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entrevistaO diretor executivo da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (ANIMASEG) fala sobre o panorama do mercado e as expectativas para a 21ª edição da FISP | Feira Internacional de Segurança e Proteção. Com a mais completa plataforma de negócios para segurança e saúde no trabalho, o evento acontece de 05 a 07 de outubro de 2016, no São Paulo Expo, em São Paulo, reunindo 700 expositores e 50 mil profissionais do setor.

“O País tem uma população economicamente ativa de mais de 100 milhões de trabalhadores e, portanto, tem tudo para, retomado o crescimento brasileiro, crescer com taxas superiores aos demais setores da economia. O setor de EPI´s no Brasil tem faturamento de 4,5 bilhões de reais por ano e potencial de duplicar este faturamento em poucos anos e acesso a toda tecnologia necessária para proteger adequadamente nossos trabalhadores”, comenta o executivo.

1- Como está hoje a indústria de material de segurança e proteção ao trabalhor?

A indústria de EPIs é muito dependente da situação econômica do País e é atingida diretamente com a queda do emprego e com as restrições financeiras das empresas.

Em recente levantamento da Animaseg, verificou-se uma queda média de 13% do volume de negócios em 2015, quando comparado a 2014. Entretanto, já se observa uma melhora na expectativa das empresas que esperam crescer 4% em 2016, no comparativo com 2015.

2- Quais são as alternativas para a atual conjuntura econômica? Certamente a crise atrapalhou sensivelmente as empresas do setor, mas como todo o momento difícil, também é um momento de explorar novas oportunidades, as empresas do setor têm expandido seu leque de clientes, o que a longo prazo pode trazer benefícios para todo o setor.

3- Em sua 21ª edição, a FISP se tornou um grande evento do segmento. Qual a sua importância para os profissionais do setor?

É a oportunidade dos profissionais conhecerem novos produtos e novos fornecedores para os produtos que já utilizam, pois a FISP se tornou o ponto de encontro dos profissionais de segurança no Brasil, evento obrigatório para quem está no setor de segurança e saúde do trabalho.

4- Quais serão as novidades que os visitantes poderão conferir, entre lançamentos, novas tecnologias e serviços?

Todas as empresas brasileiras e estrangeiras trarão suas novidades para a FISP, visando atender as exigências de nosso mercado em todos os níveis.

5- Além da área expositiva, o que mais o visitante vai encontrar no evento.

Uma novidade que acreditamos que será um diferencial no evento, será a participação da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), ligada ao Ministério do Trabalho e Emprego, comemorando seus 50 anos de existência, com uma participação interativa na FISP.

6- Em sua análise, quais as perspectivas para o setor?

O setor de EPIs no Brasil vinha crescendo de 9 a 10% ao ano e, apesar da crise da economia brasileira e de seu impacto no setor, o País ainda tem uma população economicamente ativa de mais de 100 milhões de trabalhadores e, portanto, tem tudo para, retomado o crescimento brasileiro, crescer com taxas superiores aos demais setores da economia.

7- Números do setor

Mesmo com a queda da economia brasileira, somos um setor com faturamento de 4,5 bilhões de reais por ano e com potencial de duplicar este faturamento em poucos anos. Temos em nosso mercado empresas locais, multinacionais, importadores e acesso a toda tecnologia necessária para proteger adequadamente nossos trabalhadores. Acreditamos que o País deva investir mais em educação, visando melhorar a conscientização de que a prevenção é sempre o melhor caminho e o de menor custo.

Serviço

21ª FISP | Feira Internacional de Segurança e Proteção

Evento Simultâneo: 12ª FIRE SHOW | International Fire Fair

 Data: 05 a 07 de outubro de 2016, das 13h às 21h

Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SP – Brasil
Transporte gratuito: Rua Nelson Fernandes, 450 – Acesso pelo Terminal Rodoviário Jabaquara
* Evento gratuito para profissionais do setor

Mais informações: www.fispvirtual.com.br

 

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A automaker OMEGA™ vai apresentar novidades para a indústria automotiva brasileira e receber parceiros em seu estande no 14º Simpósio da SAE BRASIL Automaker de Testes e Simulações, nos próximos dias 10 e 11 de agosto, no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo.

A multinacional realizará exposição de alguns de seus produtos e lançamentos para o setor automotivo, destacará a comodidade e a eficiência da realização de compras pelo seu site (br.omega.com) e, também, contará com área de networking para os visitantes.

A OMEGA™ é referência mundial em equipamentos de medição e controle de processos industriais e conta com um portfólio de mais de 100 mil itens nos setores de temperatura, umidade, pressão, deformação, força, vazão, nível, pH e condutividade.

Há dois anos no Brasil, a empresa tem sede em Campinas-SP e entrega seus produtos em todo país e alcançou sucesso em todo o mundo com vendas pelo Contact Center (0800 773 2874) e por E-commerce (br.omega.com), que responde por parte significativa dos pedidos globais.

“Assim, os clientes conseguem soluções completas de alta qualidade para suas demandas com agilidade, simplicidade e eficiência através da interface prática na loja on line ou Contact Center, além do suporte técnico que diferencia a OMEGA™ globalmente”, explica a Gerente de Marketing, Flávia Ferraro.

Serviço

Automaker – O 14º Simpósio da SAE BRASIL Automaker de Testes e Simulações – Seção São Paulo contará com palestras de reconhecidos especialistas para tratar de temas como durabilidade, dinâmica veicular e ruído e vibrações na indústria automotiva.

A proposta dos organizadores é unir os dois pilares do conhecimento científico, “Teoria” + “Validação”, e expor as soluções e desafios constatados pela academia e a iniciativa privada.

O evento contará com 16 palestrantes que abordarão estes aspectos em cinco painéis temáticos, das 8h às 17h50 no dia 10 (quarta), e das 8h às 17h no dia 11 de agosto (quinta).

O Automaker ocorre no Sheraton São Paulo WTC Hotel, que fica situado na Avenida da Nações Unidas, nº 12.551, no Brooklin Novo, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas pelo site http://icongresso.sae.itarget.com.br/evento/1500/auth.

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Artigo: Grandes desafios!

Icone Artigo,Economia,máquina | Por em 29 de julho de 2016

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abiPor João Carlos Marchesan
Estamos assumindo a Presidência do Conselho de Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ com a convicção de que temos enormes desafios pela frente.
Infelizmente, o cenário econômico não é dos melhores. Informações recentes mostram que a atividade econômica continua estagnada, o que diminui a confiança dos empresários, dos consumidores e, consequentemente, faz com que a intenção de realizar investimentos fique em segundo plano. O resultado disso é que a economia brasileira caminha para mais um ano de recessão.
O governo interino do presidente Michel Temer  tem pela frente uma economia em recessão, pressão inflacionária, investimentos em queda, juros altos, superávit primário baixo e um saldo da balança comercial melhorado em função de um quadro recessivo e não pelo aumento das exportações.
Para recolocar a economia nos trilhos, o governo precisa adotar medidas nada convencionais e até impopulares, pois já está mais do que comprovado que o atual quadro de recessão não poderá ser enfrentado com os atuais juros elevados e a apreciação cambial. Essas medidas, convencionais, além de não conter a inflação, trazem ainda mais recessão e agravam o processo de desindustrialização, em curso há anos.
Somos um país de 200 milhões de habitantes com 12 milhões de pessoas desempregadas, o que está esgarçando o tecido social. É preciso inverter urgentemente este quadro, sendo a geração de emprego e renda os principais instrumentos para a saída da crise.
Portanto, este governo tem que ter a coragem de adotar medidas que possam mexer na estrutura da economia brasileira, promovendo, efetivamente, as reformas institucionais que tanto o país necessita, aumentando a eficiência do Estado, promovendo uma verdadeira reforma orçamentária, com redução dos gastos públicos e sem aumento de impostos, sendo que o déficit fiscal não pode ser combatido via aumento da carga tributária, pois a sociedade já está estrangulada. Ao mesmo tempo, é preciso sinalizar para o aumento da taxa de investimento público e estímulo e desobstrução ao investimento privado, com diminuição da taxa de juros e desvalorização do Real frente ao dólar, a fim de dar competitividade ao setor produtivo.
Nos últimos anos, a ABIMAQ obteve conquistas importantes para o setor de máquinas e equipamentos, as quais foram capazes de dar algum fôlego à nossa indústria. Nós vamos dar continuidade a esse trabalho, apresentando propostas e cobrando do governo, seja ele qual for, a adoção de medidas que possam trazer efetiva competitividade ao país.
Por isso, estamos motivados e continuaremos engajados em implementar e propor  ações que possam contribuir para a retomada da economia brasileira, além de atuar para ampliar a força e representatividade da ABIMAQ.
Vamos juntos, diretoria, associados e colaboradores, continuar a nossa missão em defesa da indústria de máquinas e equipamentos!
João Carlos Marchesan, Presidente Conselho de Administração, ABIMAQ / SINDIMAQ

 

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creditoO governo quer criar um seguro para obras federais que garanta a conclusão dos projetos e evite a criação de aditivos que aumentam o custo, em uma das cerca de 20 medidas que estão sendo estudadas para melhorar o ambiente de negócios e acelerar a retomada do crescimento, disse à Reuters uma alta fonte do governo.

As medidas, que serão analisadas pelo presidente interino Michel Temer e pelo núcleo econômico do governo, devem ser apresentadas em 15 dias e incluem, além do seguro, crédito para microempreendedores, liberação da venda de terras para estrangeiros e a venda de parte da dívida ativa da União.

Um esboço inicial foi preparado pelo Ministério do Planejamento. “São hoje 20 propostas. No final pode ficar acima ou abaixo disso, depende do que o presidente decidir”, disse a fonte.

A proposta de seguro para obras públicas prevê que a empreiteira candidata a uma licitação apresente seu projeto a uma seguradora, que irá servir de garantia para a conclusão da obra nos moldes e nos custos previstos no projeto, com a União como beneficiária do seguro.

No caso da construtora falir ou se tornar incapaz de cumprir o que está no contrato, a seguradora pagaria ao governo federal para que a obra seja terminada.

“Isso acaba com a possibilidade de se fazer um sem fim de aditivos e também impede que a empresa apresente um projeto irreal apenas para ganhar a licitação”, explicou a fonte “Se ela apresentar uma proposta fora da realidade, a seguradora não vai aceitar.”

A intenção principal do pacote de medidas é de destravar investimentos no país e acelerar a retomada da criação de empregos, a principal preocupação do governo hoje.

Pesquisas internas feitas pelo Palácio do Planalto mostram que o desemprego é hoje a principal queixa dos brasileiros, criando um mau humor na sociedade e uma má vontade com o governo, explicou à Reuters uma outra fonte palaciana.

As medidas também têm a intenção de tentar compensar a queda na arrecadação enfrentada pela União e evitar que o governo tenha que anunciar um contingenciamento do Orçamento. Na quarta-feira, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo vai “esgotar todas as alternativas” antes de propor um corte de gastos.

BANCOS PÚBLICOS

Uma segunda proposta que deve ser apresentada é a liberação de crédito pelos bancos públicos a micro, pequenos e médios empreendedores com juros mais baixos.

“São esses setores os que mais empregam, e o objetivo é esse, criar emprego”, disse a fonte.

Banco do Brasil, Caixa, Banco do Nordeste, BNDES e o Banco da Amazônia seriam usados para as operações de crédito. Questionada se existem recursos nos bancos, a fonte garantiu que sim. “A questão não é o valor, é o como liberar o crédito”, disse.

O governo também incluiu no pacote a liberação da venda de terras para estrangeiros –travada por um parecer da Advocacia Geral da União–, ação que vê com potencial para atrair imediatamente grandes investimentos para o país.

Uma outra ação deve ser a securitização da dívida da União, que vem sendo já discutida abertamente. De acordo com o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, cerca de 60 bilhões de reais do 1,5 trilhão de reais da dívida ativa poderiam ser vendidos no mercado, mas a estimativa de arrecadação seria bem abaixo disso.

Fonte: Reuters

 

 

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Julio Molinari_ Presidente da Danfoss na América Latina* Por Julio Molinari

Não bastassem as consequências da crise econômica pela qual o Brasil atravessa, fatores como elevada carga tributária, precárias estruturas logísticas para recebimento de matéria prima e escoamento de produtos, limitações da capacitação profissional e, sobretudo, a baixa eficiência de processos comprometem significativamente a produtividade e a competitividade da indústria brasileira.

Nas indústrias de processos, a eficiência não só é um diferencial, mas uma questão de sobrevivência, pois se as empresas não investirem em eficiência, podem ter perdas em torno de 30%. A ineficiência no sistema acarreta indisponibilidade, falhas de equipamentos, paradas não programadas, setups extras de máquinas, tempos inativos, redução da velocidade, além de perdas e rejeitos.

A tendência para otimizar os processos é aumentar a inteligência de automação embarcada nas máquinas, tornando-as mais autônomas em manutenção e inspeção. Isso inclui a adoção de novas tecnologias, como equipamentos eletroeletrônicos e softwares para controle de processos, que geram aumento da produtividade, bem como ganhos com eficiência energética.

A digitalização é o próximo passo para a indústria entrar em um novo patamar tecnológico. Em maio, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou a primeira pesquisa nacional sobre o uso de tecnologias digitais relacionadas à era da Manufatura Avançada, conhecida como Indústria 4.0, cujo termo refere-se à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor nos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso.

De acordo com o levantamento, feito com mais de duas mil empresas de todos os portes, a maior parte dos esforços realizados pelas indústrias no Brasil, no que se refere à adoção de tecnologias digitais, concentra-se nos processos industriais: 73% dos consultados afirmaram usar ao menos uma tecnologia digital na etapa de processos, 47% utilizam na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e somente 33% o fazem em novos produtos ou negócios.

A pesquisa da CNI mostra que a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que ela pode ter na competitividade. Em outros países onde a indústria 4.0 está mais avançada, já se registra aumento da produtividade, redução de custos de manutenção de equipamentos e do consumo de energia e aumento da eficiência de modo geral.

Por outro lado, o alto custo de implantação é a principal barreira interna para 66% das empresas. Neste sentido, há uma necessidade para que o governo exerça o seu papel de promover a infraestrutura digital, investindo e estimulando a capacitação profissional, além de criar linhas de financiamentos específicas.

* Julio Molinari é presidente da Danfoss na América Latina

 

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thames side_2Uma célula de carga concebida com sistema de pesagem próprio é o lançamento da Thames Side para o mercado brasileiro. A NVcon, representante da Thames Side no Brasil, está apostando no Levermount, conjunto de montagem de célula de carga que não necessita de acessórios de trocas.

“A grande vantagem do sistema Levermount é que o próprio kit de montagem de célula de carga já faz a função de macaco hidráulico. E somos os únicos no mercado que contam com essa tecnologia que oferece facilidade, praticidade e segurança”, explica Nilton Feitosa, diretor comercial da NVcon. Com mais precisão e repetibilidade – praticamente imune a falhas na medição – o sistema Levermount foi projetado de uma forma que pode ser submetido até mesmo a movimentos axiais, que são inerentes aos silos de armazenamento da indústria. “Como conta com um sistema de travamento, o Levermount permanece estável mesmo diante de movimentos de silos. Esse apoio vale também para tanques, misturadores, plataformas de pesagem, entre outros”, afirma Feitosa.

Além disso, o Levermount apresenta graus de proteção IP68 e IP 69 contra a intrusão de partículas sólidas e é á prova de imersão. “Isso indica que o equipamento pode se submetido á lavagem e até mesmo ser submerso. Esses graus de proteção protegem o equipamento de qualquer tipo de introdução de líquidos”, descreve Feitosa, acrescentando que o sistema também suporta ambientes mais agressivos e corrosivos. Outro grande diferencial do equipamento está em sua composição em aço inox.

“Esse fator faz com que o Levermount esteja capacitado a atender indústrias de todos os setores. 99% das empresas de alimentos e farmacêuticas fazem lavagem do piso e, como o equipamento é em aço inox, jamais vai enferrujar”, atesta Feitosa. Levermount abrange aplicação nos setores alimentício, bebidas, químico e petroquímico.

O sistema apresenta um range da capacidade de 10 a 5000kg, aprovado pela OIML C3, e também na versão para áreas classificadas(explosivas) com certificação ATEX.

 

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mas e ferra* Alfredo Ferrari
Há quase um século, o Brasil se projeta no mercado internacional como um tradicional produtor de bens de capital incluindo máquinas-ferramenta. Portanto, o país é detentor de uma vasta experiência na criação e produção de máquinas e equipamentos de alta qualidade e desempenho, competindo com os mais exigentes mercados internacionais.
Isso é um fato. De outro lado, sabemos que a  economia de um país não pode depender, somente, da produção e exportação de seus produtos primários. A sua riqueza está, além da exploração e comercialização de suas abundantes commodities, na produção de bens duráveis que agregam valor, por meio da aplicação de tecnologia e inovações.
Assim, chamamos a atenção para o fato de a indústria de máquinas-ferramenta brasileira estar capacitada para atender a quase totalidade das necessidades de produção no país, com elevado conteúdo tecnológico.
Por outro lado, essa indústria, também, conta com o fornecimento de máquinas-ferramenta importadas, quer seja para atender picos de demanda ou para suprir equipamentos com características não produzidas no país. Neste último caso, existem os “ex-tarifários”, que desoneram as suas importações. A importação de máquinas-ferramenta deve ser entendida como um canal aberto, porém dentro de um ambiente econômico sadio, tendo como base um câmbio justo e em condições comerciais isonômicas como aquelas aplicadas nos países dos seus concorrentes internacionais.
A demanda futura por máquinas-ferramenta da média e alta tecnologia no país será enorme, uma vez que o seu parque de máquinas instalado conta com uma idade média de aproximadamente 17 anos contra 5 a 8 anos nos países altamente industrializados. Isto significa que os investimentos das indústrias de manufatura no país serão muito intensos no decorrer dos próximos anos.
Para tal, o governo federal deve persistir no estímulo à modernização do parque de máquinas no país, incentivando a sua indústria de bens de capital, por meio de financiamentos, como a linha FINAME PSI do BNDES, e da implantação de novos projetos, como o Modermaq, idealizado pela ABIMAQ, para a substituição de máquinas-ferramenta sucateadas por novas de moderna tecnologia e de alto rendimento. Com isso, obter-se-ão maiores ganhos de produtividade, de qualidade e de rentabilidade, com crescimento das exportações.
É inadmissível imaginar-se um país de dimensões continentais gigantescas e uma população com mais de 200 milhões de habitantes, como o Brasil, sem uma indústria pujante de bens de capital e, em particular, de máquinas-ferramenta. É uma questão de segurança nacional para um país ter a sua própria indústria de máquinas-ferramenta, a fim de garantir a manufatura de bens duráveis para o seu consumo e para as suas exportações.
* Alfredo Ferrari é engenheiro mecânico e vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF)

 

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sacolasEspecialista no segmento, empresa se preparou para orientar  sobre as novas medidas

 A nova lei sobre a utilização de sacolas plásticas já está em vigor na cidade de São Paulo, após a AMLURB – Autoridade Municipal de Limpeza Urbana adequar o decreto de janeiro de 2015 com a especificação técnica das embalagens que podem ser utilizadas pelo comércio. De acordo a esta resolução, estão proibidas as sacolas plásticas descartáveis, fabricadas com a utilização de materiais oxibiodegradáveis e oxidegradáveis, distribuídas aos consumidores para o acondicionamento e transporte de mercadorias adquiridas em estabelecimentos comerciais do município de São Paulo.

Diante deste cenário, a Antilhas, uma das maiores indústrias de embalagens do Brasil, se preparou para orientar aos clientes sobre as novas medidas, com sugestões e opções possíveis que atendam às exigências da lei. Ao mesmo tempo, como especialista no segmento de embalagem, a fabricante apresenta ao mercado soluções de produtos que vão ao encontro dos princípios da sustentabilidade.

“Mais do que oferecer aos clientes um trabalho de consultoria com alternativas de materiais que podem ser utilizados na produção das novas sacolas, nosso objetivo com a iniciativa é atender às necessidades de cada perfil de comércio, considerando seu público consumidor“, destaca Claudia Sia, gerente de Marketing e Planejamento da Antilhas. De acordo com a executiva, para isso, foram propostas soluções desenhadas para cada caso. “Nosso portfólio contempla o uso das matérias-primas convencionais até as mais modernas e inovadoras, com a possibilidade de desenvolvimento, criação e produção de peças diferenciadas, por meio da nossa equipe de designers, completa.

Além dos serviços tradicionais de uma indústria de embalagens, a Antilhas tem como diferencial o fornecimento de serviços como suporte à viabilização de projetos inovadores, orientação de produtos, desenvolvimento de matérias-primas, estoque de segurança e entrega just in time, garantindo o excelente atendimento aos seus clientes em qualquer época do ano.

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PIB cai no primeiro trimestre, e erros do governo vão manter a queda

 

O IBGE divulgou nesta sexta o resultado do PIB no primeiro trimestre de 2015. O PIB caiu 0,2% em relação ao último trimestre do ano passado e 1,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2014.

Os dados da indústria de transformação foram ainda mais negativos. A queda foi de 1,6% em relação ao último trimestre do ano passado e de 7% sobre o primeiro trimestre de 2014.

“Os dados do IBGE confirmam o que nós já sabíamos. O primeiro trimestre foi ruim, mas o mais grave é que a situação não para de piorar. Os indicadores do segundo trimestre, tanto do IBGE quanto da Fiesp, mostram um agravamento da retração”, diz Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). O PIB deve fechar o ano com queda de 2%, e a indústria deve cair 5%.

Nesse cenário de forte retração, o governo ainda defende o aumento da arrecadação sobre a indústria, ampliando em 150% a alíquota de contribuição previdenciária sobre o faturamento.

A necessidade do ajuste fiscal é inquestionável, mas o governo tem que fazê-lo a partir do corte dos seus gastos, e não do aumento dos impostos para a sociedade. “As pessoas não aceitam aumento de impostos”, afirma Skaf.

O governo anunciou na semana passada um contingenciamento de R$ 69,9 bilhões das despesas. Só que na verdade os gastos estão crescendo, mesmo com esse corte, que define um teto para 2015 de R$ 1,103 trilhão nas despesas. Esse valor é 7% maior que o do ano passado. No ritmo atual, a arrecadação vai fechar o ano em R$ 1,078 trilhão, gerando déficit de R$ 25 bilhões. “O governo precisa diminuir seus gastos para atingirmos o equilíbrio fiscal”, afirma Skaf.

Há muito espaço para redução das despesas públicas. Mais de R$ 450 bilhões serão pagos em juros neste ano. “O governo gasta mal, desperdiça e quer aumentar os impostos. Precisa dar o exemplo para a sociedade, administrando corretamente o dinheiro que sai do bolso dos brasileiros”, declara Skaf.

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fieeEntre as novidades que ajudam a reduzir o consumo de energia, estão o no-break solar e equipamentos portáteis para diversos tipos de medição

Quem circula pela FIEE – Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação se deparam com vários produtos, equipamentos e sistemas que ajudam a reduzir o consumo de energia, e aumentar a segurança na indústria, comércio e residências. Até sexta-feira (27), os visitantes poderão conferir de perto alguns produtos em funcionamento na feira:

No-break solar:  a fabricante VLP lança na FIEE o nobreak VSS que utiliza a energia solar como fonte alternativa.  O equipamento possui tecnologia online em dupla versão em alta frequência, tendo sua principal fonte de energia em painéis solares, que são diretamente conectados ao nobreak sem uso de interfaces. O nobreak também usa como fontes secundárias a rede elétrica e baterias.

Cobertura para redes elétricas – Indicada para proteção contra curtos-circuitos acidentais causados por contatos com galhos de árvores ou animais em redes aéreas. O material, feito com polímero modificado, tem como principal característica ser um isolante. De acordo com a  fabricante TE Connectivity, a calha protetora suporta até 35 mil volts.

Medidores portáteis – a Minipa expõe sua linha completa de medidores portáveis, como a trena que utiliza lazer e termo sensor de calor para verificar rachadura, infiltração e qualquer tipo de problema na instalação elétrica. Além da facilidade no manuseio e transporte, o profissional pode realizar seu trabalho de forma muito mais rápida e confiável.

Serviço:

FIEE – 28ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação

Data: 23 a 27 de março de 2015

Horário: 13h às 21h | Sexta das 13h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi

Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – CEP 02012-021 São Paulo – SP

Mais informações: www.fiee.com.br

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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