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Alex Marson_fábrica (2)Provedor de soluções para sistemas mecânicos, com forte presença no setor automotivo, a Rudolph Investimentos e Participações, de Timbó (SC), cresceu 74,4% entre 2020 e 2021, atingindo receita operacional líquida de R$ 178,9 milhões. Em seu balanço, anunciou ter superado todos os recordes históricos, nos quase 50 anos da companhia. Sobre 2019, período anterior à pandemia, o incremento foi de 49%. “A expressiva marca é reflexo de crescimento sólido e consistente da receita em todas as empresas do grupo ao longo do ano”, registra o balanço divulgado na semana passada. A média anual de evolução do resultado, nos últimos cinco anos, chega a 18,8%.

 No período de 2017 a 2021, a receita deu um salto de 137%, enquanto o mercado automotivo, segundo dados da Anfavea, que reúne as indústrias do setor, registrou aumento de apenas 3%. “A Rudolph se destaca, superando a cada ano os níveis de crescimento da produção automotiva brasileira e seu planejamento estratégico”, analisa a diretoria da indústria catarinense. Entre as alavancas para os avanços registrados, estão a contratação de novos negócios com clientes estratégicos – em volume anualizado de R$ 30,7 milhões – e o desenvolvimento de novos produtos. Os principais segmentos beneficiados com a expansão são o automotivo pesado e a agroindústria. Para 2022, a empresa planeja investimentos de R$ 18,7 milhões, em vários projetos, com ênfase para a inovação tecnológica.

O CEO da Rudolph, Alex Marson, avalia que um dos alicerces para esse incremento foi redirecionar o foco na indústria automotiva pesada e, mais recentemente, no agronegócio, que estariam mais blindados a oscilações conjunturais. “O automotivo pesado já superou, para nós, o automotivo leve, em distribuição de receitas. É uma alteração significativa na carteira de produtos da Rudolph, do ponto de vista dos segmentos em que opera.” Outro fator foi concentrar a oferta de valor da companhia no desenvolvimento de soluções completas com especialização em usinagem, indo além da competência primária, o fornecimento de produtos usinados. Na avaliação do CEO, os resultados de 2021 demonstram a eficácia na integração do grupo, abrindo caminho para a evolução e expansão dos negócios. “A potência do nosso propósito, de inspirar e desenvolver pessoas para a excelência, impulsionou a transformação que nos fortalece para os desafios e oportunidades de um mundo cada vez mais complexo e não-linear.”

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Solar panels used for renewable energy on the field under the sky full of cloudsO setor de energia vem se atualizando já há alguns anos, e ganhando investimentos no mundo todo. O Brasil, que não fica atrás desses avanços, se destaca desde muito cedo, principalmente por receber uma série de novas tecnologias focadas no aproveitamento de energias renováveis. Dentre as aplicadas no país estão: a biomassa da cana (representando 19,1%), a maior delas, seguida pela hidráulica (com 12,6%), lenha e carvão vegetal (8,9%), além de outras (7,7%) como a solar – que deve aumentar exponencialmente nos próximos anos. Mas a pergunta que fica é: será que todas são eficientes e adaptáveis no Brasil?

A vocação energética de cada país depende de condições climáticas e geofísicas específicas. Segundo o professor dos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Energia da Universidade Positivo (UP), doutorando em Tecnologia e Sociedade e mestre em Desenvolvimento de Tecnologia, Fabrizio Nicolai Mancini, é possível realizar um benchmarking para analisar o que está sendo usado aqui no Brasil e no exterior, mas sempre cuidando para não aderir a “modinhas”, como ocorre com a energia solar, por exemplo. “Temos que fomentar o desenvolvimento de nossa indústria de painéis e inversores, especialmente com painéis solares orgânicos e não os feitos com silício – que são muito prejudiciais ao meio ambiente”, comenta.

No Brasil, o histórico do uso de energias renováveis é muito antigo, sendo considerado um país com grandes possibilidades nesse tipo de energia, mantendo o investimento em programas como o Proálcool, além da busca por aproveitamentos hidrelétricos expressivos. No ano de 2002, por exemplo, as fontes eólicas e solar ganharam impulso com o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) e, também, acelerando essa realidade, o país conta com o Renovabio – Política Nacional de Biocombustíveis. Todos esses programas são alinhados com as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), realizadas pelo Brasil no Acordo de Paris, em 2015, e com a agenda 2030 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Das fontes de energia usadas no Brasil, 48,4% são renováveis, enquanto que 51,6% ainda são não renováveis (e poluentes). Segundo Mancini, a manutenção da renovação é uma oportunidade do Brasil em se manter na vanguarda energética. “Essa é, inclusive, uma possibilidade de receber incentivos e investimentos externos para explorar melhor tais fontes e dar mais competitividade para indústrias locais, além de manter a saúde e a sustentabilidade do país”, analisa o especialista.

Para ele, atualmente, o investimento e alguns ajustes na questão das licenças ambientais são os maiores impasses para o Brasil em adotar o uso de energias renováveis. Outra questão seria, também, o desenvolvimento de novos mercados de energia, contemplando não só grandes consumidores, mas também os pequenos.

O que são fontes de energia renovável?

Uma fonte renovável é aquela que pode ser “recomposta” no tempo do homem, ou seja, em algumas dezenas de anos, como a eólica, a solar ou a biomassa. Muito diferente das fósseis, que precisam de milhares ou milhões de anos (tempo geológico) para serem transformadas na natureza, como o petróleo e seus derivados, o gás natural ou a nuclear.

Tradicionalmente, as energias renováveis são a hidráulica, a eólica, a solar (fotovoltaica, heliotérmica e os coletores solares – que transformam a energia do sol em água quente), as oceânicas (energia das ondas, marés ou correntes); e a biomassa (cana, florestas energéticas, resíduos urbanos, agropecuários ou industriais).

Confira detalhes das fontes usadas no Brasil com as vantagens e desvantagens de cada uma delas:

Biomassa da Cana – líder de uso no Brasil, tem como fonte de energia a cana-de-açúcar. O termo biomassa se refere a qualquer tipo de matéria orgânica que pode ser usada na geração de energia. A biomassa oriunda do bagaço da cana-de açúcar é uma alternativa de energia renovável com potencial para complementar a geração de energia proveniente da hidrelétrica do país. Desvantagens: quando se utiliza o método de combustão da biomassa não é totalmente limpo, gerando partículas no meio ambiente.

Hidráulica – é captada a partir do aproveitamento do potencial gravitacional da água corrente e de quedas d’água, provenientes dos rios e, a partir daí, gera energia, movimentando turbinas. Em geral, ela é produzida nas chamadas usinas hidrelétricas. Desvantagens: podem causar erosão de solos e impactos na fauna e flora se não houver medidas de mitigação/compensação ambiental.

Lenha e carvão vegetal –  Também classificados como biomassa, são empregados como combustível em pequenas metalúrgicas e geram calor para estabelecimentos como restaurantes, hospitais, indústrias e residências. Aqui no Brasil, a biomassa foi o primeiro combustível utilizado, consumido em forma de lenha, quando seus principais usos eram o doméstico (nos engenhos de cana), no transporte (ferroviário e marítimo), e na indústria siderúrgica. Desvantagens: boa parte da produção de carvão vegetal ainda é feita de maneira rudimentar e utilizando vegetação nativa, agravando o desmatamento, além de emitir gases poluentes devido ao uso de fornos rudimentares.

Solar – Criada a partir do calor do sol, é uma energia sustentável e possui baixo impacto ambiental. É dividida em dois tipos: a fotovoltaica (mais comum) e a heliotérmica. Na fotovoltaica, a luz solar é convertida diretamente em eletricidade, usando células fotovoltaicas por meio de painéis ou placas. No caso da heliotérmica, os sistemas de energia renovável convertem o calor da luz solar em energia térmica, quando o sol incide em espelhos que direcionam a luz para um ponto com água. Em seguida, a água vira vapor, que pode então ser utilizado para gerar energia elétrica utilizando turbinas. Desvantagens: investimento inicial alto, utilização dos painéis apenas durante o dia (tendo um alto custo para armazenamento e uso durante a noite), dependendo do clima.

Eólica – é a energia gerada por meio dos ventos, os quais movimentam turbinas e transformam a energia mecânica em energia elétrica. Ela é considerada 100% limpa, pois não polui o meio ambiente no processo de geração de energia e é renovável. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgados no primeiro semestre de 2020, 8,94% das usinas no Brasil são eólicas. Desvantagens: alto custo dos equipamentos, dependência do vento – que, muitas vezes é irregular, necessidade de criação de grande parque eólico para instalação dos aerogeradores.

Oceânica – considerada a menos conhecida, mas muito estudada aqui no Brasil, essa energia é gerada a partir de um processo que obtém energia mecânica por meio dos movimentos fortes da água do mar e das ondas oceânicas. A água é um recurso natural e abundante, e uma das fontes para produção de energia que não contribui para o aquecimento global. A energia gerada a partir dos oceanos pode ser dividida em: energia das marés, energia das ondas, correntes (marés e oceânicas), gradiente de temperatura e gradiente de salinidade. Cada uma delas é aplicada e funciona de forma específica. Desvantagens: altos custos de instalação dos equipamentos, instalações fortes e sólidas o suficiente para resistirem às tempestades, mas que também devem ser sensíveis para captação da energia das marés.

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secotoolsOs fabricantes que buscam versatilidade e precisão na usinagem podem combinar as fresas para esquadrejamento Seco Turbo 16 e as fresas Helicoidais Turbo 16 para reduzir os estoques e custos de ferramentas. Ambas as séries oferecem altas taxas de remoção de material em aço, aço inoxidável, ferro fundido, metais não ferrosos, superligas e titânio. Etiquetas de matriz de dados para leitura nas pastilhas para fresas armazenam informações sobre o produto e o lote que podem ser lidas pelo novo aplicativo Seco Assistant.

Fresas de esquadrejamento Turbo 16: geometria otimizada e materiais sustentáveis

As versáteis fresas de esquadrejamento Turbo 16 oferecem resultados excelentes e segurança de processo com capacidade de nivelamento excepcional. Os ângulos de alojamento da pastilha otimizados melhoram o corte e proporcionam alta qualidade em acabamentos de superfície. Com um alto ângulo de hélice para
entrada e saída mais suaves da peça, as fresas também permitem a evacuação eficiente dos cavacos. Forças de corte mais baixas reduzem o consumo de energia, o desgaste da ferramenta e os níveis de ruído.

“Os fabricantes podem alcançar eficiências de produção e melhorar o desempenho de usinagem com essas ferramentas em praticamente qualquer material”, disse Michael Davies, gerente global de Produtos de Fresamento de Esquadrejamento. O design ecológico utiliza aço resistente à corrosão sem revestimento de
níquel.

Fresas Helicoidais Turbo 16: remoção agressiva de materiais, cortes mais suaves

As fresas Helicoidais Turbo 16 de última geração combinam desempenho superior com facilidade de uso, beneficiando-se de uma ampla gama de classes e geometrias de pastilhas da Seco para obter taxas excepcionais de remoção de material (MRR) e maior vida útil da ferramenta. Cortes maiores e avanços mais
altos reduzem os tempos de ciclo e aceleram a produção, com canais de refrigeração otimizados, canais e mancinhos de corte para usinagem estável e formação ideal de cavacos. A fresa Helicoidal Turbo 16 garanteque as pastilhas de avanço e hélice não sejam misturadas ao usar raios grandes. A substituição dos revestimentos da fresa de níquel por PVD aumenta a sustentabilidade.

“Esses recursos produzem cortes mais suaves, maior vida útil da ferramenta e confiabilidade do processo para uma produção mais rápida. A
fresa Helicoidal Turbo 16 usa menos pastilhas do que ferramentas equivalentes que produzem o mesmo MRR” diz Benoît Patriarca, gerente global de Produtos de Fresamento Helicoidal.

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guringO segmento de Petróleo e Gás é um dos mais importantes da economia brasileira.  Atualmente o país está ranqueado como um dos 10 maiores produtores de petróleo do planeta. Para os próximos cinco anos (2022 a 2026) a Petrobras programou investimentos de US$ 57 bilhões somente na exploração e produção (E&P) de petróleo.  Para atender este mercado, a Gühring, uma das principais fornecedoras de ferramentas para o setor de usinagem, oferece um portfólio de soluções formado por brocas canhão, fresas, machos, mandris, entre outros.

“São ferramentas robustas e de alta tecnologia que suportam tolerâncias apertadas em furações profundas”, explica Neider Oliveira Soares, coordenador de engenharia e Inteligência de Mercado, da Gühring Brasil, empresa global com mais de 120 anos de experiência na produção de ferramentas rotativas.

Soares ressalta que os materiais mais comuns utilizados nesta indústria são: ligas de Inconel 718, aço inoxidável, Duplex ou Super Duplex usados na confecção de tubos, em cabeças de perfuração de rocha em aço níquel de alta resistência ou bombas de transferência em aço inoxidável.

Um dos destaques do portfólio é a linha de machos, em polegadas, produzida em HSS-E com passo de rosca a partir de 1 polegada de diâmetro. Fabricados conforme norma DIN/ANSI e com revestimento TiN. “Sua principal aplicação é para furos cego, por isso sua hélice é helicoidal com 40° e possui até 6 cortes, o que garante maior vida da ferramenta e controle do escoamento de cavacos. O setor petrolífero é um dos principais usuários desta linha, devido as características técnicas das peças produzidas por eles”, ressalta Soares.

A linha de fresas TMU SP, de rosca universal com rebaixo de pescoço é outra solução que se adequa ao setor petrolífero. É uma fresa para produzir diversos diâmetros de rosca.  A Gühring também disponibiliza machos para roscas em polegadas e métricas, passo normal e fino, ou seja, rocas M, MF, UNC e UNF, com cobertura TiCN, e sem problemas com a formação do cavaco. Seu uso é universal, para diferentes tipos de materiais além, é claro, do uso da refrigeração como diferencial para desempenho e qualidade.

O portfólio apresenta ainda várias soluções para este setor, como é o caso da broca intercambiável HT 800 WP, de alto desempenho, em aplicações que exijam diâmetros de furos que variam de 11,00 a 40,00 mm, com profundidades de perfuração1.5xD, 3xD, 5xD, 7xD e 10xD. Já a EB800 é indicada para furações profundas de até 1.500 mm, perfurando com velocidade e confiabilidade.

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equipjnetO investimento em inovação é essencial para manter as indústrias em competitividade no mercado. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, 82% das pequenas indústrias já inovaram pelo menos uma vez nos últimos três anos.

Porém, apesar de entenderem a importância dessas iniciativas para o negócio, muitas delas não têm estrutura interna para inovar. Ainda segundo a pesquisa, cerca de 68% das pequenas empresas não possuem uma área de inovação e 76% não têm orçamento para inovação nem profissionais capacitados para isso.

Para driblar esses obstáculos, muitos executivos optam por parcerias estratégicas com outras empresas do setor, bancos e fornecedores.

Segundo Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, uma gigante americana na gestão de equipamentos usados, investir em equipamentos usados pode ser também uma opção muito vantajosa nesse cenário, afinal, é uma forma de expandir a cadeia produtiva por um valor muito mais acessível.

“São diversos os benefícios na compra de equipamentos usados, um deles é a possibilidade do comprador adquirir equipamentos de marcas líderes e em ótimo estado de conservação. Ter acesso a um equipamento novo com essa qualidade nem sempre é possível para todas as empresas, já que o custo costuma ser muito alto e nem sempre cabe dentro do orçamento e a EquipNet oferece essa oportunidade”, ressalta.

Outra opção que também está disponível nos serviços oferecidos pela EquipNet é o processo inverso, a venda de equipamentos usados. Nesse caso, a empresa pode vender equipamentos que estão inativos ou em desuso para conseguir capital para investir em novas tecnologias, por exemplo.

A compra e venda de equipamentos usados é feita no marketplace da empresa, o maior site do mundo para a compra e venda de equipamentos industriais usados, que tem como objetivo facilitar esse processo e também trazer boas oportunidades de compra.

Para o comprador, uma das vantagens desse processo é a possibilidade de realizar uma visita e avaliar os equipamentos antes da compra, podendo tirar dúvidas sobre a parte operacional.

Estar alinhado às novidades do mercado é realmente um grande desafio, por isso é muito importante que as pequenas indústrias avaliem todas as possibilidades e oportunidades existentes para cada cenário, é possível não só se manter, como se destacar no mercado.

Conheça mais sobre a EquipNet: https://www.equipnet.com/pt/marketplace/

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MEIODepois de aumentar mais que o dobro da inflação em 2021, as tarifas de energia devem continuar pressionando os custos das empresas em 2022. Segundo o IBGE, as contas de luz saltaram 21,21% no ano passado, enquanto o IPCA foi de 10,06%. Para este ano, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) já previu um aumento tarifário de outros 21%, ainda como efeito da crise hídrica.

Para reduzir esse impacto, cresce o número de indústrias que têm reduzido seus gastos ao implantar soluções que aumentam a eficiência de seus equipamentos. Em São Paulo, a Abecom, que atua há mais de 50 anos no setor de manutenção industrial, tem reportado casos de ganhos significativos com ajustes nas linhas de produção de seus clientes.

Um dos exemplos é o de uma mineradora que sofria uma série de perdas por falhas em seus equipamentos. Em visita técnica, a equipe de engenharia da Abecom identificou os principais problemas e suas causas em uma correia transportadora:

·       Polias desgastadas provocavam alto grau de escorregamento das correias de transmissão,  diminuindo a potência gerada pelo equipamento;

·       A situação também gerava quebra prematura das correias e alta temperatura dos mancais e rolamentos (de 80°C a 95°C), com consequentes paradas para retensionamento ou troca das correias;

·       Para resfriar os mancais e rolamentos, a empresa desperdiçava ar comprimido;

·       Todo este quadro gerava queda na eficiência e na velocidade da máquina, resultando em perda de produtividade.

Após estudo do caso, a Abecom apresentou uma solução que possibilitou ganhos de produtividade e reduções de custos. Foi implantada uma correia de transmissão com maior capacidade de carga e com escorregamento zero, indicada para equipamentos  rotativos. Os resultados imediatos foram a redução de 30% no consumo da corrente do motor (de 172 ampares para 129 amperes) e de 10% no consumo de energia elétrica.

Além disso, o aumento da eficiência da transmissão e da confiabilidade da máquina reduziram o custo com paradas não programadas. Como resultado final, a empresa economiza hoje cerca de US$ 100 mil por ano, com os ajustes implementados.

“Com um tempo de retorno baixíssimo para o investimento feito, este projeto abriu portas para um programa focado na diminuição energética em vários outros equipamentos da fábrica”, relata Rogério Ezequiel Rodrigues, CEO da Abecom.

Ele salienta que, além da manutenção corretiva, as empresas também podem reduzir seus custos e obter ganhos com programas de manutenção preditiva, que visam prevenir danos e falhas em equipamentos.

“Nós recomendamos que as indústrias tenham total controle dos fatores que afetam a sua produção. Afinal, a competitividade obriga que os custos operacionais sejam menores, sem que isso impacte a qualidade”, conclui Rodrigues.

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hitachiA Hitachi Energy anuncia hoje o lançamento de seus novos roteadores sem fio da série TRO600 com capacidade 5G, desenvolvidos especificamente para ajudar clientes industriais e concessionárias de serviços públicos a alcançar alta confiabilidade e resiliência em operações de missão crítica.

Com a integração da tecnologia 5G¹, os roteadores da série TRO600 da Hitachi Energy permitem uma arquitetura de comunicação em rede sem fio híbrida escalável, flexível e segura que combina perfeitamente o melhor das redes celulares públicas e privadas com a rede de banda larga, tudo gerenciado por meio de um único sistema. Essa abordagem é capaz de unificar a comunicação de todos os dispositivos, garantindo conectividade confiável, rápida e segura para cada necessidade operacional.
“Na Hitachi Energy, estamos orgulhosos em ser pioneiros em dispositivos habilitados para 5G para clientes industriais e concessionárias de serviços públicos, garantindo conectividade onde e quando ela for mais necessária”, afirma Massimo Danieli, vice-presidente executivo e diretor geral da unidade de negócios de Grid Automation da Hitachi Energy. “O 5G é essencial em nosso caminho para descentralizar e descarbonizar o sistema de energia e acelerar a transição energética. Com o 5G, as empresas podem expandir ainda mais uma abordagem baseada em dados para gerenciar com eficiência sua demanda e equilibrar a carga de rede”, completa.
“O 5G oferece melhorias significativas de desempenho de conectividade para o crescente número de aplicações móveis, remotas e externas, e casos de uso complexos na indústria, transporte, cidades inteligentes e segurança pública”, comenta Chantal Polsonetti, vice-presidente de serviços de consultoria da ARC Advisory Services. “Dada sua história e liderança na construção e gerenciamento de redes de energia e comunicação, a Hitachi Energy está bem-posicionada para ajudar as empresas a aproveitar o poder do 5G à medida que buscam a transformação digital”, acrescenta.
A integração da conectividade 5G na série TRO600 garante a eficiência ideal para vários casos de uso de clientes com aplicações em cidades inteligentes, petróleo e gás, mineração, manufatura e concessionárias de serviços públicos. Espera-se que o alto rendimento suportado impulsione uma maior adoção de aplicações de realidade virtual aumentada e de vídeo para auxiliar na eficiência operacional a fim de otimizar processos. Enquanto isso, as comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC) permitem maior digitalização da infraestrutura operacional e escalabilidade de aplicações de controle de missão crítica.

Importância das redes híbridas

As soluções de conectividade híbrida da Hitachi Energy podem fornecer uma combinação de tecnologias interoperáveis em uma única rede de comunicação, permitindo aplicações para dispositivos de ponta, aparelhos móveis e redes de campo, abrangendo ambientes urbanos densos à rurais. Um sistema híbrido pode garantir comunicações industriais perfeitas, mesmo quando opções de conectividade específicas podem estar indisponíveis ou prejudicadas. Além da arquitetura sem fio híbrida, a série TRO600 oferece um robusto backhaul de missão crítica via cabos por meio de uma seleção de interfaces gigabit ethernet e fibra.
À medida que o número de dispositivos e aplicativos que exigem conectividade em tempo real cresce exponencialmente, o 5G oferece velocidade, segurança e confiabilidade incomparáveis, permitindo que as empresas suportem esse crescimento. Espera-se que desempenhe um papel vital no dimensionamento da Internet Industrial das Coisas (IIoT) massiva e aplicações de missão crítica para concessionárias de serviços públicos e outros setores essenciais, onde a conexão confiável pode aumentar a segurança do pessoal, a adoção de aplicações à prova de futuro, e fornecer eficiência operacional superior.

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FTP IndustrialA FPT Industrial apresenta um novo projeto especial chamado “Behind Food” junto com seus motores de última geração na World Ag Expo 2022, a maior feira agrícola do mundo, que aconteceu em Tulare, Califórnia, de 8 a 10 de fevereiro.

O projeto “Behind Food” é uma iniciativa da FPT Industrial para promover a agricultura sustentável, mostrando como tecnologias inovadoras de powertrain fazem parte de uma cadeia que leva produtos saudáveis e de alta qualidade do campo à mesa. Em colaboração com o Eataly, o maior mercado de alimentos e bebidas artesanais italianos do mundo, a FPT Industrial vai estrear o programa de culinária “Behind Food”, levando os espectadores por uma jornada de degustação das fazendas californianas da Sohnrey Family Foods, Trattore Farms, e Hilmar Jerseys até a cozinha da sede do Eataly em Turin, Itália. Todas as fazendas envolvidas no projeto são clientes da New Holland Agriculture, que também é um parceiro-chave da “Behind Food”.

Durante a conferência de imprensa no estande da FPT Industrial, no dia 9 de fevereiro, ocorreu uma demonstração de culinária ao vivo realizada por Fabio Angeli, chef do La Scuola Eataly, Los Angeles. A presença do Eataly reforça a parceria, que começou em 2019, entre as duas empresas, construída a partir da visão comum delas de fornecer produtos ecologicamente corretos com qualidade e paixão.

“Estamos felizes em participar da edição deste ano da World Ag Expo para continuar difundindo a mensagem da agricultura sustentável,” disse Braden Cammauf, diretor da FPT Industrial na América do Norte. “Nossa Brand fez avanços incríveis em soluções de combustíveis alternativos e no fornecimento de máquinas agrícolas modernas, produtivas e confiáveis, que ajudam os agricultores a cuidarem das terras, todos os dias.”

Em termos de produtos, a companhia levou para a exposição seis de suas mais recentes tecnologias de powertrain para a World Ag Expo, e apresentou soluções para diferentes tipos de aplicações focadas no mercado norte-americano.

O F28 Tier 4 Final é uma nova solução modular e multi combustível, projetado especificamente para máquinas agrícolas leves e compactas. Alimentado a diesel ou gás natural, oferece o desempenho de um motor de 3,4 litros em um conjunto de 2 litros.

Já o  F34 Tier 4 Final tem uma potência máxima de 90 kW e torque de até 490 Nm, propicia alto desempenho em um layout compacto. Além disso, possui um sistema de pós-tratamento de longa duração sem DPF e servicibilidade lateral, que agiliza as operações de manutenção. A versão F34 Tier 4 Final Power Pack vem com todos os componentes (por exemplo, filtro de ar, conjunto de refrigeração, ATS) pré-montados em um conjunto, fornecendo potência de até 55 kW e torque de até 320 Nm.

A terceira solução altamente compacta é o F36 Tier 4 Final, com a melhor potência e densidade de torque da categoria – até 105 kW e 600 Nm.

Para operações pesadas, que exigem desempenho superior, a FPT Industrial expos o Cursor 9 Tier 4 Final Power Pack, que disponibiliza potência máxima de 308 kW e torque de até 1800 Nm. Por ser uma unidade de potência pronta para o uso, simplifica a conformidade das emissões para os clientes. Além disso, garante baixo consumo de combustível e baixos custos de operação graças à combustão sem EGR, longo intervalo de manutenção e ATS vitalício.

Por fim, para obter robustez e durabilidade, mesmo nas condições mais severas, o N67 Tier 3 IPU é escolha certa. Disponível nas configurações mecânica e eletrônica, oferece potência de até 175 kW, torque de até 1020 Nm, além de alta eficiência no consumo de combustível.

Durante a feira, a FPT Industrial  mostrou no estande da New Holland Agriculture (South Exhibits), o motor N67 NG, próximo ao TRACTOR T6 METHANE.

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4 desafios do setor logístico em 2022

Icone Análise,Artigo | Por em 10 de fevereiro de 2022

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JorlomPor Jarlon Nogueira*

A Logística é a espinha dorsal de qualquer economia e a força motriz por trás de todos os setores, seja agricultura, manufatura ou serviços. E o gerenciamento deste setor dentro de uma empresa está longe de ser fácil.

As empresas devem encontrar maneiras de superar várias adversidades — muitas delas bem complexas. Conheça, abaixo, alguns dos principais desafios quando o assunto é logística e como você pode lidar com eles de maneira eficaz

1. Prazos de entrega

Quem compra os produtos da sua empresa espera recebê-los o quanto antes. O perfil do cliente final mudou, repassando essa urgência do recebimento para quem produz e/ou distribui. É preciso estar a caminho o quanto antes para chegar ao destino tão logo seja possível.

E, infelizmente, longos prazos de entrega podem expor seus produtos a atrasos ainda maiores. Com tantas etapas a serem cumpridas e grandes distâncias para as mercadorias viajarem, há muitas oportunidades para que as coisas dêem errado.

Planejamento eficaz é a solução. Considere ter contratos de frete com transportadoras digitais, que têm um leque maior de possibilidades de frete em muitos lugares do Brasil para não perder oportunidades, principalmente nos aumentos repentinos na demanda.

2. Custos altos

Hoje em dia, os mercados são dinâmicos e os processos logísticos se tornaram mais longos e complexos. É preciso pensar na contratação de pessoas, nos gastos com a compra e manutenção dos veículos, combustíveis e na gestão de toda a cadeia, como também a qualidade do serviço. Todos esses fatores têm um alto custo, pesando no orçamento das empresas.

A saída pode ser tercerizar, principalmente os gastos com transporte. Confiar em uma transportadora digital que tenha experiência no modal rodoviário, colocando em prática os melhores processos e alta tecnologia.

3- Furtos e roubos de carga

Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro são responsáveis por 77% do total de furtos e roubos de cargas no Brasil. Apenas nos cinco primeiros meses de 2021, mais de 5,6 mil crimes desse tipo aconteceram em todo o País. E em 2022 a segurança no frete continua sendo uma preocupação dos gestores logísticos.

A saída é contratar serviços apenas de transportadoras que assegurem não apenas o cavalo, mas também a carga do início ao fim da viagem. E que também sejam rigorosas na seleção dos motoristas, realizando uma uma checagem minuciosa que leva em conta muito mais do que apenas antecedentes criminais, investigando até a sua situação financeira. Tudo para mitigar os riscos no transporte.

Outra parte importante é o gerenciamento de riscos, com a realização de um Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) que envolva, em cada viagem, toda a cadeia de suprimentos.

4- Falta de gestão

Mais do que nunca a gestão tem um papel estratégico no setor logístico das empresas. As organizações que ainda não investem maneiras de trazer mais inteligência na administração dos processos com certeza perderão muito em 2022.

A adoção de novas tecnologias que levem à transformação digital é mais que necessário – como também a escolha de parceiros que disponibilizam ferramentas inovadoras que ajudem a gestão. Um aplicativo, gestão automatizada dos fretes, Big Data e Inteligência Artificial são fundamentais.

Enfrentar os desafios também exigirá um novo olhar. Talvez seja hora de parar de pensar nos setor logístico como uma entidade rígida e linear e mais como um ecossistema que prospera por meio da sua interconexão, dinamismo e comunicação constante.

As abordagens podem diferir dependendo das necessidades do seu negócio, mas uma conclusão parece certa: contar com novas tecnologias é a maneira mais eficaz de construir uma logística resiliente e eficaz.

 

CEO da AgregaLog — transportadora digital que oferece soluções inovadoras de logística de transporte para a indústria.

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hyperrrrrrrA Hypertherm, uma fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, apresenta a PlateSaver™, uma nova tecnologia SureCut™ que maximiza automaticamente o número de peças em uma chapa, gerando mais lucro por chapa.

A PlateSaver está disponível por meio do ProNest® da Hypertherm e outros softwares autorizados, destinados a fabricantes que cortam aço-carbono em uma mesa CNC usando plasma X-Definition. Ela combina a estabilidade de arco do plasma X-Definition com os parâmetros de software especializados para ampliar consideravelmente o aproveitamento de material. Esses parâmetros fazem com que a PlateSaver use percursos mais curtos ao iniciar e finalizar um corte, o que diminui o espaço desperdiçado entre as peças. Além de percursos de entrada e saída mais curtos, a PlateSaver também leva em consideração o metal fundido, usando perfurações em movimento que fazem com que o respingo derretido caia em uma “área de respingo” previsível.

“Estamos animados em apresentar essa nova tecnologia SureCut, pois, com ela, os clientes poderão aumentar seus lucros por meio da redução de desperdício”, explica Tom Stillwell, gerente de produtos da Hypertherm. “Ao encaixar mais peças em uma chapa, os clientes desperdiçarão menos tempo e dinheiro comprando, movimentando e armazenando metais, e também menos tempo monitorando e fazendo contagem de estoque de chapas parcialmente usadas. ”, completa Stillwell.

A tecnologia SureCut maximiza o desempenho de corte, integrando automaticamente milhares de parâmetros de corte em produtos autorizados de hardware e software. Isso inclui True Hole® para furos prontos para cavilhas, True Bevel™ para simplificar o processo de corte de bordas chanfradas e Rapid Part® para reduzir significativamente o tempo do ciclo entre cortes. Para saber mais sobre a tecnologia SureCut, acesse o site.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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