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andrey-metelev-yscrM1AOEKI-unsplash (1)Os NFTs, sigla em português para “token não-fungível”, aumentaram sua popularidade em todo o mundo nos últimos anos. Ganhando cada vez mais espaço no mercado, o volume de vendas de NFTs totalizou US$ 24,9 bilhões em 2021, em comparação com apenas US$ 94,9 milhões em 2020, segundo dados da DappRadar, empresa que coleta dados em dez blockchains diferentes e que são usados ​​para registrar quem possui NFTs.

Tal sucesso pode ser explicado por alguns fatores importantes, como os NFTs terem virado assunto global em 2021, assim como o aumento de empresas que passaram a investir em tokens para se aproximarem de seus consumidores. De acordo com dados da plataforma Finder.com, em 2021 o percentual de brasileiros que já possuíam NFTs era de 12%, semelhante à média global, mas o nível de pessoas interessadas em investir nos tokens chegava a 22%.

Para 2022, o cenário promete ser ainda melhor, visto que esses tokens oferecem uma possibilidade infinita de novos negócios. Não à toa, muitas marcas estão adotando os NFTs como parte das suas estratégias de marketing. Para Rapha Avellar, fundador da Adventures, aceleradora de marcas e umas das mais promissoras empresas de marketing do país, os NFTs estão ganhando força por conta de sua capacidade de despertar a identificação com o público-alvo, trazendo o senso de pertencimento entre a comunidade e a marca.

“Esse é o principal ponto para as empresas que querem conquistar seus clientes e estarem à frente em seu segmento, pois para se conectar com o consumidor de maneira genuína, é necessário ir muito além de campanhas genéricas, como as que costumávamos ver, e entregar experiências únicas, que entreguem uma vivência imbatível para o público”, explica Avellar.

Segundo o fundador da Adventures, outra vantagem em relação aos NFTs e que atrai a atenção dos investidores são as características dos tokens, como propriedade, escassez, possibilidade de ser colecionável, arte digital, relação com plataformas de negociação, autenticidade, desejo, base em blockchain, além de serem vistas como uma reserva de valor de investimento.

Com o intuito de acompanhar a constante evolução da tecnologia, a Adventures também criou o seu próprio NFT. O token foi feito para um evento focado na cultura da empresa, com os valores da Adventures reproduzidos em uma peça digital animada e sonorizada, que foi entregue para os 200 empreendedores que integravam o time da empresa na época.

“Essa ação nos deu ainda mais certeza de que o NFT não é mais sobre o futuro, mas sim sobre o presente. Apesar de parecer um assunto complexo, esses tokens nos proporcionam uma sensação muito conhecida que é a de pertencimento a algo, um grupo, uma ideia ou aquilo que faz a gente se sentir parte de uma comunidade”, destaca Avellar.

Para quem ainda possui algum tipo de receio sobre a importância do investimento nesses tokens, a dica do especialista é para que as empresas comecem a inovar o quanto antes para não ficarem para trás. “Todo esse movimento e tecnologia presente nos NFTs é algo absurdamente transformador, capaz de mudar toda a nossa realidade diante dos olhos. As marcas precisam entender o seu valor como uma ferramenta que cria proximidade com seu público”, finaliza Rapha Avellar.

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hypertherm11111111Hypertherm, empresa fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, anuncia em 2022 as metas de sustentabilidade ambiental até 2030. Os objetivos dessas iniciativas foram desenvolvidos para reduzir o uso de recursos por parte da companhia, além de diminuir o impacto de carbono de suas operações globais e lidar com o impacto gerado pelos produtos da Hypertherm em uso.

Meta 1: Alcançar a neutralidade de carbono. A primeira meta abrange as emissões dos gases de efeito estufa diretas e indiretas (Escopo 1 e 2) da Hypertherm. Dados da iniciativa Science Based Targets, uma organização que define metas alinhadas à climatologia, estima que a Hypertherm precisaria reduzir suas emissões de carbono em 48% para ajudar a combater o aquecimento global. A Hypertherm está comprometida com o objetivo maior relacionado à neutralidade de carbono.

Meta 2: Reduzir o impacto de uso dos produtos da Hypertherm em 50%. A companhia aumentará a eficiência energética de seus produtos, com um objetivo definido de reduzir em 50% o uso de energia e a quantidade de material de sucata remanescente após o corte ser concluído.

Meta 3: Reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos em 50%. A Hypertherm buscará reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos — incluindo os de reciclagem e águas residuais — em 50%. Além disso, a empresa terá como base um objetivo anterior, o de reduzir a zero os resíduos em aterros sanitários para suas operações em New Hampshire, e o expandirá para todas as instalações da Hypertherm no mundo.

Meta 4: Alcançar uma pontuação B na economia circular. O objetivo final da empresa é alcançar uma pontuação B na economia circular. A economia circular defende a reutilização, restauração, renovação e reciclagem de produtos em vez do consumo de mais recursos finitos. A implementação de uma economia circular é vista como necessária para enfrentar a mudança climática, perda de biodiversidade, poluição e desperdício. Uma análise feita pela Fundação Ellen MacArthur, uma organização do Reino Unido especializada em economia circular, deu uma pontuação C para a Hypertherm.

“Essas quatro metas são o ponto culminante de mais de um ano de trabalho, que foi dedicado ao desenvolvimento de uma forma significativa de estar em consonância com o Acordo de Paris de 2015 e seu objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra a 1,5 grau Celsius”, explica Robin Tindall, que lidera a equipe de gestão ambiental da Hypertherm. “Temos orgulho do fato de que esse trabalho envolveu as ideias de nossos funcionários proprietários, fornecedores, clientes e organizações internacionais respeitadas. Agora, estamos prontos para colocar em prática essa tarefa difícil que sabemos ser necessária para atingirmos essas metas. ”, completa Tindall

As quatro metas anunciadas publicamente em janeiro deste ano substituem as metas de sustentabilidade ambiental de 2020 da Hypertherm, desenvolvidas em 2010. No total, a Hypertherm estipulou oito metas para 2020. Como resultado, seus produtos agora são 100% recicláveis e, em média, 34% mais eficientes. Além disso, sua rede de logística global está 71% mais eficiente, com uma taxa de resíduos direcionados para aterro sanitário próxima de zero em New Hampshire, e o impacto de carbono nos negócios está 85% menor. Você pode obter mais informações sobre o compromisso da Hypertherm com o meio ambiente e sua missão de tripla abordagem da sustentabilidade acesse o site.

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Bollhoff Brasil*Por Ricardo Veloso

O uso de rebitadeiras na indústria traz ganhos excepcionais para os usuários e empresas, em termos de produtividade e qualidade na aplicação de rebites. No entanto, é essencial conhecer a aplicação para determinar o tipo de rebite ideal que o projeto requer, a força correta para aplicá-lo e, especialmente, escolher a melhor rebitadeira para sua fixação.

Conhecendo os tipos de rebites e a força ideal para sua aplicação

Os rebites podem ser de aço carbono, inox, latão ou alumínio, e podem ser estampados a frio ou usinados. Sua rosca é laminada para proporcionar maior resistência mecânica e sua medida pode variar entre M3 a M12 (medidas equivalentes em polegadas). Com cabeça plana, fina ou extrafina, o rebite pode ter corpo redondo, recartilhado, sextavado ou projetado conforme desenho técnico. Da mesma forma, o acabamento superficial deve seguir as especificações do cliente. Para obter uma fixação de sucesso, é fundamental saber a força de aplicação que cada rebite exige.

Escolhendo a melhor rebitadeira para fixação de rebites

Ter à mão uma rebitadeira – ferramenta utilizada para a aplicação do rebite -, pode fazer toda a diferença no resultado final e na qualidade do trabalho, pois com essa ferramenta é possível ajustar e controlar a força ideal requerida para a fixação correta do rebite aplicado na linha de produção.

Para fazer a escolha da ferramenta certa é essencial conhecer alguns fatores-chave do processo de fabricação. Há modelos pneumáticos, hidropneumáticos, elétricos e a bateria. Em geral, as rebitadeiras não tem limitações de uso e proporcionam interações amigáveis aos seus usuários.

Ao optar por um modelo de rebitadeira, é fundamental avaliar:

Saber onde a ferramenta será utilizada: se a rebitadeira será usada em um ambiente interno ou externo. Se no local há uma rede pneumática ou mesmo elétrica, para a configuração correta com relação ao modelo a bateria ou com fio.

Saber o tamanho do rebite: isto é fundamental para a escolha correta do modelo da rebitadeira.

Ergonomia: é preciso levar em consideração o tempo que o usuário irá utilizar a ferramenta, bem como sua posição de trabalho – neste caso, se estará a maior parte do seu tempo realizando a aplicação dos rebites em pé ou sentado. É importante escolher uma rebitadeira que tenha um peso capaz de proporcionar a melhor ergonomia e conforto para o operador

Produtividade: velocidade e capacidade de rebitagem. Existem rebitadeiras hidropneumáticas para roscas que variam entre M3 à M12, e com capacidade de aproximadamente 15 rebitagens por minuto. Há ainda a rebitadeira elétrica / bateria para roscas M4 à M10, proporcionando aproximadamente 10 rebitagens por minuto.

Manutenção oferecida pelo fornecedor: há empresas como a Böllhoff Brasil, por exemplo, que oferecem rebites e rebitadeiras com suporte técnico local, para as mais diversas aplicações de diferentes indústrias: automotiva, aeronáutica, eletroeletrônica, linha branca, moveleira, construção civil e outras.

Para as empresas que enfrentam dificuldades em escolher a rebitadeira certa para determinada aplicação, é importante destacar que há consultorias com especialistas disponíveis para auxiliar nessa missão.

*Diretor de Engenharia de Aplicação da Böllhoff Brasil

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thyssenkrupp1111A ArcelorMittal Bélgica assinou contrato com a thyssenkrupp Uhde para a instalação de uma planta de dessulfuração de gás em sua unidade de Ghent, na Bélgica. O principal objetivo deste projeto é melhorar a qualidade do gás de coqueria, com uma unidade de remoção e recuperação de enxofre de última geração. As novas unidades estão previstas para entrar em operação em julho de 2023.

“Este projeto simboliza mais um marco para tornar nossa fábrica em Ghent mais ecológica. É um grande esforço para toda a indústria, e estamos dando passos diligentes em direção ao nosso objetivo de reduzir as emissões de óxidos de enxofre (SOx)”, diz Jeroen Van Lishout, COO da ArcelorMittal Bélgica.

A coqueria original foi construída pelos especialistas em coqueria da thyssenkrupp Uhde há 25 anos, então sob o nome da empresa Thyssen Still Otto. “Estamos felizes pela confiança contínua de nosso cliente ArcelorMittal”, diz Michael Petzinna, diretor executivo da unidade operacional Coqueria e Ácidos Inorgânicos da thyssenkrupp. “Com nossas tecnologias avançadas e recursos de execução de projetos, podemos oferecer uma solução técnica feita sob medida para suas necessidades.” A thyssenkrupp Uhde instalará seus processos proprietários CYCLASULF® para dessulfurização de gás, bem como o MONOCLAUS® para uma recuperação de enxofre altamente eficiente.

Integração inteligente de processos existentes e novos com facilidade

Como em todos os projetos brownfield, requisitos específicos tiveram que ser atendidos. Neste caso, a planta de tratamento de gás existente também exigia um novo sistema backup para a remoção de amônia do gás da coqueria existente. A thyssenkrupp Uhde foi capaz de oferecer uma solução inteligente que conecta os trens de processos novos e existentes, através do CYCLASULF®. Esta solução avançada e comprovada para remoção sulfeto de hidrogênio (H2S) e amônia (NH3) do gás, com maior eficiência e menor quantidade de equipamentos. A corrente resultante de gás ácido é concentrada e preparada para processamento adicional, seja para produção de enxofre ou de ácido sulfúrico. Em Ghent, o enxofre elementar será recuperado. Sistemas modernos de transferência de massa reduzem significativamente o tamanho do equipamento necessário, otimizando uso do espaço e custo de implantação.

O mesmo vale para o processo MONOCLAUS® de última geração para recuperação de enxofre e decomposição de amônia. Ele permite a produção de enxofre líquido puro utilizando um número mínimo de equipamentos e tubulações em comparação com as plantas convencionais, o que resulta em um arranjo e área de cobertura muito compactos. Pode-se dizer que o princípio MONOCLAUS® é: quanto mais simples, melhor — mas com a mesma alta qualidade do produto e segurança do processo. Ao comissionar esta nova planta MONOCLAUS®, a ArcelorMittal Ghent poderá operar uma dessulfurização de baixa emissão, mesmo durante as paradas de manutenção ou inspeção, substituindo efetivamente a antiga planta de recuperação de enxofre, com menor capacidade.

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varixxAtualmente, mais da metade da população mundial vive em centros urbanos, percentual que, de acordo com estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas), deve subir para 70% até 2030. O dado ainda mostra que mais de 400 metrópoles espalhadas pela Terra possuem mais de 1 milhão de habitantes. Com um número populacional tão grande, é inevitável o surgimento de problemas e para superá-los, a tecnologia é uma boa opção.

Assim, surgiu o conceito de Smart Cities (Cidades Inteligentes, em português), que ganhou força nos últimos anos e pode ser definido pela utilização da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana, tornando as cidades mais eficientes e sustentáveis.

Segundo Karen Piedade, da Onno LED, divisão de negócio de soluções de iluminação sustentável da Varixx, Cidades inteligentes são aquelas que conseguem resolver, ou ao menos minimizar, seus problemas por meio da tecnologia.

“Em Tel Aviv (Israel), câmeras instaladas em vias públicas auxiliam o trabalho da polícia local. Barcelona, na Espanha, é outro exemplo, já que as lixeiras possuem sensores que monitoram a quantidade de lixo, buscando uma coleta mais eficiente. O conceito, na Europa, já atingiu mais da metade das cidades com mais de 100 mil habitantes, que estão implementando trabalhos neste sentido. Na Ásia, há o caso de Smart Cities que foram construídas do zero, como Songdo (Coreia do Sul), e Masdar (Dubai)”, conta Piedade.

Entre as várias formas de se caminhar nesse sentido está a tecnologia LED, uma opção moderna, frente ao obsoleto sistema de sódio e mercúrio, e que consome menos energia, chegando a 80% de economia em alguns casos, segundo a empresa. Oferece ainda, entre outras questões, maior conforto visual e mais segurança, uma vez que locais com uma melhor iluminação enfraquece a ação de criminosos.

No Brasil, algumas iniciativas começam a aparecer, como as Parcerias Público-Privadas. “As PPPs, como são popularmente chamadas, são o melhor caminho para atingir o status de Smart Cities, fazendo o uso intensivo de tecnologia em seu processo de desenho, planejamento e gestão. Porém, não adianta ter cidade inteligente nas mãos de gestores públicos que não têm afinidade com o conceito e com toda a burocracia do sistema”, opina.

Devido ao fato da transformação de uma cidade em Smart City ser algo que necessita de investimentos pesados e considerando o orçamento limitado dos municípios, a PPP surge como uma solução, já que o setor privado fica encarregado de investir, buscando a verba necessária durante a vigência do contrato.

Outra questão é o conhecimento técnico para a integração tecnológica de estruturas como as luminárias LED, por exemplo, que precisam “conversar” com os sistemas de controle inteligentes, e isso somado à velocidade para implementação da tecnologia, já que o Poder Público precisaria de uma grande articulação entre secretarias e autarquias, o que tornaria o processo mais lento e burocrático.
Karen Piedade conclui dizendo que grandes empresas e governos do mundo todo estão investindo nas Cidades Inteligentes porque acreditam que isso melhora a vida das pessoas e também se alinha aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e apoia de fato essa iniciativa, pois ela pode transformar, positivamente, muitas realidades.

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mitsubishi eletricA Mitsubishi Electric acaba de receber, pela quinta vez, nota máxima na categoria Mudanças Climáticas no ranking elaborado pela organização não-governamental CDP. O ranqueamento com a classificação máxima (A List) aponta o sucesso da política ambiental que norteia as nossas atividades e objetivos comerciais, assim como, a transparência das informações divulgadas pela companhia.

A CDP avalia iniciativas ambientais de empresas e governos com apoio de mais de 590 investidores, que administram fundos mundiais que totalizam US? 110 trilhões.
“Baseadas no documento Visão de Sustentabilidade Ambiental 2050 de 2019, nossas iniciativas ambientais visam proteger o meio ambiente através de ações e tecnologias para proporcionar um futuro melhor para todos. O objetivo é reduzir o impacto ambiental nas cadeias de valor globais, desenvolver produtos e sistemas que economizem energia, reduzindo a pegada de carbono e criando um ambiente global mais sustentável”, destaca Hiroyuki Mizutani presidente da Mitsubishi Electric do Brasil. Em 2021, a ONG também avaliou a nossa política para uso de água, classificada com a nota “A -“, apenas um ponto abaixo da categoria Mudanças Climáticas.

Iniciativas de mudança climática da Mitsubishi Electric:

.Reduzir gases de efeito estufa em todas as cadeias de valor da empresa, desde o desenvolvimento, projeto e aquisição de matérias-primas e produção até a venda, distribuição, uso e descarte, visando emissões líquidas zero de CO2 até 2050;

.Entregar sistemas operacionalmente mais sofisticados para fontes de energia distribuídas e baterias de armazenamento, maior estabilização da rede e transmissão de energia de energia renovável de alta capacidade e alta eficiência para ampla adoção de energia renovável na sociedade;

.Reduzir emissões na produção, introduzindo equipamentos de alta eficiência e IoT, aumentando a taxa de adoção de energia renovável e otimizando a operação de equipamentos, além de desenvolver modelos avançados de economia de energia.

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Isac Campos

Isac Campos

O mercado automotivo vem, nos últimos anos, passando por profundas transformações. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a expectativa do setor para 2022 é de crescer 9,4% na produção de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em relação ao ano anterior. Já quanto aos licenciamentos, é esperada uma alta de 8,5%.

E em um mercado extremamente competitivo, sairão na frente as concessionárias que fortalecerem sua presença digital. É necessário, cada vez mais, haver um processo de digitalização das campanhas, como também um melhor cuidado com os leads, principalmente em relação ao ROI (Retorno sobre Investimento) e o entendimento do aproveitamento do investimento em Marketing na concessionária. A DMC é a única solução do mercado que indica o ROI de Marketing aos Dealers, baseado nos números dos DMSs.

Pensando nessas inovações e na necessidade de adequação urgente que a Lead Force – empresa de marketing digital automotivo que provê soluções digitais para que concessionárias vendam muito mais – anuncia um novo posicionamento estratégico, voltado à inteligência de mercado e dados.

Presente em todos os estados do Brasil, a empresa é líder no setor, atendendo 1050 lojas, mais de 215 grupos de concessionárias de 27 marcas entre carros, motos, caminhões e ônibus. E já está em implantação em outros países.

Nova plataforma DMC

Em 2022 a Lead Force vai ampliar, ainda mais, o oferecimento de inovações tecnológicas e anuncia o lançamento da Dealer Marketing Center (DMC), uma nova plataforma unificada de gestão de marketing, além de novas homologações de montadoras.

A DMC concentra todas as informações necessárias para a gestão e operação de marketing em uma concessionária, provendo inteligência e dados em tempo real para os decisores. “Agora é muito mais fácil extrair informações essenciais para o negócio. A ferramenta disponibiliza análises tanto qualitativas quanto quantitativas, inclusive com comparativos dos meses anteriores”, conta o diretor comercial da Lead Force, Isac Campos.

Um dos focos da ferramenta é centralizar toda a estratégia digital do concessionário. Os leads vindos de canais como redes sociais, site, montadoras e call tracking, entre outros, passam pela DMC e o sistema os envia para o DMS ou CRM utilizados pela loja.

“A DMC irá revelar o caminho que a estratégia digital do dealer está seguindo e, a partir disso, sugerir novas estratégias com foco em menor investimento, mais geração e conversão de leads”, projeta Isac.

Além de receber os leads, a DMC está integrada às contas do Google Ads, Facebook, Instagram, CMS ou site do próprio concessionário, facilitando a análise dos dados para tomada de decisão. A conexão também permite a interação com as redes sociais, inclusive possibilitando a publicação de posts e interações com os clientes.

Os gráficos são outro ponto alto da nova plataforma. Além de mostrarem o desempenho visualmente, todos os dados são analisados, inclusive com um recurso de descrição comparativo. Muito mais inteligência, usabilidade e rapidez para os usuários de negócios.

Com visual mais clean e moderno, a performance é até 50 vezes mais rápida que a versão anterior, graças principalmente à melhor responsividade e a criação e integração de novas APIs. O que, na prática, se reflete em uma maior agilidade na realização de campanhas que possam atrair e fidelizar ainda mais clientes. E todas essas novidades acabam melhorando também a experiência do usuário (UX). Por meio de APIs é possível integrar-se com os principais CRMs e ERPs do mercado.

“Após mais de um ano de esforços e o envolvimento de um time de doze desenvolvedores, nosso maior objetivo é trazer para o cliente inteligência a partir de uma visão mais estratégica de todas as ações realizadas por cada loja. Ter acesso a dados e análises é fundamental para as empresas que desejam crescer e se diferenciar dos concorrentes”, explica Campos.

Oito grupos de concessionárias testam a ferramenta e desde o dia 20 de janeiro os demais clientes passaram a ter acesso à nova plataforma.

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aventicsA líder global de software, tecnologia e engenharia Emerson (NYSE: EMR) colabora com a Colgate-Palmolive Company, a fabricante de produtos de consumo S&P 100 (NYSE: CL), para reduzir o desperdício de energia nas instalações de embalagem de produtos e contribuir a sua meta de atingir emissões líquidas de carbono zero nas operações até 2040. Equipada com dados das tecnologias e análises avançadas de sensor da Emerson, a Colgate já constatou uma redução de 15% no uso de energia em várias linhas de embalagens de pasta de dentes e escovas de dentes e espera uma economia de energia ainda maior à medida que a tecnologia é implementada de forma mais ampla.

O projeto faz parte do programa de transformação digital da Colgate e usa sensores pneumáticos AVENTICS TM especializados e arquitetura de software habilitada para IIoT para monitorar com precisão a vazão de ar comprimido em tempo real para identificar vazamentos, otimizar processos pneumáticos e melhorar a eficiência do fluxo de ar. Devido à forte dependência de sistemas pneumáticos na produção de bens de consumo em grande escala, reduzir a quantidade de
energia associada a ar comprimido contribui não apenas para os esforços de sustentabilidade, mas também para a integridade e confiabilidade geral do equipamento.

“A Colgate é uma empresa inovadora e preocupada com o crescimento, e está reimaginando um futuro mais saudável para todas as pessoas, seus animais de estimação e nosso planeta. Essa colaboração é um excelente exemplo de como o poder da digitalização está nos ajudando a atingir nosso objetivo, atendendo às nossas ambições globais de sustentabilidade e desempenho”, declarou Warren Pruitt, vice-presidente de serviços globais de engenharia da Colgate-Palmolive.
“Economizar energia por meio do monitoramento do fluxo de ar é apenas a ponta do iceberg. Com uma mentalidade de experimentar e aprender, podemos dimensionar lições de sucesso em nossa pegada global e ajudar a atingir nossos objetivos de sustentabilidade.”

Na implementação na Colgate, o Sensor de vazão inteligente AVENTICS série AF2 da Emerson calcula os dados de uso de ar com o software integrado que exibe as tendências e anomalias nos painéis de análise, permitindo que os operadores regulem facilmente as pressões de alimentação 1/3 e detectem vazamentos. A conectividade integrada do sistema facilita a implantação e fornece percepções imediatas no nível de máquina, com capacidade de rede abrindo caminho para monitorar o uso de ar comprimido em toda a empresa.

“Sentimo-nos honrados em trabalhar em estreita colaboração com a Colgate-Palmolive, cuja marca Colgate é encontrada em mais lares do que qualquer outra”, afirmou Mark Bulanda, presidente executivo da divisão de soluções de automação da Emerson. “Projetos como esse comprovam a tecnologia disponível hoje para detectar vazamentos de energia prejudiciais e onerosos, otimizar processos de fabricação e fazer uma diferença mensurável no cumprimento das metas de sustentabilidade.”

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HoneywellA Honeywell (NASDAQ: HON) anuncia uma nova tecnologia de bateria de fluxo que funciona com fontes renováveis de geração ??- como eólica e solar – para atender a crescente demanda por armazenamento sustentável de energia. A nova bateria de fluxo usa um eletrólito seguro e não inflamável, que converte energia química em eletricidade para armazenar energia para uso posterior, atendendo aos padrões ambientais, de longevidade e de segurança das concessionárias de serviços públicos.

A solução oferece maior flexibilidade e duração estendida para concessionárias de serviços públicos. A bateria armazena energia que pode ser usada quando não há vento ou sol, em caso de queda de energia enquanto as redes elétricas estão em plena capacidade. Ela pode armazenar e descarregar eletricidade por até 12 horas, excedendo a duração das baterias de íon-lítio, que podem descarregar eletricidade por até 4 horas. A bateria foi projetada com componentes recicláveis ??e não se degrada com o tempo, garantindo o desempenho do sistema, e uma tecnologia confiável e de baixo custo por até 20 anos.

“Com esta bateria de fluxo, a Honeywell desenvolveu uma tecnologia inovadora para atender às necessidades futuras de armazenamento sustentável de energia que vão além das tecnologias atuais disponíveis no mercado. À medida que concessionárias e corporações buscam alternativas econômicas para usinas movidas a carvão com as soluções de armazenamento de energia de longa duração, elas estão mudando para metas de energia renovável que funcionam 24 horas por dia para reduzir as emissões de carbono, e a tecnologia da Honeywell pode ajudá-las a chegar lá”, disse José Fernandes, vice-presidente e gerente geral da Honeywell Performance Materials and Technologies para a América Latina.

O equipamento também pode ser combinada com outras tecnologias e fontes de geração renovável para fornecer uma solução de armazenamento de energia integrada e completa para concessionárias e produtores de energia independentes para atender às metas de neutralidade de carbono. O sistema geral também posicionará a Honeywell como um dos primeiros fornecedores de soluções de armazenamento de energia verticalmente integrados de ponta-a-ponta, desde a fabricação de baterias até a integração, controles, sistemas de gerenciamento de energia e contratos de desempenho.

“A Honeywell recentemente se comprometeu a alcançar a neutralidade de carbono em suas operações e instalações até 2035. Esse compromisso se baseia no histórico da empresa de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa devido à nossa longa história de inovação tecnológica de décadas. Na verdade, cerca de metade do investimento em pesquisa e desenvolvimento de lançamento de novos produtos da Honeywell é direcionado a produtos que melhoram os resultados ambientais e sociais para os clientes e para as comunidades com as quais trabalhamos”, menciona José Fernandes.

A tecnologia de bateria de fluxo será testada nos EUA pela Duke Energy. A Honeywell entregará uma unidade de 400 quilowatts-hora (kWh) para as instalações da Duke Energy em Mount Holly, N.C. em 2022, com o objetivo de implantar um projeto piloto em escala de serviço público de 60 megawatts-hora a partir de 2023.

“Os testes com a Duke Energy nos permitirão implementar essa tecnologia inovadora de armazenamento de energia em escala e trazer ao mercado uma bateria de fluxo revolucionária para atender às crescentes demandas de armazenamento de energia enquanto auxilia as empresas a cumprirem suas metas de carbono neutro”, disse Fernandes.

Mais informações: https://www.honeywell.com/br/pt 

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SILMARAA Fronius do Brasil, subsidiária da multinacional austríaca especializada em soluções para energia solar, soldagem e carregadores de bateria, foi apontada como uma excelente empresa para trabalhar, segundo a pesquisa Trust Index, da consultoria internacional Great Place to Work (GPTW). Este é o segundo o certificado conquistado pela subsidiária brasileira, que obteve o título também em 2019.

Na pesquisa de 2021, a Fronius do Brasil registrou ótimo desempenho nos cinco quesitos avaliados junto aos seus colaboradores: credibilidade, respeito, justiça, orgulho e espírito de equipe. E, apesar do ano apresentar condições de trabalho desafiadoras, foram registradas na empresa avaliações acima da média em algumas áreas.

Segundo Elisabeth Engelbrechtsmüller- Strauß, CEO mundial da companhia presente em mais de 30 países, a pesquisa deste ano, que contou com a participação de outras subsidiárias, surpreendeu pela alta taxa de aprovação dos funcionários. Na pesquisa global, cerca de 80% dos colaboradores consideraram a Fronius como a melhor empresa para trabalhar. No Brasil o índice de aprovação também foi similar, de 79%.

“A certificação Great Place to Work nos deixa muito orgulhosos e felizes de poder participar desse momento que faz parte de uma construção ao longo dos anos”, afirma Silmara Silva, gerente de recursos humanos da Fronius do Brasil. “Cada um dos nossos 107 colaboradores é responsável pelo ambiente de trabalho, pelos desafios vencidos e pelas conquistas”, ressalta a executiva.

“Ser GPTW não é a linha de chegada. É apenas o começo de uma constante jornada de planejamento, aprendizado e desenvolvimento”, conclui Silmara.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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