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Mais boas notícias, felizmente. Desta vez foi o material divulgado pela Associação Brasileira de Engenharia Industrial, Abemi, que trouxe uma pesquisa bastante otimista. Ao realizar enquete entre suas associadas, a entidade – que reúne 117 das maiores empresas de engenharia, indústrias e construção – obteve o seguinte resultado:

– 54,84% das empresas ouvidas estão contratando e registram um aumento no número de profissionais de nível superior em seus quadros de funcionários;

– 50% das empresas pesquisadas informaram crescimento dos negócios, 23,34% estão estáveis e 26,66% já sofrem alguma retração;

– 77,42% das empresas consultadas responderam que há possibilidade de crescimento no biênio 2009/2010.

Para Carlos Maurício de Paula Barros, presidente da Abemi, o objetivo da pesquisa era verificar como andam os negócios da engenharia industrial no Brasil: “O resultado é coerente com uma certa paralisia nos segmentos industriais de siderurgia e papel e celulose, muito afetados pela crise mundial, e refletem, por outro lado, a continuidade de investimentos brasileiros nas áreas de óleo e gás”.

Resumo das respostas

1. Neste momento, em sua empresa, o número de profissionais de nível superior tem aumentado, diminuído ou sido mantido? 
Aumento

54,84%

Diminuição

16,13%

Estabilidade

29,03%

2. A situação do seu negócio é de crescimento ou retração? Seria possível dizer de quanto (em %) foi o crescimento ou retração? 
Crescimento

51,61%

Retração

25,81%

Estabilidade

22,58%

3. Em sua opinião, há possibilidade de crescimento para os anos 2009/2010?
Sim

77,42%

Não

22,58%

Setor de atuação das empresas

Consolidado

Engenharia Construção Civil Montagem

34,48%

20,69%

44,83%

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Mesmo diante de números tímidos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq – incentiva seus associados a investir. A sugestão veio do presidente da entidade, Luiz Aubert Neto, durante encontro com jornalistas, nesta tarde, para apresentar o desempenho dos diversos segmentos da nossa indústria em julho.

Aubert Neto argumentou que a capacidade produtiva está voltando aos poucos e que “2010 será um ano bem melhor, com demanda crescente”. Para o presidente, “é necessário que as empresas – mesmo as em recessão – se preparem agora para sair na frente da concorrência quando o mercado retomar os pedidos.”

De volta aos números mencionados no começo, a Abimaq apresentou o desempenho da indústria nos primeiros sete meses de 2009. Em julho, o faturamento do setor registrou queda de 9,8% quando comparado ao mês anterior. Na comparação com julho de 2008, a retração foi de – 26,3%.

No período de janeiro e julho de 2009, o faturamento real acumulado foi de R$ 34,3 bilhões, 24,3% menor que o valor acumulado no mesmo período de 2008. “Este resultado é reflexo do comportamento negativo da maioria dos setores fabricantes de máquinas e equipamentos”, disse Luiz Aubert Neto.

Então vamos aos números por setor do acumulado do ano (janeiro a julho de 2009) em comparação ao mesmo período de 2008:

Máquinas para Madeira: -71%
Máquinas-ferramenta: – 52,9%
Máquinas têxteis: – 42,2%
Máquinas agrícolas: – 41,4%
Máquinas gráficas: – 36,9%
Hidráulica e pneumática: – 35,1%
Máquinas para plástico: – 28%
Outras máquinas: – 24,6%
Válvulas: – 7,7%

A média Abimaq foi de retração de 24,3%. De acordo com a entidade, dois setores apresentaram crescimento no período: bombas e motobombas com 11,6% e bens sob encomenda com 10,1%. “Os setores positivos estão ganhado força por conta da Petrobrás”, justificou o presidente.

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O Sensor Econômico referente a junho comprovou a crescente confiança do setor produtivo na economia brasileira. A conclusão da consulta a 115 entidades empresariais de comércio, serviços, indústria, agricultura e trabalhadores é de que o cenário continua apreensivo, mas com possibilidades de atingir a zona de confiança em alguns meses. No mês passado, o Sensor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atingiu 9,82 pontos, o melhor resultado desde o início da série.

O indicador pode variar de -100 a +100. Entre -20 e +20, significa apreensão no setor produtivo. Dos quatro itens que formam o Sensor, o único a apresentar leve piora em relação a maio foi o Aspecto Social (-15,63, contra -14,38 no mês anterior). Os itens Contas Nacionais, Parâmetros Econômicos e Desempenho das Empresas tiveram progressos, com destaque para o primeiro, cujo índice saltou de 5,91 para 10,22.

Nos Parâmetros Econômicos, o avanço foi mais tímido, passando de 47,44 em maio para 50,19 em junho – mantendo-se na zona de confiança do Sensor. Já a avaliação do Desempenho das Empresas melhorou pelo quarto mês seguido. Em março, era de -15,38, e em junho passou para -5,49. Entre os setores da economia, nota-se na consulta de junho uma certa convergência de opiniões sobre as perspectivas para o futuro do país.

O Sensor traz, ainda uma comparação entre as expectativas registradas nas regiões brasileiras. Enquanto no Sudeste observa-se maior esperança em todos os aspectos, a região Norte piorou suas avaliações em junho. No Sul é que se concentram as perspectivas mais pessimistas: na região, o cenário é visto como adverso para crescimento da massa salarial, pobreza e desigualdade, componentes do item Aspectos Sociais.

Fonte: Ipea

Veja a pesquisa completa, clicando no link abaixo:

www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/Sensor-julho09.pdf

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“São cada vez mais claros os sinais de que a recessão mundial está sendo superada, mas o ritmo de recuperação das economias maduras será provavelmente mais lento do que nos episódios precedentes de recessão. É provável que os emergentes tenham uma recuperação mais dinâmica: a crise não chegou a desarranjar suas contas fiscais e externas (com poucas exceções, concentradas no leste europeu); e a China vem reagindo às medidas de estímulo. (…) Num comparativo internacional, Brasil foi uma das economias que menos sofreu no início de 2009”.

As informações acima fazem parte do estudo apresentado por Fernando Sampaio, economista da LCA Consultores, durante a reunião da diretoria plenária da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, Abinee, realizada no dia 2 de julho em São Paulo, SP. Intitulado Cenário Macroeconômico e Político Brasileiro 2009/2010, o estudo, composto por 51 eslaides, considerou indicadores como o de nível de confiança dos empresários – que historicamente caminham a par e passo com o desempenho do PIB – e a redução do IPI sobre materiais de construção, vários bens da linha branca e automóveis – que estimularam o consumo no período. Até porque os números do PIB no segundo trimestre ainda não foram divulgados.

Par o economista, após a indústria passar por um ajuste de estoques no primeiro trimestre deste ano, a sinalização é de que a economia deve entrar em rota ascendente a partir do segundo trimestre, apresentando crescimento forte nos próximos meses.

Veja a apresentação completa no site da Abinee.

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Veja a seguir o resumo do estudo desenvolvido pela diretoria de competitividade da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, com propostas para mudar o atual cenário de desindustrialização do País. O trabalho sugere medidas destinadas ao setor de bens de capital que incidirão em uma movimentação de toda a cadeia produtiva, de maneira horizontal, de acordo com a entidade.

Em nome do Presidente Luiz Aubert Neto, encaminhamos o estudo que concluímos nesta semana (19/06/2009), no qual apresentamos o impacto do “Programa de Modernização da Indústria Brasileira” na arrecadação dos Tributos Estaduais, especificamente no Estado de São Paulo (ICMS).

Também, encaminhamos o trabalho Programa de Modernização da Indústria Brasileira”, que demonstra que o Brasil, infelizmente, caminha para um processo de desindustrialização.

Nossos comentários adicionais: a regulamentação do decreto nº. 54.422/09, que permite aos adquirentes de bens de capital o crédito total e imediato do ICMS demonstra a sensibilidade do Governo do Estado de São Paulo para a necessidade de estimular a realização de investimentos no setor produtivo, o que resulta, consequentemente, na geração de mais riquezas e aumento de postos de trabalho. Contudo, apesar de meritória, lamentavelmente a medida não produzirá os efeitos desejados pelo Governo do Estado, pois a maioria dos potenciais setores adquirentes de bens de capital não foi contemplada, o que fará com que os investimentos em máquinas e equipamentos continuem engavetados, tornando a medida de pouco efeito prático.

Vale ressaltar que a abrangência do Decreto é restrita a poucos setores e com duração de apenas 06 meses. A nossa proposta, ao contrário, abrange todos os setores industriais e durante 01 ano.

Neste contexto, face ao baixo custo de carregamento (conforme amplamente demonstrado no estudo anexo), estamos pleiteando ao Governo do Estado que amplie a lista de setores beneficiados pelo Decreto 54.422/09, para contemplar todos os setores adquirentes de máquinas e equipamentos, de todos os segmentos industriais, fazendo com que, efetivamente, a medida possa produzir os efeitos desejados pelo governo do Estado, ou seja, a efetivação de investimentos por parte do setor produtivo, o que resultará na retomada do nível de atividades, com maior geração de empregos e renda.

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logo_anpei_blog_industrialA atual Secretaria de Tecnologia Industrial deixará de existir, foi anunciado nesta terça-feira, 9, pelo assessor Marcos Vinícius de Souza. Em substituição a esta, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior criou a Secretaria de Inovação Tecnológica, que começa a operar em 30 dias. O anúncio foi a grande notícia de hoje na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre (RS).

Segundo o assessor, a nova secretaria com foco em inovação é resultado de estudos em que a sustentabilidade é apontada como fator primordial para a sobrevivência da indústria nacional.

Marcos Vinícius de Souza (Foto: Dudu Leal)

Marcos Vinícius de Souza (Foto: Dudu Leal)

A Secretaria de Inovação Tecnológica já nasce com um subproduto: o cartão BNDES para Inovação. Trata-se de uma linha de crédito similar ao cartão BNDES já existente. Para as empresas que solicitarem essa nova linha, será concedido crédito com juros de 1% ao mês, a serem pagos em até 48 vezes pré-fixadas. A condição? Investir em inovação tecnológica. O tamanho dessa linha deve ser anunicado em duas semanas por Luciano Coutinho, presidente do BNDES.

Marcos Vinícius de Souza contou ainda que os funcionários desta nova secretaria trazem no currículo experiência e formação em países como Canadá, Reino Unido e Austrália, onde órgãos semelhantes incentivam a inovação na indústria.

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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logo_anpei_blog_industrialA Braskem exibiu na manhã desta terça-feira, 9, na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre (RS), o case de inovação do polietileno verde. Luis Fernando Cassinelli, diretor de inovação tecnológica da companhia, explicou os processos de emissão e absorção do CO2 e mostrou seu case.

Segundo Cassinelli, a utilização do CO2 na fabricação de polímeros é uma realidade na Braskem e o material produzido oferece a mesma qualidade do plástico feito com petróleo. “Trabalhamos para que as pessoas entendam que a reciclagem e a absorção do CO2 são necessárias já. Não sabemos até quando o planeta suportará apenas a emissão de gás carbônico”, pontuou.

Luiz Fernando, da Braskem (Foto: Dudu Leal)

Luiz Fernando Cassinelli, da Braskem (Foto: Dudu Leal)

O polietileno verde absorve o CO2 durante o processo de fixação do polímero. Para cada tonelada de polietileno verde fabricada são utilizadas 2,5 toneladas de CO2. “O polímero verde é um produto 100% reciclável”.

Sobre os resíduos sólidos jogados em aterros, o diretor ofereceu como solução a queima dos mesmos para geração de energia. “Assim aumentaremos a vida útil dos aterros e salvaremos o planeta. Acredito que no futuro teremos apenas absorção de CO2 ao invés de emissão. Sou muito otimista nesse sentido”.

Luis Fernando Cassinelli encerrou sua participação na conferência mostrando que apenas 4% do consumo total de petróleo vai para a indústria do plástico. “É preciso rever nossos conceitos e criar soluções mais sustentáveis”.

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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logo_anpei_blog_industrialDe acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas um terço das companhias brasileiras investem em inovação e, no caso das empresas de pequeno porte, o grau de inovação é ainda mais baixo o que, em parte, explica as causas da “mortalidade” das empresas que não chegam a atingir cinco anos de atividade. 

A pesquisa do IBGE foi apresentada na segunda-feira, 8, durante o workshop “Como a pequena empresa pode lucrar com a inovação”, promovido pelo Sebrae em parceria com a ANPEI, na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre.

Consultor do Sebrae, José Miguel Chadadd, salientou que “inovar é introduzir algo novo em qualquer atividade humana”. Coordenador do workshop, ele esclareceu que nem toda invenção transforma-se em inovação. “ O importante para a microempresa não é inventar, e sim, inovar”, observou.

Chaddad exemplificou que a inovação radical é aquela que introduz uma nova referência no mercado e desbanca o produto anterior, como no caso dos CDs em relação aos discos de vinil. Mas quando a inovação é estrutural, apenas agrega vantagens e melhorias, sem tirar o antigo produto ou serviço de circulação.

O consultor salientou  que “empreendedorismo e inovação caminham juntos” e que inovar, acima de tudo, é uma atitude comportamental. “É o empresário que tem de ter essa iniciativa”, acrescentou. Segundo ele, “quanto maior a ousadia da inovação, maior o risco, mas também maior será o lucro”.

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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Nova realidade

Icone Análise,Opinião,Pesquisa | Por em 15 de maio de 2009

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Não há como esconder os fatos: quando a indústria diminui a produção, os investimentos secam e as empresas iniciam cortes de pessoal, essas notícias estampam as manchetes dos jornais e viram chamada na TV. Isso tem acontecido com certa frequência nos últimos oito meses, é verdade. No entanto, muitos ainda não perceberam que o mundo mudou. Os lucros exorbitantes e os números cheios de zeros estão bem mais escassos. Por que estou escrevendo isso? Simplesmente porque o noticiário está constantemente comparando qualquer número recém-divulgado a uma realidade totalmente diferente. E mais: quando esse número é positivo, mesmo que timidamente, o lado bom da história fica em segundo plano.

fiesp_150509

Exemplifico: na quinta-feira, 14, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) divulgou um estudo que mostra a criação de 19 mil postos de trabalho na indústria paulista – um crescimento de 0,80% em abril em relação a março. No site da entidade, essa é a notícia.

estadao_150509Entretanto, o mesmo fato foi noticiado de outra maneira pelo “Estadão” de hoje: “Emprego na indústria paulista tem pior abril desde 2006”. Respeito “O Estado de S. Paulo” e o tenho como referência em jornalismo sério e competente. Porém, como queremos que a indústria reaja se estamos constantemente “vendendo” este tipo de informação? Não defendo “tapar o sol com a peneira”, muito menos ignorar os fatos. No entanto, há maneiras e maneiras de se contar uma história. O próprio “Estadão” informa no texto que recheia esta manchete:

“Na variação sem ajuste sazonal, o emprego na indústria paulista subiu, pelo segundo mês consecutivo. Em abril, a alta foi de 0,80%, ante março, o que representou a contratação de 19 mil trabalhadores. Esse resultado está totalmente relacionado ao setor de açúcar e álcool, uma vez que esse saldo positivo de 19 mil contratações reflete a admissão, principalmente, de 28.207 pessoas nestes setores, enquanto houve demissões de 9.207 empregados nos demais segmentos industriais.”

Percebe?

Voltando a questão da nova realidade que mencionei acima, é preciso entender, no meu ponto de vista, que qualquer reflexo positivo da indústria é um sinal de que tempos melhores estão a caminho. Se não pensarmos assim, que parem as máquinas! Vamos todos então  sentar no gramado da fábrica e esperar o sinal para voltar para casa.

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É importante saber

Icone Análise,Economia,Pesquisa | Por em 14 de maio de 2009

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Como lidar com os efeitos da crise econômica mundial? Esta foi a pergunta que a consultoria Ernst & Young fez, em março, a 15 executivos de empresas com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. As respostas, e demais considerações sobre o tema, gerou o material Empreendedorismo em Tempos de Crise, que traz indicações de como se comportar em momentos turbulentos, e também uma lista de medidas de curto, médio e longo prazos para minimizar os efeitos da crise. Acompanhe:

A pesquisa revela que, em um primeiro momento, 100% das empresas ouvidas adotaram medidas internas para evitar demissões como a revisão do nível de estoque, o congelamento de vagas, programas de treinamento e férias antecipadas. Mas para os próximos 12 meses as previsões não são tão animadoras, já que 47% das companhias consultadas planejam cortar o número de vagas.

Ao longo do mês de março, foram ouvidos 15 executivos lideres em suas empresas, de diferentes setores da economia e com faturamento anual de até R$ 1,5 bilhão. Desse total, 73% acreditam que a crise durará de um a dois anos. O levantamento traz ainda medidas apontadas pelos executivos como as mais eficazes para minimizar os impactos da crise no curto, médio e longo prazo.

Por exemplo, 53% dos entrevistados planejam reduzir seus investimentos nos próximos 12 meses, enquanto 87% dos executivos pretendem cortar custos no próximo ano. “A crise econômica global trouxe mudanças na forma de gestão das empresas em todo mundo. Procuramos entender como as empresas brasileiras esperam lidar com os efeitos da crise e quais as atitudes mais importantes para um empreendedor em momentos turbulentos, além de apontar as expectativas para o futuro”, afirma o sócio da Ernst & Young, Carlos Miranda.

Os empresários também indicaram as cinco características ou atitudes mais importantes em um empreendedor em momentos turbulentos: criatividade e inovação (67%); encorajar o diálogo na empresa, saber ouvir idéias e sugestões (60%); transmitir idéias com entusiasmo e simplicidade (53%); saber reter talentos (47%); e transparência, ética e honestidade (47%).

Medidas apontadas como as mais adequadas     

Curto Prazo

Médio Prazo

Longo Prazo

 

Redução de Juros

 

Racionalização da máquina pública

 

Combate severo à corrupção

 

Incentivo a política de crédito

 

Redução de juros

 

Investimento em educação

 

Redução de gastos do governo

 

Reforma tributária

 

Redução de carga tributária

 

Aumentos dos Investimentos

 

Disponibilidade de crédito

 

Oferta de crédito

 

Incentivo ao mercado consumidor interno

 

Taxas de câmbio realistas

 

Redução do custo Brasil

 

Realização do PAC

 

Prioridades aos investimentos públicos

 

Aumento do investimento público (infra-estrutura)

 

Redução da carga tributária

 

Reforma trabalhista: redução de custos para concorrer com mercado internacional

 

Redução do tamanho do Estado (privatizações)

 

Centralização das decisões

 

Melhorar análise dos investimentos das empresas

 

Aumento do valor agregado de bens e serviços

 

Gerenciamento de pontos críticos da operação

 

Melhorar processos (aumento da produtividade)

 

Fortalecimento das instituições e contratos

 

Engajamento de funcionários para melhorias

 

Controle sobre custos

 

Planejamento estratégico, considerando cenários de crise

Flexibilização na contratação de empregados

 

Ampliar Negócios

 

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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