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A Silver Peak, empresa norte-americana especializada em otimização de redes WAN, anuncia seu escritório no Brasil. A sede brasileira coordena as operações da companhia também na América Latina.

A empresa tem por objetivo atender a demanda brasileira por melhoria nas redes de telecomunicação, trazendo uma solução para aumentar o tráfego de dados sem elevar muito seus gastos. De acordo com o Gartner, o mercado de aceleração de aplicações cresceu aproximadamente US$670,9 milhões no segundo trimestre de 2010. A Silver Peak possui um share de 20% do mercado de otimização de WAN para data centers e é a líder em seu segmento nos Estados Unidos.

A estratégia da empresa é oferecer soluções para consolidação de data centers, migração de dados, recuperação de desastres, centralização de servidores, aplicação global e virtualização de desktops.

De acordo com Francisco Pinto, vice-presidente de vendas para a América Latina, a importância da região em um mundo onde os mercados emergentes estão se tornando mais relevantes motivou a Silver Peak a estabelecer presença na América do Sul. “Essas regiões emergentes devem apresentar um dos maiores crescimentos na indústria de TI/Telecom entre próximos dez  anos e as demandas já são crescentes hoje”.

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O déficit de US$ 2,55 bilhões na balança comercial da indústria têxtil e de confecção brasileira, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, é um forte sintoma do risco de desindustrialização apontado no documento reservado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apresentado esta semana pela imprensa.

Por isso, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) contesta qualquer medida que onere ainda mais a indústria. “Nesse sentido, é absurdo pensar-se em recriar a CPMF. Temos que resolver os problemas estruturais crônicos de forma urgente, como a carga tributária elevadíssima, principalmente na folha de pagamento.

É preciso rever os pesados juros sobre os empréstimos que são utilizados para os investimentos que garantirão padrões mundiais de produtividade e competitividade, além de buscar uma redução dos custos inerentes à precariedade da logística, dentre outros problemas”, afirma Aguinaldo Diniz Filho, presidente da ABIT. Ainda segundo ele, a CPMF é um tributo injusto e causador de inflação (considerando que o recolhimento dá-se em cascata — é imposto sobre imposto), agravante dos custos produtivos e desnecessário.

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Empresas estimulam o consumo de alimentos saudáveis, ricos em fibras e frutas, que atuam na redução de gordura trans e sódio em seus produtos

A preocupação da indústria em desenvolver produtos saudáveis ao consumidor foi o tema da palestra Indústria Alimentícia Orientada para a Saúde do Consumidor, realizada nesta quinta-feira (26), no último dia da 4ª Mostra Fiesp/Ciesp de Responsabilidade Socioambiental, com a participação de especialistas do setor.

O mediador Alberto Ogata, integrante do Cores e presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), abriu os debates ressaltando que a mudança de hábitos alimentares assume importância cada vez maior na vida das pessoas. Especialmente quando pesquisas revelam que, em mais de 70% dos casos, doenças crônicas não transmissíveis como AVC, câncer e diabetes são reflexos de má qualidade de vida e alimentação inadequada.

“Esses mesmos estudos comprovam que o brasileiro não come frutas, verduras e hortaliças e prefere alimentos gordurosos. É preciso haver uma mudança cultural, inclusive”, pontuou Ogata.

“O próximo passo da Abia será um acordo de cooperação com o Ministério da Saúde, cobrando posicionamento das indústrias sobre reduções nos alimentos”, informou.

Compromisso
O responsável pela área de desenvolvimento de produtos da Pepsico, Sergio Júlio, disse que a empresa está alerta ao problema desde os anos 1990, quando, em 1999, eliminou a gordura trans de alguns de seus salgados comercializados no mercado, como os da Elma Chips.

De acordo com Júlio, a Pepsico tem um compromisso global no fornecimento de alimentos mais saudáveis e na redução da média de sódio por porção nas principais marcas globais da companhia, em torno de 25% até 2015, em comparação com os níveis de 2006.

Saudáveis e atrativos

Dayane Rosalyn Isidoro, pesquisadora técnica da Nutrimental, responsável pelos produtos Nutry, chamou atenção para o desafio da empresa em reduzir elementos como açucares, gordura trans e sódio e, ainda assim, mantê-los atraentes ao consumidor.

A Nutrimental desenvolveu projeto que elimina 100% a quantidade desses produtos em seus alimentos. Além disso, a empresa estimula o consumo de alimentos comercializados, ricos em aveia, frutas e fibras. “Nossos produtos trazem um alto teor de elementos que ajudam a pessoa a ter uma vida bem mais saudável”, explicou a técnica.

Fonte: Agência Indusnet Fiesp

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A Bombas Geremia/Johnson Screens participa da XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (FENASAN), evento que acontece entre hoje, amanhã (11) e quinta(12), no Expo Center Norte, em São Paulo.

A empresa apresentará suas linhas de bombas dosadoras WHD e transferência WHT, com destaque para modelos verticais da linha de transferência. O objetivo da Bombas Geremia é aumentar sua participação de mercado e consolidar o reconhecimento e a confiabilidade de seus equipamentos para o setor.

“Como tradicionais fornecedores para o segmento de saneamento não poderíamos deixar de participar deste importante evento”, afirma Daniel Erbes, Coordenador de Engenharia de Aplicação e Vendas da Bombas Geremia.

No estande da empresa (Rua M-1213) os visitantes encontrarão os equipamentos expostos e contarão com atendimento profissional de técnicos e equipe comercial.

 

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A área de automação industrial da Siemens celebra 30 anos de criação do primeiro modelo do Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) da empresa, o TELEPERM M. A solução foi desenvolvida na década de 80 para suprir as necessidades de controle e operação das indústrias de processo. O DCS evoluiu e se transformou no SIMATIC PCS 7 – Process Control System 7.

O equipamento atende de forma mais abrangente, aberta e econômica todas as demandas de automação de processo, de acordo com o conceito de Automação Totalmente Integrada (TIA) da Siemens. A solução é capaz de oferecer um sistema baseado em componentes padronizados do portfólio SIMATIC – voltado para atender todas as demandas da indústria.

Com o SDCD SIMATIC PCS 7, desenvolvido em 1997, tornou-se possível a integração de sistemas de controle de processo e energia, incluindo a instrumentação de campo, os centros de controle de motores (CCMs) inteligentes, sistemas instrumentados de segurança (SIS) e os dispositivos de média tensão. A partir daí, a automatização das fábricas ficou mais completa e simples, aumentando a visibilidade geral do processo produtivo para os níveis de gestão.

A solução apresenta um sistema moderno de visualização, controle e operação de processo, com funcionalidades como gerenciamentos de ativos, de alarmes, de energia e controle avançado, além de permitir que cada cliente configure o SDCD de forma personalizada.

“Ao longo desses 30 anos, a Siemens conquistou clientes mundiais e nacionais dos segmentos petroquímico, químico, óleo & gás, metalúrgico, mineração, papel & celulose, farmacêutico, alimentos e bebidas, além de outros importantes mercados. São cerca de 10 mil sistemas instalados no mundo e mais de 100 referências no Brasil”, afirma Carlos Fernando Albuquerque, gerente de Marketing Regional para a América do Sul.

História da automação

Há 30 anos, o SDCD TELEPERM M tinha como função principal controlar processos contínuos e de grande escala, melhorar a produtividade industrial, diminuir custos de produção e aperfeiçoar a qualidade dos produtos, operações e segurança. Com uma arquitetura clássica SDCD composta por controladores, rede de comunicação e estações de operação Siemens, o sistema controlava e supervisionava as operações de produção de unidades de processo de forma distribuída, independente e integrada, com alta disponibilidade e confiabilidade, com instalações em operação até os dias de hoje.

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Um estudo divulgado nesta semana aponta que a busca por imóveis industriais e galpões logísticos está cada vez maior, sobretudo, devido ao aquecimento do setor varejista e, consequentemente, dos planos de expansão da indústria. “É um círculo vicioso, quanto maior o aumento das vendas no comércio, maior é a procura por imóveis industriais, uma vez que essas precisam expandir sua produção e necessitam de espaço para isso”, revela Simone Santos, diretora de serviços corporativos da Herzog – Imóveis Comerciais e Industriais.

Segundo levantamento feito pela Herzog, é prevista a construção de 489 mil m² de novos empreendimentos em um raio de até 100 km da capital paulista, o que representará um aumento de 24,30% do estoque avaliado pela empresa. Atualmente, os segmentos industrial e de logística apresentam um crescimento contínuo. Isso faz com que o País receba diversas consultas de empresas que querem se instalar ou criar uma segunda planta no Brasil. A previsão provém de estudo realizado pela Herzog junto a investidores cadastrados em seu banco de dados. “Há uma previsão de crescimento de 50% de negócios realizados pela Herzog em 2010, em comparação a 2009. Esperamos ultrapassar a barreira dos R$ 100 milhões”, afirma Santos.

Um exemplo é a GR Properties – incorporadora de condomínios de galpões modulares e centros comerciais de conveniência e serviços, que tem detectado boas oportunidades de investimento. A atuação da empresa é focada na compra do terreno para implementação de um empreendimento, além de captar recursos no mercado de investidores e bancos para viabilizar os negócios. “Assim, todos terão retorno no locação dos empreendimentos para o mercado e na sua futura venda para outros investidores”, explica o diretor geral da GR Properties, Guilherme Rossi.

De acordo com Rossi, esse tipo de crescimento é fundamental e que o Brasil tanto precisa, pois, com o varejo aquecido, significa mais produtos e mercadorias circulando no mercado e, com isso, são necessárias novas construções de condomínios industriais e escritórios.

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A indústria paulista teve o melhor primeiro semestre em contratações dos últimos cinco anos, segundo pesquisa divulgada na terça-feira (13) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). A variação de janeiro a junho deste ano computou alta de 6,61%, superando o ano de 2007, que indicou 6,31% no mesmo período. (confira apresentação abaixo)

O saldo líquido de empregos chega a 154,5 mil, mas Paulo Francini, diretor de Economia das entidades, alerta que parte do estoque deve-se à recuperação. “Vemos um abatimento no vigor de crescimento, em comparação com outros meses, o que de certa maneira já era esperado”, avaliou. “O nível de emprego ainda está 5% abaixo de setembro de 2008 [o auge antes da crise], mas seguimos no processo de retomada, que deve se consolidar no início de 2011.”

A variação de junho (0,62%) também foi a melhor para o mês desde o início da série histórica, em 2006. Descontados os efeitos sazonais, houve crescimento de 0,52% sobre maio. Em relação a junho de 2009, o setor de transformação gerou 91,5 mil vagas a mais (3,81%).

Setores e regiões

Reflexo da acomodação no ritmo de crescimento, 60% dos setores tiveram desempenho positivo em junho – índice que já atingiu 90% em meses anteriores. Das 22 atividades analisadas, 15 mais contrataram do que demitiram no mês, três tiveram saldo negativo de vagas e quatro ficaram estáveis.

As atividades ligadas à produção de açúcar e álcool, que já preencheram 50 mil vagas no ano, agora estão estáveis. Dos 15,5 mil postos abertos pela indústria em junho, 1,7 mil estão ligados ao setor sucroalcooleiro (0,07%), que vem diminuindo anualmente sua participação na geração de empregos. Neste ano, a variação sobre o total de vagas criadas pelo setor no 1° semestre de 2009 é de 41%, índice que já atingiu 60% em 2007.

“Isso acontece devido à mecanização que vai se estabelecendo no campo. Temos cada vez menos vagas ligadas ao corte de cana”, explicou Paulo Francini.

O segmento mais bem colocado no mês foi o de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (2,5%). Em seguida vêm metalurgia (2,1%) e bebidas (2%). Os setores de produtos de minerais não-metálicos e impressão e reprodução de gravações foram os que mais demitiram: ambos fecharam junho com queda de 0,3%. Com saldo bem próximo ficou a fabricação de coque, petróleo e biocombustíveis, com recuo de 0,2% nas vagas.

Entre as diretorias regionais do Ciesp, 21 tiveram bom desempenho no mês, dez registraram saldo negativo de vagas e cinco ficaram estáveis. O destaque fica com Araçatuba (5,92%), região que mais contratou. Matão aparece em segundo lugar com alta de 5,22%, seguida por Cubatão, que avançou 2,69% no período.

Das regiões com desempenho negativo, Presidente Prudente teve o pior resultado de junho, com queda de 1,34%. A segunda região com maior redução de empregos foi a de Santos, com -1,2%. Em seguida vem Jacareí, que recuou 0,9% no índice de emprego.

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Às vésperas de mais um feriado, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) divulgou um estudo onde informa que os 14 feriados de 2010 custarão à indústria, de modo geral, R$ 850 milhões.

O estudo foi feito pelo Depecon da Fiesp/Ciesp com 478 empresas de diversos portes e aponta que 59% delas interrompem suas atividades produtivas durante o feriado, mas acomodam a produção em outros dias em horário normal. Já 31% interrompem as atividades e são obrigadas a fazer hora extra para recuperar a produção, enquanto 10% não interrompem as atividades.

O Departamento de Economia das entidades realizou a pesquisa entre os dias 3 e 21 de maio e escutou 478 empresas. Da amostra, 68% são micro e pequenas, 25% médias e 7% grandes.

Quando a pesquisa leva em consideração o porte das empresas, os resultados mostram que 61% das pequenas e 58% das médias empresas param as atividades em feriado e acomodam a produção em horário normal. O mesmo não acontece com as grandes empresas: 41% continuam trabalhando mesmo em feriados.

Em nota, a Fiesp afirma que “o estudo também considerou os dias ponte dos feriados, e os resultados são:

49% das empresas interrompem suas atividades produtivas, mas os funcionários fazem compensação;

28% não param;

15% interrompem, mas acomodam a produção em horário normal;

8% param, mas são obrigadas a fazer hora extra.”

E mais: a pesquisa verificou, ainda, como os feriados interferem no custo do produto, que em média tem uma alta de 2,2% nesses períodos.

Segundo a análise, nas empresas que interrompem suas atividades e acomodam a produção em horário normal, o aumento médio é de 1,7%. Já para as que interrompem as atividades fazendo horas extras para recuperar a produção o custo é bem maior: 3,2%. Enquanto para as que não interrompem as atividades o aumento médio fica em 2,4%.

Na divisão por porte, no entanto, não há muita diferença. O aumento médio dos custos com um dia de feriado para as pequenas é de 2,3%, para as médias, 2,1% e para as grandes, 2,2%. Ao expandir estes 2,2% sobre o custo total da produção de um dia da indústria paulista, tem-se o valor de R$ 60,7 milhões, para os 14 feriados do ano tem-se o valor total de R$ 800 milhões.

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A Rodada 10, evento da Editora Banas que acontecerá no dia 15 de julho no Clube Banespa, em São Paulo, terá importantes empresas âncoras, como Bronzinox, Alptec, Ancona Ferramentas de Precisão, Art des Caves, Blantech, Bodycote, Bohler Aços Especiais, Cervera Alpargateria, De Angelis, Debony Usinagem de Precisão, Extramatic, Farat, Giroflex, HGK, IMAB, Inarco, Kron Medidores, Oxigel, Sprimag, entre outras.

Estas empresas receberão os chamados ofertantes para conhecerem seus produtos e serviços, construindo assim parcerias. Uma chance singular de comunicação direta. O ofertante poderá falar com importantes nomes do mercado industrial nacional. “A dinâmica e a estruturação concebidas na Rodada 10 proporcionará grande aproveitamento, mesmo tendo cada empresa um curto período de exposição durante as negociações. Sem dúvida, as reuniões e workshops abrirão portas para todas as empresas participantes”, diz Roberto Marchetti Bedicks, diretor da empresa âncora Kron Instrumentos Elétricos Ltda.

Entre os objetivos da Rodada 10 também está a ampliação das redes de network. Muitos âncoras acreditam na importância de falar com pequenos grupos de empresários de cada vez, expondo assim suas ideias e respondendo dúvidas de maneira objetiva. “A Rodada 10 será importante para melhor avaliação de estratégias em novos negócios. Os workshops voltados ao seu segmento atualizam e trazem novos conhecimentos”, comenta Márcia Dias, diretora da empresa âncora Blantech Ind.Com.e Serviços Ltda.

Para o diretor comercial da âncora Ancona Ferramentaria de Precisão Ltda., o evento funciona como uma dinâmica, que serve como veículo de otimização de tempo e gerador de oportunidades inexploradas em condições comerciais tradicionais. Uma aproximação direta entre empresas compradoras e vendedoras: “Quem se preparou melhor para essa fase e estiver atento a estas possibilidades poderá alavancar grandes negócios”.

Sobre o atual momento da economia brasileira, também há credibilidade e intenção de investimentos. “Sem dúvida o mercado está em um momento singular. Deve se aproveitar para investir em equipamentos, novas tecnologias e capacitação profissional, principalmente, micros, pequenos e médios empresários, que precisam aprimorar os seus produtos e serviços de olho em novos mercados, clientes, sustentabilidade e excelência na qualidade com responsabilidade social.” enfatiza Denisson Tulli De Angelis, gerente comercial da empresa âncora De Angelis Ind.Com.Máquinas Ltda.

Alcir Vidigal, sócio gerente da âncora Art de Caves Ind.de Móveis Refrigeradores Ltda., complementa esta afirmação: “Podemos dizer com absoluta certeza que o mercado já está reaquecido. Indicadores da economia e os resultados obtidos desde 2009 evidenciam, para nós, este cenário mais positivo”.

A Art des Caves demonstra estes números nos diversos investimentos realizados em 2009, com a abertura de duas lojas (uma em São Paulo e outra em Brasília), e em 2010, com a contratação de colaboradores, compra de novos equipamentos e abertura de uma loja prevista para outubro deste ano.

Para os âncoras e ofertantes o evento abre um panorama interessante para repensar seus processos produtivos, realizar novos investimentos, fechar bons negócios e obter vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes. (Tatiana Gomes)

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A confiança oposta

Icone balanço,Economia,Pesquisa | Por em 25 de maio de 2010

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Nesta terça-feira (25), a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou uma pesquisa que aponta que a confiança do consumidor brasileiro aumentou em maio devido a uma melhora na avaliação da situação atual. O índice subiu 0,6% sobre abril, para 116,1 pontos, com ajuste sazonal.

“As avaliações sobre o momento continuaram melhorando e as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se um pouco menos favoráveis”, afirmou a FGV em nota. “O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a evolução do índice de confiança no mês”.

O número de consumidores que avalia a situação como boa aumentou para 22,2% em maio, ante 20,3% em abril, o melhor resultado da série. A pesquisa foi feita com mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre 3 e 20 de maio.

Já do outro lado do balcão, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou um estudo na segunda-feira (24), em que diz que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) teve queda de 0,6 pontos em maio e atingiu 66,3 pontos. Desde que atingiu seu pico de 68,7 pontos em janeiro, essa foi a quarta queda consecutiva do indicador.

No entanto, o indicador permanece 7,2 pontos acima da média histórica (59,1 pontos), o que, de acordo com a CNI, “sinaliza que a economia continuará a crescer nos próximos meses”. No Icei, números acima de 50 pontos revelam confiança do empresário no futuro. Abaixo desta marca, há falta de confiança.

A queda do Icei, que vem sendo registrada desde janeiro deste ano, “não surpreende”, porque no fim do ano passado o otimismo do empresariado estava muito elevado em função da recuperação economia. Assim aponta a CNI.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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