1. 1. Exemplos práticos de falhas
4.1. Falhas em eixos
Apresentam-se a seguir os principais exemplos de falhas em qualquer tipo de eixos, seja um eixo de transmissão, árvore de máquinas operatrizes, virabrequim, eixo de comando, eixo de rodas e outros.
4.1.1. Quebra por sobrecarga;
4.1.2. Quebra por fadiga;
4.1.3. Fabricação ou montagem malfeita;
4.1.4. Recuperação malfeita;
4.1.5. Falhas provocadas por outros componentes;
4.1.6. Quebra e falhas por desgaste acelerado.
4.2. Falhas mancais
4.2.1. Corrosão por fretagem
4.2.2. Corrosão química
4.2.3. Fadiga em linhas intermitentes axiais
4.2.4. Fadiga por sobrecarga do motor
4.2.5. Fadiga localizada
4.2.6. Fadiga uniforme
4.2.7. Fadiga em forma de “V”
4.2.8. Deslocamento de material: arqueamento, distorção, extrusão, revestimento frouxo e afundamento
4.2.9. Desgaste: empilhamento de resíduos, sobrecarga da borda, desgaste desuniforme, partículas estranhas, aparência Brunida, escoriação de vitrola,
cicatrização, sulcamento, engripamento, dilaceração, fricionamento, erosão, agarro de metal
4.2.10. Falhas no revestimento com metal patente.
4.3. Falhas em rolamentos
4.4. Falhas na especifi cação, compra, estocagem,
instalação e montagem
4.3.1. Falta de limpeza e de lubrifi cação
4.3.2. Desgaste por defi ciência de lubrifi cação
4.3.3. Desgaste por partículas metálicas
4.3.4. Desgaste por patinação
4.3.5. Desgaste por “falso brinelamento”
4.3.6. Desgaste por ataque de superfície ou ferrugem
4.3.7. Fadiga: descascamento, aparência de geada, descascamento parcial, descascamento devido à goivagem ou depressões causadas por materiais macios.
4.3.8. Danos mecânicos: brinelamento, govagem, sulcamento, queima por corrente elétrica, rachaduras e fraturas, engripamento
4.3.9. Efeitos em serviço: superaquecimento, ruídos e vibrações.
4.4. Falhas em engrenagens
4.4.1. Desgaste adesivo
4.4.2. Desgaste por interferência
4.4.3. Desgaste abrasivo
4.4.4. Desgaste corrosivo
4.4.5. Descamação
4.4.6. Desgaste por sobrecarga
4.4.7. Fadiga superfi cial provocando “pitting”
4.4.8. “Pitting” destrutivo
4.4.9. Lascamento
4.4.10. Escoamento plástico: cristamento ou sulcamento, ondulação, esmagamento, recalcamento, laminação ou cilindramento
4.4.11. Quebra: por fadiga, por sobrecarga
4.4.12. Efeitos em serviço: vibração, superaquecimento,
ruídos, limalha no óleo.
4.5. Falhas em correias e polias
4.5.1. Correia se deteriora e torna-se pastosa
4.5.2. Deterioração ou desgaste excessivo das laterais
4.5.3. Rupturas nas laterais
4.5.4. Rachaduras na base
4.5.5. Deterioração da base
4.5.6. Distorção da correia ou ruptura dos cordonéis
4.5.7. Ruptura.
4.6. Falhas em cabos de aço
4.6.1. Cabo rompido
4.6.2. Gaiola de passarinho
4.6.3. Cabo amassado
4.6.4. Quebra de fi os externos
4.6.5. Corrosão
4.6.6. Abrasão desuniforme
4.6.7. Final de vida útil (envelhecimento)
5. Como devemos tratar as falhas
Um sistema de tratamento de falhas é muito parecido com o tratamento de nossas doenças quando vamos procurar um médico. O tratamento das falhas deve ser formal e escrito, possibilitando sempre descobrir suas causas e combatê-las com medidas
corretivas e preventivas. A formalização escrita deve ser feita por meio das Ordens de Serviços (OS’s) e dos Relatórios de Ocorrências (RO’s), os quais implicam no
levantamento das possíveis causas e respectiva causa efetiva da ocorrência. Esta forma possibilita o trabalho do pessoal do setor de qualidade na elucidação fi nal da
causa e da busca posterior pela engenharia e/ou setor de fabricação da solução para o problema. As etapas recomendadas para montagem de uma forma de tratamento das falhas são apresentadas a seguir:
5.1. Identifi cação da máquina ou produto em estudo;
5.2. Identifi cação do sistema, subsistema, conjunto ou item em estudo;
5.3. Análise da função do item dentro da máquina ou da linha de produção;
5.4. Detecção e registro do modo de falha, conforme percebido pelo usuário;
5.5. Análise e causa que provocou a falha;
5.6. Análise dos efeitos que esta falha provoca no usuário ou no sistema produtivo;
5.7. Execução da ação corretiva para remover a falha;
5.8. Avaliação da gravidade e probabilidade de nova ocorrência;
5.9. Estudo e tomada de ações preventivas e de inspeção para reduzir a probabilidade destas falhas acontecerem;
5.10. Acompanhamento e revisão constante com qualidade, engenharia e fabricação.
6. Dicas de livros e fontes bibliográfi cas para estudos
6.1. Apostilas de gestão da operação e manutenção do Instituto Mauá de Tecnologia
6.2. Manual de manutenção mecânica básica do professor Janusz Drapinski, Editora McGraw-Hill
6.3. Gerenciando a Manutenção Produtiva, Harilaus G. Xenos, Editora D.G.
6.4. Manuais e catálogos sobre rolamentos, publicados pela SKF do Brasil
6.5. Abraman: Associação Brasileira de Manutenção, publicações, congressos e seminários
6.6. IBP: Instituto Brasileiro do Petróleo, publicações
6.7. Consultas diversas aos sites especializados em manutenção na internet
6.8. Senai e Senac: apostilas dos cursos e seminários sobre manutenção industrial e predial
6.9. “Bíblia da Manutenção” Maintenance Engineering Handbook, Editora McGraw-Hill
*Eduardo Linzmayer é engenheiro de produção, consultor especialista em manutenção industrial, sócio-diretor da EBL Engenharia e Treinamento e professor associado da Escola de Engenharia Mauá.
Este artigo foi publicado na Revista P&S 435, em março de 2012.
Solução reduz paradas de manutenção nas usinas de açúcar e álcool
O kit Polipox 451 é um produto exclusivo, desenvolvido para prevenir e reparar o desgaste interno de bombas hidráulicas.
Lançada em 2011 pela Polipox, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de tecnologia de polímeros, a fórmula é indicada para o setor açucareiro.
O alto poder corrosivo do caldo de cana exige manutenção frequente e a troca constante das peças danifi cadas. Nas operações do setor, dois fatores de agressão estão sempre presentes: o ataque químico do fluido e o ataque abrasivo das partículas que são carregadas pelo líquido no processo de vazão. Com o caldo de cana, muitas vezes, vêm também areia, quartzo e outros detritos que passam em alta velocidade pelo interior das bombas. “O choque, provocado pelo contato destes detritos com as paredes do equipamento, mais a ação corrosiva do fluido, resulta em um ataque mecânicoquímico, que afeta a estrutura interna da bomba, exige manutenções constantes e a consequente paralisação das operações”,
explica Glaucio Conde, gerente técnico e de marketing da companhia.
“A utilização é simples: basta misturar os dois componentes por três a cinco minutos e aplicar sobre a peça com um pincel ou espátula”, continua.
A solução forma uma camada de polímero de alta resistência química e abrasiva que aumenta o tempo de vida útil do equipamento. “Testes de
jateamento comprovaram que o desgaste da película protetora leva o dobro do tempo do metal e a parede da bomba permanece intacta”, afirma
o engenheiro.
Quando aplicado em uma bomba nova, a camada mantém a superfície do equipamento intacta. Nas bombas avariadas, o kit completa os
buracos que foram formados pela abrasão e pelo ataque químico, recuperando totalmente a superfície. “Antes desta solução, a recuperação
da bomba exigiria o uso de soldas de metal e o serviço de usinagem de um
profi ssional especializado e até mesmo a troca total da base do equipamento”, diz o gerente técnico.
Uma embalagem permite o revestimento de mais de 10m2 .
Para aplicação, o técnico responsável deve retirar a parte oxidada do metal e
aplicar o kit 4151. A bomba pode entrar em operação 24 horas depois da
aplicação. Se a a cura for feita sobre aquecimento, o equipamento pode voltar a funcionar após 1 hora.
O material é termofi xo, que impede a liberação de subprodutos pela película.
Por isso, é aprovado para contato com alimentos sem riscos de contaminação.
Em julho a Revista P&S vai abordar o tema “Segurança no Trabalho”
Todas as edições da Revista P&S novos temas do setor industrial serão abordados e todos podem enviar suas perguntas – desde a diretoria até o chão de fábrica – até o dia 10 de cada mês. Os e-mails para o envio são redacao@banas.com.br com o título “Dúvidas Manutenção Industrial” ou postadas neste Blog, nos “Comentários”dos posts. Perguntas relacionadas ao tema da edição serão respondidas pelo professor Eduardo Linzmayer.
Divulgue esta novidade entre os funcionários. Esta é uma boa oportunidade para corrigir erros de manutenção e aumentar a produtividade da sua empresa. Conhecimento é sinônimo de qualidade e competitividade.
De acordo com Vagner Mello, consultor da GMP Consultoria, as normas que devem ser observadas pelo setor industrial são:
NR 1 – Disposições Gerais – fala das ordens de serviço que definem os riscos envolvidos e as responsabilidades da empresa e dos colaboradores;
NR4 – Serviços especializados em engenharia de segurança e saúde ocupacional -É uma norma fundamental que vai determinar o time de segurança e saúde ocupacional dentro da organização;
NR5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) – Atua com representantes do empregado e do empregador e promove anualmente as semanas internas de prevenção de acidentes;
NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – Cuida da proteção individual de cada colaborador de acordo com os riscos das diferentes atividades e mostra as obrigações do empregador e do empregado. A empresa fornece os equipamentos e o empregado deve fazer a higienização e guardar dos equipamentos para uso pessoal;
NR7 -Programas de Controle Médico Ocupacional (PCMSO) -Cuida da saúde ocupacional. Tem a finalidade de promover a saúde do conjunto dos trabalhadores.;
NR9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) – Tem como objetivo a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores através da antecipação e reconhecimento do controle das ocorrências de riscosambientais . Faz com que a empresa tenha o levantamento de todos os riscos e mostra ao que os funcionários estão expostos e quais medidas devem ser adotadas para evita-los;
NR10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade – Muito importante. Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implantação de medidas de controle para manter a segurança de trabalhadores que atuem em instalações elétricas ou serviços de eletricidade;
NR12 -Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 13 -Caldeiras e vasos de pressão;
NR 33 – Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados
NR 35- Segurança em trabalho em altura
Fundamentais para garantir a integridade física de trabalhadores que estarão emcontato diário com máquinas e equipamentos e em locais nem sempre favoráveis. Esses funcionários sempre vão depender de dispositivos de segurança eficientes para a realização do trabalho.
NR17 – Ergonomia -Muito importante para qualquer ambiente de trabalho, estabelece parâmetros para adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores para proporcionar o máximo de conforto e segurança e um desempenho eficiente das tarefas.
NR 19- Explosivos,
NR 20 -Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis;
NR 23 – Proteção contra incêndios;
NR 26 – Sinalização de segurança;
Fazem parte de um mesmo contexto, são fundamentais para o bom andamento do trabalho nas indústrias e em outros ambientes. Através da implementação dessas normas os ambientes de trabalhos estão sempre protegidos e os riscos controlados.
Acompanhe a entrevista completa na Revista P&S de julho.
Em sua palestra de abertura da 29ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA, o economista Antonio Corrêa de Lacerda elogiou a política governamental de redução de juros como importante iniciativa para diminuir o custo Brasil e para consolidar o momento especial da economia brasileira, hoje o sexto PIB mundial. A valorização do dólar frente ao real significa outro alento para a indústria nacional. “A desvalorização da moeda norte-americana nos dá uma falsa sensação de riqueza, o problema é a sustentabilidade dessa situação. Felizmente, o dólar vem se valorizando frente ao real, o que deve melhorar o desempenho das nossas exportações,” disse.
A política de redução de juros comentada por Lacerda já pode ser sentida nos bancos presentes na feira – Bradesco, BNDES, Agência de Fomento/Nossa Caixa Desenvolvimento. Segundo o BNDES, as taxas de financiamento para máquinas e equipamentos, que antes variavam entre 7,40% para médias e grandes e 5,50% para micros e médias, agora estão equiparadas. Empresas de todos os portes poderão financiar suas compras durante a feira com taxas de 5,50% até o dia 31 de agosto.
Corrêa de Lacerda falou ainda sobre a necessidade de transformar o potencial de consumo brasileiro em valor de crescimento. “Grandes empresas agora buscam mercados em crescimentos, como Brasil, China e Índia. Nosso diferencial é que não dependemos de apenas uma indústria ou produto e temos diversos parceiros comerciais. Não precisamos escolher um setor, mas integrar todos os que possuímos. Sem falar que a sustentabilidade brasileira se traduz em uma matriz energética de 45% de fontes renováveis, quando a média dos países desenvolvidos é de 13% e a dos em desenvolvimento de 6%”, complementou.
SOLENIDADE DE ABERTURA REFORÇA POTENCIAL DO SETOR
Após a palestra inicial, Paulo Octavio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, deu início à solenidade de abertura da 29ª FEIRA INTERNACIONAL DA MECÂNICA, sublinhando os 52 anos da feira, que mantém a tradição de quebrar recordes. “Estamos entre duas efemérides: a edição passada comemorou os 50 anos de feira e a próxima, em 2014, será a 30ª Mecânica”.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (ABIMAQ), Luiz Aubert Neto, salientou a necessidade de tributos mais favoráveis à produção nacional. “Perenidade é inovação, mas é preciso condições para que possamos inovar. Temos que defender as empresas que estão na feira, e tomar medidas emergenciais para defender o Brasil”, afirmou.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação esteve representado pelo secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Álvaro Toubes Prata, que confirmou a importância do setor para o Ministério “Somos hoje o 13º país no mundo em conhecimento científico, mas sabemos que ainda estamos muito distantes do desenvolvimento tecnológico e da inovação. Por isso, o MCTI quer estar próximo do setor industrial”.
Participaram da solenidade também Milton Pessôa Rezende, do Sindicato da Indústria de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral do Estado de São Paulo (Sinafer), Ennio Crispino, da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), e Liliane Bortoluci, diretora da Mecânica.
Pesquisa de Expectativa de Emprego da Manpower para o segundo trimestre de 2012 aponta que oportunidades para quem busca emprego continuam em alta
O ManpowerGroup, líder mundial em soluções inovadoras de mão de obra, divulgou hoje os resultados para o segundo trimestre de 2012 da Pesquisa de Expectativa de Emprego da Manpower, que revelam os planos de contratação de empregadores de 41 países e territórios. No Brasil, 45% dos empregadores esperam contratar funcionários no próximo trimestre e 6% antecipam diminuição no ritmo de contratações. A Expectativa Líquida de Emprego* do Brasil é de +39%.
O otimismo registrado para o segundo trimestre é mais forte entre os empregadores brasileiros em comparação com o primeiro trimestre do ano, com uma Expectativa aumentando seis pontos percentuais. O resultado é um pouco mais fraco que o registrado no mesmo período do ano, diminuindo um ponto percentual. Empregadores de todos os oito setores e todas as cinco regiões pesquisadas reportarem expectativas de contratação positivas para os próximos três meses.
“Muitos empregadores estão recrutando profissionais para atender a demanda da Copa do Mundo de 2014 – um evento que tem a projeção de criar 700 mil empregos. Empregadores dos setores de Turismo, Logística e Engenharia já estão contratando para preencher posições estratégicas. As empresas que não querem perder oportunidades de negócios para sustentar seu crescimento estão em busca de profissionais talentosos”, diz Riccardo Barberis, CEO da Manpower Brasil. “Como os empregadores esperam manter uma grande atividade de contratações no próximo trimestre, eles também estão preocupados com a crescente escassez de talentos. Encontrar as pessoas certas com as habilidades certas é um dos maiores desafios no mercado de trabalho brasileiro e este desequilíbrio entre oferta e demanda pode contribuir para inflacionar salários no futuro.”
Pelo segundo trimestre consecutivo, as projeções de contratações mais otimistas foram reportadas no setor de Serviços, com uma Expectativa Líquida de Emprego de +55%. A expectativa de contratação é similarmente dinâmica no setor de Administração Pública e Educação e no setor de construção, como expectativas de +46% e +40%, respectivamente. “No Brasil, foram criados quase 2 milhões de empregos formais em 2011 e os setores de Serviços e Construção foram os que tiverem maior atividade. Esse ritmo dinâmico e contínuo de contratações mostra que o Brasil segue para um crescimento sustentável”, afirma Barberis.
Entre as regiões pesquisadas, empregadores do estado do Paraná reportaram a expectativa mais forte, +42%. O resultado é doze pontos percentuais maior trimestre a trimestre e dois pontos percentuais menor ano a ano. Empregadores no estado de Minas Gerais estão similarmente otimistas, reportando uma expectativa de +41%, e a cidade de São Paulo de +40%. Grande aumento de mão de obra também esperado por empregadores nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, com expectativas de +37% e +35%, respectivamente. “Os benefícios trazidos pela Copa do Mundo vão além da construção e reforma dos estádios de futebol nas doze cidades que vão receber o evento. A Copa, assim como as Olimpíadas, terá um impacto relevante em todas as regiões do Brasil”, afirma Barberis.
A pesquisa de mercado de trabalho do ManpowerGroup revela que a Expectativa Líquida de Emprego no Brasil continua a ser a mais otimista entre os países pesquisados nas Américas. As intenções de contratação para o segundo trimestre de 2012 em todos os países pesquisados na região são: Brasil (+39%), Peru (+27%), Colômbia (+18%), Costa Rica (+17%), Panamá (+16%), Guatemala (+15%), México (+15%), Argentina (+14%), Canadá (+13%) e Estados Unidos (+10%).
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*O termo Expectativa Líquida de Emprego é o resultado obtido da diferença entre as porcentagens de empregadores que antecipam o aumento do quadro de funcionários menos a porcentagem de empregadores que esperam ver uma redução na força de trabalho no próximo trimestre. A pesquisa para o primeiro trimestre de 2012 foi realizada por meio de entrevistas com mais de 65.000 diretores de recursos humanos e gerentes seniores de contratações de organizações públicas e privadas de 41 países e territórios. Como em outros países, uma amostra representativa de 850 empregadores do Brasil foi convidada a responder à pergunta: “Como você antecipa a variação no número total de funcionários em seu local de trabalho nos próximos três meses até o final de Junho de 2012 em comparação ao trimestre atual?”
O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.