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eskoA Esko uma das líderes globais no fornecimento de soluções integradas para a indústria de embalagens, anunciou uma estratégia abrangente para auxiliar as empresas a adequarem suas embalagens às novas regulamentações sobre rotulagem nutricional. “Vemos alterações significativas nas legislações sendo introduzidas por diversos governos em todo o mundo a fim de educar o consumidor sobre o produto via embalagem”, explica Philippe Adam, Vice Presidente de Marketing Global da Esko. “Para as indústrias de alimentos e bebidas, bem como para as farmacêuticas e nutracêuticas, isto significa manter-se atento às várias regulamentações e adaptar sua embalagem e processos adequadamente. Com soluções customizadas e softwares inteligentes, podemos ajudar.”

O anúncio da Esko vai de encontro à declaração da Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, sobre a introdução de um rótulo modernizado para a “Tabela Nutricional” para alimentos embalados, que entrará em vigor em julho de 2018. O Departamento de Agricultura dos EUA propôs a atualização das informações nutricionais para carnes e aves. Os governantes de outros países já estão avaliando regras similares para comunicar a tabela nutricional na embalagem; estas mudanças já foram anunciadas no Canadá e na França e, em breve, outros países seguirão.

Soluções para acabar com o problema

Dependendo das necessidades de cada empresa e do canal de comercialização do produto, a Esko pode indicar três soluções. A Solução 1 começa com o brand owner, a Solução 2 com a agência de criação da arte e a Solução 3 passa pela completa integração do sistema. Cada organização pode escolher a solução mais adequada à sua situação e confiar que o processo de produção do rótulo com a tabela nutricional será otimizado, unificando as informações. Informações detalhadas sobre cada solução podem ser encontradas em Esko’s white paper on regulatory compliance process and technology.

A Esko também está lançando um dispositivo único que extrai as informações nutricionais dos arquivos de embalagem existentes (AI ou arquivos PDF) e as converte em um canal de informação a ser usado em qualquer arte, automatizando a criação. Espera-se que esta solução reduza o tempo dos trabalhos em até 70% para os clientes que têm que adaptar os rótulos com tabelas nutricionais às novas regulamentações da FDA.

“É importante que as empresas se antecipem a todas as novas regulamentações e estejam confiantes que cada SKU produzido terá uma embalagem adequada”, explica Adam. “A Esko continuará a dar suporte aos clientes com novostemplates nos quais as informações nutricionais e relativas aos ingredientes possam ser colocadas automaticamente. Com estas soluções, as novas regulamentações podem tornar-se um padrão diário do negócio e não algo excepcional que ameace o bom andamento da empresa.”

 

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ICIO setor industrial brasileiro apresentou, em março, o seu maior ICI (Índice de Confiança da Indústria) desde maio de de 2014, depois da terceira alta consecutiva, chegando a 90,7 pontos. “A alta de março consolida a tendência de recuperação e parece retratar um setor em fase de transição no ciclo econômico. Temos boas notícias como o expressivo espalhamento setorial da alta e a melhora das expectativas”, afirmou o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Júnior.

O aumento do ICI atingiu 17 de 19 segmentos industriais, entre eles o de alimentos, vestuário, celulose, química, farmacêutica, metalurgia, máquinas e equipamentos e veículos automotores. “Com mais confiança e sinais consistentes de melhora da economia, investir em tecnologia para processos industriais pode trazer vantagem competitiva às empresas que apostam no aumento da eficiência produtiva para ganhar posições no mercado e se recuperar após o período de crise”, disse o diretor de operações Latino-americanas da OMEGA Engineering, Antonio José Vergara Gomes.

A medição e o controle de processos traz benefícios em diferentes aspectos fabris como economia de energia e de matérias-primas, redução de custos de operação, alcance de níveis de segurança elevados, concordância com padrões de qualidade, além de proporcionarem monitoramento e coleta de dados que são fundamentais para a tomada de decisões.

“A OMEGA™ vem apostando em soluções sem fio (wireless) para medição e transmissão de dados, dentro do conceito de IIoT (Internet Industrial das Coisas) visando o aumento na eficiência”, comenta Antonio. A empresa disponibiliza um portfólio muito abrangente e que engloba diversos produtos com tecnologia de ponta, entre eles estão sensores e sondas, transdutores e transmissores até receptores e registradores de dados.

Situação atual e expectativa

A cenário mais confiante do setor produtivo também está revelado em outros índices da FGV. A melhoria da confiança dos industriais espalhou-se por todos os indicadores como, por exemplo, o IE (Índice de Expectativa) e o ISA (Índice de Situação Atual). O principal fator a alta do IE foi a perspectiva de evolução da produção. Atingindo 93,3 pontos em março, o indicador aponta uma proporção maior de empresas prevendo aumentar a produção nos três meses seguintes.

A melhoria ocorreu na percepção dos gestores com a situação atual. O ISA mostrou aumento da parcela de empresas que avaliam o nível de estoques atual como insuficiente e, portanto, dispostas a elevar a produção.

 

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sunnyvaleA Sunnyvale anuncia a chegada do executivo Alessandro Paixão para comandar as áreas de vendas das divisões de equipamentos para embalagens e inspeção. Estas áreas são consideradas estratégicas no planejamento da companhia de se consolidar como fornecedora de soluções completas para final de linha para as indústrias, já que também atua com soluções de codificação industrial e paletização. A companhia representa as principais marcas internacionais em equipamentos e tecnologia de ponta para indústrias, tais como Sesotec, Anritsu, Digi, Fuji, Domino, Foxjet, entre outras.

Alessandro Paixão passou boa parte de sua carreira profissional atuando na área comercial de empresas nacionais e multinacionais com foco em automação industrial. A última experiência foi em grande empresa nacional do segmento de Papel e Celulose, onde respondia pela área de embalagens terciárias de papelão. O executivo tem formação em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior e MBA em Gestão Empresarial pela FGV.

 

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_MG_0250A considerar as declarações das autoridades presentes na solenidade de abertura da FEIPLASTIC 2017 – Feira Internacional do Plástico, nesta segunda-feira, 3 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, o momento para o setor é de retomada do crescimento depois de um período de resultados ruins na economia. “O pior já passou”, resumiu o presidente da ABIPLAST(Associação Brasileira da Indústria do Plástico), José Ricardo Roriz Coelho. A solenidade de abertura

Segundo o presidente da entidade, a melhor maneira de se enfrentar as dificuldades é aumentar a produtividade e passar a ser mais competitivo, condições que a indústria do plástico possui dada às características inerentes de sua cadeia, como inovação e presença em inúmeros setores da economia. “Nossa indústria está presente desde a seringa do posto de saúde até o avião”, lembrou Roriz. Na mesma linha, o vice-presidente do SIRESP (Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas), Edison Terra Filho, afirmou que é justamente por conta das várias inovações proporcionadas pelo plástico que o setor “segue trabalhando e cuidando da produtividade”.

Um bom sinal de que a FEIPLASTIC pode ser o termômetro dessa recuperação evidenciou-se na informação do presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Fernando Fischer, ao destacar que o pré-credenciamento de visitantes está 30% maior no número de visitantes no primeiro dia do evento, em comparação ao mesmo período da última edição.

Outro sinal de que o setor tem boas condições de recuperação está nos investimentos oficiais realizados. A diretora da área de Indústria e Serviços e de Indústrias de Base do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Claudia Prates, que representou o governo federal na abertura da FEIPLASTIC, disse que o banco investiu nos últimos anos cerca de R$ 11 bilhões no setor. As pequenas e médias empresas, de acordo com ela, têm sido o foco do BNDES no que se refere às facilidades de crédito. Claudia destacou o aporte de R$ 300 milhões feito pelo banco nesta área, do aumento do limite para R$ 2 milhões no Cartão BNDES (para financiar a compra de materiais e serviços) e outros benefícios presentes para capital de giro, além do Fundo Garantidor de Investimento, para concessão de garantia em operações indiretas a empresas de menor porte.

O representante do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o secretário de Energia e Mineração, João Carlos de Souza Meirelles, afirmou que o país vem passando por intensas transformações e salientou as mudanças importantes que acontecem nos setores químico, petroquímico e plástico. Meirelles ressaltou o trabalho da Braskem no desenvolvimento de materiais plásticos originados da cana-de-açúcar, cuja produção já está em 200 mil toneladas. Ele também convidou o setor a aderir ao programa do governo do estado para uma usina de transformação de lixo, no âmbito dos processos de reciclagem já realizadas por várias empresas. Segundo o secretário, um dos principais produtos dessa transformação será o aquecimento de fornos para a indústria de cimento.

Ciente de que o período crítico da indústria ficou para trás, a ADIRPLAST(Associação Brasileira de Resinas Plásticas e Afins) está empenhada em implementar três pontos fundamentais para o desenvolvimento do setor, de acordo com o seu presidente Laércio Gonçalves. O primeiro deles é em relação à tributação, a fim de equalizar as grandes diferenças do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) entre os estados. Outro ponto, segundo Gonçalves, diz respeito à inadimplência, buscando uma nova cultura de gestão financeira para o setor, e, finalmente, a sustentabilidade, que é enaltecer a importância dos produtos plásticos na vida moderna.

Para o diretor financeiro da ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), Christopher Mendes, o diálogo e a interação entre os atores do setor do plástico é o caminho mais seguro para a retomada do crescimento. “E a FEIPLASTIC é o local indicado para isso”, disse. Mendes afirmou que a recuperação “saudável” do setor terá de ser feita com o incentivo à indústria de bens de consumo, sem cometer os erros do passado, que privilegiou o “consumo desenfreado” e desconsiderou os investimentos na produção.

 

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cniA indústria operou, em média, com 77,3% da capacidade instalada em fevereiro, na série livre de influências sazonais. Com o recuo de 0,4 ponto percentual na comparação com janeiro, o indicador interrompe a trajetória de três meses sem queda, depois de ter atingido o menor patamar da série histórica, de 76,1% em outubro do ano passado. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta segunda-feira, 3 de abril.

Já o faturamento e o emprego tiveram alta de 0,4% em fevereiro frente a janeiro, de acordo com dados dessazonalizados. Apesar de o faturamento acumular crescimento de 1% no primeiro bimestre de 2017, o indicador cai 8,4% em relação ao primeiro bimestre de 2016. Já o emprego recua 4,3% na comparação.

Segundo o levantamento, nos últimos meses, os dados da indústria se mostraram ambíguos, em que crescimento de indicadores são sucedidos por acomodações ou quedas. No entanto, a pesquisa sinaliza que a longa e difícil trajetória de queda em todos os indicadores da indústria parece ter se encerrado. “Contudo, ainda não há uma recuperação forte e sustentada em curso”, destaca a CNI.

Tanto a massa salarial quanto o rendimento médio do trabalhador da indústria caíram 0,7% em fevereiro frente a janeiro, na série livre de influências sazonais. Foi a quinta queda consecutiva desses indicadores. Na comparação entre os primeiros bimestres de 2017 e 2016, a massa salarial diminuiu 6,2% e o rendimento médio recuo 2%.

 

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iatlTreinamento solicitado às empresas exportadoras de alimentos de baixa acidez e acidificados para o mercado dos Estados Unidos, o curso “Alimentos enlatados: princípios de controle do processo térmico, acidificação e avaliação do fechamento de recipientes” será promovido em Campinas, entre os dias 8 e 12 de maio. A realização é do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a única instituição na América do Sul autorizada oferecer a formação.

O objetivo é abordar os pontos críticos do processamento térmico de alimentos de baixa acidez e acidificados, que compreendem a base do sistema HACCP para a produção de alimentos seguros quanto à saúde pública. A programação (saiba mais aqui) conta com aulas obrigatórias e específicas. Após a apresentação de cada aula será efetuada uma prova (sem consulta e na forma de teste de múltipla escolha) para a avaliação do conhecimento adquirido.

O Ital pode ministrar as aulas deste curso porque faz parte de uma rede de instituições internacionais, conhecida como BPCS (Better Process Control Schools). As aulas são reconhecidas pelos mais importantes órgãos dos Estados Unidos na área: United States Department of Agriculture (USDA) e Food and Drug Administration (FDA).

A coordenação é de Michele Nehemy Berteli e Maria Isabel Berto. Até o dia 24 de abril, o investimento é de R$ 4.900 para o curso completo (8 a 12/5) ou R$ 3.900 para o curso parcial (8 a 11/5). Mais informações pelo telefone (19) 3743 1700 ou pelo e-mail eventos@ital.sp.gov.br. O Instituto fica na Avenida Brasil, 2880 – Campinas.

Para emissão do certificado, é exigido um coeficiente de acerto mínimo para aprovação (70%) nas aulas obrigatórias. As aulas específicas cursadas serão listadas no certificado se o aproveitamento mínimo de 70% for alcançado.

Programação:

08 a 11/maio:

• Introdução (Fundamentos sobre Alimentos Enlatados e Regulamentações Americanas – FDA/USDA)

•        Microbiologia de alimentos processados termicamente*

•        Princípios de alimentos acidificados*

•        Princípios de processo térmico*

•        Princípios de sanificação na indústria de alimentos*

•        Manuseio de recipientes de alimentos*

•        Registros e manutenção de registros*

•        Equipamento, instrumentação e operação em sistema de processo térmico*

•        Autoclaves fixa com sob pressão de vapor

•        Autoclaves fixa com sobre-pressão (spray, cascata, ar/vapor/inundada)

•        Processamento Asséptico;

•        Avaliação do fechamento de embalagens: recravadas metálicas e plásticas

•        Avaliação do fechamento de embalagens de vidro

•        Avaliação do fechamento de embalagens flexíveis e semirrígidas.

*Aulas Obrigatórias

12/maio:

•        Autoclave agitada descontínua

•        Autoclave agitada descontínua

•        Autoclave hidrostática.

 

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PX119-brOs transmissores de pressão da série PX119, oferecidos pela OMEGA™ no Brasil, são compactos e resistentes para diversas aplicações como içamento e transporte de materiais, equipamentos móveis e aplicações críticas que não requerem alto nível de precisão, entre outras.

Lançada globalmente, como por exemplo nos EUA, Europa e Ásia, a série PX119 de transdutores reúne flexibilidade e complexidade em um produto que apresenta a melhor relação entre custo e benefício desta categoria no mercado destes países.  Eles trabalham em faixas de pressão de 15 a até 5000 psi e em temperaturas de – 40º até 135º celsius. Além disso, atendem parâmetros de proteção ambiental IP65 e da certificação CE, são ideais para espaços reduzidos e têm acuracidade de 0,5% BSL.

O corpo do PX119 é uma única peça de aço inoxidável para promover a proteção dos sensores eletrônicos internos, como o sensor cerâmico que permite uma excelente compensação térmica. As especificações completas do PX119 podem ser encontradas por meio do link (br.omega.com/PX119). Outros equipamentos, artigos, e-books e manuais técnicos também são acessíveis no site (br.omega.com).

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vigor okA Vigor Alimentos, que acaba de completar 100 anos de atuação no mercado brasileiro, renova sua estratégia de negócios e investe R$ 20 milhões no reposicionamento de sua marca institucional. A mudança está baseada em quatro importantes pilares: novo posicionamento, nova logomarca, novas embalagens e nova comunicação. O objetivo é consolidar a Vigor Alimentos como uma das maiores empresas de lácteos do mercado brasileiro. Nesse sentido, a companhia promete construir uma marca ainda mais inovadora, cada vez mais presente na mídia e no ponto de venda, ainda mais atraente e com produtos que combinam sabores, texturas e benefícios exclusivos.

De acordo com Gilberto Xandó, presidente da Vigor Alimentos, o reposicionamento da marca representa um momento histórico. “Temos muito orgulho pelos 100 anos da nossa trajetória. Mas chegou a hora de darmos passos mais largos. Estamos preparados para ser protagonistas do mercado brasileiro de alimentos”, diz. O executivo ressalta que a mudança reflete um ajuste macro na empresa e um grande passo para o futuro. “Vamos promover mudanças relevantes em todas as operações e mercados em que estamos presentes. O objetivo é sermos a melhor opção de nossos clientes e consumidores”.

Para isso, a empresa investiu em pesquisas junto aos consumidores. A mudança teve início pelo seu principal ícone: a logomarca. A Vigor adotou uma identidade visual mais contemporânea, clean e menos arredondada. A fonte também foi trocada por um estilo leve e agradável. Já a assinatura mudou para: “Vigor. Descubra esse Sabor”. Trata-se de um posicionamento que convida a experimentar e a descobrir toda a qualidade dos produtos da marca. “Nosso objetivo é criar uma experiência pessoal rica, estimulante e próxima do consumidor. Proporcionar sentimentos de admiração, prazer e confiança”, comenta Anne Napoli, diretora de Marketing da companhia.

A mudança proposta pela Vigor também prevê uma alteração completa de todas as embalagens que compõem o seu portfólio: dos requeijões e iogurtes até os queijos especiais e margarinas. A companhia quer colocar à mesa versões mais refinadas, desenvolvidas em São Francisco (Estados Unidos), pela Sterling Becker, uma das principais empresas de design do mundo. O que se pretende é ter opções mais atraentes no ponto de venda, reforçando o lado sensorial da Vigor. Em alguns casos ainda serão aplicados selos e ícones de utilização que garantam tanto a qualidade quanto a forma de uso de cada produto.

A nova trajetória da Vigor visa o longo prazo. “Poderíamos permanecer confortáveis nos segmentos em que dominamos, mas conhecemos o potencial do mercado brasileiro. Sabemos que ainda há muito espaço para crescer”, comenta Xandó. Uma das principais estratégias é buscar ser mais conhecidos pelo restante do País. Até o ano de 2009, 83% das vendas eram feitas somente na capital paulistana. Sete anos depois, o percentual caiu para 50%. A vontade da empresa é que esse número reduza ainda mais – cerca de 35% até 2020. “Miramos nosso crescimento fora do Estado. É isso que vamos perseguir de forma incansável”.

Novidades únicas no Brasil

Com sua visão inovadora, a Vigor é a empresa que que mais apresenta produtos exclusivos ao mercado brasileiro, a exemplo do iogurte grego. Só este ano, serão lançadas dez grandes novidades. O destaque fica por conta do indescritível Vigor Grego Pedaços: o único do país com generosos pedaços de frutas naturais, sem corantes e sem aromatizantes. Trata-se de um produto jamais visto nas gôndolas brasileiras. Cada colherada apresenta uma explosão de textura, pois os pedaços de frutas são bem grandes e misturados à massa. Os sabores são exóticos e diferenciados: Damasco, Coco e Cranberry.

Outro lançamento que promete surpreender o paladar de muitas pessoas é o Cream Cheese Danúbio Aerado, que também detém o título de primeiro e único do país. As bolhas de ar injetadas no produto se espalham mais facilmente no pão, por meio de uma textura macia que derrete na boca. A novidade passa por um processo que deixa o creme mais leve do que a versão tradicional. Além disso, carrega o sabor marcante, já conhecido pelos consumidores da marca.

 

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A Tetra Pak lança a campanha “Tô de Olho” com o objetivo de conscientizar os consumidores sobre o impacto que suas escolhas têm no meio ambiente. Protagonizados por crianças, os vídeos mostram como elas estão atentas para que os adultos assumam uma atitude responsável no momento da compra.

De acordo com Vivian Leite, Diretora de Marketing da Tetra Pak, apesar de ser uma empresa B2B, a decisão de falar diretamente com o consumidor veio da necessidade de informá-lo sobre o diferencial das embalagens, que são produzidas com materiais de fontes renováveis e 100% recicláveis.  “Abraçamos esse desafio de conscientizar a sociedade sobre a escolha da embalagem e optamos por uma comunicação leve e divertida, bem próxima da realidade”, afirma.

to de olhoReconhecida por promover iniciativas sustentáveis e educação ambiental, a Tetra Pak acredita que a campanha irá despertar no público o sentimento de responsabilidade individual pelo planeta. “Este é um tema muito importante, que deve ser tratado permanentemente. Precisamos estar atentos aos nossos hábitos para preservarmos o futuro das próximas gerações”, afirma Valéria Michel, Diretora de Meio Ambiente da Tetra Pak.

Com a performance ambiental no centro da estratégia global, desde 2008 as embalagens da Tetra Pak são certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council®). Isso significa que é possível rastrear o caminho do papel desde a embalagem até a floresta que o originou e comprovar que ela foi manejada de forma responsável, respeitando padrões ambientais, sociais e econômicos pré-estabelecidos. Além disso, a embalagem também é produzida com polietileno feito a partir da cana-de-açúcar, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa.

As embalagens também são 100% recicláveis e transformadas em placas de papelão, telhas, canetas e até em móveis.

Campanha
Voltada ao ambiente digital, a campanha foi criada pela Heads Propaganda e contará com um hotsitecuidedomeufuturo.com.br, além de peças e filmes que serão divulgados nas mídias sociais – Facebook e YouTube. Nas gôndolas, um QR Code na lateral das embalagens direciona o consumidor para a plataforma da campanha, permitindo que ele tenha acesso as informações completas.

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PapelcartãoAlguns veículos de comunicação brasileiros publicaram recentemente uma pesquisa americana divulgada em uma renomada revista científica. O estudo comparou amostras de embalagens onde são armazenados os alimentos depois de prontos e que são comercializados nos Estados Unidos. O resultado constatou que as embalagens continham substâncias cancerígenas, como o flúor, que contaminavam os alimentos. Além do câncer, a presença destes químicos foram relacionados ao surgimento de outras doenças como o diabetes.

Mas, e no Brasil, como isso funciona? Aqui existe um rigoroso protocolo de normas e especificações para embalagens alimentícias. “A indústria é orientada a seguir as regras ditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que, inclusive, disponibiliza uma lista positiva que discrimina as substâncias aceitas para esta aplicação”, explica Fabiane Staschower, executiva de Inovação de Embalagens da Ibema.

A Ibema, um dos principais players do mercado brasileiro e latino-americano, possui um completo portfólio de papelcartão que inclui produtos para o mercado alimentício. As soluções direcionadas para este mercado são certificadas para o contato direto com alimentos pela Anvisa e ISEGA, instituto alemão que há mais de 45 anos realiza testes e certifica produtos para embalagens no mundo. “As certificações chancelam a utilização do nosso papelcartão e comprovam a sua segurança alimentar”, conclui a executiva de Inovação de Embalagens.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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