Regulador proporcional de pressão Regtronic (Foto: Divulgação)

Com dois importantes lançamentos na Feimafe 2009, a Metal Work Pneumatic, empresa italiana com operações no Brasil desde 2001, chega este ano ao evento como o mesmo espírito de quando começou a participar: “Como fornecedores, a feira é local para manter contato com nossos tradicionais parceiros e também para prospectar novos clientes, apresentando nossas novidades e linha de produtos. Vender é uma consequência do trabalho que começamos aqui”, revelou Hernane Cauduro, diretor comercial da empresa.

Por isso, reservou o momento para mostrar o que tem de mais novo em seu portfólio, composto por atuadores, válvulas, unidades de tratamento de ar e conexões e acessórios. No segmento de válvulas trouxe a Minimach, produto com dimensões reduzidas ideais e fabricado conforme soluções da série Mach, além do Regtronic, regulador proporcional de precisão.

 Sobre o atual momento econômico o diretor acredita que melhora substancial acontecerá em 2010. “Mas já estamos percebendo um contato maior por parte dos clientes.”

Empresa responsável – O trabalho iniciado pela Metal Work no ano passado ganhou, a partir desta Feimafe, espaço também nas feiras. O material, um book distribuído no estande, tem como finalidade conscientizar e, ao mesmo tempo, oferecer ferramentas para se quantificar e minimizar prejuízos gerados pelos vazamentos na distribuição e utilização do ar comprimido. Também permite aferir o impacto da emissão de CO2 na natureza.

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Redutor Industrial Série X, da Sew-Eurodrive (Foto: Divulgação)

A Sew-Eurodrive, empresa de soluções em acionamentos como motoredutores, conversores de frequência e redutores industriais apresenta ao setor as últimas novidades da linha de redutores industriais, produtos eletrônicos e servoacionamentos, além da conceituada linha de motoredutores.

Um dos lançamentos para a feira é a nova linha de redutores industriais Série X. A novidade apresenta graduações finas de torque, de 58 até 175 kNm. O grande número de acessórios pré-definidos oferece alto nível de flexibilidade para a aplicação específica, com um mínimo de componentes.

A segurança operacional e a facilidade de manutenção também foram levadas em conta, especialmente no projeto da carcaça robusta, baixo nível de ruído e sistemas de refrigeração. Desenhos em 2D e 3D e conjuntos pré-definidos para sistemas de transportadores e elevador de canecas completam a série. A Sew-Eurodrive possibilita ainda customizar o redutor industrial Série X especificamente para aplicação do cliente.

Sobre o Grupo SEW-EURODRIVE
Fundada em 1931, na Alemanha, a Sew-Eurodrive é uma empresa familiar e limitada (Ltda) que conquistou e mantém posição de liderança no mercado mundial a partir de uma filosofia que tem como principais focos trabalho, inovação, tecnologia e aprimoramento contínuo.

A Sew-Eurodrive está presente em mais de 46 países e possui 12 fábricas instaladas em países como Alemanha, França, Finlândia, Estados Unidos, Rússia, China e Brasil. Sua estrutura ainda inclui 66 montadoras localizadas em vários pontos do mundo. Atualmente, o Grupo emprega 13 mil funcionários e fatura globalmente cerca de 1,9 bilhão de euros.

Mais informações e cotações: www.sew.com.br

Release fornecido pela assessoria de imprensa da Sew-Eurodrive

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Alumimold 100, da GGD Metals (Foto: Divulgação)

Trata-se de um alumínio de alta resistência mecânica que reduz o desgaste do molde. É homologado pela Embraer e satisfaz as aplicações e exigências da indústria de fabricação de moldes e matrizes.

Outras vantagens como alto poder de polimento, não empastamento e dureza elevada (110 brinnel) fazem do AlumiMold 100 uma matéria-prima de excelente usinabilidade.

Mais informações e cotações: www.ggdmetals.com.br/

Release fornecido pela assessoria de imprensa da GGD Metals

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Visão geral da Feimafe (Foto: Thiago Italiano Albuquerque)

Considerada a principal vitrine na América do Sul para o setor de máquinas-ferramenta, a Feimafe 2009 conta nesta edição com 52 companhias estrangeiras, de 30 países das Américas, Europa e Ásia, com destaque para Alemanha, Espanha e Itália, que aumentaram suas participações.

No pavilhão italiano apresentam-se 40 empresas, com apoio do Instituto Italiano para Comércio Exterior, ICE, e da Associação dos Fabricantes Italianos de Máquinas-Ferramentas e Sistemas Integrados, Ucimu. As entidades reforçam o interesse em fomentar negócios entre os fabricantes dos dois países e estimular a troca de inovações tecnológicas. “A Itália está analisando os mercados menos envolvidos na crise e Brasil, China e Índia são os mais favorecidos para futuros investimentos italianos ao fim de 2009, início de 2010”, afirma o diretor do ICE-Brasil, Giovanni Sacchi.

A comitiva alemã conta com 22 empresas. Para o Ministério de Economia e Tecnologia do governo alemão, o mercado brasileiro está repleto de oportunidades para as empresas de lá, que estão à procura de parcerias. Por isso, fazem questão de estar na feira.

Organizado pela Associação Espanhola dos Fabricantes de Acessórios, Componentes e Ferramentas, AMT, o espaço destinado aos espanhóis tem cinco empresas, apresentando suas tecnologias mais recentes no setor de máquinas-ferramenta. De acordo com a entidade, a participação espanhola tem como objetivo aumentar a presença das empresas daquele país no Brasil no médio e longo prazos. 

A Câmara de Comércio Suíço-Brasileira, Swisscam – Brasil, e três empresas suíças também estão em busca de oportunidades de negócios, novos clientes e contatos comerciais. Dentre os principais produtos divulgados pelas empresas estão tornos e máquinas especiais. 

“O Ministério de Relações Exteriores da Argentina tem consciência da importância em apoiar nossas empresas na participação de uma feira como a Feimafe”, afirma Luciano Berttone, do departamento comercial do ministério. O país está presente com seis empresas na feira. 

Dentre os estreantes do evento estão o governo britânico, por meio do Departamento Comercial do Consulado Geral Britânico no Brasil, e a França, representada pela Ubifrance e pela Missão Econômica da França em São Paulo, que aposta no grande potencial do mercado brasileiro para incrementar as relações econômicas entre os países. 

As 12 empresas do pavilhão francês apresentam suas mais recentes tendências de tecnologias que integram os processos de produção e desenvolvimento de soluções sob medidas. “Equipamentos de tecnologia de ponta ainda não são produzidos pelos fabricantes brasileiros devido aos altos investimentos que representam. Isso torna o Brasil um mercado bastante atraente para as empresas francesas para trabalhos em parceria”, diz a gerente do setor de bens industriais da Ubifrance da Missão Econômica da França em São Paulo, Cristina Afonso.

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Marlene e Enio, do Banco PanAmericano

No informativo de hoje os gerentes Marlene e Enio explicam qual é a documentação necessária tanto para a empresa que financiará, quanto para a empresa que comprará máquinas e equipamentos.

Para a empresa que financiará por meio do Banco PanAmericano a compra para seu cliente a documentação é a seguinte:

– Ficha cadastral Pessoa Física de todos os sócios. Caso possua procuradores, providenciar suas respectivas procurações (atual) e ficha cadastral Pessoa Física;

– Cópias simples do comprovante de residência (no nome), CPF e RG de todos os sócios e procuradores;

– Contrato Social;

– Última alteração contratual. Caso seja uma SA, é necessária a apresentação das primeira e última atas da Assembléia;

– Cópia do cartão do CNPJ atual;

– Relação dos principais clientes e fornecedores;

– Relação do faturamento dos últimos 12 meses;

– Contrato de prestação de serviço (3 vias) fornecido pelo banco.

Para a empresa interessada na compra da máquina ou equipamento os documentos são os seguintes:

– Todos os documentos acima;

– Imposto de Renda pessoas Física e Jurídica.

Neste caso, dependendo do valor da máquina ou equipamento, o Banco PanAmericano pode exigir balanço, balancete, dentre outros documentos.

Venha até o estande da Revista P&S, na rua D, conversar com eles.

Esta é uma parceria Editora Banas e Banco PanAmericano, oferecendo soluções!

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Carlos Lebre Jr., gerente de negócios da Renishaw, apresenta o Revo™, sistema de cabeçote e apalpador de medição em cinco eixos, ao Blog Industrial. Confira os diferenciais do equipamento no vídeo abaixo:

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A Hypertherm aposta forte em sua linha de corte a plasma Powermax. Tanto que trouxe todos os equipamentos da série para a Feimafe. “Estamos expondo somente essa linha porque garantimos: essa é a solução para a redução de custos”, garante Fernanda Lemos, especialista de marketing da empresa de matriz americana.

Segundo Fernanda, a feira é o momento ideal para mostrar as soluções da Hypertherm ao mercado. “Focamos na linha de corte Powermax porque ela atinge o público da Feimafe e apresenta custo-benefício excelente e resultados eficazes no corte.”

Fernanda Lemos conta ainda que, em comparação a Mecânica de 2008, a Feimafe trouxe um público mais especializado. “Nestes três dias de feira, percebemos que a diretoria das empresas está em campo, visitando nosso estande e comparando nossas soluções as dos concorrentes. Isso é muito bom.”

Mesmo com a visita de clientes maiores, a especialista diz que as pequenas e médias são bem-vindas ao estande da Hypertherm. “Nesse momento, são elas que estão comprando. Estamos sentindo que maio será um marco em nossas vendas”, confessa Fernanda.

Assista a uma das máquinas em operação abaixo.

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Vitrine da Wolf Brasil (Foto; Kleber Pinto)

Fortalecer a marca e fechar muitos negócios nos próximos meses. Esta é a estratégia da Wolf Brasil, empresa do setor metal mecânico com grande destaque em ferramentas para usinagem. Na Feimafe pela quarta vez, a empresa trouxe parte de seu portfólio, que hoje conta com mais de 30 mil peças. Todas expostas como diamantes, como conta a gerente de marketing Michelle Moraes. “Queremos mostrar ao mercado que a marca ZCC-CT (chinesa representada no Brasil  pela Wolf) e nossa empresa podem oferecer peças de excelente qualidade e custo-benefício diferenciados”.

Para expor parte da linha da Wolf, Michelle e sua equipe deram um toque feminino ao estande. Fresas, quebra-cavaco e outras peças estão expostas como jóias em vitrines decoradas com pelúcia vermelha. “Mas não deixamos de montar um bar americano no estande para atender nosso público alvo, o masculino”, brinca a gerente.

Recepcionista e Michelle Moraes, da Wolf Brasil

A Wolf tem nove anos no mercado e há três apresenta crescimento significativo de mercado e de faturamento. “Não divulgamos números, mas nossa participação no mercado está crescendo bastante porque apostamos na marca e na qualidade das peças que vendemos”.

A “jóia” maior exposta no estande da Wolf é a ferramenta para fresamento externo BMR03. Reinold Anhão, consultor técnico, explica que o equipamento apresenta alta taxa de remoção de material. “O desbaste do BMR03 é único e, comparado aos demais do mercado, tem custo-benefício excelente”.

Outro destaque da Wolf é a fresa de metal duro JM. “Ela tem como diferencial o fato de trabalhar com até 65 HRC e atua em material de alta dureza com rendimento melhor. Sem contar o preço, 20% menor que o das concorrentes”, argumenta Anhão.

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Paulo Pellegrino e Raquel Corrêa, RP da Editora Banas

Na noite de ontem, Paulo Pellegrino, gerente de produção de maquinário para acabamento gráfico da DSM Plastmaq, recebeu uma ligação da Editora Banas assim que ligou o celular. O motivo? Ele havia ganho o segundo carrinho de ferramentas sorteado no estande da Revista P&S na Feimafe.

Na manhã de hoje, Pellegrino – que é leitor da publicação – voltou ao estande para receber seu prêmio e comentou: “A P&S atinge bem o segmento industrial porque chega ao usuário”. E conclui: “Ela dá retorno para as empresas, sim”.

Nos próximos três dias, a revista P&S sorteia um carrinho de ferramentas por dia. Para concorrer, basta visitar o estande e deixar um cartão de visitas.

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Enio, gerente do Banco PanAmericano

Como publicamos aqui no blog ontem (leia post aqui), o Banco PanAmericano está no estande da revista P&S para ajudar os parceiros da publicação a financiar suas máquinas.

Hoje, o representante do banco Enio explica que os interessados em comprar equipamentos via CDC (Crédito Direto ao Consumidor) não podem ter qualquer tipo de restrição de crédito. “Fazemos consultas prévias da ficha do comprador nos órgãos existentes. Qualquer indicação negativa nos impedirá de disponibilizar o crédito.”

No entanto, nada impede que o interessado regularize sua situação e volte a contatar o Banco PanAmericano. “Se o interessado no financiamento regularizar sua pendência financeira, voltamos a consultar sua ficha e, caso sua saúde financeira esteja adequada, prosseguimos com o financiamento”.

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