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peppersTodos os que quiserem travar as alterações climáticas não poderão evitar o hidrogênio. O primeiro elemento da tabela periódica é um fator-chave na descarbonização do transporte e da indústria – desde que o gás seja extraído sem emissões de CO2. A cadeia de valor desde a turbina eólica até à estação de abastecimento de hidrogênio é longa e está repleta de desafios técnicos.

A descarbonização trará inúmeras alterações, particularmente na forma como geramos, armazenamos, distribuímos e consumimos energia. O hidrogênio “verde” desempenhará um papel fundamental na produção de energia e na descarbonização da indústria e dos veículos pesados no futuro. Para garantir que os processos automatizados são seguros, são necessários componentes e sensores protegidos contra explosão com uma variedade de diferentes funções.

A Pepperl+Fuchs tem muitos anos de experiência na área da tecnologia de sensores industriais e proteção contra explosão, tornando-a no parceiro certo e num elemento unificador na cadeia do hidrogênio – desde a produção de energias renováveis, compressão de alta pressão após eletrólise, transporte e armazenamento até à utilização industrial em grande escala e estações de abastecimento de hidrogênio.

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marciodelimaleite

Márcio de Lima Leite

Aos poucos a produção de autoveículos vai se recuperando das restrições impostas pela crise global dos semicondutores. Mesmo com paradas pontuais em algumas fábricas, o volume total produzido em maio pela primeira vez no ano superou a marca de 200 mil unidades, feito que não ocorria desde dezembro passado.

Foram 205,9 mil unidades produzidas no mês, crescimento de 10,7% sobre abril. Também pela primeira vez em 2022 houve crescimento sobre o mesmo mês do ano anterior, de 6,8% — coincidentemente, foi em maio do ano passado que a falta de componentes eletrônicos começou a gerar os primeiros impactos relevantes no setor automotivo brasileiro.

Com produção em alta e mais dias úteis, maio também registrou bons resultados nas vendas ao mercado interno, com crescimento pelo quarto mês consecutivo, de acordo com o balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). Os 187,1 mil autoveículos licenciados representaram uma elevação de 27% sobre abril, quase empatando com o resultado de maio de 2021 (aqui houve ligeira redução de 0,9%). A média diária de 8,5 mil unidades foi a maior do ano, crescendo 10% em relação a abril.

As exportações de 46,1 mil unidades em maio significaram alta de 2,8% sobre o mês anterior e de 24,6% sobre maio de 2021. No acumulado do ano, já se exportou 19,4% a mais em unidades que em 2021, e 27% a mais em valores, graças ao bom desempenho dos produtos brasileiros em mercados como Colômbia e Chile, entre outros países da América Latina.

“Chama a atenção a consistência do crescimento de mercado, um degrau a cada mês desde o início do ano, para vendas e produção. Exportações já largaram o ano em alta, e se mantêm assim. Como a tendência histórica do nosso setor é de um segundo semestre mais robusto que o primeiro, estamos muito otimistas quanto à manutenção desse bom ritmo de recuperação”, afirmou Márcio de Lima Leite, presidente da ANFAVEA.

Foto: GZH

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avbUm dos fóruns mais importantes do setor siderúrgico será realizado pela primeira vez no Brasil na próxima semana. A 4ª edição da EMECR, International Conference on Energy and Material Efficiency and CO2 Reduction in the Steel Industryterá como um de seus principais temas a implantação de soluções tecnológicas que contribuam para reduzir as emissões de carbono e o consumo de energia. Primeira siderúrgica carbono neutro do mundo, a Aço Verde do Brasil, AVB, estará presente no congresso para apresentar seu processo de produção de aço verde bem como suas estratégias de sustentabilidade ESG. Ricardo Carvalho, conselheiro da AVB, foi convidado para falar sobre as tecnologias e inovações utilizadas na empresa.

A AVB, possui o melhor indicador brasileiro para emissões de CO2 por tonelada de aço bruto produzido nos anos de 2018, 2019, 2020 e 2021. No último ano a empresa atingiu seu Inventário anual de gases efeito estufa (GEE) o valor de 0,02 tCO2 e/t aço.

Para conseguir chegar ao atual nível, a AVB adotou diversas medidas que reduzem os impactos ao meio ambiente. Como exemplo, a escolha pela rota de produção integrada à base de carvão vegetal reflorestado no lugar no coque (carvão mineral), principal matéria-prima empregada nos altos-fornos e que possui emissão zero de carbono. Além disso, outras tecnologias foram utilizadas, como reuso dos gases de processo, para eliminar a utilização de combustíveis fósseis, e a reutilização dos resíduos do processo.

“Enquanto diversas empresas do ramo siderúrgico estão em começo do planejamento de descarbonização, com previsões de neutralidade para até 2060, a AVB já atingiu esse patamar no ano de 2020. Essa conquista foi fruto de muito trabalho e planejamento durante toda a fase de engenharia da usina de aços longos, quando se vislumbrou, há mais de dez anos, a importância do tema da sustentabilidade para os nossos produtos” reforça Ricardo.

Serviço: Palestra Aço Verde do Brasil, primeira indústria de aço carbono neutro do mundo, 7 de junho, às 11h. Inscrições

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emersonEmerson: Hoje a Emerson apresentou o TopWorxTM DX PST com HART® 7. As unidades fornecem dados valiosos da válvula e informações de diagnóstico, permitindo a transformação digital de aplicações de processo. O novo DX PST integra-se perfeitamente com válvulas e sistemas de controle existentes, dando aos operadores acesso a dados críticos das válvulas, tendências e diagnósticos, que podem ser usados para prever e programar manutenções.

O teste de curso parcial do DX PST garante a função confiável do sistema sem interromper o processo. Um recurso de segurança confirma que a válvula fechará totalmente e interromperá o processo se uma emergência for detectada, bastando pressionar o botão PST local para ativar o teste. Nenhum equipamento adicional é necessário. Para evitar falhas críticas em condições adversas, a unidade substituirá o teste para realizar um desligamento de emergência (ESD).

Certificado para operação em aplicações severas e perigosas, o DX PST adaptativo foi projetado para garantir a integridade das válvulas, melhorando a segurança geral e o tempo de atividade das instalações em aplicações de petróleo e gás, refinaria, química, energia industrial e mineração. “A transformação digital da indústria de processos continua a tornar as operações mais seguras e produtivas”, afirma Prayag Vatsraj, gerente global de produtos da Emerson’s Switchbox. “O DX PST com HART 7 oferece suporte à transformação digital, fornecendo dados confiáveis que fornecem informações valiosas sobre a condição dos conjuntos de válvulas, o que garante a integridade do sistema sem interromper o processo.” O protocolo HART®, cujas especificações são de propriedade do FieldComm Group, cria outra camada de informações que garante que dados, tendências e diagnósticos sejam monitorados e vinculados à Internet das Coisas Industrial. Essas informações podem ser usadas para prever e programar a manutenção com eficiência.

Capaz de oferecer nível de integridade de segurança 3 (SIL 3), o DX PST está disponível com uma redundância de válvula solenoide 2oo2 ou 2oo3 integrada quando emparelhado com o sistema de controle redundante avançado (ARCS) da série ASCOTM para aumentar ainda mais a segurança e abrir terminais que permitem um transmissor de pressão adicional juntamente com dois pressostatos. O controlador de válvula discreto oferece calibração local e remota simples.

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marciomizaelPor Marcio Mizael

A resolução governamental RDC 301, desde o dia 2 de maio deste ano, foi suplantada pela RDC 658, reforçando pontos de atenção no processo produtivo das indústrias do setor farmacêutico. Isso porque, a norma é responsável por estabelecer os requisitos mínimos de boas práticas de fabricação de medicamentos para toda a indústria.

Em 2019, a RDC já havia sido atualizada, com a substituição da RDC 17 para a 301, a fim de alinhar a produção nacional aos requisitos do PIC/S (Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme ou Esquema de Cooperação de Inspeção Farmacêutica, em português). Esse alinhamento foi um dos passos para que o Brasil se tornasse membro da entidade, facilitando assim, a fabricação e a entrada de medicamentos produzidos sob a regulação da ANVISA em novos mercados.

Apesar de não ter passado por edições extremas, a nova atualização da RDC reforça uma série de melhores práticas que as indústrias devem manter. Entre elas está o Sistema de Qualidade Farmacêutica e a RPP (Revisão Periódica de Produtos), uma importante ferramenta de qualidade adotada pelas principais autoridades regulatórias do mundo. Ela avalia todos os atributos dos produtos criticamente e verifica se cada lote liberado durante um período de 12 meses cumpre com os requisitos do processo que foi previamente validado e com as especificações registradas. Desta forma, o objetivo da RPP é manter melhorias contínuas no processo de fabricação.

No entanto, mesmo com o avanço tecnológico, ainda hoje, 80% das indústrias realizam no papel todos os seus registros de lote para posterior auditoria da ANVISA. O levantamento estatístico e a análise de dados através das informações registradas em papel é impraticável e muito custosa para os departamentos de qualidade. Por outro lado, atualmente, já existem no mercado soluções conhecidas como EBR (Electronic Batch Records), que contribuem cada vez mais para uma indústria paperless, transferindo todos os processos do papel para o modelo eletrônico. Para se ter uma ideia, com a tecnologia é possível reduzir 100% do papel para os registros de lote e databook de equipamentos e utensílios, e até 25% o número de documentos de validação, segundo dados da Mesa.org.

Possibilidades de inovação para o para setor farmacêutico

Contando com as vantagens tecnológicas, as indústrias farmacêuticas conseguem, portanto, se adequar às melhores práticas do setor e atender as exigências obrigatórias da RDC da maneira mais eficiente possível, levando para o seu negócio uma série de recursos benéficos como conectividade, virtualização, administração centralizada, segurança, diagnósticos, dados ao vivo, alarmes e eventos, manutenção do estado validado, relatórios analíticos, além de promover a cibersegurança.

Todas essas vantagens proporcionadas pela tecnologia garantem a manutenção das boas práticas de fabricação de medicamentos e ainda geram outros diferenciais para as companhias, como: 45% de redução do tempo de processo; 75% de diminuição do tempo de entrada de dados; 80% de redução nos erros de documentação; 60% de redução no tempo de liberação de lote, entre outros.

A consequência disso é aumento da produtividade e apoio a tomada de decisão estratégica para a promoção de melhorias, além do subsequente aumento da receita, que pode ser convertida em novos investimentos, promovendo o desenvolvimento não apenas dos negócios, mas do mercado como um todo.

Consultor da Indústria Sênior da Rockwell Automation,

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lizasummer

foto: Liza Summer

A recomendação desse modelo de segurança foi feita pelo Gartner em 2019, após o início do distanciamento social — decorrente da Covid-19 — no momento em que as empresas adotaram o modelo home office. Com esta nova arquitetura, a combinação do uso de Cloud com home office, as redes ficaram vulneráveis a ataques hackers. Por isso o Gatner criou um conceito de segurança abrangendo as novas topologias do novo normal.

Atualmente, as redes tradicionais envolvendo LAN, WAN, WLAN, Firewalls etc. não atende as topologias pós-pandemia pois não foram desenvolvidas para aplicação de redes multiclouds e usuários remotos. Além disto, o usuário que busca atender os “buracos” na segurança dessas novas redes, começam a construir uma rede com várias tecnologias, fabricantes, Dashboards, SLA´s e profissionais especializados em diversas tecnologias.

Sem contar que os decisores de tecnologia nas empresas, enfrentam outros problemas como a necessidade de aumentar o headcount, para ter profissionais especializados em várias tecnologias ou aumentar os ganhos destes profissionais se houver algum profissional que se especializou durante a pandemia e ainda criar políticas de retenção num mercado extremamente contratante.

Ou seja, a vida do CISO ou do CTO no pós-pandemia, se tornou ainda mais desafiador. Para atender a transformação da empresa que começa a operar com multiclouds e colaboradores remotos, das diversas tecnologias aplicadas para proteger esta transformação com segurança, escassez de profissionais experientes nestas novas topologias, estamos diante da maior crise de abastecimento de microchip na história da tecnologia. Os fabricantes atualmente, não informam os prazos de entrega dos hardwares devido ao desabastecimento de microchip, interrompendo o fornecimento de hardwares para o mercado mundial.

Resumidamente, os executivos de tecnologia enfrentam hoje as suas empresas se movendo para um novo cenário, necessidade de segurança deste cenário, aumento significativo de ataques nestes ambientes, uma mescla de tecnologias e fabricantes para proteger o ambiente, falta de profissionais preparados para este novo cenário e agora desabastecimento de hardware.

O conceito SASE, desenvolvido pelo Gartner, resolve todos os desafios dos executivos comentado anteriormente. Sendo este, baseado em nuvem, contendo todas as funções de segurança para topologias que utilizam multicloud, usuários remotos em qualquer lugar do Mundo (Work From Anywhere), configuração de segurança com várias funções feitas pelos fabricantes, plug&play e independente do uso de hardwares. Em resumo, SASE foi desenvolvida para solucionar problemas da cibersegurança, sendo uma estrutura que acompanha as evoluções de tecnologias de segurança e conectividade de rede em uma única plataforma entregue na nuvem para uma conectividade segura, rápida e escalável. Um conceito que traz para empresas menos complexidade e uma considerável redução de custos, incluindo dashboards completos e unificados.

“A pandemia impôs às empresas, a necessidade de serem rápidas e escaláveis e a tecnologia Cloud conseguiu atender estas demandas e ainda com colaboradores
remotos. Estes dois pontos, cloud e uso remoto em larga escala, dificilmente foi contemplado nestas estratégias. Isto nos leva a crer que as empresas em sua maioria, estão com brechas de segurança em suas redes, prova disto é o aumento expressivo de ataques com sucesso ocorrido nos últimos meses. Somos parceiros de uma das maiores empresas especializada em SASE, a Versa Networks, portanto estamos prontos para apoiar o mercado nesta transformação da segurança das empresas.” Diz Paulo Cezar (PC) sócio diretor Secmon Tecnologia.

Em 2021 grandes empresas começaram a sofrer ataques hackers, como por exemplo a Renner, Americanas, Porto Seguro, EMS, CVC, Sebrae, e outras empresas não anunciaram as invasões em suas redes. A tendência de crescimento segundo o Gartner é que até 2025, pelo menos 60% das empresas no Mundo tenham estratégias, cronogramas ou já estão de acordo com o SASE.

A Secmon já está preparada para este novo cenário e em conjunto com a Versa Networks, que conta com 90 pontos de presença inclusive no Brasil, uma Cloud atendendo o conceito SASE já está configurada contemplando Secure Web Gateway, Security Access, Zero Touch Networking Access e Firewall as a Services. Sem hardware, sem equipes maiores, sem falha na configuração, único SLA, segurança para devices em todo o Mundo, escalável e econômico.

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O termo greenwashing pode ser traduzido como a prática de camuflar, mentir ou omitir informações sobre os reais impactos de uma empresa no meio ambiente, ou seja, “pintar de verde” algo que não poderia ser considerado sustentável. Trata-se de um problema alarmante, capaz de ofuscar o que é genuinamente importante quando o assunto é ESG (questões ambientais, sociais e de governança corporativa).

grenwhisngPara o consumidor comum é muito difícil saber se uma empresa realmente tem atitudes sustentáveis ou está praticando greenwashing. “Muitas propagandas nos fazem acreditar nas suas práticas ESG, e garantir que tudo seja verdade é realmente difícil”, aponta Mauricio Longhini Barbeiro, professor de Finanças Sustentáveis no ISAE Escola de Negócios. “Por outro lado, toda empresa tem relatórios e muitas delas têm auditoria dos indicadores, realizados por empresas especializadas. Nem sempre o consumidor comum tem conhecimento disso, mas pesquisar é preciso”, afirma.

Já para um investidor, que está acostumado a buscar por essas referências e por opiniões de revisores externos, é mais fácil a identificação e a tomada de decisão. “No mercado financeiro, por exemplo, existe um alerta constante para o greenwashing, pois a pura criação e comercialização de produtos de investimentos com fundos “rebatizados” minará tudo o que bons profissionais estão há anos tentando realizar em busca de impacto ESG”, destaca.

Segundo o especialista, um bom exemplo são os fundos de investimentos que se posicionam como “de gênero”, mas que apenas calculam o número de mulheres nos conselhos e nada mais. “Isso não é um fundo de investimentos com lente de gênero. Um fundo de verdade requer um gestor que vá muito além, que olhe as práticas, políticas, referências internacionais, cadeias de fornecedores, tudo o que precisa observar para ter um genuíno investimento com a lente de gênero”, explica.

O docente do ISAE destaca ainda que um fundo de investimentos de gênero não se trata apenas de gênero, mas de acesso à educação, recursos financeiros e assistência de saúde. “É sobre transformar para melhor a vida das pessoas enquanto elas forem funcionários das empresas que compõem esse fundo”, aponta.

Para um investidor de qualquer tamanho, a leitura desses documentos disponibilizados publicamente pelas empresas já é considerada obrigatória, bem como a de um relatório de segunda opinião de qualidade. Para o consumidor comum, isso também pode se tornar um hábito, uma disciplina. “O custo do greenwashing é alto, seja por perda de reputação ou perdas financeiras. É necessário pesquisar, e na era da informação é mais fácil escolher o quê e de quem comprar”, finaliza Mauricio Longhini Barbeiro.

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huelabsA conveniência de utilizar um ecossistema completo de iluminação inteligente, aproveitar as vantagens de uma sincronização de cores e modos, além da experiência de transformar ambientes para uma a iluminação que seja ideal para ajudar a se concentrar melhor ou relaxar depois de um longo dia, já são alguns dos diferenciais que os admiradores da linha de iluminação premium Philips Hue já conhecem. Para quem quer ir além e utilizar todo o potencial da marca, a Philips Hue oferece o recurso Hue Labs, no qual qualquer pessoa pode testar protótipos e conceitos em estágio inicial.

Agora é possível transformar completamente a atmosfera da sua sala de estar para uma prática de yoga ou exercícios, ou até mesmo aproveitar a iluminação para ajudar a colocar as crianças para dormirem, utilizando as fórmulas disponíveis diretamente do Hue App 4.0 ou então site da plataforma. São dezenas de opções que entregam o que há de mais sofisticado quando o assunto é iluminação conectada. Ao adicionar algumas fórmulas do Hue Labs, é possível expandir a experiência com luz inteligente para um nível antes nunca imaginado.

O principal propósito da Hue Labs é ajudar o usuário a encontrar maneiras de obter mais do seu sistema Hue. E a melhor maneira de descobrir isso é simplesmente por meio de um canal de trocas direto com o usuário. Por isso o Hue Labs oferece a oportunidade para que diferentes pessoas ao redor do planeta conheçam e testem diferentes fórmulas, permitindo, inclusive, feedbacks para eventuais alterações para melhor funcionamento de determinada fórmula.

Desde 2017, a Philips Hue oferece diferentes conteúdos inspirados para o Labs e hoje permite a criação de Fórmula em torno de temas. Qualquer pessoa que possua um conjunto de iluminação Philips Hue, conectado pela central inteligente Hue Bridge, pode aproveitar os recursos do Hue Labs, inclusive adaptando algumas fórmulas criadas, de acordo com sua necessidade.

Nem toda Fórmula no Hue Labs é completamente nova, alguns dos recursos podem já existir em outros aplicativos de terceiros. Mas quando disponíveis no Hue Labs, significa que a Philips Hue está promovendo a fórmula para usuários do mundo inteiro, avaliando sua performance e ouvindo feedback para aprimorar o seu uso.

Conheça algumas das cenas em laboratório

O site oficial do Philips Hue Labs lista uma série de cenas que já podem ser apreciadas pelos usuários de Philips Hue e concentra uma variedade de opções que devem agradar a todos. Abaixo destacamos algumas das principais para que você conheça um pouco melhor este novo mundo de possibilidades.

A melhor experiência de Yoga na sala da sua casa: Suas aulas semanais de ioga foram canceladas? Deixe o Hue Labs guiá-lo através de uma saudação ao sol! Escolha quantas vezes deseja repetir a sequência: 2, 6, 12 ou 24 vezes. As luzes mudarão de cor como um sinal sutil e sem distrações de que você deve mudar de pose, enquanto escurece e ilumina para guiar sua respiração.

Aproveite o charme do outono para transformar sua casa: Transforme sua sala de estar em um espaço aconchegante neste outono com uma coleção de cenas que apresentam tons terrosos, dourado e vermelho que circulam dinamicamente.

Aquela ajudinha para a hora da soneca dos pequenos: As crianças pequenas têm dificuldade em entender o conceito de tempo, então por que não usar a magia da luz? Defina duas cenas diferentes para ensinar seus filhos quando eles devem ficar na cama e quando é permitido se levantar e brincar.

Dê um basta na preguiça e dê um up no seu treino em casa: Faça seus músculos se mexerem com a fórmula de treino rápido, que o guia por uma rotina de exercícios de sete minutos. Faça flexões, agachamentos e muito mais enquanto suas luzes piscam para indicar cada repetição e mudar de cor como uma sugestão para passar para o próximo exercício.

Ressignifique o momento de cozinhar e transforme esta experiência: Quando você está preparando o jantar, às vezes é difícil acompanhar tudo. Deixe suas luzes guiá-lo e use-as para ser notificado quando sua comida estiver pronta! Você pode escolher que as luzes pisquem ou acionem uma determinada cena. Observe que os cronômetros criados no HueLabs não aparecerão no aplicativo Philips Hue, você pode gerenciá-los no Hue Labs.

Utilizar a iluminação para mudar facilmente a atmosfera de qualquer cômodo nunca foi tão prático. Seja para destacar um espaço interno, definir a iluminação ideal para tarefas funcionais, realizar uma festa externa ou preparar um jantar romântico, você pode personalizar as luzes Philips Hue para criar o ambiente perfeito. Escolha qualquer tom de branco ou desfrute de um espectro de 16 milhões de cores para encontrar a cor.

Linha completa de produtos para casas conectadas

A linha Philips Hue no Brasil conta com o Hue Starter Kit, com 3 lâmpadas e 1 Hue Bridge para quem está iniciando no universo de casas conectadas; a Lâmpada Hue E27, que possibilita descobrir a iluminação inteligente por meio do modo Bluetooth, ou a ampliação dos sistemas conectados já existentes; a Hue GU10 voltada para uma iluminação mais direcional ao ambiente, com menor angulação do facho de luz; a Hue Bridge para criação de sistemas completos de casa inteligente; a Hue Lightstrip Plus para decoração de espaços e ambientes imersivos; a Hue Go, luminária inteligente portátil sem fio; o interruptor inteligente Hue Dimmer Switch, que também atua como um controle portátil; e por fim, o sensor de movimento Hue Motion Sensor e ainda a Hue Play para elevar a experiência dos usuários no consumo de entretenimento.

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Woman is shopping in supermarket and scanning barcode with smartphoneO código de barras – uma marca onipresente em quase todos os produtos.

Desde que entrou em uso comercial nos anos setenta, a marcação e codificação evoluiu significativamente. Tanto que hoje estamos à beira de uma nova era de marcação de produtos que pode usar a serialização como uma plataforma fundamental para fornecer rastreabilidade, conformidade regulatória e agora até mesmo um engajamento valioso com o consumidor.

Em pouca palavras, o que começou como um meio de identificar um produto para estoque e uso no ponto de venda, agora se tornou a base de um programa completo para proteção da marca. As marcas marcam produtos para identificar lotes, serializar itens individuais e fornecer datas de validade há décadas. Mais recentemente, indústrias como a farmacêutica ficaram na vanguarda do uso de diferentes métodos de codificação para identificação de unidades, lideradas pela necessidade de facilitar a segurança e o recall de produtos.

Para algumas, as necessidades de proteção da marca se estendem à proteção contra o desvio e falsificação, um problema que continua a crescer. Nesse caso, usando tecnologia inovadora, um QR Code ou código de barras existente na embalagem atual de um produto pode ser transformado em um identificador digital exclusivo – ou e-Fingerprint®. Essa solução permite que os inspetores de campo e outros parceiros usem um simples aplicativo de smartphone para autenticar instantaneamente um produto em qualquer lugar da cadeia de suprimentos. Onde isso for adequado para a marca, a mesma oportunidade está disponível para aproveitar essa tecnologia para que os consumidores também possam confirmar a autenticidade do produto.

Rótulos mais inteligentes

Levando esse progresso um passo à frente, com o uso de um rótulo mais inteligente, temos agora o início de uma experiência interativa que pode transmitir ao consumidor informações sobre um produto. Isso oferece um meio valioso de engajamento com um usuário final. Podemos pegar um exemplo de um produto com um QR Code serializado, agregado com produtos similares serializados em caixas e paletes codificados. À medida que os produtos e caixas percorrem a cadeia de suprimentos e seus paletes são escaneados em cada etapa, as marcas podem coletar todos esses dados. Imagine esse mesmo processo para cada uma das principais matérias-primas que compõem esse item, para que você rastreie cada componente. Uma vez que todas essas informações são consolidadas, de repente você tem uma visão completa do caminho do seu produto quando ele chega ao mercado.

A grande perspectiva do cenário

Com esses dados detalhados como base, um QR Code com um número de série dentro dele pode ser escaneado por qualquer smartphone e revelar ao consumidor um nível de percepção que nunca foi alcançado antes. As possibilidades de usar isso para enriquecer o engajamento de uma marca com o consumidor são infinitas. Essa experiência vai muito além do que uma típica página de destino estática para a qual um QR Code normalmente é direcionado. À medida que a demanda do consumidor por transparência cresce, paralelamente a uma maior conscientização sobre o impacto ambiental e social do fornecimento de matérias-primas, essas ferramentas se tornarão inestimáveis.

Os programas de proteção da marca e engajamento do consumidor variam de acordo com os objetivos específicos de um produto. Na Markem-Imaje, trabalhamos em conjunto com nossos clientes para desenvolver uma estratégia sob medida usando o conjunto completo de soluções padrão do nosso portfólio. O que começou há seis décadas como meio de identificação, hoje pode ser usado como uma ferramenta muito mais sofisticada e multifacetada em benefício da proteção da marca.

https://www.markem-imaje.com/pt-br

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artecolaA Artecola completou 74 anos nesta quinta-feira, 5 de maio, com uma celebração vibrante. Clientes, fornecedores, líderes empresariais e políticos, imprensa e acionistas comemoraram em um evento com a energia do reencontro. Na ocasião, o presidente executivo, Eduardo Kunst, apresentou um breve panorama sobre a empresa hoje — que registrou crescimento de 38% em 2021 – e as projeções a longo prazo, para os 100 anos da companhia. A segunda geração da família Kunst, acionista da Artecola, também foi homenageada no evento, realizado na Matriz, em Campo Bom (RS).

O prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi, deu as boas-vindas a todos e enalteceu a trajetória da Artecola. Na sequência, Eduardo Kunst fez sua explanação. Ele destacou que a pandemia provocou distanciamento, mas na empresa, houve a compreensão de que o distanciamento físico não deveria significar distanciamento social. “E assim nos reorganizamos”, ressaltou, citando alguns dos efeitos do coronavírus para a economia mundial, como o colapso na logística internacional e a inflação global acelerada. “Mesmo com reflexos negativos no cenário internacional, crescemos 10% em 2020 e 38% em 2021, e ficamos na segunda colocação como empresa mais internacionalizada do Brasil.”
O executivo também abordou algumas das tendências identificadas no WAC 2022, a conferência mundial de adesivos e selantes de 2022, realizada de 25 a 27 de abril, em Chicago (EUA). “O três temas mais falados, nesta ordem, foram sustentabilidade, sustentabilidade e sustentabilidade”, brincou Eduardo, destacando que a Artecola já está bem alinhada a esse foco e seguirá evoluindo. “Por isso, estamos lançando hoje o nosso Relatório de Sustentabilidade 2021, divulgando de forma transparente o nosso desempenho ESG alinhado com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com os 10 princípios do Pacto Global.” O relatório pode ser acessado no aqui, na aba sustentabilidade.

TRANSFORMAÇÃO – O momento de grande transformação da Artecola também foi ressaltado por Eduardo, que abordou a criação da nova identidade visual, lançada em outubro de 2021. “Resgatamos a nossa essência, que está vinculada aos conceitos de Artista e de Catalisador. E nesse processo, as Pessoas se mantiveram no primeira ordem de importância. Elas são o centro de tudo, pois somos uma empresa que prioriza as relações humanas”, reforça o Presidente.

HOMENAGEM — A noite teve ainda uma homenagem à segunda geração da Família Kunst, acionista da Artecola. Três dos cinco filhos do fundador Francisco Xavier Kunst estavam presentes: Renato, Livino e Marlene, que receberam lembranças de integrantes da terceira geração da família. Renato Kunst, que foi o presidente da empresa por várias décadas, foi homenageado também com uma placa junto ao “Espaço Fora da Caixa”, área no jardim da empresa usada para reuniões da equipe ao ar livre. Uma reprodução da obra de Ariadne Decker também foi instalada no local.

O arquétipo de Artista foi valorizado com a criação de uma obra pela artista plástica Ariadne Decker. “Reuni oito mãos, que representam as pessoas e, em numerologia, é um número muito especial”, explicou Ariadne. Essas mãos conduzem, na obra, o desenvolvimento de produtos e a energia criativa da empresa, nesse novo momento. “Fizemos questão de trazer a arte para essa data de celebração, porque o Artista é uma de nossas identidades. Já temos outras obras de grandes nomes da região representando períodos da Artecola. Agora queríamos demarcar esse novo momento também através da criação artística”, diz Eduardo.

A ARTECOLA – Com 74 anos, a Artecola se insere no grupo de menos de 0,5% das empresas brasileiras (dados do IBGE) que alcançam essa maturidade. Na atual estrutura, conta com três áreas de negócios – Indústria, Consumo e Extrusão — com um total de nove plantas produtivas, no Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, México e Peru. A empresa produz adesivos, selantes e laminados termoplásticos para uso industrial, profissional ou doméstico em diferentes setores: calçadista, moveleiro, automotivo, embalagem, gráfico, construção civil e agrobusiness. Mais informações sobre a Artecola e suas linhas de produtos Afix podem ser obtidas no site da Artecola.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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