síncronos, e complementa o portfólio de alta eficiência da NORD em torno da nova geração de motores IE5+.

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rscautomecA RSC Automec adotou o uso dos aços de alta resistência Strenx® em todos os componentes estruturais como longarinas para fabricação de chassi, suportes de fixação para braços de suspensão e amortecedores, travessas para apoio de câmbio e motor, além de inúmeros outros locais que sofrem esforços acentuados como sapatas de roll cage. A chapa antidesgaste Hardox® também foi adotada como base da mesa de gabarito para solda dos componentes.

Segundo Bruno Henrique Seyfferth, sócio e responsável por projetos especiais da RSC Automec, o uso desses aços traz uma série de benefícios à oficina especializada, como por exemplo:
– Visual: com sua resistência superior a 700 Mpa de tensão de escoamento, temos uma liberdade maior para criar formas e perfis sem comprometer a resistência dos componentes. A preocupação com a estética é constante dentro dos nossos projetos customizados;

– Redução de peso: A possibilidade de reduzir espessuras de parede e ainda assim garantir igual ou maior resistência se comparado a outros aços de baixo carbono comum disponíveis;

– Redução de custo: Aproveitando das propriedades superiores desses aços, é possível utilizar menos material e consequentemente proporcionar redução de custo nos projetos. O fácil processamento, como a sua boa soldabilidade também facilitam a montagem e contribuem com esse aspecto;

– Resistência e segurança: Devido às propriedades já citadas, os equipamentos se tornam mais seguros, confiáveis e duradouros.

Tudo isso só foi possível graças à parceria com a Weld Vision Industrial, centro de serviço especializado na prestação de serviços de corte a laser, por jato de água, dobra, solda, usinagem e pintura. A Weld Vision trouxe essa inovação entregando peças com excelente qualidade, aliado ao suporte técnico na aplicação e processamento dos aços especiais Hardox® e Strenx® e apoiando a RSC Automec em todas as etapas do processo.

A Weld Vision Industrial – braço de serviços do grupo – busca sempre propor a mais alta tecnologia ligada ao aço e por isso tem orgulho em trabalhar com os aços da SSAB, como o Hardox®, Strenx® e Toolox®. Segundo Michel Diego da Silva, gerente da divisão, “com o objetivo de estar na vanguarda tecnológica, a Weld Vision industrial busca manter em sua planta equipamentos atualizados e inovadores, utilizando e comercializando o material da SSAB para repassar esta tecnologia nos componentes fornecidos pela empresa. Esses aços nos permitiram atingir novos nichos e mercados, substituindo soluções com aços convencionais por soluções inovadoras”.

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raphaelPor Raphael Domingues*

Quinto maior país do mundo e base de 22% do solo fértil do planeta, o Brasil é uma potência exportadora global no agronegócio e desempenha um papel crucial em ditar as tendências do setor. E você sabia que a penetração de ferramentas digitais entre fazendeiros daqui já é maior do que nos Estados Unidos? Essa é uma informação da consultoria McKinsey, com pesquisa realizada em 2020, que confirma o fato que o setor está cada vez mais aberto a abordagens inovadoras.

Isso não significa que o agronegócio não enfrente desafios em diversos aspectos, como encontrar o equilíbrio ideal entre produtividade e sustentabilidade. A trajetória de consolidação no comércio agropecuário mundial que vem sendo estabelecida pelo Brasil também implica na continuidade da modernização do setor, que passa pela evolução de abordagens digitais, incluindo a sofisticação no uso de análise avançada de dados.

A agricultura digital converge com todas as sete megatendências para o futuro do setor no Brasil, apontadas no Radar Agtech realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a SP Ventures e a Homo Ludens. Entre as tendências, estão a intensificação de sistemas de produção e a agregação de valor nas cadeias produtivas agrícolas, que podem ser amplamente impulsionadas com o uso de analytics.

Oportunidades de adoção ou ampliação do uso de ferramentas de análise avançada de dados podem ser encontradas em áreas como a nutrição de bovinos, em que modelos preditivos e de machine learning podem ajudar produtores a identificar padrões e descobrir situações em que o gado pode, por exemplo, estar recebendo uma alimentação excessiva ou deficitária, e sugerir um cenário adequado de nutrição.

As previsões e insights que determinam a construção destes cenários são construídas de acordo com a característica de cada alimento e tipo de animal, para que o resultado de produção seja atingido com o menor custo possível. A nutrição adequada e a previsão de demanda nesse espaço podem parecer elementares, mas muitos produtores têm dificuldades, e a redução de custo e aumento de eficiência com o uso de analytics é extremamente promissora em casos como este.

Em implementações como esta, também é possível usar a detecção e interpretação de imagens por drones, por exemplo, para monitorar o crescimento do gado de acordo com a previsão traçada pelo produtor. E esse tipo de solução também pode ser usada em outras áreas da agricultura digital, como na detecção de pragas através de técnicas que empregam a interpretação de dados coletados por imagens e podem informar a tomada de decisão em tempo real.

A sofisticação do desenvolvimento tecnológico e uso eficiente de dados mostra-se essencial para o avanço cada vez mais expressivo da cadeia agroalimentar. Em particular, o uso de dados promete aumentar a produção e a eficiência de custos, bem como a geração de lucro. O setor está maduro o suficiente para uma nova fase de reinvenção tecnológica para responder às novas demandas, e com uma abordagem focada em dados, players dentro e fora da porteira podem obter um retorno significativo de seus investimentos no âmbito digital. O escopo de oportunidades é vasto, assim como o potencial de resultados.

*Raphael Domingues, diretor de desenvolvimento de negócios do SAS

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carlosPor Carlos Heise*

O ozônio é um gás conhecido há mais de um século pela humanidade. A molécula de fórmula química O3 é responsável pelo cheiro característico das chuvas com trovoadas e também o agente de proteção do nosso planeta, por meio da famosa e esburacada camada de ozônio. Muitos não sabem, mas esse gás também tem funções cada vez mais notórias no cotidiano dos seres humanos, pois contém a característica de ser um poderoso e ecológico oxidante.

Em agosto de 2020, cientistas da Universidade de Fujit, no Japão, constataram que o ozônio tem capacidade para neutralizar o coronavírus em ambientes fechados. Esse estudo leva em consideração condições específicas de concentração, tempo de exposição e tipo de aplicação, mas foi um grande marco para o gás.

Embora o ozônio tenha ganhado notoriedade no combate à Covid-19, ele já é utilizado há mais de um século e ainda segue desconhecido pela maior parte da população. Alguns países da Europa, como a França, começaram a utilizá-lo no início do século passado nas Estações de Tratamento de Água (ETA) municipais para abastecimento da população. Logo em seguida, Japão e Estados Unidos também embarcaram nessa aplicação. No Brasil, existem empresas que trabalham há anos com as aplicações do ozônio, mas ainda não é algo comum e amplamente conhecido pelo público em geral.

Além do tratamento de água das cidades, podemos citar diversas outras aplicações, como o tratamento da água em caixas d’água, piscinas e lagos, tratamento de efluentes industriais para descarte e até mesmo para reuso de água, além da ozonioterapia e oxi-sanitização de carros.

Apesar de ser um oxidante que pode eliminar praticamente todo tipo de contaminantes microbiológicos, os geradores de ozônio precisam utilizar materiais nobres e possuem uma tecnologia complexa. Por isso é importante entender que existem “geradores” e “geradores” de ozônio no mercado. Algumas marcas vão durar por muitos anos enquanto outras marcas de menor qualidade podem reduzir ou parar a geração com poucas semanas de uso.

E por que é tão difícil produzir um gerador de ozônio confiável? Por conta da célula geradora de ozônio. Ela é responsável por “pegar” o gás oxigênio do ar ambiente e, por meio de uma descarga elétrica chamada de “descarga de corona” (que não tem nada a ver com o vírus), quebrar a molécula de oxigênio. A partir dessa quebra, os átomos se rearranjam e formam o famigerado O3. Para conseguir este efeito, é aplicada uma descarga de alta tensão em uma determinada frequência elétrica, e para isso é importante utilizar componentes de alta qualidade que não se danificam com o tempo de uso.

A célula citada é basicamente o coração do equipamento. Ela é responsável pelas diferenças de produção de ozônio e diferenças de preços nos equipamentos. Um componente fraco, desses que são trazidos da China por exemplo, acaba se desgastando muito rapidamente e, muitas vezes, dura poucos meses ou até mesmo algumas semanas.

Outro ponto é a quantidade de ozônio gerada informada pelos fabricantes ou vendedores. Como atualmente não existe uma norma ou leis no Brasil sobre isso, cada fabricante diz o que quer e alguns colocam quantidades produzidas com mais de 10 vezes a real. Teoricamente isso se caracteriza como crime de concorrência desleal, porém, a fiscalização no Brasil é insipiente, permitindo que algumas empresas anunciem quantidades falsas no mercado. Portanto, sugerimos cautela na hora de pesquisar por um gerador de ozônio. Pagar barato pode parecer uma boa no curto prazo, mas a qualidade do equipamento com certeza não será a mesma.

Uma coisa é certa: o ozônio veio para ficar. Seja em aplicações para indústrias, o agronegócio ou para a própria residência dos brasileiros, estamos vendo um aumento considerável no surgimento de novos produtos e empresas que vieram para revolucionar nossa relação com este elemento.

*Engenheiro e CEO da empresa Panozon Ambiental S/A

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 image001Hypertherm, uma fabricante de sistemas e softwares industriais de corte nos EUA, anunciou hoje três novos sistemas de plasma a ar chamados Powermax SYNC®. Com inteligência integrada e um revolucionário consumível de cartucho de peça única, essa próxima geração dos sistemas Powermax65/85/105 é diferente de qualquer outro plasma no mundo.

O sistema Powermax SYNC e sua tocha SmartSYNC® substituem a tradicional pilha de consumíveis de cinco peças por um único cartucho codificado por cor. A tecnologia incorporada em cada cartucho define automaticamente a corrente, pressão de ar e modo de operação corretos e permite que os operadores saibam quando um novo cartucho é necessário. Além disso, os controles da tocha SmartSYNC permitem que os operadores ajustem a corrente e troquem o cartucho sem retornar à fonte de alimentação.

“A série Powermax SYNC oferece uma incrível facilidade de uso, menor custo operacional e melhor desempenho do que qualquer outro plasma a ar anterior”, disse Erik Brine, gerente geral da equipe Powermax da Hypertherm. “Estamos entusiasmados em apresentar o que é realmente um produto inovador para o setor de fabricação. Esta operação simplificada serve para ajudar os fabricantes a resolver muitos dos desafios mais difíceis que enfrentam hoje, eliminando erros do operador, tempo de máquina parada, localização de defeitos, desperdício e tempo de treinamento, enquanto oferece a mesma confiabilidade líder do setor pela qual todos os sistemas Powermax são conhecidos.”

Para manter o compromisso da Hypertherm de oferecer atualizações de tecnologia aos proprietários de seus sistemas a plasma mais antigos, os engenheiros da Hypertherm desenvolveram um adaptador para tochas Duramax® e Duramax Lock. Isso permitirá que os proprietários dos sistemas Powermax45 XP e Powermax65/85/105 aproveitem alguns benefícios da plataforma de consumíveis de cartucho, como trocas mais rápidas, pedidos e rastreamento de estoque mais fáceis, vida útil mais longa e qualidade de corte aprimorada.

Acesse: https://www.hypertherm.com/pt/learn/about-our-products/powermax-plasma-cutting-and-gouging-systems/

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Mike Capone, CEO da Qlik.

Mike Capone, CEO da Qlik.

Qlik anunciou a aquisição da Big Squid, fornecedora de aprendizado de máquina automatizado “no code” (AutoML), para expandir a capacidade das equipes de dados e analytics de aproveitar recursos avançados de análise aumentada, como avaliação dos fatores chave, análise preditiva e planejamento de cenário “what-if” com modelos de IA implementáveis por API para previsões diretamente no Qlik.

A combinação da Big Squid com os recursos analíticos aumentados existentes da Qlik – que já incluem integrações de API diretas com mecanismos de terceiros e o assistente de IA integrado ao Insight Advisor – expande o conjunto de recursos mais robustos do setor para analytics  em nuvem.

Com a aquisição da Big Squid, a Qlik avança ainda mais sua visão de inteligência ativa, na qual a tecnologia e os processos acionam operações imediatas a partir de dados em tempo real, atualizados e confiáveis para acelerar o valor do negócio em toda a cadeia de dados e analytics.

“As equipes de Dados e Analytics sabem que existe um incrível potencial inexplorado de usar os dados para prever e planejar o que vai acontecer. O que eles não têm são os recursos e a experiência em modelagem para descobrir e fornecer os insights que alimentam esses esforços”, afirmou Mike Capone, CEO da Qlik.

“Com os recursos de AutoML “no code” da Big Squid, as equipes serão capazes de aumentar, de forma contínua e fácil, seus esforços em analytics diretamente no Qlik com modelos baseados em IA que fornecem insights exclusivos para planejamento e ação oportunas quando mais importa”, completou.

Com a Big Squid, as organizações que possuem dificuldades para ir além das análises principais de seu analytics terão auxílio para compreender melhor os principais impulsionadores de negócios, expandir a capacidade de prever potenciais cenários e planejar ações futuras de forma mais eficaz. Quando integrado a uma plataforma completa de inteligência ativa, a Big Squid ajudará os clientes a responder perguntas mais complexas com mais facilidade, independentemente da fonte de dados.

“Entregar a estratégia certa para nossos clientes depende de nossa capacidade de analisar o volume de dados internos e externos para previsões precisas sobre as necessidades e tendências”, disse Bob Atkins, CEO da Gray Associates.

Segundo ele, a combinação do Qlik e da Big Squid ajuda a gerar insights “essenciais e exclusivos” a partir de milhões de linhas de dados com diversos cálculos de forma rápida e em escala, quase eliminando o custo e a sobrecarga da experiência interna em ciência de dados. “Não poderíamos ter começado com IA sem os especialistas em software e ciência de dados Qlik e Big Squid”, finalizou.

A Big Squid expandirá ainda mais o roadmap de SaaS existente da Qlik, abrangendo análise de fatores-chave, análise preditiva e planejamento de decisões “what-if”. Além disso, trará valor imediato para os clientes on-premise e como parte do Qlik Cloud, no qual o Qlik continuará a oferecer suporte ao AutoML para uma ampla variedade de fontes de dados (incluindo Google, Microsoft e Snowflake). A Big Squid também ajudará esses clientes a modernizarem seu analytics com o Qlik Cloud, oferecendo ainda mais recursos que ajudarão os usuários de analytics de todos os níveis de conhecimento a criar e impulsionar insights que exijam ação.

“Plataformas de Business Intelligence e  analytics ajudam as organizações a entender o que aconteceu e por quê, mas os usuários querem cada vez mais saber o que vai acontecer e o que eles podem fazer a respeito”, explicou Doug Henschen, vice-presidente e analista principal da Constellation Research.

“Antigamente, esses insights preditivos eram deixados inteiramente para os cientistas de dados, mas os geradores de tendências estão fechando a lacuna entre BI, analytics e ciência de dados. Com a aquisição da Big Squid, a Qlik está ampliando e acelerando seus esforços existentes para permitir que cientistas que não trabalham com dados sejam preditivos”, completou.

Os termos do acordo não estão sendo divulgados. A Qlik está totalmente comprometida em oferecer suporte a todos os clientes existentes da Big Squid, muitos dos quais são compartilhados pela Qlik.

Acesse: https://www.qlik.com/pt-br/

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mineracaoO segmento de mineração é responsável, segundo o Ministério de Minas e Energia, por cerca de 2,5 % do PIB brasileiro, com um faturamento que atingiu R$ 209 bilhões em 2020, superando as expectativas, principalmente por conta das exportações de minério de ferro e ouro. Mas os desafios enfrentados pelo setor, no que se refere à infraestrutura, são imensos. Ambientes hostis, necessidade cada vez maior de contar com tecnologias que otimizem e reduzam os custos das operações, além da segurança dos trabalhadores são apenas alguns deles.

Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric, aponta como a automação no ambiente operacional é a melhor solução para enfrentar alguns desafios. No webinar “Aplicando a automação em processos de mineração”, que acontece no próximo dia 19 de outubro, às 9h30, Sugimura irá mostrar como soluções robustas e confiáveis, podem oferecer melhoria operacional, segurança, confiabilidade e redução de custos, otimizando os processos neste segmento.

Saiba como soluções de automação e acionamentos oferecidas pela Mitsubishi Electric podem contribuir para que o setor supere ainda mais as expectativas do mercado, confirmando a sua posição como um dos segmentos mais promissores para a consolidação e o fortalecimento da economia do País, segundo estimativas do Ministério de Minas e Energia.

Inscreva-se gratuitamente em: https://conteudo.br.mitsubishielectric.com/webinar11-2021

Anote na agenda
Webinar gratuito: Aplicando a automação em processos de mineração
Data: 19/10, às 9h30
Link para inscrição: mitsubishielectric.com.br/webinars

Será concedido certificado aos participantes com permanência superior a 70% do tempo total da sessão ao vivo, estimada em uma hora.

Para aqueles que não conseguirem acompanhar a sessão ao vivo, a gravação do webinar ficará disponível a partir do dia seguinte, junto com webinars anteriores: mitsubishielectric.com.br/webinars

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pexels-tima-miroshnichenko-6266702A FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) lança hoje (13) em redes de TVs abertas e fechadas sua campanha de marketing para alertar e orientar a população a se prevenir de fraudes intitulada Pare & Pense #Pode ser Golpe. A campanha, criada pela agência iD\TBWA, trará informações e dicas para que clientes bancários se protejam de golpes aplicados por criminosos atualmente, como o do falso motoboy, da troca de cartão, de pedidos de dinheiro pelo WhatsApp e da falsa central ou do falso funcionário de banco.

Os filmes poderão ser vistos a partir de hoje nos intervalos comerciais da TV Globo, GloboNews, CNN, Record, SBT, Band e Rede TV, e ações de merchandising em programas como Encontro com Fátima Bernardes, Programa do Ratinho, Cidade Alerta, Brasil Urgente, Hoje em Dia, Os Donos da Bola, A Tarde é Sua e Encrenca.

Com uma paródia da música “Pare”, de Zezé Di Camargo e Luciano, a campanha joga luz para um assunto sério em tom leve, apresentando três versões de peças para a TV: uma com dicas para golpes em geral, outra para alertar sobre golpes que usam o aplicativo de mensagens WhatsApp e uma terceira versão que abordará o golpe da Falsa Central Telefônica de bancos.

“Pare! Até quando você vai cair nesses golpes na vida? Pare! Sua grana e sua senha jamais podem ser divididas. Tem malandro de olho na gente. Se pedir dinheiro, diga não. Então, pare! Não dê mole para ladrão”, diz um dos trechos da peça publicitária .

“Esta campanha é um bom exemplo de como o marketing pode ser corretamente usado para levar informação importante às pessoas e garantir a segurança dos clientes, que sempre foi prioridade do setor bancário, tanto que os bancos investem cerca de R$ 2,5 bilhões por ano em cibersegurança”, diz Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN. “Trabalhamos há décadas para garantir a tranquilidade dos nossos clientes em suas transações financeiras cotidianas e estamos lançando mais uma campanha massiva, desta vez para conscientização e orientação da população a se prevenir contra fraudes”, complementa.
Foto: Tima Miroshnichenko

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Hypertherm 3Algumas oficinas não possuem um cronograma regular de manutenção para seus sistemas de corte a plasma. Após um período de negligência, a máquina provavelmente não funcionará da forma esperada. Isso pode gerar um prejuízo financeiro para a empresa, já que o custo por hora de ocupação das máquinas de corte a plasma chega a uma média de até US$ 200. 

Sem a manutenção preventiva, as peças mecânicas se desgastam prematuramente, causando aspereza nos movimentos da máquina. Isso pode acarretar peças fora de tolerância e reduzir a qualidade de corte, especialmente nas altas velocidades.  Diante desse cenário, a Hypertherm preparou um guia com 12 dicas que servem como um ponto de partida para a manutenção preventiva:

1.      Limpe o corpo da tocha: remova as peças da tocha e examine o interior da tocha. Verifique se há sinais de danos mecânicos nas roscas. Limpe o interior da tocha com limpador de contatos elétricos e um cotonete. Desconecte a tocha do tubo de montagem e deslize o tubo de volta para revelar as conexões do cabo da tocha. Verifique se há vazamentos nas conexões;

2.      Limpe os cabos da tocha: tire o pó metálico e a sujeira acumulada de toda a extensão dos cabos da tocha. Verifique se há mangueiras torcidas ou desgastadas, cabos expostos, conexões rompidas ou outros danos;

3.      Limpe a fonte de alimentação: exclua o pó metálico acumulado usando ar de compressor seco e limpo. Cheque os filtros de ar no invólucro da fonte de alimentação e troque-os se necessário;

4.      Verifique os componentes da refrigeração da tocha: nas tochas resfriadas por água, avalie a corrente do líquido refrigerante no tanque e veja se há sinais de ar aspirado ou fluxo reduzido. Certifique-se de que o fluxo de retorno respeita a vazão de galões por minuto. Veja se os fluxostatos na linha de retorno funcionam corretamente — fluxo de líquido refrigerante insuficiente pode causar o superaquecimento da tocha. Verifique os filtros do líquido refrigerante e os filtros da bomba e limpe ou troque se necessário. Veja a resistividade do líquido refrigerante usando um medidor de condutividade. Na maioria dos sistemas, a resistividade não deverá exceder dez micro-ohms. Enxágue e reabasteça o líquido refrigerante a cada seis meses;

5.      Verifique a qualidade da água: a dureza da água não deve exceder 8,5 ppm ou 0,5 grãos. Use um amaciante de água comercial, se necessário. Se a água da mesa estiver altamente contaminada com escória e pó metálico, poderá haver dificuldades na partida da tocha de plasma;

6.      Verifique o plasma: para checar a qualidade do ar, segure um papel limpo sob a tocha enquanto limpa o ar do sistema no modo TEST. Verifique se há água, névoa de óleo ou contaminação de partículas. Observe os filtros toda semana; esvazie os coletores de umidade sempre que acumularem água;

7.      Limpe os componentes da máquina— trilhos, engrenagens, cremalheiras e afins. Use um agente desengordurante e uma esponja abrasiva para remover gordura, sujeira e pó metálico. Lubrifique as engrenagens com lubrificante seco, como pó de grafite. Se os rolamentos apresentarem conexões com graxa, lubrifique-as. Não lubrifique as seções dos trilhos;

8.      Nivele e alinhe os trilhos: verifique as juntas onde as seções dos trilhos se unem com um pedaço de aço temperado ou outra ferramenta de precisão com borda reta, para ver  se há desalinhamento. As distâncias entre os trilhos devem ser constantes em toda a extensão do sistema;

9.      Alinhe e ajuste as engrenagens e os rolamentos: ajuste o alinhamento da engrenagem para remover a folga entre as engrenagens e as cremalheiras. Faça esses ajustes para os acionamentos transversais e dos trilhos. Os rolamentos do alinhamento devem ter folga mínima entre eles e as superfícies dos trilhos ou trilhos transversais. Ajuste até que não seja possível ver luz entre o rolamento e a superfície do trilho. Não aperte demais. Com as engrenagens do acionamento desencaixadas, role a trave pelos trilhos para verificar se estão unidos. Ajuste corretamente, até que a trave role livremente com vibração mínima e pouca resistência;

10.  Verifique o enquadramento da tocha em relação à mesa e a peça de trabalho e o dispositivo de montagem da tocha: as colisões podem tirar as tochas do esquadro e desalinhá-las da peça de trabalho. Isso pode gerar vibração, levando a um corte ondulado;

11.  Verifique os limites de segurança: eles precisam operar adequadamente para garantir a segurança do operador e evitar danos à máquina. Mova a máquina para cada limite para testar as chaves. Veja se ela pára quando alcança cada chave. Inspecione as travas mecânicas para ver se estão funcionando corretamente;

12.   Ajuste o controle e os motores de acionamento: o ajuste do motor de acionamento pode ser necessário se os motores parecerem fora de sincronia — a tocha pode não retornar a sua posição de retorno, ou pode haver imprecisões nas peças de corte, especialmente em movimentos de combinação onde os acionamentos x e y estão em operação. As velocidades de cada eixo precisam ser iguais para o correto posicionamento da tocha. O deslocamento do motor também deve ser minimizado.

Acesse: https://www.hypertherm.com/pt

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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