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sindipetroO valor médio do litro da gasolina comum segue estável nos postos de combustíveis, mesmo em um momento de incertezas causadas pelas greves dos petroleiros e dos caminhoneiros. Ainda assim, segundo levantamento de preços realizado pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, a diferença dos preços praticados em diferentes regiões chegou a 22,3% entre o mês de janeiro e a primeira quinzena de fevereiro.

Se no Amapá, estado com a gasolina mais barata, o litro custou R$ 4,17, o Rio de Janeiro teve de pagar quase um real a mais pelo mesmo produto: R$ 5,10 foi o valor cobrado. O preço cobrado no Brasil foi, em média, de R$ 4,75 até o dia 18 de fevereiro. Em janeiro, o combustível custou um centavo a mais, com média de R$ 4,76. De dezembro até fevereiro, o aumento acumulado foi de 0,74%.

As informações são do levantamento de preços combustíveis realizado pela ValeCard. O comparativo foi feito com base nas operações realizadas em 20 mil estabelecimentos de todo o país.

Apesar da estabilidade dos preços a nível Brasil, o Rio de Janeiro foi o estado com o valor médio do litro da gasolina mais caro do país, com R$ 5,107 cobrados na primeira quinzena de fevereiro. O Amapá, por outro lado, teve o menor valor médio, e chegou a R$ 4,17.

Confira o valor médio de cada estado brasileiro:

Estado  Dezembro/19 Janeiro/2020 Fevereiro/2020*
AC 4,99 5,019 5,042
AL 4,757 4,79 4,749
AM 4,414 4,571 4,809
AP 4,231 4,206 4,17
BA 4,715 4,718 4,654
CE 4,715 4,769 4,765
DF 4,629 4,56 4,533
ES 4,768 4,789 4,754
GO 4,722 4,794 4,758
MA 4,665 4,668 4,611
MG 4,916 4,942 4,903
MS 4,447 4,466 4,526
MT 4,854 4,899 4,847
PA 4,876 4,885 4,877
PB 4,487 4,500 4,468
PE 4,599 4,618 4,598
PI 4,831 4,832 4,839
PR 4,477 4,511 4,492
RJ 5,084 5,127 5,107
RN 4,785 4,790 4,716
RO 4,741 4,762 4,746
RR 4,566 4,580 4,469
RS 4,736 4,789 4,723
SC 4,383 4,417 4,372
SE 4,767 4,815 4,804
SP 4,381 4,463 4,467
TO 4,843 4,867 4,831
Preço médio 4,719 4,762 4,754 

Fonte: ValeCard

*Valor médio preliminar com base em operações realizadas até 18/02/2020.

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prolataA Prolata reciclou 8.059,6 toneladas de aço em 2019 por meio de 51 cooperativas e 37 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) espalhados pelo país.

Para o meio ambiente, os resultados também são relevantes: no acumulado do ano, a extração de minério de ferro foi reduzida em 9.188 toneladas e a de carvão mineral em 1.241.240 toneladas. Além disso, a emissão de gases do efeito estufa diminuiu em 29.822 m³. Esses números representam 164.247 mil árvores que deixaram de ser cortadas e uma economia de 70% de água na fabricação de novo aço. Desde sua criação, em 2012, a Prolata soma quase 33 mil toneladas de aço reciclado.

Outra ação feita pela Prolata em 2019 foi a implantação dos primeiros PEVs na Baixada Santista. Os PEVs fazem parte da estratégia da cadeia de produção e comercialização de tintas para cumprir todas as etapas da chamada logística reversa, garantindo que as embalagens de tinta vazias possam ser coletadas e recicladas da forma correta, sem serem descartadas no meio ambiente, e gerando valor para toda a cadeia de reciclagem, especialmente para os catadores.

A instalação dos nove postos da Prolata na Baixada Santista faz parte do plano de ação definido no Termo de Cooperação Ambiental celebrado, em novembro de 2018, entre o Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA), do Ministério Público de São Paulo; a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), criadora e coordenadora da Prolata; a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (ABRAFATI); e a Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp).

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IndicesO Radar Empresarial de dezembro, calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, demonstra que cresceu o número de empresas que encerraram os portfólios de produtos no fim do ano passado. Os resultados apresentados para dezembro de 2019 apontam que o encerramento cresceu 12,3% na comparação mês a mês do indicador Brasil. Para MPE o acréscimo foi de 12,9%. Ou seja, comparado ao mês anterior, mais empresas encerraram seu portfólio de produtos em dezembro. No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, houve 3,6% mais empresas descontinuando produtos para o número Brasil e 0,4% para MPE.

No acumulado dos últimos 12 meses, entretanto, houve uma recuperação de 1,8% em relação aos 12 meses anteriores. A indústria manteve comportamento constante em encerrar o portfólio. Radar Empresarial mensura o encerramento de portfólio de produtos pelas empresas, nos mostrando uma tendência se mais ou menos empresas decidem pelo término de suas linhas de produtos. Ele pode ser utilizado como um termômetro da conjuntura econômica nos meses subsequentes à sua publicação, sendo um antecedente do índice de falências do Serasa.

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quimicaO Brasil importou US$ 3,5 bilhões em produtos químicos no mês de novembro. O valor representa uma redução de 17,6% em relação a outubro deste ano e de 14,1% na comparação com novembro de 2018. No acumulado do ano, por sua vez, as compras externas de produtos químicos somam US$ 41,1 bilhões, aumento de 3% frente ao mesmo período do ano passado.

Em termos de quantidades, as movimentações que superaram 43,8 milhões de toneladas, até novembro, significaram um aumento de 7% na comparação com o mesmo período de 2018. Os elevados níveis de aquisições farão de 2019, com projeção de mais de 47,5 milhões de toneladas, o terceiro ano em que se terá batido consecutivamente o recorde em volumes de compras externas de produtos químicos (anteriores eram de 45,2 milhões de toneladas em 2018 e de 43,1 milhões de toneladas em 2017), sobretudo em intermediários para fertilizantes, produtos que possuem plenas condições técnicas e econômicas de serem fabricados no País.

As exportações, de US$ 931,8 milhões, em novembro, foram 9% inferiores na comparação com outubro e 20,8% em relação ao mesmo mês de 2018. Entre janeiro e novembro deste ano, as vendas para o exterior totalizaram US$ 11,6 bilhões, recuo de 6,8% frente ao registrado em igual período do ano passado. As resinas termoplásticas, com vendas de US$ 1,7 bilhão, foram os produtos químicos mais exportados pelo País, apesar de uma queda de 11,2% de janeiro a novembro de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado.

O déficit na balança comercial de produtos químicos, no acumulado do ano, chegou a US$ 29,5 bilhões, 7,4% acima daquele registrado em igual período de 2018. Nos últimos 12 meses (dezembro de 2018 a novembro deste ano), o déficit de US$ 31,8 bilhões somente é inferior àquele do ano de 2013, então de US$ 32 bilhões.

“Pelo terceiro ano seguido, o volume das importações será recorde. As aquisições de mercadorias estrangerias deverão superar 47,5 milhões de toneladas em 2019, com uma participação, também recorde, de 42% de todo o consumo nacional de produtos químicos. Em um cenário como esse, se faz ainda mais crucial uma agenda de competitividade com entregas rápidas para a melhoria sistêmica do ambiente de negócios. Tanto o presente quanto o futuro de toda a indústria brasileira, especialmente a química, estão em pauta e é exatamente por isso que o setor químico defende um processo de inserção internacional amparado em negociações com parceiros estratégicos, avaliação de impacto econômico e regulatório, dialogado, transparente e condicionado à redução progressiva do Custo Brasil”, destaca Denise Naranjo, diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim.

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IndústriasA indústria paulista cresceu 2,6% em agosto, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada ontem (08/10), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa alta interrompeu o índice negativo dos últimos três meses. Além de São Paulo, outros 11 locais dos 15 pesquisados, demonstraram taxas positivas, contribuindo para o crescimento de 0,8% da indústria nacional no mês de agosto. Apenas os estados de Amazonas e Pará tiveram um avanço superior ao de São Paulo, com 7,8% e 6,8% respectivamente. Apesar de ainda manter uma retração de 0,7% no índice acumulado do ano, a alta de agosto eliminou quase inteiramente a queda acumulada nos meses de maio até julho.

 

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indO IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou agora em setembro,  os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional. O levantamento aponta  que a indústria nacional recuou em sete Estados brasileiros, mas em contrapartida avançou em oito regiões no mês de julho, na comparação com o mesmo período de 2018. Dentre as regiões que apresentaram crescimento estão: Rio de Janeiro (4,8%), Paraná (4,8%), Pará (3,4%), Goiás (2,1%), Rio Grande do Sul (1,8%), Santa Catarina (1,4%), Ceará (1,9%) e Amazonas (0,3%).  Já os Estados que apresentaram queda foram: Espírito Santo (-14,2%), Pernambuco (-10,2%), Minas Gerais (-6,5%), Bahia (-5,6%), Mato Grosso (-3,2) e São Paulo (-2,7%).

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indO resultado do Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial para o mês de agosto apresentou crescimento de 18,3% na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 3,5%. Na comparação com agosto do ano anterior, o índice apresentou queda de 22,2%. A mesma tendência foi identificada no acumulado de janeiro a agosto 2019, onde o índice recuou 3,7% na comparação com o mesmo período de 2018.

“O desempenho positivo do Índice em agosto foi relevante e conseguiu reverter a queda do mês anterior. No entanto, precisamos estar atentos pois o resultado acumulado no ano nos mostra que a cautela do empresariado para o lançamento de produtos ainda é predominante”, analisa Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

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economiaA produção industrial de bens de capital – que inclui artigos necessários para a produção de outros bens, como equipamentos, materiais de construção, entre outros – subiu 6,6% na comparação entre julho de 2018 e o mesmo período deste ano, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador apresentou alta de 2,8%, e na análise de janeiro a julho de 2019, o avanço foi de 1,5%. O índice de Produção industrial de Bens de Capital apresentou recuo apenas na comparação com junho deste ano, com queda de 0,3%. Apesar dos dados gerais indicarem negatividade, outros segmentos da indústria também apresentaram números positivos, como as categorias de bens de consumo duráveis e bens de consumo semiduráveis.

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dhlA DHL  apresentou seu último relatório sobre a evolução da cadeia de suprimentos no setor de e-commerce. O estudo revela que 70% das empresas B2C e 60% das empresas B2B ainda estão trabalhando para alcançar a implementação de uma estratégia logística integral, e 70% dos entrevistados classificam o e-commerce como “muito importante” ou “extremamente importante” para seus negócios em termos de volume de vendas e receita.

O relatório foi elaborado com base em uma pesquisa global com a participação de cerca de 900 diretores de logística e supply chain vinculados ao e-commerce. Os entrevistados atuam nos principais setores da indústria, incluindo varejo, bens de consumo, saúde, tecnologia, automotivo, engenharia e manufatura.

O estudo, intitulado “The e-commerce supply chain: Overcoming growing pains”, também descobriu as principais barreiras para a implementação total de uma estratégia de logística, que incluem mudanças nas expectativas dos clientes, no ritmo de entrega e nas limitações da infraestrutura existente.

Nabil Malouli, Global e-Commerce Product lead da DHL Supply Chain disse: “O novo estudo mostra a importância crítica de colocar as expectativas dos clientes como o centro de qualquer estratégia de e-commerce. A dificuldade é que, ao fazer isso, as empresas estão tentando alcançar um objetivo em constante mudança”.

“Chegamos a um ponto em que as demandas dos clientes evoluem constantemente e as empresas estão sob enorme pressão para manter-se atualizadas. Elas vivem um processo contínuo de adaptação de seus modelos de e-commerce para atender às constantes mudanças, o que se torna um verdadeiro desafio para alcançar a implementação integral de seus planos de e-commerce”, acrescenta Malouli.

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gs1-farmárcia-1440x564_cA Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil divulga a nova edição do Índice de Automação do Mercado Brasileiro, que tem como objetivo medir o nível de automação no país para identificar o quanto tecnologias são adotas por empresas e consumidores. Dividido em duas frentes de apuração – Empresas e Consumidores –, sendo empresas com visualizações por indústria e comércio e serviços, o índice mensura a automação em todo o país e conta com o apoio metodológico de uma das maiores empresas de pesquisas, a GfK Brasil.

Embora vários setores da economia tenham recuado no último ano, o investimento em processos e recursos de automação nas empresas cresceu na proporção de 8% entre 2017 e 2018. O método de estudo avalia vários setores e o índice possui um intervalo de avaliação de 0 a 1. Em novembro de 2017, o Índice de Automação do Mercado Brasileiro apontava para 0,223 e hoje está em 0,241.

Na variação 2017/2018, as empresas brasileiras aumentaram seu nível de automação para ganhar mercado frente à concorrência. As empresas foram analisadas nas seguintes divisões – Indústria e Comércio e Serviços.

A vertical Indústria teve uma alta de 8,3% do índice, saltando de 0,261 para 0,282. Já no setor de Comércio e Serviços, o índice saltou de 0,186 para 0,199.

O foco de maior investimento da indústria em 2018 foi em atendimento e relacionamento com o cliente. “O uso mais estratégico dos dados gerados diariamente pelas ações dos clientes dá mais subsídios para a geração de ofertas direcionadas ao desejo dos consumidores”, analisa Marina Pereira, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

No segmento de logística, de acordo com Marina, “percebemos que a identificação única de produtos e o código de barras estão entre os recursos mais adotados pelas empresas, o que as auxilia a ter um maior controle da localização dos itens na cadeia de abastecimento”. A conclusão é que os processos de rastreabilidade recebem mais atenção hoje, principalmente quando a identificação é automatizada por meio de padrões GS1 de códigos de barras, bidimensionais e radiofrequência. Já no varejo, a integração entre o back office e o checkout tem aumentado, o que aponta para maior preocupação com a gestão dos negócios e das informações dentro dos negócios.

A Região Sul do país foi a que mais se destacou em crescimento de automação de empresas no período de um ano, com aumento de 13,1%. As outras regiões que perceberam maior adoção em automação foram a Sudeste – 6,6% – e a Centro-Oeste, com variação de 6,3%.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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