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Solar panels used for renewable energy on the field under the sky full of cloudsO setor de energia vem se atualizando já há alguns anos, e ganhando investimentos no mundo todo. O Brasil, que não fica atrás desses avanços, se destaca desde muito cedo, principalmente por receber uma série de novas tecnologias focadas no aproveitamento de energias renováveis. Dentre as aplicadas no país estão: a biomassa da cana (representando 19,1%), a maior delas, seguida pela hidráulica (com 12,6%), lenha e carvão vegetal (8,9%), além de outras (7,7%) como a solar – que deve aumentar exponencialmente nos próximos anos. Mas a pergunta que fica é: será que todas são eficientes e adaptáveis no Brasil?

A vocação energética de cada país depende de condições climáticas e geofísicas específicas. Segundo o professor dos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Energia da Universidade Positivo (UP), doutorando em Tecnologia e Sociedade e mestre em Desenvolvimento de Tecnologia, Fabrizio Nicolai Mancini, é possível realizar um benchmarking para analisar o que está sendo usado aqui no Brasil e no exterior, mas sempre cuidando para não aderir a “modinhas”, como ocorre com a energia solar, por exemplo. “Temos que fomentar o desenvolvimento de nossa indústria de painéis e inversores, especialmente com painéis solares orgânicos e não os feitos com silício – que são muito prejudiciais ao meio ambiente”, comenta.

No Brasil, o histórico do uso de energias renováveis é muito antigo, sendo considerado um país com grandes possibilidades nesse tipo de energia, mantendo o investimento em programas como o Proálcool, além da busca por aproveitamentos hidrelétricos expressivos. No ano de 2002, por exemplo, as fontes eólicas e solar ganharam impulso com o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa) e, também, acelerando essa realidade, o país conta com o Renovabio – Política Nacional de Biocombustíveis. Todos esses programas são alinhados com as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), realizadas pelo Brasil no Acordo de Paris, em 2015, e com a agenda 2030 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Das fontes de energia usadas no Brasil, 48,4% são renováveis, enquanto que 51,6% ainda são não renováveis (e poluentes). Segundo Mancini, a manutenção da renovação é uma oportunidade do Brasil em se manter na vanguarda energética. “Essa é, inclusive, uma possibilidade de receber incentivos e investimentos externos para explorar melhor tais fontes e dar mais competitividade para indústrias locais, além de manter a saúde e a sustentabilidade do país”, analisa o especialista.

Para ele, atualmente, o investimento e alguns ajustes na questão das licenças ambientais são os maiores impasses para o Brasil em adotar o uso de energias renováveis. Outra questão seria, também, o desenvolvimento de novos mercados de energia, contemplando não só grandes consumidores, mas também os pequenos.

O que são fontes de energia renovável?

Uma fonte renovável é aquela que pode ser “recomposta” no tempo do homem, ou seja, em algumas dezenas de anos, como a eólica, a solar ou a biomassa. Muito diferente das fósseis, que precisam de milhares ou milhões de anos (tempo geológico) para serem transformadas na natureza, como o petróleo e seus derivados, o gás natural ou a nuclear.

Tradicionalmente, as energias renováveis são a hidráulica, a eólica, a solar (fotovoltaica, heliotérmica e os coletores solares – que transformam a energia do sol em água quente), as oceânicas (energia das ondas, marés ou correntes); e a biomassa (cana, florestas energéticas, resíduos urbanos, agropecuários ou industriais).

Confira detalhes das fontes usadas no Brasil com as vantagens e desvantagens de cada uma delas:

Biomassa da Cana – líder de uso no Brasil, tem como fonte de energia a cana-de-açúcar. O termo biomassa se refere a qualquer tipo de matéria orgânica que pode ser usada na geração de energia. A biomassa oriunda do bagaço da cana-de açúcar é uma alternativa de energia renovável com potencial para complementar a geração de energia proveniente da hidrelétrica do país. Desvantagens: quando se utiliza o método de combustão da biomassa não é totalmente limpo, gerando partículas no meio ambiente.

Hidráulica – é captada a partir do aproveitamento do potencial gravitacional da água corrente e de quedas d’água, provenientes dos rios e, a partir daí, gera energia, movimentando turbinas. Em geral, ela é produzida nas chamadas usinas hidrelétricas. Desvantagens: podem causar erosão de solos e impactos na fauna e flora se não houver medidas de mitigação/compensação ambiental.

Lenha e carvão vegetal –  Também classificados como biomassa, são empregados como combustível em pequenas metalúrgicas e geram calor para estabelecimentos como restaurantes, hospitais, indústrias e residências. Aqui no Brasil, a biomassa foi o primeiro combustível utilizado, consumido em forma de lenha, quando seus principais usos eram o doméstico (nos engenhos de cana), no transporte (ferroviário e marítimo), e na indústria siderúrgica. Desvantagens: boa parte da produção de carvão vegetal ainda é feita de maneira rudimentar e utilizando vegetação nativa, agravando o desmatamento, além de emitir gases poluentes devido ao uso de fornos rudimentares.

Solar – Criada a partir do calor do sol, é uma energia sustentável e possui baixo impacto ambiental. É dividida em dois tipos: a fotovoltaica (mais comum) e a heliotérmica. Na fotovoltaica, a luz solar é convertida diretamente em eletricidade, usando células fotovoltaicas por meio de painéis ou placas. No caso da heliotérmica, os sistemas de energia renovável convertem o calor da luz solar em energia térmica, quando o sol incide em espelhos que direcionam a luz para um ponto com água. Em seguida, a água vira vapor, que pode então ser utilizado para gerar energia elétrica utilizando turbinas. Desvantagens: investimento inicial alto, utilização dos painéis apenas durante o dia (tendo um alto custo para armazenamento e uso durante a noite), dependendo do clima.

Eólica – é a energia gerada por meio dos ventos, os quais movimentam turbinas e transformam a energia mecânica em energia elétrica. Ela é considerada 100% limpa, pois não polui o meio ambiente no processo de geração de energia e é renovável. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgados no primeiro semestre de 2020, 8,94% das usinas no Brasil são eólicas. Desvantagens: alto custo dos equipamentos, dependência do vento – que, muitas vezes é irregular, necessidade de criação de grande parque eólico para instalação dos aerogeradores.

Oceânica – considerada a menos conhecida, mas muito estudada aqui no Brasil, essa energia é gerada a partir de um processo que obtém energia mecânica por meio dos movimentos fortes da água do mar e das ondas oceânicas. A água é um recurso natural e abundante, e uma das fontes para produção de energia que não contribui para o aquecimento global. A energia gerada a partir dos oceanos pode ser dividida em: energia das marés, energia das ondas, correntes (marés e oceânicas), gradiente de temperatura e gradiente de salinidade. Cada uma delas é aplicada e funciona de forma específica. Desvantagens: altos custos de instalação dos equipamentos, instalações fortes e sólidas o suficiente para resistirem às tempestades, mas que também devem ser sensíveis para captação da energia das marés.

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secotoolsOs fabricantes que buscam versatilidade e precisão na usinagem podem combinar as fresas para esquadrejamento Seco Turbo 16 e as fresas Helicoidais Turbo 16 para reduzir os estoques e custos de ferramentas. Ambas as séries oferecem altas taxas de remoção de material em aço, aço inoxidável, ferro fundido, metais não ferrosos, superligas e titânio. Etiquetas de matriz de dados para leitura nas pastilhas para fresas armazenam informações sobre o produto e o lote que podem ser lidas pelo novo aplicativo Seco Assistant.

Fresas de esquadrejamento Turbo 16: geometria otimizada e materiais sustentáveis

As versáteis fresas de esquadrejamento Turbo 16 oferecem resultados excelentes e segurança de processo com capacidade de nivelamento excepcional. Os ângulos de alojamento da pastilha otimizados melhoram o corte e proporcionam alta qualidade em acabamentos de superfície. Com um alto ângulo de hélice para
entrada e saída mais suaves da peça, as fresas também permitem a evacuação eficiente dos cavacos. Forças de corte mais baixas reduzem o consumo de energia, o desgaste da ferramenta e os níveis de ruído.

“Os fabricantes podem alcançar eficiências de produção e melhorar o desempenho de usinagem com essas ferramentas em praticamente qualquer material”, disse Michael Davies, gerente global de Produtos de Fresamento de Esquadrejamento. O design ecológico utiliza aço resistente à corrosão sem revestimento de
níquel.

Fresas Helicoidais Turbo 16: remoção agressiva de materiais, cortes mais suaves

As fresas Helicoidais Turbo 16 de última geração combinam desempenho superior com facilidade de uso, beneficiando-se de uma ampla gama de classes e geometrias de pastilhas da Seco para obter taxas excepcionais de remoção de material (MRR) e maior vida útil da ferramenta. Cortes maiores e avanços mais
altos reduzem os tempos de ciclo e aceleram a produção, com canais de refrigeração otimizados, canais e mancinhos de corte para usinagem estável e formação ideal de cavacos. A fresa Helicoidal Turbo 16 garanteque as pastilhas de avanço e hélice não sejam misturadas ao usar raios grandes. A substituição dos revestimentos da fresa de níquel por PVD aumenta a sustentabilidade.

“Esses recursos produzem cortes mais suaves, maior vida útil da ferramenta e confiabilidade do processo para uma produção mais rápida. A
fresa Helicoidal Turbo 16 usa menos pastilhas do que ferramentas equivalentes que produzem o mesmo MRR” diz Benoît Patriarca, gerente global de Produtos de Fresamento Helicoidal.

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guringO segmento de Petróleo e Gás é um dos mais importantes da economia brasileira.  Atualmente o país está ranqueado como um dos 10 maiores produtores de petróleo do planeta. Para os próximos cinco anos (2022 a 2026) a Petrobras programou investimentos de US$ 57 bilhões somente na exploração e produção (E&P) de petróleo.  Para atender este mercado, a Gühring, uma das principais fornecedoras de ferramentas para o setor de usinagem, oferece um portfólio de soluções formado por brocas canhão, fresas, machos, mandris, entre outros.

“São ferramentas robustas e de alta tecnologia que suportam tolerâncias apertadas em furações profundas”, explica Neider Oliveira Soares, coordenador de engenharia e Inteligência de Mercado, da Gühring Brasil, empresa global com mais de 120 anos de experiência na produção de ferramentas rotativas.

Soares ressalta que os materiais mais comuns utilizados nesta indústria são: ligas de Inconel 718, aço inoxidável, Duplex ou Super Duplex usados na confecção de tubos, em cabeças de perfuração de rocha em aço níquel de alta resistência ou bombas de transferência em aço inoxidável.

Um dos destaques do portfólio é a linha de machos, em polegadas, produzida em HSS-E com passo de rosca a partir de 1 polegada de diâmetro. Fabricados conforme norma DIN/ANSI e com revestimento TiN. “Sua principal aplicação é para furos cego, por isso sua hélice é helicoidal com 40° e possui até 6 cortes, o que garante maior vida da ferramenta e controle do escoamento de cavacos. O setor petrolífero é um dos principais usuários desta linha, devido as características técnicas das peças produzidas por eles”, ressalta Soares.

A linha de fresas TMU SP, de rosca universal com rebaixo de pescoço é outra solução que se adequa ao setor petrolífero. É uma fresa para produzir diversos diâmetros de rosca.  A Gühring também disponibiliza machos para roscas em polegadas e métricas, passo normal e fino, ou seja, rocas M, MF, UNC e UNF, com cobertura TiCN, e sem problemas com a formação do cavaco. Seu uso é universal, para diferentes tipos de materiais além, é claro, do uso da refrigeração como diferencial para desempenho e qualidade.

O portfólio apresenta ainda várias soluções para este setor, como é o caso da broca intercambiável HT 800 WP, de alto desempenho, em aplicações que exijam diâmetros de furos que variam de 11,00 a 40,00 mm, com profundidades de perfuração1.5xD, 3xD, 5xD, 7xD e 10xD. Já a EB800 é indicada para furações profundas de até 1.500 mm, perfurando com velocidade e confiabilidade.

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equipjnetO investimento em inovação é essencial para manter as indústrias em competitividade no mercado. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, 82% das pequenas indústrias já inovaram pelo menos uma vez nos últimos três anos.

Porém, apesar de entenderem a importância dessas iniciativas para o negócio, muitas delas não têm estrutura interna para inovar. Ainda segundo a pesquisa, cerca de 68% das pequenas empresas não possuem uma área de inovação e 76% não têm orçamento para inovação nem profissionais capacitados para isso.

Para driblar esses obstáculos, muitos executivos optam por parcerias estratégicas com outras empresas do setor, bancos e fornecedores.

Segundo Roberta Bosignoli, gerente de Operações e de Desenvolvimento de Negócios da EquipNet, uma gigante americana na gestão de equipamentos usados, investir em equipamentos usados pode ser também uma opção muito vantajosa nesse cenário, afinal, é uma forma de expandir a cadeia produtiva por um valor muito mais acessível.

“São diversos os benefícios na compra de equipamentos usados, um deles é a possibilidade do comprador adquirir equipamentos de marcas líderes e em ótimo estado de conservação. Ter acesso a um equipamento novo com essa qualidade nem sempre é possível para todas as empresas, já que o custo costuma ser muito alto e nem sempre cabe dentro do orçamento e a EquipNet oferece essa oportunidade”, ressalta.

Outra opção que também está disponível nos serviços oferecidos pela EquipNet é o processo inverso, a venda de equipamentos usados. Nesse caso, a empresa pode vender equipamentos que estão inativos ou em desuso para conseguir capital para investir em novas tecnologias, por exemplo.

A compra e venda de equipamentos usados é feita no marketplace da empresa, o maior site do mundo para a compra e venda de equipamentos industriais usados, que tem como objetivo facilitar esse processo e também trazer boas oportunidades de compra.

Para o comprador, uma das vantagens desse processo é a possibilidade de realizar uma visita e avaliar os equipamentos antes da compra, podendo tirar dúvidas sobre a parte operacional.

Estar alinhado às novidades do mercado é realmente um grande desafio, por isso é muito importante que as pequenas indústrias avaliem todas as possibilidades e oportunidades existentes para cada cenário, é possível não só se manter, como se destacar no mercado.

Conheça mais sobre a EquipNet: https://www.equipnet.com/pt/marketplace/

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hitachiA Hitachi Energy anuncia hoje o lançamento de seus novos roteadores sem fio da série TRO600 com capacidade 5G, desenvolvidos especificamente para ajudar clientes industriais e concessionárias de serviços públicos a alcançar alta confiabilidade e resiliência em operações de missão crítica.

Com a integração da tecnologia 5G¹, os roteadores da série TRO600 da Hitachi Energy permitem uma arquitetura de comunicação em rede sem fio híbrida escalável, flexível e segura que combina perfeitamente o melhor das redes celulares públicas e privadas com a rede de banda larga, tudo gerenciado por meio de um único sistema. Essa abordagem é capaz de unificar a comunicação de todos os dispositivos, garantindo conectividade confiável, rápida e segura para cada necessidade operacional.
“Na Hitachi Energy, estamos orgulhosos em ser pioneiros em dispositivos habilitados para 5G para clientes industriais e concessionárias de serviços públicos, garantindo conectividade onde e quando ela for mais necessária”, afirma Massimo Danieli, vice-presidente executivo e diretor geral da unidade de negócios de Grid Automation da Hitachi Energy. “O 5G é essencial em nosso caminho para descentralizar e descarbonizar o sistema de energia e acelerar a transição energética. Com o 5G, as empresas podem expandir ainda mais uma abordagem baseada em dados para gerenciar com eficiência sua demanda e equilibrar a carga de rede”, completa.
“O 5G oferece melhorias significativas de desempenho de conectividade para o crescente número de aplicações móveis, remotas e externas, e casos de uso complexos na indústria, transporte, cidades inteligentes e segurança pública”, comenta Chantal Polsonetti, vice-presidente de serviços de consultoria da ARC Advisory Services. “Dada sua história e liderança na construção e gerenciamento de redes de energia e comunicação, a Hitachi Energy está bem-posicionada para ajudar as empresas a aproveitar o poder do 5G à medida que buscam a transformação digital”, acrescenta.
A integração da conectividade 5G na série TRO600 garante a eficiência ideal para vários casos de uso de clientes com aplicações em cidades inteligentes, petróleo e gás, mineração, manufatura e concessionárias de serviços públicos. Espera-se que o alto rendimento suportado impulsione uma maior adoção de aplicações de realidade virtual aumentada e de vídeo para auxiliar na eficiência operacional a fim de otimizar processos. Enquanto isso, as comunicações de baixa latência ultra confiáveis (URLLC) permitem maior digitalização da infraestrutura operacional e escalabilidade de aplicações de controle de missão crítica.

Importância das redes híbridas

As soluções de conectividade híbrida da Hitachi Energy podem fornecer uma combinação de tecnologias interoperáveis em uma única rede de comunicação, permitindo aplicações para dispositivos de ponta, aparelhos móveis e redes de campo, abrangendo ambientes urbanos densos à rurais. Um sistema híbrido pode garantir comunicações industriais perfeitas, mesmo quando opções de conectividade específicas podem estar indisponíveis ou prejudicadas. Além da arquitetura sem fio híbrida, a série TRO600 oferece um robusto backhaul de missão crítica via cabos por meio de uma seleção de interfaces gigabit ethernet e fibra.
À medida que o número de dispositivos e aplicativos que exigem conectividade em tempo real cresce exponencialmente, o 5G oferece velocidade, segurança e confiabilidade incomparáveis, permitindo que as empresas suportem esse crescimento. Espera-se que desempenhe um papel vital no dimensionamento da Internet Industrial das Coisas (IIoT) massiva e aplicações de missão crítica para concessionárias de serviços públicos e outros setores essenciais, onde a conexão confiável pode aumentar a segurança do pessoal, a adoção de aplicações à prova de futuro, e fornecer eficiência operacional superior.

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FTP IndustrialA FPT Industrial apresenta um novo projeto especial chamado “Behind Food” junto com seus motores de última geração na World Ag Expo 2022, a maior feira agrícola do mundo, que aconteceu em Tulare, Califórnia, de 8 a 10 de fevereiro.

O projeto “Behind Food” é uma iniciativa da FPT Industrial para promover a agricultura sustentável, mostrando como tecnologias inovadoras de powertrain fazem parte de uma cadeia que leva produtos saudáveis e de alta qualidade do campo à mesa. Em colaboração com o Eataly, o maior mercado de alimentos e bebidas artesanais italianos do mundo, a FPT Industrial vai estrear o programa de culinária “Behind Food”, levando os espectadores por uma jornada de degustação das fazendas californianas da Sohnrey Family Foods, Trattore Farms, e Hilmar Jerseys até a cozinha da sede do Eataly em Turin, Itália. Todas as fazendas envolvidas no projeto são clientes da New Holland Agriculture, que também é um parceiro-chave da “Behind Food”.

Durante a conferência de imprensa no estande da FPT Industrial, no dia 9 de fevereiro, ocorreu uma demonstração de culinária ao vivo realizada por Fabio Angeli, chef do La Scuola Eataly, Los Angeles. A presença do Eataly reforça a parceria, que começou em 2019, entre as duas empresas, construída a partir da visão comum delas de fornecer produtos ecologicamente corretos com qualidade e paixão.

“Estamos felizes em participar da edição deste ano da World Ag Expo para continuar difundindo a mensagem da agricultura sustentável,” disse Braden Cammauf, diretor da FPT Industrial na América do Norte. “Nossa Brand fez avanços incríveis em soluções de combustíveis alternativos e no fornecimento de máquinas agrícolas modernas, produtivas e confiáveis, que ajudam os agricultores a cuidarem das terras, todos os dias.”

Em termos de produtos, a companhia levou para a exposição seis de suas mais recentes tecnologias de powertrain para a World Ag Expo, e apresentou soluções para diferentes tipos de aplicações focadas no mercado norte-americano.

O F28 Tier 4 Final é uma nova solução modular e multi combustível, projetado especificamente para máquinas agrícolas leves e compactas. Alimentado a diesel ou gás natural, oferece o desempenho de um motor de 3,4 litros em um conjunto de 2 litros.

Já o  F34 Tier 4 Final tem uma potência máxima de 90 kW e torque de até 490 Nm, propicia alto desempenho em um layout compacto. Além disso, possui um sistema de pós-tratamento de longa duração sem DPF e servicibilidade lateral, que agiliza as operações de manutenção. A versão F34 Tier 4 Final Power Pack vem com todos os componentes (por exemplo, filtro de ar, conjunto de refrigeração, ATS) pré-montados em um conjunto, fornecendo potência de até 55 kW e torque de até 320 Nm.

A terceira solução altamente compacta é o F36 Tier 4 Final, com a melhor potência e densidade de torque da categoria – até 105 kW e 600 Nm.

Para operações pesadas, que exigem desempenho superior, a FPT Industrial expos o Cursor 9 Tier 4 Final Power Pack, que disponibiliza potência máxima de 308 kW e torque de até 1800 Nm. Por ser uma unidade de potência pronta para o uso, simplifica a conformidade das emissões para os clientes. Além disso, garante baixo consumo de combustível e baixos custos de operação graças à combustão sem EGR, longo intervalo de manutenção e ATS vitalício.

Por fim, para obter robustez e durabilidade, mesmo nas condições mais severas, o N67 Tier 3 IPU é escolha certa. Disponível nas configurações mecânica e eletrônica, oferece potência de até 175 kW, torque de até 1020 Nm, além de alta eficiência no consumo de combustível.

Durante a feira, a FPT Industrial  mostrou no estande da New Holland Agriculture (South Exhibits), o motor N67 NG, próximo ao TRACTOR T6 METHANE.

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hyperrrrrrrA Hypertherm, uma fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, apresenta a PlateSaver™, uma nova tecnologia SureCut™ que maximiza automaticamente o número de peças em uma chapa, gerando mais lucro por chapa.

A PlateSaver está disponível por meio do ProNest® da Hypertherm e outros softwares autorizados, destinados a fabricantes que cortam aço-carbono em uma mesa CNC usando plasma X-Definition. Ela combina a estabilidade de arco do plasma X-Definition com os parâmetros de software especializados para ampliar consideravelmente o aproveitamento de material. Esses parâmetros fazem com que a PlateSaver use percursos mais curtos ao iniciar e finalizar um corte, o que diminui o espaço desperdiçado entre as peças. Além de percursos de entrada e saída mais curtos, a PlateSaver também leva em consideração o metal fundido, usando perfurações em movimento que fazem com que o respingo derretido caia em uma “área de respingo” previsível.

“Estamos animados em apresentar essa nova tecnologia SureCut, pois, com ela, os clientes poderão aumentar seus lucros por meio da redução de desperdício”, explica Tom Stillwell, gerente de produtos da Hypertherm. “Ao encaixar mais peças em uma chapa, os clientes desperdiçarão menos tempo e dinheiro comprando, movimentando e armazenando metais, e também menos tempo monitorando e fazendo contagem de estoque de chapas parcialmente usadas. ”, completa Stillwell.

A tecnologia SureCut maximiza o desempenho de corte, integrando automaticamente milhares de parâmetros de corte em produtos autorizados de hardware e software. Isso inclui True Hole® para furos prontos para cavilhas, True Bevel™ para simplificar o processo de corte de bordas chanfradas e Rapid Part® para reduzir significativamente o tempo do ciclo entre cortes. Para saber mais sobre a tecnologia SureCut, acesse o site.

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andrey-metelev-yscrM1AOEKI-unsplash (1)Os NFTs, sigla em português para “token não-fungível”, aumentaram sua popularidade em todo o mundo nos últimos anos. Ganhando cada vez mais espaço no mercado, o volume de vendas de NFTs totalizou US$ 24,9 bilhões em 2021, em comparação com apenas US$ 94,9 milhões em 2020, segundo dados da DappRadar, empresa que coleta dados em dez blockchains diferentes e que são usados ​​para registrar quem possui NFTs.

Tal sucesso pode ser explicado por alguns fatores importantes, como os NFTs terem virado assunto global em 2021, assim como o aumento de empresas que passaram a investir em tokens para se aproximarem de seus consumidores. De acordo com dados da plataforma Finder.com, em 2021 o percentual de brasileiros que já possuíam NFTs era de 12%, semelhante à média global, mas o nível de pessoas interessadas em investir nos tokens chegava a 22%.

Para 2022, o cenário promete ser ainda melhor, visto que esses tokens oferecem uma possibilidade infinita de novos negócios. Não à toa, muitas marcas estão adotando os NFTs como parte das suas estratégias de marketing. Para Rapha Avellar, fundador da Adventures, aceleradora de marcas e umas das mais promissoras empresas de marketing do país, os NFTs estão ganhando força por conta de sua capacidade de despertar a identificação com o público-alvo, trazendo o senso de pertencimento entre a comunidade e a marca.

“Esse é o principal ponto para as empresas que querem conquistar seus clientes e estarem à frente em seu segmento, pois para se conectar com o consumidor de maneira genuína, é necessário ir muito além de campanhas genéricas, como as que costumávamos ver, e entregar experiências únicas, que entreguem uma vivência imbatível para o público”, explica Avellar.

Segundo o fundador da Adventures, outra vantagem em relação aos NFTs e que atrai a atenção dos investidores são as características dos tokens, como propriedade, escassez, possibilidade de ser colecionável, arte digital, relação com plataformas de negociação, autenticidade, desejo, base em blockchain, além de serem vistas como uma reserva de valor de investimento.

Com o intuito de acompanhar a constante evolução da tecnologia, a Adventures também criou o seu próprio NFT. O token foi feito para um evento focado na cultura da empresa, com os valores da Adventures reproduzidos em uma peça digital animada e sonorizada, que foi entregue para os 200 empreendedores que integravam o time da empresa na época.

“Essa ação nos deu ainda mais certeza de que o NFT não é mais sobre o futuro, mas sim sobre o presente. Apesar de parecer um assunto complexo, esses tokens nos proporcionam uma sensação muito conhecida que é a de pertencimento a algo, um grupo, uma ideia ou aquilo que faz a gente se sentir parte de uma comunidade”, destaca Avellar.

Para quem ainda possui algum tipo de receio sobre a importância do investimento nesses tokens, a dica do especialista é para que as empresas comecem a inovar o quanto antes para não ficarem para trás. “Todo esse movimento e tecnologia presente nos NFTs é algo absurdamente transformador, capaz de mudar toda a nossa realidade diante dos olhos. As marcas precisam entender o seu valor como uma ferramenta que cria proximidade com seu público”, finaliza Rapha Avellar.

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hypertherm11111111Hypertherm, empresa fabricante de sistemas e softwares de corte industrial, anuncia em 2022 as metas de sustentabilidade ambiental até 2030. Os objetivos dessas iniciativas foram desenvolvidos para reduzir o uso de recursos por parte da companhia, além de diminuir o impacto de carbono de suas operações globais e lidar com o impacto gerado pelos produtos da Hypertherm em uso.

Meta 1: Alcançar a neutralidade de carbono. A primeira meta abrange as emissões dos gases de efeito estufa diretas e indiretas (Escopo 1 e 2) da Hypertherm. Dados da iniciativa Science Based Targets, uma organização que define metas alinhadas à climatologia, estima que a Hypertherm precisaria reduzir suas emissões de carbono em 48% para ajudar a combater o aquecimento global. A Hypertherm está comprometida com o objetivo maior relacionado à neutralidade de carbono.

Meta 2: Reduzir o impacto de uso dos produtos da Hypertherm em 50%. A companhia aumentará a eficiência energética de seus produtos, com um objetivo definido de reduzir em 50% o uso de energia e a quantidade de material de sucata remanescente após o corte ser concluído.

Meta 3: Reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos em 50%. A Hypertherm buscará reduzir os resíduos de todos os fluxos de resíduos — incluindo os de reciclagem e águas residuais — em 50%. Além disso, a empresa terá como base um objetivo anterior, o de reduzir a zero os resíduos em aterros sanitários para suas operações em New Hampshire, e o expandirá para todas as instalações da Hypertherm no mundo.

Meta 4: Alcançar uma pontuação B na economia circular. O objetivo final da empresa é alcançar uma pontuação B na economia circular. A economia circular defende a reutilização, restauração, renovação e reciclagem de produtos em vez do consumo de mais recursos finitos. A implementação de uma economia circular é vista como necessária para enfrentar a mudança climática, perda de biodiversidade, poluição e desperdício. Uma análise feita pela Fundação Ellen MacArthur, uma organização do Reino Unido especializada em economia circular, deu uma pontuação C para a Hypertherm.

“Essas quatro metas são o ponto culminante de mais de um ano de trabalho, que foi dedicado ao desenvolvimento de uma forma significativa de estar em consonância com o Acordo de Paris de 2015 e seu objetivo de limitar o aumento da temperatura da Terra a 1,5 grau Celsius”, explica Robin Tindall, que lidera a equipe de gestão ambiental da Hypertherm. “Temos orgulho do fato de que esse trabalho envolveu as ideias de nossos funcionários proprietários, fornecedores, clientes e organizações internacionais respeitadas. Agora, estamos prontos para colocar em prática essa tarefa difícil que sabemos ser necessária para atingirmos essas metas. ”, completa Tindall

As quatro metas anunciadas publicamente em janeiro deste ano substituem as metas de sustentabilidade ambiental de 2020 da Hypertherm, desenvolvidas em 2010. No total, a Hypertherm estipulou oito metas para 2020. Como resultado, seus produtos agora são 100% recicláveis e, em média, 34% mais eficientes. Além disso, sua rede de logística global está 71% mais eficiente, com uma taxa de resíduos direcionados para aterro sanitário próxima de zero em New Hampshire, e o impacto de carbono nos negócios está 85% menor. Você pode obter mais informações sobre o compromisso da Hypertherm com o meio ambiente e sua missão de tripla abordagem da sustentabilidade acesse o site.

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Bollhoff Brasil*Por Ricardo Veloso

O uso de rebitadeiras na indústria traz ganhos excepcionais para os usuários e empresas, em termos de produtividade e qualidade na aplicação de rebites. No entanto, é essencial conhecer a aplicação para determinar o tipo de rebite ideal que o projeto requer, a força correta para aplicá-lo e, especialmente, escolher a melhor rebitadeira para sua fixação.

Conhecendo os tipos de rebites e a força ideal para sua aplicação

Os rebites podem ser de aço carbono, inox, latão ou alumínio, e podem ser estampados a frio ou usinados. Sua rosca é laminada para proporcionar maior resistência mecânica e sua medida pode variar entre M3 a M12 (medidas equivalentes em polegadas). Com cabeça plana, fina ou extrafina, o rebite pode ter corpo redondo, recartilhado, sextavado ou projetado conforme desenho técnico. Da mesma forma, o acabamento superficial deve seguir as especificações do cliente. Para obter uma fixação de sucesso, é fundamental saber a força de aplicação que cada rebite exige.

Escolhendo a melhor rebitadeira para fixação de rebites

Ter à mão uma rebitadeira – ferramenta utilizada para a aplicação do rebite -, pode fazer toda a diferença no resultado final e na qualidade do trabalho, pois com essa ferramenta é possível ajustar e controlar a força ideal requerida para a fixação correta do rebite aplicado na linha de produção.

Para fazer a escolha da ferramenta certa é essencial conhecer alguns fatores-chave do processo de fabricação. Há modelos pneumáticos, hidropneumáticos, elétricos e a bateria. Em geral, as rebitadeiras não tem limitações de uso e proporcionam interações amigáveis aos seus usuários.

Ao optar por um modelo de rebitadeira, é fundamental avaliar:

Saber onde a ferramenta será utilizada: se a rebitadeira será usada em um ambiente interno ou externo. Se no local há uma rede pneumática ou mesmo elétrica, para a configuração correta com relação ao modelo a bateria ou com fio.

Saber o tamanho do rebite: isto é fundamental para a escolha correta do modelo da rebitadeira.

Ergonomia: é preciso levar em consideração o tempo que o usuário irá utilizar a ferramenta, bem como sua posição de trabalho – neste caso, se estará a maior parte do seu tempo realizando a aplicação dos rebites em pé ou sentado. É importante escolher uma rebitadeira que tenha um peso capaz de proporcionar a melhor ergonomia e conforto para o operador

Produtividade: velocidade e capacidade de rebitagem. Existem rebitadeiras hidropneumáticas para roscas que variam entre M3 à M12, e com capacidade de aproximadamente 15 rebitagens por minuto. Há ainda a rebitadeira elétrica / bateria para roscas M4 à M10, proporcionando aproximadamente 10 rebitagens por minuto.

Manutenção oferecida pelo fornecedor: há empresas como a Böllhoff Brasil, por exemplo, que oferecem rebites e rebitadeiras com suporte técnico local, para as mais diversas aplicações de diferentes indústrias: automotiva, aeronáutica, eletroeletrônica, linha branca, moveleira, construção civil e outras.

Para as empresas que enfrentam dificuldades em escolher a rebitadeira certa para determinada aplicação, é importante destacar que há consultorias com especialistas disponíveis para auxiliar nessa missão.

*Diretor de Engenharia de Aplicação da Böllhoff Brasil

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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