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A Confederação Nacional da Indústria, CNI, divulgou na quarta-feira, 7 de abril, que o faturamento real da indústria cresceu 11,3% em fevereiro de 2010 perante mesmo mês de 2009 e 3,3% na comparação com janeiro deste ano, descontados os efeitos sazonais. De acordo com os Indicadores Industriais, o resultado mostra que o faturamento do setor ultrapassa, em 1%, o patamar anterior à crise, de setembro de 2008. Segundo o comunicado, em dezembro, o faturamento já tinha alcançado esse patamar e voltou a recuar em janeiro.

Dos 19 setores pesquisados, 15 registraram crescimento no faturamento real em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2009. 

Além do faturamento real, as horas trabalhadas e o emprego na indústria também cresceram em fevereiro na comparação com janeiro deste ano. As horas trabalhadas aumentaram 1% no período, descontados os efeitos sazonais e a diferença de dias úteis. O emprego cresceu 0,9%. Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas expandem-se há seis meses consecutivos, enquanto o emprego cresce há sete meses.

Mesmo com a recuperação, o indicador de horas trabalhadas permanece 4,9% abaixo do nível anterior à crise econômica. Já o emprego caminha para alcançar o patamar pré-crise. O indicador precisa crescer apenas 1%, em relação aos dados dessazonalizados de fevereiro, para alcançar o nível de outubro de 2008, o mais alto da série histórica, iniciada em janeiro de 2002. A pesquisa indica que mantendo o desempenho atual, esse nível poderá ser alcançado já em março.

De acordo com os Indicadores, o emprego em expansão elevou em 2,9% a massa salarial em fevereiro de 2010 em relação ao mesmo mês do ano passado. Comparando com janeiro deste ano, o índice teve uma redução de 1,8%. Esse resultado tem características sazonais, pois desde 2006 o mês de fevereiro sempre apresentou queda nessa comparação.

A utilização da capacidade instalada manteve-se estável nos primeiros meses do ano. Considerando os dados dessazonalizados, o indicador atingiu 80,4% em fevereiro de 2010, igual ao mês anterior. Em relação a fevereiro do ano passado, a utilização cresceu 2,2 pontos porcentuais. De acordo com a pesquisa, o resultado reflete a melhora na atividade industrial, que se recupera dos efeitos da crise internacional.

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O crescimento de 15,9%, para R$ 4,63 bilhões, da receita do setor de máquinas e equipamentos em janeiro com relação ao mesmo mês do ano passado, acabou nem sendo o destaque da coletiva de imprensa promovida pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, na quarta-feira, 24 de fevereiro, para divulgação dos números do segmento.

A boa notícia ficou mesmo por conta da expectativa de que os investimentos do setor em 2010 deverão atingir R$ 8,9 bilhões, 20% mais do que os R$ 7,43 bilhões de 2009. Do total de recursos aplicados no ano passado, a maior parte, 36,8%, priorizou modernização tecnológica. Em seguida vieram troca de máquinas defasadas, 28,1%, e ampliação de capacidade, 26,4%.

Os dados fazem parte de pesquisa realizada pela entidade com os fabricantes de bens de capital mecânicos.

Mais números — Mesmo o faturamento tendo retraído 26,1% em janeiro sobre dezembro, as contratações no primeiro mês do ano apresentaram alta de 0,8% no comparativo com dezembro, para 1 987 vagas líquidas. Atualmente, 235 925 pessoas compõem o quadro dos fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos.

Já a balança comercial do setor encontra-se deficitária. Em janeiro, as importações superaram as exportações em US$ 1,14 bilhão, patamar superior em 8,6% ao saldo negativo registrado em janeiro de 2009, que foi de US$ 1,05 bilhão.

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A Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, CSMIA, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, importará aço por meio de um pool formado pelas associadas. O motivo: a indústria brasileira de máquinas agrícolas está perdendo competitividade devido à valorização excessiva do real em comparação ao dólar e ao alto preço do aço no mercado interno, principal insumo para a cadeia produtiva.

Após ver o faturamento do setor retrair 28,2% em 2009 e as exportações 52,6%, a câmara pensou em um meio de tornar seus produtos mais competitivos. A iniciativa é um dos principais focos de atuação da CSMIA neste início de ano.

Com o esperado crescimento da demanda para este ano a tendência que já se observa é o aumento de preços pelas indústrias de aço para recuperar margens. “O aço aqui é muito mais caro que na Europa, China e Estados Unidos. E isso não é devido somente à alta carga de impostos no país”, afirma Celso Casale, presidente da CSMIA.

Em outros mercados, é possível encontrar chapas de aço com qualidade semelhante ao produto brasileiro até 50 % mais barato, chegando aqui com valor pelo menos 20% inferior ao produzido no Brasil, mesmo incluindo os custos com transporte, impostos e demais despesas com importação.

Em 2009, o governo brasileiro impôs uma barreira alfandegária de 12% para a maioria dos tipos de aço comercializados aqui. A medida ainda vigora sob alegação de garantia dos empregos do setor durante a crise econômica sem considerar os efeitos adversos nos setores dependentes do aço para produzir bens com alto valor agregado.

“O aço no mercado externo continua sendo mais barato que no Brasil o que não deveria acontecer já que somos o maior produtor de minério de ferro no mundo. Não podemos ficar reféns das siderúrgicas nacionais e devemos buscar alternativas para acelerar a recuperação do setor no pós-crise.”

Até o momento cerca de 30 empresas se cadastraram para fazer parte do pool para importação em conjunto. O setor de máquinas e implementos agrícolas, excluído o segmento de tratores e colheitadeiras, usa aproximadamente 60 mil toneladas de aço/mês.

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, divulgou nesta quarta-feira, 4 de novembro, o balanço do setor de bens de capital mecânicos até setembro, que atrasou por questão de agenda, conforme justificou o presidente da entidade, Luiz Aubert Neto: “Por isso, logo mais, em no máximo 20 dias, apresentaremos os dados de outubro”.

O faturamento nominal nos nove primeiros meses deste ano acumulou queda de 20% sobre igual período do ano passado, para R$ 46,64 bilhões. Analisando apenas setembro, a receita atingiu R$ 6,25 bilhões, baixa de 25,2% ante o mesmo mês de 2008, mas alta de 4,6% na comparação com agosto.

A queda no acumulado do ano é justificada, de acordo com o executivo, e não por outro motivo que a crise financeira mundial, que causou o cancelamento dos investimentos na maioria dos setores. As retrações mais acentuadas se deram nos segmentos de máquinas e equipamentos para madeiras (-63,8%), máquinas-ferramenta (-48,5%), máquinas e acessórios têxteis (-40,7%) e máquinas e implementos agrícolas (-38,6%). Na contramão, setores ligados primordialmente à Petrobras apresentaram crescimento no mesmo período, como bombas e motobombas (15,4%) e bens sob encomenda (6,6%).

No comparativo de setembro com agosto, entretanto, oito dos onze segmentos citados registraram incrementos, com destaque para máquinas para plásticos (67,6%), máquinas agrícolas (37%), máquinas têxteis (19,2%), válvulas (12,8%) e bombas e motobombas (12,8%).

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De volta a 2008

Icone Divulgue esta notícia!,Economia | Por em 10 de setembro de 2009

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O vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, Carlos Pastorizza, falou, em entrevista exclusiva ao jornal DCI, sobre como o pacote de financiamento do governo está auxiliando o setor a retomar as vendas. E que podem, até, chegar aos níveis de 2008. Veja a seguir matéria na íntegra:

Setor de máquinas deve repetir venda de 2008 em dezembro

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital. O principal motivo da retomada, segundo o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastorizza, é o pacote de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Os primeiros sinais de melhora estão aparecendo. Os números de consultas nas empresas estão crescendo. Agora esperamos que isso se materialize no aumento do faturamento”, afirmou ao DCI o executivo da Abimaq.

A utilização da capacidade instalada do setor também já apresentou melhora, chegando a 79% em julho, de acordo com levantamento divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em junho, o indicador do setor marcou 78,5%. A média de uso da capacidade instalada em julho da indústria brasileira ficou em 79,1%. Em 2008 a média foi de 82,5%.

A produtora de máquinas de corte a laser, a alemã Trumpf, ainda verifica instabilidade em suas vendas, segundo o gerente de vendas da fabricante, Walter Mello. “Agosto, por exemplo, foi um mês muito bom. Mas nesse início de setembro já está diferente”, afirmou o executivo. A expectativa da fabricante é de um terceiro trimestre mais aquecido, mas a retomada real é aguardada para 2010. No Brasil, a fabricante produz ferramentas de máquinas pulsionadeiras, em Barueri (SP).

Segundo o vice-presidente da Abimaq, o pacote de incentivos para o setor deve apresentar mais resultados exatamente nos últimos meses do ano. “A expectativa é que haja um estímulo ao investimento por parte da indústria”, afirmou.

Relatório

Já o faturamento das fabricantes instaladas no Brasil, ainda de acordo com a CNI, cresceu 0,4% em julho, anotando elevação pelo terceiro mês consecutivo. Já no acumulado dos sete primeiros meses do ano, o recuo registrado foi de 8,1%.

Para a confederação, os números refletem melhora da atividade da indústria nacional, mas ainda não demonstram o fim da crise no País, já que a queda na comparação com 2008 ainda é substancial. Apenas no setor de bens de capital, segundo a Abimaq, o faturamento ainda registra queda de 20% nessa base de comparação.

Já o nível de emprego na indústria nacional se manteve praticamente estável no período, anotando crescimento de u 0,2% de junho para julho.

Os fabricantes de máquinas e equipamentos deverão atingir ainda em dezembro o faturamento médio anotado em 2008, ano fora da curva para o setor de bens de capital, segundo informações da Abimaq.

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Mesmo diante de números tímidos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq – incentiva seus associados a investir. A sugestão veio do presidente da entidade, Luiz Aubert Neto, durante encontro com jornalistas, nesta tarde, para apresentar o desempenho dos diversos segmentos da nossa indústria em julho.

Aubert Neto argumentou que a capacidade produtiva está voltando aos poucos e que “2010 será um ano bem melhor, com demanda crescente”. Para o presidente, “é necessário que as empresas – mesmo as em recessão – se preparem agora para sair na frente da concorrência quando o mercado retomar os pedidos.”

De volta aos números mencionados no começo, a Abimaq apresentou o desempenho da indústria nos primeiros sete meses de 2009. Em julho, o faturamento do setor registrou queda de 9,8% quando comparado ao mês anterior. Na comparação com julho de 2008, a retração foi de – 26,3%.

No período de janeiro e julho de 2009, o faturamento real acumulado foi de R$ 34,3 bilhões, 24,3% menor que o valor acumulado no mesmo período de 2008. “Este resultado é reflexo do comportamento negativo da maioria dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos”, disse Luiz Aubert Neto.

Então vamos aos números por setor do acumulado do ano (janeiro a julho de 2009) em comparação ao mesmo período de 2008:

Máquinas para Madeira: -71%
Máquinas-ferramenta: – 52,9%
Máquinas têxteis: – 42,2%
Máquinas agrícolas: – 41,4%
Máquinas gráficas: – 36,9%
Hidráulica e pneumática: – 35,1%
Máquinas para plástico: – 28%
Outras máquinas: – 24,6%
Válvulas: – 7,7%

A média Abimaq foi de retração de 24,3%. De acordo com a entidade, dois setores apresentaram crescimento no período: bombas e motobombas com 11,6% e bens sob encomenda com 10,1%. “Os setores positivos estão ganhado força por conta da Petrobrás”, justificou o presidente.

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A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, Abinee, divulgou nesta segunda-feira, 24 de agosto, as perspectivas do setor eletroeletrônico para o encerramento de 2009, além do balanço do primeiro semestre. E se o faturamento realizado até aqui registrou queda de dois dígitos – 13% sobre os seis primeiros meses de 2008 –, o esperado para o ano todo deve ficar em um só: retração de 2% diante da receita consolidada de janeiro a dezembro do ano passado.

De acordo com a entidade, é esperada retomada do crescimento neste segundo semestre. No momento a maior preocupação é com a entrada de novas encomendas para os segmentos que fornecem para a área de infraestrutura, como GTD – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Telecomunicações. “Se as obras do PAC não andarem e não entrarem novas encomendas, pode haver uma crise de confiança que se alastrará para outros setores”, disse Humberto Barbato, presidente da Abinee.

Veja a íntegra dos dados e a apresentação feita durante a coletiva no Site Abinee

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É importante saber

Icone Análise,Economia,Pesquisa | Por em 14 de maio de 2009

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Como lidar com os efeitos da crise econômica mundial? Esta foi a pergunta que a consultoria Ernst & Young fez, em março, a 15 executivos de empresas com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. As respostas, e demais considerações sobre o tema, gerou o material Empreendedorismo em Tempos de Crise, que traz indicações de como se comportar em momentos turbulentos, e também uma lista de medidas de curto, médio e longo prazos para minimizar os efeitos da crise. Acompanhe:

A pesquisa revela que, em um primeiro momento, 100% das empresas ouvidas adotaram medidas internas para evitar demissões como a revisão do nível de estoque, o congelamento de vagas, programas de treinamento e férias antecipadas. Mas para os próximos 12 meses as previsões não são tão animadoras, já que 47% das companhias consultadas planejam cortar o número de vagas.

Ao longo do mês de março, foram ouvidos 15 executivos lideres em suas empresas, de diferentes setores da economia e com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. Desse total, 73% acreditam que a crise durará de um a dois anos. O levantamento traz ainda medidas apontadas pelos executivos como as mais eficazes para minimizar os impactos da crise no curto, médio e longo prazo.

Por exemplo, 53% dos entrevistados planejam reduzir seus investimentos nos próximos 12 meses, enquanto 87% dos executivos pretendem cortar custos no próximo ano. “A crise econômica global trouxe mudanças na forma de gestão das empresas em todo mundo. Procuramos entender como as empresas brasileiras esperam lidar com os efeitos da crise e quais as atitudes mais importantes para um empreendedor em momentos turbulentos, além de apontar as expectativas para o futuro”, afirma o sócio da Ernst & Young, Carlos Miranda.

Os empresários também indicaram as cinco características ou atitudes mais importantes em um empreendedor em momentos turbulentos: criatividade e inovação (67%); encorajar o diálogo na empresa, saber ouvir idéias e sugestões (60%); transmitir idéias com entusiasmo e simplicidade (53%); saber reter talentos (47%); e transparência, ética e honestidade (47%).

Medidas apontadas como as mais adequadas     

Curto Prazo

Médio Prazo

Longo Prazo

 

Redução de Juros

 

Racionalização da máquina pública

 

Combate severo à corrupção

 

Incentivo a política de crédito

 

Redução de juros

 

Investimento em educação

 

Redução de gastos do governo

 

Reforma tributária

 

Redução de carga tributária

 

Aumentos dos Investimentos

 

Disponibilidade de crédito

 

Oferta de crédito

 

Incentivo ao mercado consumidor interno

 

Taxas de câmbio realistas

 

Redução do custo Brasil

 

Realização do PAC

 

Prioridades aos investimentos públicos

 

Aumento do investimento público (infra-estrutura)

 

Redução da carga tributária

 

Reforma trabalhista: redução de custos para concorrer com mercado internacional

 

Redução do tamanho do Estado (privatizações)

 

Centralização das decisões

 

Melhorar análise dos investimentos das empresas

 

Aumento do valor agregado de bens e serviços

 

Gerenciamento de pontos críticos da operação

 

Melhorar processos (aumento da produtividade)

 

Fortalecimento das instituições e contratos

 

Engajamento de funcionários para melhorias

 

Controle sobre custos

 

Planejamento estratégico, considerando cenários de crise

Flexibilização na contratação de empregados

 

Ampliar Negócios

 

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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