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Fechando a programação de seminário e palestras do ABINEE TEC 2011, será realizado, no dia 1º de abril, às 9h, o seminário Sustentabilidade – Meio Ambiente.

 Na pauta, o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Bruno Covas, analisa a Lei de Resíduos Eletroeletrônicos paulista; Ana Luci Grizzi, advogada da Veirano Advogados, faz uma exposição sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos versus Política Estadual; Vanda Scartezini, Consultora da Sepin/MCT, no Projeto InfoDev/Banco Mundial, destaca Estratégias e Experiências em Políticas de Resíduos Eletrônicos.

Após as exposições iniciais, acontece uma mesa redonda, com a participação do diretor da área de responsabilidade Socioambiental da ABINEE, André Luís Saraiva, sobre A sustentabilidade diante do Mercado Cinza: Produtos Contrafeitos/Piratas.

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A Pollux Automation, em parceria com a Cognex, promove no mês de dezembro o seminário de Rastreabilidade e Inspeção Automática nas Indústrias Farmacêutica e de Health Care. O evento é gratuito e tem como objetivo principal esclarecer todos os trâmites que envolvem a Instrução Normativa nº11 da Anvisa, passando pelos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

Em virtude das dúvidas sobre as definições do Sistema de Rastreamento de Medicamentos, a Pollux Automation apontará soluções que desenvolve para a indústria farmacêutica e de health care utilizando produtos da Cognex.

Serviço:

Rio de Janeiro

Data: 07/12/2010

Local: Tropical Barra Hotel

Horário: das 14h30 às 18h

São Paulo

Data: 09/12/2010

Local: Mercure Grand Hotel

Horários: das 8h30 às 12h ou das 14h30 às 18h

Goiás

Data: 14/12/2010

Local: IGTF

Horário: das 14h30 às 18h

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A Voith Turbo, divisão do Grupo Voith que desenvolve e fornece tecnologia em componentes e sistemas relacionados a acionamentos, apresenta no 47º Seminário de Laminação o case de sucesso “Análise da Aplicação de Limitadores de Torque por Princípio Hidráulico no Steckel Mill da Arcelor Mittal Inox – Timóteo”.

O 47º Seminário de Laminação é promovido pela Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração – ABM e acontece de 26 a 29 de outubro, em Belo Horizonte – MG. O evento contará com a apresentação de aproximadamente 90 cases empresariais e contribuições acadêmicas que trouxeram resultados significativos para a indústria de aço e do alumínio.

O estudo de caso da Voith Turbo aborda a aplicação dos acoplamentos de segurança Safeset e as vantagens da introdução da tecnologia em laminadores de aço plano, por meio de um caso típico desenvolvido pela Voith Turbo em 2008 com excelentes resultados tanto do ponto de vista de disponibilidade de máquina quanto de proteção do sistema.

O Safeset é um acoplamento limitador de torque, que pode em seu range de aplicações fornecer torques de proteção de 0,2 kNm a 10.000 kNm (kilonewton metro).

Anualmente, o seminário da ABM recebe centenas de profissionais do Brasil e do exterior. As discussões este ano estarão centralizadas nas necessidades do mercado em relação aos requisitos de qualidade do material conformado. O objetivo é permitir que a cadeia produtiva se antecipe em relação às especificações, métodos e padrões, visando transformar essas necessidades em produtos de maior valor agregado.

Serviço: 47º Seminário de Laminação – Processos e Produtos Laminados e Revestidos

26 a 29 de outubro de 2010

Ouro Minas Palace Hotel
Av. Cristiano Machado, 4001

Belo Horizonte – MG

Tel.: (31) 3429-4001
www.ourominas.com.br

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A Assosciação da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, realizou, em 27 de maio último, o seminário intitulado “O Desenvolvimento Brasileiro: O Modelo Atual e as suas Aleternativas”, no qual reafirmou seu comprometimento com um projeto de país. Leia abaixo o conteúdo extraído do evento:

Projetar um país. Esta foi a principal conclusão de um auditório totalmente lotado para a realização do seminário. José Velloso, diretor de mercado interno e vice-presidente da Abimaq, abriu os trabalhos falando da satisfação de realizar um seminário com tema tão polêmico e convocou a todos para reflexão e atitudes no sentido de garantir que o crescimento do mercado brasileiro seja sustentado por produtos fabricados no País.

Ao passar a palavra para Fernando Bueno, diretor de competitividade que apresentou o trabalho elaborado pela Abimaq – O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: O MODELO ATUAL E AS SUAS ALTERNATIVAS, Velloso afirmou:”não há dúvida que o Brasil vai crescer, a questão central aqui hoje é se ele vai crescer com conteúdo nacional”.

O Ministro Interino de Assuntos Estratégicos, Luiz Alfredo Salomão, que falou logo após a apresentação dos trabalhos por Fernando Bueno, disse que com estrutura adequada o Brasil poderá crescer a taxas de 6 ou 7% ano ano, mas questionou a elevação dos juros iniciada pelo Banco Central. “Se a sociedade quer crescer, nós temos que conter as taxas de juro a níveis compatíveis com o resto do mundo, em especial países que nem o nosso”.

Fernando Bueno, também insistiu nessa temática na sua apresentação, colocando que o relativo sucesso do modelo econômico atual vem de pelo menos 20 anos, uma vez que mais que um modelo de desenvolvimento é um modelo de estabilização econômica baseado essencialmente em abertura comercial e financeira, câmbio flutuante; controle da inflação e superavit primário.

“Nesse aspecto – explicou Bueno – ele já cumpriu o seu papel, com as contas macroeconômicas razoavelmente ajustadas, modesto crescimento do PIB, relativa distribuição de renda e maior inclusão social, redução da vulnerabilidade externa e uma inflação dentro da meta”.

A ideia inicial da implantação desse modelo econômico, ainda de acordo com o estudo, era que o desenvolvimento seria consequência do plano de estabilização econômica, uma vez não ocorrendo, o governo lançou mão especialmente nos últimos anos, de políticas de desenvolvimento, como a PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo; PAC – Programa de Aceleração do Crescimento; PRÉ-SAL – investimentos da Petrobras em O&G e PSI – Programa de Sustentação do Investimento – BNDES .

Mesmo assim, o estudo aponta que as taxas de investimento ainda estão longe do desejável e a tendência de diminuição da participação da indústria no PIB não se alterou substancialmente. “A situação atual – explicou Bueno – remunera mais o ócio que o trabalho, o que podemos concluir que o modelo atual está esgotado”

ALTERNATIVAS

Dentro da característica da Abimaq de não só apontar os problemas, mas também as alternativas, o estudo aponta uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento que implica na redefinição dos objetivos das políticas macroeonômica, industrial, de Comércio Exterior e educacional que devem ser focadas na obtenção das metas previstas e que tem por objetivo alcançar a sexta posição no ranking mundial de fabricantes de bens de capital em 2022.

Antonio Carlos de Lacerda, professor doutor do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, que elogiou o trabalho apresentado por Fernando Bueno disse que o Brasil só será bem sucedido se a indústria de transformação tiver futuro, alertando que teremos um risco fortíssiomo em 2011 se não forem revistas as políticas atuais de câmbio e juro alto. “Está na hora de pararmos para pensar qual é o tipo de País que queremos e partirmos para um projeto de muitas alianças que garantirão o embasamento necessário para as mudanças que o País precisa”, afirmou.

MUDANÇAS

José Ricardo Roriz Coelho, Diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp e presidente da ABIPLAST,

Ao falar também do tipo de País que queremos mencionou a carga tributária brasileira como a maior amarra ao investimento e o custo do capital como segundo forte impecilho ao investimento, elecando na sequência o câmbio e a falta de políticas claras em relação à educação. “Isso sem falar ainda na corrupção, excesso de burocracia e falta de infra-estrutura”, afirmou Roriz.

De acordo com as informações fornecidas por Roriz, 76% das empresas brasileiras apresentam como o principal problema brasileiro a carga tributária. “Se levarmos em conta o tamanho da cadeia produtiva – argumentou Roriz – veremos que os custos dos impostos incidem sobre toda a indústria, acarretando dificuldade em todos os setores”.

“IMPOSTO É SALÁRIO INDIRETO”

O Ministro Luiz Carlos Bresser Pereira, também presente ao evento, ao concordar com os palestrantes que o antecederam provocou a platéia e os seus colegas se referindo ao imposto no Brasil como uma forma de salário indireto.

E coloca no fortalecimento do mercado interno uma das saídas para o desenvolvimento do País. “Sempre digo e repito – explicou Bresser Pereira – o investimento só depende de oportunidades lucrativas para o empresário, que é um ser fascinante, corre riscos, mas a oportunidade do investimento depende da demanda economicamente ativa, que só pode existir com o crescimento dos salários internos”.

Bresser Pereira, a partir dessa tese elogiou o modelo econômico atual e a política do governo com relação ao salário mínimo, a bolsa família e o crédito consignado, dando como exemplo de acerto do modelo o SUS, que na sua opinião é eficiente e a bolsa família, que também na sua opinião  é extremamente adequada.

Paulo Rabello de Castro, economista da RC Consultores, por sua vez,brincou com o Ministro Bresser Pereira dizendo que ele devia estar usando muito o SUS ultimamente e se colocando radicalmente contrário à atual política tributária do governo e ironizando que  o Seminário promovido pela ABIMAQ tinha encontrado finalmente o culpado pela atual situação econômica vivida no Brasil, que eram os economistas.

Depois das brincadeiras iniciais, Rabello de Castro elogiou muito o trabalho apresentado pela ABIMAQ, dizendo se tratar do bom senso puro, abandonando o palavrório e sendo extremamente prático.

E que se o governo levasse as alternativas apresentadas ao pé-da-letra talvez pudéssemos viver um ciclo de desenvolvimento econômico muito próximo do sonho daqueles que querem ver o Brasil crescer. “O Brasil precisa mesmo de um choque de gestão e o trabalho apresentado pela Abimaq nos demonstra de forma prática como poderemos fazer isso”, concluiu

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No dia 2 de fevereiro, o escritório Motta e Advogados Associados fará seminário gratuito sobre recuperação de créditos e redução de tributos direicionado à indústria de máquinas e equipamentos. O evento acontecerá no Renaissance São Paulo Hotel, em São Paulo, SP, das 8h30 às 10h30.

Empresários, executivos e diretores dessas empresas poderão acompanhar temas como a alteração do SAT (Seguro Acidente do Trabalho) para 2010, cuja mudança primeira já se deu com a introdução do Fator Acidentário de Prevenção. Além da substituição tributária do ICMS e a comprovação de créditos PIS e COFINS para finalidade de compensação.

De acordo com os organizadores, o planejamento tributário, incluindo medidas preventivas, a recuperação de créditos tributários e a adequada legislação tributária, habilitam as empresas do setor a serem competitivas em tempos de alta concorrência.

Serviço

Seminário sobre RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS E REDUÇÃO DE TRIBUTOS
Data:
2 de fevereiro
Horário: das 8h30 às 10h30
Local: Renaissance São Paulo Hotel

Mais informações
Motta e Advogados Associados
Telefax: (11) 3262-1126
www.motta.srv.br

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Seminario Gestao de Suprimentos

Por Raquel Corrêa, de Caxias do Sul, RS

O Seminário de Gestão de Suprimentos foi uma das principais atividades do primeiro dia da Mercopar – Feira de Subcontratação e Inovação Industrial, que acontece esta semana, em Caxias do Sul, RS. O ciclo de palestras é promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), com apoio da Braskem, Gerdau, Innova, Refap e Sulgas.

De acordo com o gestor setorial metalmecânico do Sebrae/RS, Guilherme Menezes, o objetivo da iniciativa é aproximar as áreas de suprimentos das grandes, micro, pequenas e médias empresas, discutir a cadeia produtiva e qualificar a mão-de-obra. Mas além do conteúdo técnico, o seminário apresentou também temas humanos e de gestão.

O consultor e escritor Eduardo Shinyashiki, proferiu a palestra “Estratégias dos Líderes Vencedores – Competências para a Liderança”. Com o tripé  – sentir, perceber e transformar – incentivou o público a notar a necessidade de transpor limites para atingir o crescimento profissional. “A maioria das dificuldades surgem dentro da nossa própria mente e sempre culpamos alguém, um cenário ou a economia pelos nossos fracassos”, ressaltou Shinyashiki.

Nesta quarta-feira, 21, o destaque da programação foram as Rodadas de Negócios – Projeto Comprador nacional e internacional. O objetivo do encontro é aproximar empresas expositoras e executivos de grandes grupos do Brasil e do exterior por meio de encontros pré-agendados.

A feira segue até sexta-feira, 23, e você acompanha aqui, no Blog Industrial, as principais novidades.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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