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minutoPara seguir difundindo as informações mais recentes sobre a NR12 (norma regulamentadora de Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos) de uma forma mais didática, dinâmica e simples, a Schmersal lançou no  dia 11 de janeiro a nova temporada do podcast “Minuto do Especialista Schmersal”. A iniciativa é parte do compromisso da empresa de compartilhar conteúdos e informações que contribuam para garantir operações seguras nas mais diversas e exigentes instalações industriais. O conteúdo seguirá disponível nas plataformas Anchor, Breaker, Google Podcasts, Apple Podcasts, Overcast, Radio Public, Spotify, Pocket Casts e Deezer e pode ser ouvido gratuitamente de acordo com a preferência de cada usuário.

O novo canal de podcast está previsto para ter novos episódios a cada quinze dias ao longo do ano para que os ouvintes possam atualizar seus conhecimentos, estar a par de todas as novidades ou mudanças em diretrizes normativas e esclarecer as principais dúvidas sobre o tema. Por meio de um bate-papo entre o apresentador e José Amauri Martins, um dos principais nomes no Brasil quando se fala em NR12, temas do dia a dia e requisitos de Normas Regulamentadoras brasileiras são devidamente desmistificados e esclarecidos de forma leve e simples.

Para elaborar o conteúdo do podcast, a Schmersal disponibiliza seus diversos canais para receber perguntas de profissionais da área de segurança, que são respondidas por José Amauri Martins. “Como a NR12 é muito ampla e aborda vários pontos, isso faz com que haja muitas dúvidas. Por isso, criamos esta série para auxiliar os profissionais de uma maneira mais clara e fácil e buscamos saber quais são as dúvidas deles para ajudá-los”, explica Martins.

O especialista Schmersal José Amauri Martins é o responsável pelo treinamento em NR12, com mais de 20 anos de experiência e carreira na empresa, além de ter sido um dos participantes responsáveis pela revisão da Norma Regulamentadora NR12 em 2010. Também é membro da Comissão de Normas de Segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), da Comissão Permanente de Negociação da Indústria Metalúrgica do Estado de São Paulo, da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

O podcast “Minuto do Especialista” tem como objetivo não apenas dar continuidade ao compromisso de compartilhar conteúdo sobre normas e operações seguras nas indústrias, mas também consolidar o posicionamento da Schmersal de buscar interagir com o público por meio de um amplo portfólio de infoprodutos. O intuito com a disponibilização de conteúdo em áudio digital é torná-lo ainda mais acessível, podendo ser ouvido em qualquer lugar e momento, como no trabalho ou trânsito, por exemplo. “Há alguns anos a Schmersal tem recorrido à elaboração e disponibilização de conteúdos por meio de iniciativas como blogs, podcasts, e-books e webinars relacionados a diversos assuntos que permeiam suas áreas de atuação. Fazemos isso tanto em relação segurança industrial, normas regulamentadoras como a NR12 quanto a outros temas como segurança em áreas classificadas, por exemplo, e o retorno dessa iniciativa tem sido muito positivo”, afirma Felipe Bernardo, Especialista em Marketing Digital da Schmersal.

Além do podcast “Minuto do Especialista”, a Schmersal promove o compartilhamento de informações sobre esta norma por meio de outros canais. Um deles é o Blog NR12 sobre o que é esta Norma, como saber se a máquina atende aos seus requisitos, por que adequar o maquinário, quem procurar para iniciar o processo de adequação e muito mais. Outro é a Plataforma online de treinamentos, iniciativa da Academia Schmersal Digital que oferece um curso via Internet sobre princípios básicos para implementar a NR12, com carga de quatro horas e ideal para complementar a capacitação de profissionais de segurança industrial para atender às especificações técnicas exigidas pela norma.

Para acessar o podcast “Minuto do Especialista Schmersal”, basta clicar no link https://bit.ly/3zGeE65

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absolarAcaba de ser sancionada e publicada a lei para a geração própria de energia renovável no Brasil. Com regras claras e bem definidas, o texto cria um marco legal estável e equilibrado para o uso de fontes limpas e sustentáveis, como a solar fotovoltaica, na geração própria de eletricidade em residências, pequenos negócios, terrenos, propriedades rurais e prédios públicos. Também reforça a atratividade da tecnologia fotovoltaica para todos os consumidores brasileiros.

A avaliação é do presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia. Segundo o dirigente, a nova Lei traz mais segurança jurídica ao setor e deve acelerar os investimentos em novos projetos fotovoltaicos pelo território nacional. “A geração própria de energia solar é atualmente uma das melhores alternativas para fugir das bandeiras tarifárias e, assim, aliviar o bolso do cidadão e do empresário neste período de escassez hídrica”, diz. “O crescimento do setor fotovoltaico é também fundamental para a retomada econômica e sustentável do País, pois trata-se de uma fonte que gera muitos empregos de qualidade, com uma energia limpa, abundante e acessível”, acrescenta.

O texto traz segurança jurídica ao manter as regras atuais até 2045 para os pioneiros e novos pedidos feitos nos próximos 12 meses. Também prevê um período de transição para quem entrar após os 12 meses com o pagamento escalonado da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD fio B). Além disso, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e a ANEEL têm 18 meses, a partir da publicação da Lei, para estabelecer as diretrizes e a valoração dos custos e benefícios da geração distribuída a serem implementados após o período de transição.

Segundo análise da entidade, as regras brasileiras a serem estipuladas após o período de transição, com base nas diretrizes do CNPE e nos cálculos da ANEEL, terão impacto positivo na continuidade do crescimento de sistemas de geração própria no Brasil, devendo considerar de forma correta todos os benefícios que a geração própria proporciona ao sistema elétrico nacional, à sociedade brasileira e ao meio ambiente.

Para os novos sistemas de geração própria que protocolarem a solicitação de acesso até janeiro de 2023, as regras de compensação atuais serão mantidas até o final de 2045. Caso a solicitação de acesso seja feita entre janeiro e junho de 2023, haverá uma regra de transição com a cobrança gradual e progressiva da componente Fio B da TUSD até 2030. Já os sistemas que protocolarem no período seguinte também passarão por uma cobrança progressiva da TUSD, uma transição que durará apenas até 2028. Nos anos subsequentes, serão aplicadas as regras estabelecidas pela ANEEL seguindo as diretrizes definidas pelo CNPE.

Como as cobranças das componentes que remuneram a distribuição serão menores nos primeiros anos, o impacto no tempo de retorno sobre o investimento (payback) é suavizado para sistemas com prazo de implantação mais próximos. Para um sistema de geração própria de energia solar com 8,5 kWp, por exemplo, a diferença percebida após a aprovação do marco legal é pequena, variando entre 5 e 6 meses apenas.

“Por mais de dez anos, as regras brasileiras permitiram a compensação integral dos créditos de energia da geração própria renovável. Quando comparamos as novas regras brasileiras com as boas práticas internacionais, o Brasil fica bem posicionado no apoio à geração própria a partir de fontes renováveis”, comenta a vice-presidente de geração distribuída da ABSOLAR, Bárbara Rubim.

 

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MensagemOs próximos doze meses vão ser incríveis e nós da Editora B2B só podemos desejar a mesma companhia que temos tido ao longo dos últimos tempos!

Agradecemos aos familiares, clientes e amigos de longa data e também a quem sempre acreditou em nós.

Que no próximo ano possamos celebrar a vida sem medos, preconceitos e com
muita, alegria! Às vezes, o que precisamos está tão próximo…

Não basta apenas olhar. É preciso saber olhar com os olhos, enxergar com a alma e apreciar com o coração.

O primeiro passo para existir é imaginar.

O segundo é nunca se esquecer de que querer fazer é poder fazer, basta acreditar.

Bem-Vindo 2022!!!

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rockwellRockwell Automation apresentou, durante a Automation Fair, as principais novidades relacionadas à tecnologia e inovação na indústria. A 30ª edição da feira, aconteceu de maneira virtual e presencial, no George R. Brown Convention Center, e ainda está disponível sob demanda.

O estande de inovação trouxe os mais novos produtos, soluções e serviços em automação industrial e transformação digital. As tecnologias foram expostas por meio de demonstrações e atividades. Além disso, o evento contou com a expertise de especialistas disponíveis para debater as principais soluções disponíveis para aprimorar as operações e atender às exigências do ambiente de fabricação nos próximos anos.

Uma das inovações apresentadas na feira, foi a linha de contatores, utilizada normalmente para controlar cargas em um circuito de potência a partir de um circuito de comando. Ideal para aplicações industriais, essa linha realiza partida direta em motores trifásicos. Para ilustrar, foi exposto no evento, um grande display para demonstrar perfeitamente a aplicação desta tecnologia.

De acordo com o gerente comercial de Projeto da Rockwell Automation, Colton Gerling, o objetivo da tecnologia é manter o tempo de atividade alto, e o tempo de inatividade não planejado baixo. “Nossa linha de contatores cód. cat. 100-C oferece economia de espaço e design de alto desempenho em contatores de 9 a 97 A. Desta forma, os contatores de baixo consumo de energia são projetados para controlar motores e outras cargas”, explica.

Outra atração de destaque abordada durante a feira, foi a realidade virtual. A Rockwell Automation trouxe à tona a experiência de comissionamento virtual. Segundo Gerling, o comissionamento virtual permite realizar simulações realistas adiantando várias atividades de comissionamento antes mesmo da implantação física do sistema.

O comissionamento virtual permite acelerar a implantação de projetos de automação, por meio da validação dos sistemas com base em modelos 3D. “Podemos realmente nos colocar dentro da experiência dentro da falsa linha de manufatura virtualizada. Desta forma, é possível obter uma visão da fábrica, das máquinas funcionando, como se estivessem no plano real”, finaliza o executivo.

No total, a Automation Fair contou com 10 fóruns industriais, com painéis de discussão de líderes especialistas do setor, incluindo automotivo e de pneus; química; descarbonização e energias emergentes; alimentos e bebidas; ciências biológicas; metais, mineração e cimento; OEM; petróleo e gás; potência e energia, além de águas residuais. Para mais informações, acesse o site.

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stemacFrente a um período desafiador para a economia nacional, a Stemac, completa 70 anos em dezembro com motivos para celebrar e projeções otimistas para 2022: nova sede em Porto Alegre (RS), que se consolidará como matriz tributária e de gestão centralizada de suas áreas administrativas, e operação fabril em um espaço de mais de 100 mil m² em Itumbiara (GO), local onde projeta a construção de uma usina fotovoltaica.

Para comemorar a data, a empresa preparou uma campanha especial para o mês, que resgata a trajetória da Stemac e convida seus colaboradores a participarem da celebração de aniversário. Na ocasião, os profissionais receberão um brinde com um convite para postar em suas redes sociais uma mensagem à aniversariante com as hashtags #Stemac70anos #AEnergiaQueNosMove #StemacGruposGeradores. Todas as mensagens postadas serão repostadas nas redes sociais da marca.

A companhia carrega, ao longo destes 70 anos, importantes marcos que a colocaram entre as 20 maiores fabricantes de grupos geradores do mundo. Com mais de 50 operações distribuídas em 24 estados do país e capacidade produtiva de 15 mil unidades por ano, a Stemac iniciou suas atividades em 1951, comercializando acessórios e peças para automóveis importados e pequenos motores a gasolina.

Com o crescimento da demanda por energia segura e confiável, a empresa se especializou na fabricação de grupos geradores de energia, oferecendo soluções eficazes, imediatas e acessíveis, que garantem autonomia energética e ainda permitem baixas emissões atmosféricas, e trazendo como aliados estratégicos os maiores players mundiais.

“Hoje em dia, a possibilidade de garantir autonomia energética para seu estabelecimento comercial, industrial, ou para sua residência, é muito acessível. Além da evolução tecnológica, que permite baixas emissões atmosféricas, o nível de ruído é insignificante. O preço e condições de financiamento dos equipamentos, combinados com os benefícios de ‘não parar’ a atividade empresarial e, acima de tudo, garantir a sua segurança pessoal e patrimonial, asseguram uma relação custo x benefício extremamente positiva”, destaca Valdo Marques, vice-presidente executivo da Stemac.

Movidos a diesel ou a gás, os grupos geradores da empresa entram como “back-up” no fornecimento de energia. É o caso da linha Minigen, disponível em 25 e 32 kVA. A solução é compacta e silenciosa não requer obras de instalação, sendo a opção ideal para proteger empresas ou condomínios de quedas ou grandes períodos de falta de energia, pois tem autonomia para fornecimento de energia por até cinco horas, sem necessidade de reabastecimento.

Já para cargas críticas, em locais onde é imprescindível a alimentação de energia contínua e ininterrupta, os grupos geradores estão disponíveis de 25 a 3125kVA. Também há a linha Duogen, uma opção segura e moderna com dois grupos geradores em um mesmo container que proporcionam maior flexibilidade, funcionando um como emergência do outro, ou em paralelo, compondo uma geração de 1000kVA a 1500kVA.

Entre os grupos geradores a gás, as linhas foram projetadas pensando na praticidade e na segurança. Todos os equipamentos fabricados pela Stemac podem ser controlados manualmente ou de forma automática, permitindo a alternância dos principais parâmetros e grandezas elétricas.

“Desenvolvemos diversos sistemas de controle e proteção que tornam a usabilidade mais eficaz, além de auxiliar o cliente na redução do consumo energético”, complementa Marques.

O vice-presidente ressalta que os geradores a gás funcionam com diversos tipos de gases, como o natural ou o gás de aterro sanitário e tratamento de efluentes, por exemplo, sendo de grande confiabilidade e com baixas emissões atmosféricas.

Sistemas de monitoramento remoto e controle

As soluções em sistemas de geração de energia da Stemac de baixa e média tensão foram criadas com tecnologia avançada, que incluem controles microprocessados integrados.

Empresas das mais diversas modalidades poderão optar pelo STR (Sistema de Transferência em Rampa), cuja tecnologia atua para garantir utilização em horário de pico, sem riscos de interrupção de energia; ou pelo PPR (Paralelismo Permanente com a Rede), para garantir que a manutenção da demanda não exceda o valor definido.

Entre as principais inovações do setor, a Stemac destaca o investimento em aplicativos de supervisão e sistemas de controle dos grupos de geradores, facilitando a monitoração de grandezas elétricas e térmicas.

As ferramentas mais modernas podem ser utilizadas em dispositivos diversos, até mesmo em tablets e smartphones, permitindo controle em tempo real e remoto. Além dessas vantagens, os sistemas desenvolvidos pela companhia realizam o mapeamento com locais estáticos e criam alertas automáticos, ampliando a segurança.

Marques destaca ainda que tais recursos são constantemente atualizados no sentido de acompanhar as diferentes demandas do mercado. “Todos os sistemas desenvolvidos na Stemac são frutos do investimento contínuo em tecnologia e da busca constante pelo aperfeiçoamento ao longo dos 70 anos da empresa, tendo em mente as necessidades particulares de cada cliente.”

Responsabilidade socioambiental

Todos os processos da marca são norteados pelos princípios da sustentabilidade, tendo como foco a oferta de soluções em energia de forma consciente e com responsabilidade social.

“Está em nosso DNA a utilização de tecnologias menos poluentes, bem como a promoção de ações que envolvam toda a comunidade, pois entendemos que atitudes geram mudanças e é fundamental que possamos dar nossa contribuição para as gerações futuras. Em breve, teremos novidades relevantes nesta área. Estamos projetando a construção de uma usina fotovoltaica no Centro-Oeste. O projeto ainda é embrionário, mas já nos orgulha muito”, frisa o executivo.

Com essa missão, em 2011, a Stemac investiu na construção de uma fábrica totalmente autônoma em água e energia. “Utilizamos telhas com lentes prismáticas, que aumentam a iluminação solar, inibindo o calor e os raios solares prejudiciais à saúde. Assim, reduzimos a necessidade de iluminação artificial. Aliada a um sistema natural de troca de ar, essa tecnologia também aumenta o conforto térmico”, afirma o executivo.

Além disso, a Stemac faz investimentos sociais relevantes para a comunidade, entre eles o Natal Luz, o Festival de Cinema de Gramado e o Projeto Pescar, onde jovens em situação de vulnerabilidade participam de atividades promovidas pela empresa, como acesso a cursos profissionalizantes e apoio escolar. Este último, no entanto, está em stand-by por conta da pandemia de Covid-19 e será retomado em 2022.

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clovisPrepare-se para conhecer um homem corajoso, inovador e apaixonado por futebol. Este é Clovis Tramontina, presidente da maior fabricante de cutelaria do ocidente. Em biografia inédita, é possível conhecer a trajetória de vida do executivo a partir de histórias que o tornaram uma das figuras empresariais mais emblemáticas do país.

Clovis Tramontina – Paixão, força e coragem, lançamento da Editora AGE, apresenta a visão do empreendedor para além do mundo dos negócios e relata que a aptidão de Clovis para ideias criativas começou ainda na infância.

Desde muito cedo, frequentou os corredores da companhia fundada pelo avô, Valentin, há 110 anos, na cidade de Carlos Barbosa, interior do Rio Grande do Sul. Com apenas oito anos, criou o time de futsal Real, que depois se tornou a premiada ACBF (Associação Carlos Barbosa de Futsal).

Em 1980, aos 25 anos, levou o talento para os negócios à Tramontina. Trabalhou com vendas por mais de uma década e, aos 36, foi promovido a presidente da empresa. Na época, a marca, que era conhecida apenas no Rio Grande do Sul, tinha grande número de concorrentes.

Clovis, com uma capacidade criativa ímpar, fez do marketing o maior aliado para expandir os negócios. Com forte investimento em propagandas na grande mídia, a Tramontina se tornou conhecida e admirada por milhões de brasileiros. Tornar a empresa da família uma das favoritas no país foi apenas um dos grandes desafios da vida do gaúcho.

Anos mais tarde, em 1986, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla, uma doença degenerativa. Os sintomas, como a perda parcial da visão e a limitação da mobilidade, o motivaram ainda mais a expandir a multinacional. Hoje, a Tramontina é uma potência mundial presente em 120 países.

Com endossos de Luciano Huck, Luiza Helena Trajano, José Galló, Décio Lima e Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, a obra retrata a visão de mundo de um homem apaixonado pela vida, que nunca se deixou abalar pelas dificuldades.

Ficha técnica

Livro: Clovis Tramontina – Paixão, força e coragem
Editora: AGE
Preço: R$ 58,00
ISBN: 978-65-5863-074-6
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 347
Onde encontrar: Editora AGEAmazonMagazine Luiza e Livraria Cultura

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Luiz Egreja (6)Por Luiz Egreja*

Na era das conexões e redes virtuais, o mundo real também está cada vez mais interconectado. Exemplo desse cenário é a produção global, em que qualquer interrupção local pode significar impactos espalhados por todo o planeta. É exatamente isso o que aconteceu à medida que a pandemia da Covid-19 foi se alastrando pelo globo, impondo restrições para as indústrias, que levaram inúmeros desafios para a economia.

Os efeitos da crise sanitária foram – a ainda são – perceptíveis. O momento, porém, é de olhar para o futuro e ver o que, de fato, a pandemia do coronavírus deixará como aprendizado à Indústria. De imediato, uma das principais lições é a reafirmação da digitalização como um ponto fundamental para fornecer visibilidade, integração, automação e inteligência aos processos, ajudando as empresas a anteciparem ou contornarem os entraves gerados pelas interrupções – seja qual for o seu tamanho.

Neste cenário disruptivo e desafiador, está claro que a digitalização pode ajudar os times corporativos, especialmente na manufatura que contempla um enorme ecossistema interconectado, a alcançarem uma visão mais ampla e factível sobre os indicadores de suas operações e para analisar as condições do mercado. Ter essa visibilidade exige que essas organizações estejam preparadas com um plano de ação sólido e com as ferramentas certas para maximizar as respostas necessárias.

Hoje, é possível dizer que a pandemia apenas expôs um ponto que já estava sendo discutido há algum tempo, que era o ritmo lento de evolução da indústria global em direção à transformação digital. Com a pandemia, e à medida que as empresas foram forçadas a se adaptar rapidamente para acompanhar o ritmo das mudanças, a alteração dos planos de ação rumo à adoção de tecnologias virtuais e de plataformas para se responder ao cenário se tornou mais frequente e importante do que nunca.

É necessário, porém, que esse foco em inovação e digitalização não seja interrompido quando as restrições e impactos da pandemia passarem. É crucial que as empresas sigam buscando tecnologias para reimaginar o futuro modelo de manufatura e para construir a resiliência de que precisam para resistir a choques ainda desconhecidos, mas que possivelmente estão por vir. O modelo de manufatura tradicional, com empresas operando com sistemas computadorizados de décadas passadas e pouca análise de dados, se tornou insustentável para os negócios atuais, trazendo inúmeros riscos para as operações.

Isso porque, em um mundo cada vez mais orientado por dados, ter os registros e análises sempre à mão, em uma plataforma que entregue assertividade e visibilidade às análises, tem se mostrado uma característica imprescindível para que as companhias tenham condições de compreender as mudanças e contextos ao redor de suas cadeias de suprimento e de produção. Em outras palavras, a digitalização é um ingrediente-chave para que as empresas possam se antecipar à dinâmica de constante transformação dos negócios, seja em termos de tendências de consumo ou em relação às possíveis intercorrências em suas redes de negócios.

De modo muito prático, a adoção de ferramentas digitais colaborativas torna mais fácil a tarefa de identificar onde estão acontecendo os gargalos e atrasos por conta de fronteiras fechadas ou quantos navios estão parados no mar, entre outros. Além do mais, o uso dessas soluções também simplifica o trabalho para reequilibrar o trabalho das equipes e até mesmo como otimizar a ocupação das linhas de produção, caso seja necessário. Ou seja, a tecnologia traz como grande benefício a possibilidade de processar rapidamente informações complexas, fornecendo respostas com uma agilidade vital para o ambiente atual.

É possível dizer que a pandemia da Covid-19 deixou ainda mais clara a ideia de que o futuro está no uso de plataformas de experiência colaborativa e de simulação. Elas são, de fato, fundamentais para catalisar a inovação e o desenvolvimento de soluções mais longevas nestes novos tempos. Outro aprendizado, portanto, é necessidade de que cada vez mais as empresas, pesquisadores e startups reforcem e ampliem o uso de ferramentas colaborativas, em busca de soluções mais assertivas para seus desafios diários.

Se é verdade que o coronavírus colocou a indústria mundial em xeque, também é verdadeiro afirmar que este ambiente em desordem reforçou o papel de algumas propostas e oportunidades. Não por acaso, o último ano foi bastante prolífico em apresentar grandes casos de sucesso, com companhias dos mais diversos segmentos ganhando espaço à medida que conseguiam responder às novas realidades de suas indústrias por meio do uso da tecnologia.

As empresas não podem prever a próxima pandemia – e nem mesmo a próxima interrupção do mercado. Mas elas podem estar mais preparadas, compreendendo o seguinte ponto: a transformação digital capacita as companhias a reagirem com rapidez e inteligência diante das mudanças impostas pelas condições ou demandas do mercado. Neste cenário, terá aprendido a lição os líderes que entenderem que o papel das tecnologias digitais não é evitar os desafios do futuro. Ao contrário, a inovação deve ser a base que garantirá a agilidade para que as organizações estejam sempre  melhores posicionadas, com as informações e inovações certas para otimizar os planos e para tornar suas cadeias de suprimentos e operação mais robustas, flexíveis e resilientes.

*Consultor Sênior de Business Transformation da Dassault Systèmes

 

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pedrineliO setor da tecnologia caminha a passos muito promissores para o ano de 2022. Desde o início da pandemia, o setor se beneficiou por conta dos lockdowns ao redor do mundo. Desse modo, a população global percebeu a real importância e a dependência das tecnologias, principalmente na esfera profissional.

Vivemos uma mudança significativa com a nova realidade do Home Office. Hoje, as barreiras físicas foram praticamente retiradas do mundo, onde os colaboradores podem trabalhar remotamente de qualquer lugar do mundo – ou seja, podemos encontrar talentos e parcerias ao redor do mundo, não somente na região que a empresa tem uma filial.

De acordo com Thomas Pedrinelli, responsável pelo conteúdo do Mundo Invest, o tópico mais interessante é o lançamento de novas tecnologias através do Metaverso. “Trata-se do ambicioso projeto, o qual é liderado pelo Facebook (que alterou seu nome para Meta), traz a proposta de unir o mundo real ao virtual por experiências em realidade aumentada”, revela.

“Em paralelo, não podemos deixar de falar do mundo das criptomoedas, que também está acompanhando esta evolução. Desde o início de 2020, o Bitcoin, mãe de todos os cripto ativos, já acumula uma alta de mais de 100%. Isso reflete a adesão cada vez maior das pessoas pelas moedas digitais. Hoje, existem diversas plataformas de serviços financeiros que se planejam para aceitar as criptomoedas como formas de pagamento como: BTG Pactual, PagSeguro, Mercado Pago, Cielo, entre outras”, complementa.

Thomas também estabelece um paralelo entre a evolução tecnológica e o setor da comunicação. “Um dos principais pontos para toda essa evolução tecnológica acontecer no Brasil é a nossa troca de tecnologia das telecomunicações. Precisamos ficar atentos ao leilão do 5g no Brasil. A nova tecnologia que promete ser muito mais rápida que o 4G promoverá uma movimentação de mais de R﹩50 Bilhões para o setor de telecomunicações.

“A implementação terá início em 2022, e a previsão é que até julho todas as capitais já possuam a cobertura 5g. Além de trazer novos investimentos, a nova tecnologia viabiliza a entrada de 6 novas operadoras de telefonia móvel”, finaliza o especialista.

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termotecnica1111A Termotécnica  expõe na Tecnovitis 2021, em Bento Gonçalves (RS), as embalagens iPack (intelligent packaging) desenvolvidas especialmente para a conservação e o transporte de garrafas de vinhos com alta proteção. A companhia também está apresentando na feira toda a sua linha DaColheita para uva, maçã, morango, kiwi, pitaya e frutas de caroço como pêssego, ameixa e nectarina. Essas conservadoras mantêm a qualidade e o frescor das frutas do campo à mesa do consumidor.

Realizada de 1º a 3 de dezembro, a Tecnovitis reúne expositores e especialistas em tecnologias e produtos ligados à viticultura, para um público de produtores, fornecedores e profissionais da cadeia produtiva da uva. “Os contatos durante a feira são importantes e uma excelente oportunidade para apresentarmos os benefícios das nossas soluções de embalagens para produtores de uvas e demais frutas, vinícolas, distribuidoras, exportadoras e outras empresas envolvidas no setor”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira.

Os modelos iPack para 6 garrafas e para 1 garrafa são muito aderentes à comercialização de vinhos por e-commerce. A pandemia contribuiu para que os brasileiros adotassem o e-commerce como principal opção na hora da compra. De acordo com informação do Neotrust, o e-commerce faturou R$ 74,76 bilhões nos seis primeiros meses de 2021, alta de 37% em relação ao mesmo período do ano passado.

Frente ao cenário de crescimento do varejo digital, o EPS tem sido uma excelente alternativa de embalagens para produtos de alto valor agregado, como o mercado de vinhos premium por conferirem alta proteção e isolamento térmico. De acordo com Nivaldo de Oliveira, “as embalagens iPack proporcionam ao cliente ganhos de processos consideráveis, possibilidades de comercialização pelo e-commerce, além de garantir total integridade e funcionalidade do produto para o consumidor”.

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43Os sistemas de resfriamento a água para cortadores a plasma (PAC) usam água e líquido refrigerante, uma bomba, mangueiras de resfriamento e um permutador de calor para remover a energia da fonte de calor. Esse artigo abordará cada um desses componentes e descreverá procedimentos de localização de defeitos e de manutenção.

Mas antes disso, vale ressaltar que uma tocha a plasma, como um motor, é resfriada por uma combinação de radiação, convecção e condução.

“A energia sai do arco na forma de raios ultravioletas intensos. O calor converge para fora da tocha e das peças da tocha por meio do gás ou ar em movimento. E, por fim, o sistema de resfriamento a água conduz o calor para longe das peças da tocha para o líquido refrigerante”, explica Edson Urtado, gerente de vendas da Hypertherm.

Tocha a plasma

As tochas a plasma que operam a 100-150 A e além (15 kVA) exigem resfriamento a água, para evitar o superaquecimento da tocha e das peças.

Líquido Refrigerante

O líquido refrigerante da tocha é uma mistura de água deionizada, etileno ou propileno glicol para baixar o ponto de congelamento.

Motor da bomba

Em geral, os motores e bombas nos sistemas a plasma são acoplados diretamente. Normalmente, a durabilidade de um motor é longa, a menos que haja obstruções no sistema que façam com que o motor e a bomba trabalhem com dificuldade.

Linhas de resfriamento

As linhas de resfriamento são mangueiras que transportam o líquido refrigerante para e da tocha a plasma. Elas normalmente também incluem os cabos de alimentação CC.

Fluxostato

Os fluxostatos são projetados para evitar uma falha catastrófica da tocha e das peças caso o fluxo do líquido refrigerante esteja baixo.

Filtros

A maior parte dos sistemas usa um filtro de partículas para remover a contaminação do líquido refrigerante da tocha.

Permutadores de calor

Os permutadores de calor para sistemas de resfriamento a plasma geralmente são compostos por uma combinação de radiador e ventilador. Os ventiladores direcionam o fluxo de ar pelo radiador para remover o calor do líquido refrigerante da tocha.

Reservatórios de líquido refrigerante

O reservatório de líquido refrigerante é um tanque de plástico ou metal para armazenar o líquido refrigerante da tocha.

Localização de defeitos do sistema

Aqui está um guia passo a passo para verificar o fluxo de líquido refrigerante adequado e localizar defeitos ou problemas no fluxo.

CUIDADO! Sempre leia o seu manual do operador e conheça todas as precauções de segurança antes de realizar a manutenção e a localização de defeitos em um sistema a plasma.

• Remova as peças da tocha: Ao localizar os defeitos, comece pela tocha. Remova os consumíveis e verifique se há sinais de superaquecimento, contaminação ou danos.

• Ligue a bomba do líquido refrigerante. O líquido refrigerante deve fluir diretamente do centro do tubo de resfriamento para a tocha.

• Meça o fluxo de suprimento de líquido refrigerante para a tocha: use um balde para coletar o líquido refrigerante que é descarregado do tubo de refrigeração. Colete o líquido refrigerante com um intervalo de 30 segundos, então desligue a bomba. Meça o volume de líquido refrigerante em galões ou litros. Converta esse volume para uma faixa de fluxo, dividindo os galões coletados pelo intervalo de tempo (meio minuto) para obter a medida de galões por minuto (gpm) ou litros por minuto (lpm). O fluxo em uma tocha desobstruída (sem as peças) deve exceder bastante as especificações do fabricante. Se não for o caso, verifique os seguintes fatores:

• Pressão da bomba muito baixa – ajuste a bomba.

• Filtro de tela na bomba obstruído – limpe.

• Obstrução da linha de suprimento da tocha ou tocha.

• Monte a tocha novamente: Usando peças novas e limpas, monte a tocha novamente. As peças devem estar posicionadas corretamente para uma sincronização correta de verificação de fluxo.

• Meça o fluxo de retorno do líquido refrigerante a partir da tocha: a faixa de fluxo do líquido refrigerante deve ser medida no retorno ao reservatório de líquido refrigerante. Desconecte a mangueira de plástico do tanque do líquido refrigerante. Novamente, use um balde para coletar a água em um intervalo de 30 segundos, então desligue a bomba. Converta a medida para gpm. Se a faixa de gpm não exceder as especificações do fabricante, verifique os seguintes fatores:

• Pressão da bomba muito baixa – ajuste a bomba.

• Obstrução da linha de retorno do líquido refrigerante ou tocha.

• Radiador obstruído – use um lavador de alta pressão para limpar ou troque.

• Filtro de papel obstruído – troque ou remova para localizar os defeitos.

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O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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