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RayflexMuito além da corrida científica em busca de medicamentos e vacinas eficazes contra doenças da atualidade, há ainda um enorme desafio a ser encarado pelas instituições e governos: a disponibilidade e distribuição eficiente desses materiais pela logística farmacêutica. Como os noticiários mostram diariamente, diversos países – incluindo o Brasil – ainda têm um longo caminho a percorrer para garantir uma imunização suficiente.

É preciso, em primeiro lugar, desenvolver um plano estratégico e contar com uma infraestrutura adequada para que estes imunizantes cheguem a todos os cidadãos, em tempo e com a devida integridade. Uma das empresas que contribui para isso é a Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria.

“Acredito que a principal peculiaridade é que a logística farmacêutica tem uma responsabilidade tão grande quanto a das indústrias que fabricam as vacinas ou medicamentos. Isso porque a cadeia de suprimentos é corresponsável para que todo o processo, desde a pesquisa clínica até a chegada desses produtos para a população, ocorra de forma eficaz”, afirma Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex.

As empresas que hoje atuam na linha de frente da logística são companhias com certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para armazenamento, fracionamento e transporte desse tipo de produto, que passaram por uma série de adequações. No caso das portas rápidas Rayflex, o cliente pode contar com equipamentos autônomos e inteligentes que funcionam de forma integrada, sem a dependência humana para abrir e fechar, reconhecendo movimentações e abrindo somente quando necessário, fazendo com que o ambiente fique o menor tempo possível aberto.

“Temos acompanhado uma atuação mais forte e presente da Anvisa com relação ao monitoramento da temperatura, seja no armazém ou no transporte de produtos médicos. A Agência tem disponibilizado novas resoluções que obrigam todos os elos da cadeia, desde o fabricante ao operador logístico, a se adequarem para garantir à população que todos os medicamentos e produtos utilizados na saúde foram armazenados e transportados corretamente, de acordo com as boas práticas internacionais. Essa é uma tendência e acredito que nos próximos anos mais normas e fiscalizações vão ocorrer para garantir que o consumidor tenha cada vez mais segurança”, comenta Giordania.

A empresa possui ainda modelos de portas automáticas que atendem salas limpas ou classificadas, como também são conhecidas, e auxilia no controle dos três principais requisitos para evitar contaminações de quaisquer tipos: controle de umidade, temperatura e de partículas. Outro fator primordial é que existe tecnologia exclusiva de dupla autorreparação, que faz com que ela retorne as guias de forma automática após sofrer colisões de veículos, evitando assim manutenções e porta parada.

“As portas são barreiras sanitárias que dividem os ambientes limpos dos sujos. Nós sempre tivemos a consciência de que o toque das mãos para abertura e fechamento das portas poderiam levar muita contaminação para dentro deles, por isso adotamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico, como por exemplo os sensores de pisos, que permitem a entrada de carrinhos, ou as botoeiras ‘no touch’, que apenas pelo movimento do braço ou mãos são acionadas para liberar a passagem, sem necessitar de toque”, conclui Giordania.

Hoje, mais como nunca, a logística farmacêutica tem ganhado destaque no mercado e se tornou fator essencial no combate à pandemia da Covid-19. E como já esperado, novos desafios, normas e tendências passam a surgir diariamente para as empresas e instituições dedicadas a este setor.

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ramusAs pessoas precisam de refrigeração à medida que as temperaturas aumentam. Mas como tornar isso possível sem aumentar as emissões? A empresa de engenharia dinamarquesa Danfoss ofereceu uma resposta na COP27, realizada em Sharm el-Sheikh, no Egito.

Pegue a energia distrital e adicione fontes de energia renováveis. Assim, você terá os principais ingredientes que as cidades podem utilizar para fornecer refrigeração aos cidadãos com neutralidade de carbono – principalmente no Sul Global, onde a refrigeração é mais urgente do que nunca.

Essa é uma informação importante quando se considera o fato de que a demanda por energia apenas para refrigeração de espaços está agora em um curso em que pode triplicar até 2050, com um consumo correspondente à toda a China e a Índia atualmente[1].

Rasmus Abildgaard Kristensen, vice-presidente e chefe de Relações Públicas do Danfoss Group Communication & Sustainability, encorajou os líderes mundiais a agir com base nesse conhecimento em um painel de debate que ocorreu ao lado da COP27 em Sharm el-Sheikh, Egito.

O distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo é extremamente eficaz em áreas urbanas e, em geral, atinge níveis de eficiência cinco ou dez vezes maiores do que os sistemas de refrigeração individuais. Além disso, oferece benefícios do ponto de vista do planejamento urbano: ocupa menos espaço e reduz os níveis de ruído dos edifícios nos quais os ares-condicionados individuais não são mais necessários, pois a refrigeração  é criada em uma planta central”, afirma Kristensen.

Ele explica que os sistemas de ar-condicionado também emitem calor em excesso quando operam, sendo que, em áreas de alta densidade populacional, com sistemas de ar-condicionado individuais operando dentro de milhares de edifícios, isso aumenta a pressão sobre os níveis de temperatura com o sistema de ar condicionado de cada edifício, emitindo seu excesso de calor para fora.

O distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo é baseado em um fornecimento de água gelada, que passa por tubos subterrâneos isolados e pode ser alimentado por energia elétrica. Se essa energia vier de fontes renováveis, como solar ou eólica, isso contribuirá significativamente para a descarbonização da refrigeração.

Com o distrito de resfriamento de água para ar-condicionado e processo, é possível obter também níveis mais altos de flexibilidade. Ele permite que a energia elétrica gerada em um dia de tempestade ou sol seja utilizada para criar água fria. Além disso, é possível armazenar essa água fria em tanques térmicos ou de gelo para utilizá-la quando o sol não estiver brilhando e o vento não estiver soprando.

Se as cidades do Sul Global combinarem a energia distrital de recursos renováveis com maior eficiência energética em edifícios, elas poderão fornecer refrigeração aos seus cidadãos sem sacrificar as metas climáticas”, diz Kristensen.

Fatos:

Representantes da Danfoss estiveram fisicamente presentes em Sharm el-Sheikh, onde se encontraram com líderes políticos e ONGs em alguns dos eventos de apoio em conjunto com a COP27. O painel de debate sobre sistemas de energia distritais neutros em carbono ocorreu no pavilhão dinamarquês. Na agenda, foi apresentado o trabalho realizado pela Iniciativa para a Energia Distrital nas Cidades e o UNEP CCC para implementar sistemas distritais de aquecimento e refrigeração energeticamente eficientes em mais de 70 cidades. A Danfoss apoiou este trabalho com conhecimento técnico. A Bitten and Mads Clausen Foundation forneceu apoio financeiro.

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SingkhamSchneider Electric, anunciou o recrutamento de 2.500 especialistas em Field Service em todo o mundo, reforçando a economia verde global.

O último relatório do IPCC observa que as emissões de gases de efeito estufa devem atingir o pico até 2025. Para dar ao planeta a chance de limitar o aquecimento futuro a 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais, são necessárias em nível industrial, sugere o documento.

Os especialistas em ‘field service’ influenciarão positivamente as decisões de energia dos clientes

A função do engenheiro de serviços combina operações baseadas em ferramentas para corrigir e manter a infraestrutura do cliente com tecnologias digitais, que simplificam o desempenho do trabalho e fornecem informações e serviços adicionais aos clientes.

Eles usarão o poder das plataformas IoT e EcoStruxure para digitalizar e descarbonizar instalações, além de fornecer conselhos sobre estratégias de sustentabilidade e aquisição de energia, bem como segurança cibernética e desempenho. Esses profissionais trabalharão ao lado dos clientes para projetar e implementar estratégias de gestão de energia e circularidade, fornecer eficiência em suas instalações e sustentar os resultados ao longo do tempo. Acelerando na contribuição na economia de CO2, as equipes de serviços visam reduzir a pegada dos clientes em mais de 10 milhões de toneladas de CO2 até 2025.

Os engenheiros de serviço sustentável da Schneider Electric já economizaram 1 milhão de toneladas de CO2 para os clientes em 2021, melhorando a segurança e a confiabilidade do equipamento para fontes de alimentação ininterruptas (UPS).

Isso inclui o trabalho com a Danone Evian, no qual 315 toneladas métricas de CO2 equivalente e 372 m3 de água foram economizados pelos engenheiros. Eles simultaneamente reduziram o consumo de energia em 34% por litro de água e melhoraram a continuidade de energia. Isso ajudou o cliente a receber a certificação de neutralidade de carbono do Carbon Trust.

Para Frederic Godemel, vice-presidente executivo de Power Systems e Services da Schneider Electric, o crescimento da economia verde está desempenhando um papel significativo no combate às mudanças climáticas em grande escala. “Criar empregos verdes que influenciam as organizações a usar tecnologias mais verdes e fazer a diferença para o planeta, ao mesmo tempo que atendem aqueles que trabalham neles, é uma das melhores maneiras de atingir metas críticas.

“Os novos engenheiros de serviço da Schneider Electric devem ser poderosos influenciadores e facilitadores de soluções verdes no coração das organizações que mais precisam deles. Estamos entusiasmados em apoiar essas 2.500 pessoas e muitas outras que ajudarão, visto que todos trabalhamos para um futuro mais verde com melhor uso da eletricidade. Como afirmam os princípios da Electricidade 4.0, um mundo mais elétrico e digital é a chave para um futuro sustentável e resiliente” afirma Godemel.

As próprias iniciativas de sustentabilidade da Schneider Electric incluem um suporte para ajudar os clientes a reduzir o uso futuro do gás de efeito estufa mais potente do mundo, o hexafluoreto de enxofre (SF6). A companhia desenvolveu um conjunto inovador de tecnologias digitais e ambientalmente superiores para o mercado que evitam o uso de SF6, substituindo-o por ar puro.

Para se candidatar a uma posição  de ‘Field Service expert’ na Schneider Electric, acesse:

https://brpcareers-se.icims.com/jobs/42171/campanha-get-real—consultor-de-vendas/job?mode=view&mobile=false&width=1263&height=500&bga=true&needsRedirect=false&jan1offset=-120&jun1offset=-180

https://brpcareers-se.icims.com/jobs/42181/campanha-get-real—t%C3%A9cnico-de-campo/job?mode=view&mobile=false&width=1263&height=500&bga=t

Foto: Singkham

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rockwellA demanda por mão de obra na indústria deve continuar em alta nos próximos anos ao redor do mundo e, para continuar crescendo, o setor deve priorizar o fortalecimento da cultura das organizações e uso de tecnologia para impulsionar a produtividade das plantas, avaliaram especialistas da Rockwell Automation, dedicada à automação industrial e transformação digital durante a Automation Fair 2022.

Apenas nos Estados Unidos, mais de 2 milhões de vagas no setor não devem ser preenchidas até 2030, segundo projeções do The Manufacturing Institute. Para Veena Lakkundi, vice-presidente sênior de estratégia e desenvolvimento corporativo da Rockwell, o déficit de mão de obra e o crescimento na demanda industrial estão exigindo das empresas não apenas investimentos em tecnologias, mas ir além nas suas iniciativas de recursos humanos para atrair talentos e diversidade no setor industrial.

“Existem diversos estudos que mostram que ter mais mulheres e mais diversidade nas empresas realmente levam a melhores resultados de negócios. Portanto, o objetivo agora é não nos mantermos satisfeitos com a maneira como sempre fizemos nosso trabalho, mas procurar novas formas de transformar a mão de obra na indústria”, afirma a executiva.

Pensando nisso, a Rockwell tem direcionado seus esforços para quatro pilares: diversidade, equidade, inclusão e sustentabilidade. Segundo Lakkundi, a pandemia foi um catalisador para mudanças nos recursos humanos, e essa é uma tendência que deve ganhar força nos próximos anos.

“Pense no que aconteceu na pandemia, com o fardo dos cuidados domésticos recaindo sobre as mulheres em todo o mundo. Na Rockwell, temos programas que apoiam o horário de trabalho flexível justamente para enfrentarmos desafios como esse. A responsabilidade pelas pessoas é tão importante quanto alcançar resultados de negócios e atuamos nessas duas frentes de forma alinhada”, ressalta.

Para manter o ritmo de crescimento global, a cultura das empresas no setor industrial também deve priorizar, cada vez mais, uma abordagem holística, com mais espaço para diálogo sobre os desafios diários, seguidos de planos de ação, com relevância para o papel dos gerentes.

“É preciso avaliar como capacitamos nossos gerentes, mas também como os responsabilizamos pela liderança das equipes de forma coerente e consistente, cuidando uns dos outros, já que é por meio da liderança que conseguimos transmitir e valorizar a cultura em toda a corporação”, explica Candace Barnes, diretora global para programas de diversidade, equidade e inclusão na Rockwell.

Na Rockwell, o senso de comunidade foi aprimorado com a criação de grupos de colaboradores em diferentes frentes. Entre eles, grupos com foco nas equipes que trabalham nas plantas fabris, em mulheres e pessoas pretas com o objetivo de explorar a troca de informações sobre os desafios diários através da escuta ativa em espaços de discussões.

“Esse trabalho interno que estamos fazendo é muito importante. Buscamos cada vez mais engajar e educar os colaboradores nesses grupos a fim de termos mais aliados unidos em prol dessa transformação”, comenta Lakkundi. A companhia conta ainda com um método de contratação que busca eliminar vieses inconscientes do processo de seleção para expandir a diversidade na empresa. Tecnologias como inteligência artificial, cloud computing, automação e robótica serão fundamentais para essa transformação do mercado de trabalho.

A Automation Fair 2022 é a maior feira global de inovação e transformação digital para a indústria e reuniu mais de 15 mil pessoas em Chicago no início de novembro, incluindo especialistas dos quatro cantos do planeta para apresentar tendências e inovações para a indústria 4.0.

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laudeliaA Cummins Brasil, em parceria com a ONG Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos e a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), promoveu no dia 17 de novembro,  no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, em Porto Alegre (RS), o lançamento da nova versão 2.0 do App Laudelina – Versão WEB.
O Laudelina, app voltado às trabalhadoras domésticas, é parte integrante dos trabalhos impulsionados pela área dedicada de Responsabilidade Corporativa da Cummins Brasil e ação pertencente ao Programa Cummins Powers Women (CPW), lançado no Brasil em junho de 2020. O CPW tem como foco a equidade de gênero e é apoiado em quatro pilares: educação, direitos legais, autonomia econômica e segurança pessoal, que visam o empoderamento feminino, para que mulheres e meninas ganhem mais espaço na sociedade em que vivem.
Para Soraia Senhori Franco, gerente de Responsabilidade Corporativa da Cummins, “apoiar o desenvolvimento de uma plataforma mais robusta, voltada às trabalhadoras domésticas, dentro do pilar direitos legais, é mais um avanço do nosso programa na região aplicado diretamente para impulsionarmos esta categoria com pouca formalização”.
Desenvolvido pela Be220 e também apoiado pelo programa Igual Valor, Iguais Direitos da CARE e pelo Ministério Público do Trabalho, o app Laudelina agora contará com espaço para vídeos, podcasts, redes de contatos e órgãos de proteção que podem ser acessados sempre que necessário. É a chamada tecnologia PWA, na qual as usuárias conseguem acessá-lo desde o navegador do celular e do desktop. “Esta nova versão também está mais leve, mais intuitiva e amigável”, reforça a gerente.
Até então, a ferramenta oferecia um guia com perguntas e respostas sobre direitos trabalhistas e uma ferramenta para o cálculo de salário, férias e rescisões de contrato. Também era possível acessar a lista de todos os sindicatos da categoria no País e realizar denúncias, assim como a criação de grupos de contatos de trabalhadoras domésticas de uma mesma região, o que possibilitava a troca de informações e a criação e o fortalecimento de uma rede de apoio. Essa funcionalidades, além de serem mantidas, foram aprimoradas.
Em novembro de 2020, o APP Laudelina foi vencedor do prêmio Equals in Tech Awards, na “Categoria Acesso – Melhorando o acesso, a conectividade e a segurança de mulheres e meninas à tecnologia digital”. O prêmio foi oferecido por uma coalizão formada por instituições como ONU Mulheres, ITU (a agência de telecomunicações da ONU), GSMA (que representa operadoras e companhias de telefonia móvel ao redor do mundo), Universidade das Nações Unidas e Centro de Comércio Internacional (ITC – International Trade Center).
Laudelina – Pioneira na luta por direitos de trabalhadores domésticos, a ativista Laudelina de Campos Melo liderou um movimento sindical na cidade de Santos (SP) em 1936, em busca de melhores condições de trabalho. Fundou no início daquela década a primeira Associação de Trabalhadores Domésticos do Brasil, impulsionando ainda o surgimento de outras entidades da categoria na região. A atuação de Laudelina foi essencial para este grupo, com extensão para as mulheres negras, uma vez que as trabalhadoras domésticas não tinham direito à sindicalização e nem eram protegidas pela legislação vigente.

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close-up-environment-sign-collectionA Gerdau acaba de estabelecer novas cláusulas ESG para contratações realizadas pelo time de suprimentos no Brasil. A partir de dezembro de 2022, os fornecedores poderão incorporar novas ações de comprometimento social e ambiental à consolidação da parceria com a companhia. O objetivo é mobilizar e incentivar a cadeia de fornecedores da Gerdau a consolidar as melhores práticas no tema.

No pilar social, a cláusula de Diversidade e Inclusão visa incluir a valorização de um ambiente diverso e inclusivo, a promoção de um ambiente de respeito às pessoas, coibindo todas as formas de preconceito e discriminação, e a disponibilização de um canal ou meio de denúncia. Além disso, a cláusula de Investimento Social possibilita que os fornecedores, voluntariamente, tenham ações direcionadas para deixar um legado positivo para a sociedade, investindo um percentual do valor contratado em projetos sociais, ambientais, culturais ou científicos. A preferência é para ações já existentes na área onde o escopo da contratação seja executado.

Na esfera ambiental, o compromisso inclui o incentivo ao uso de energias renováveis ou biocombustíveis, a elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa, bem como uma gestão do consumo de água e da geração de resíduos.

“A agenda ESG está no centro do nosso planejamento e das nossas tomadas de decisão. Seguimos trabalhando para ser uma produtora de aço cada vez mais sustentável, diversa e inclusiva, e reafirmamos o nosso compromisso de engajar todo o ecossistema em que estamos presentes na construção de um novo futuro. Queremos utilizar nosso papel como agente transformador para impactar positivamente as regiões onde atuamos”, ressalta Flávia Souza, diretora global de Suprimentos da Gerdau.

As principais contratações conduzidas pelo time de suprimentos no Brasil abrangem as áreas de materiais produtivos e gases industriais utilizados no processo produtivo, materiais não produtivos para manutenção, reparo e operação, serviços industriais e administrativos, equipamentos e serviços referentes a investimentos, energia elétrica e gás natural.

Além das novas cláusulas, valem ainda as medidas já exigidas nos processos de contratação: comprometimento contra o trabalho escravo e infantil, cumprimento de obrigações legais ambientais, e atendimento às cláusulas de anticorrupção, compliance e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Foto: Freepik

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HerlonPor Herlon Ferreira Pires*

Pensar um mundo sem embalagens é utópico, mas repensar em como utilizamos as embalagens de modo a gerar menor impacto ambiental é imprescindível. Como substituto natural das embalagens plásticas entra em cena o papel. Hoje já encontramos o papel como substrato em caixas para o transporte de líquidos com redução expressiva no emprego do plástico. Essa solução caminha ao lado de estudos e tecnologias em constante evolução.

Entretanto, há uma questão que divide opiniões quanto ao tipo de papel mais eficaz em termos de sustentabilidade para substituição do plástico. Isso acontece porque embalagens produzidas de papel e papelão ondulado podem ser produzidas com papéis de fibra virgem, que são os papéis de primeiro uso, ou papéis reciclados, produzidos a partir de fibras recicladas, ou um mix de ambas.

O pensamento mais fácil indica que as fibras recicladas são mais efetivas para um ciclo ecologicamente correto, mas existem alguns mitos acerca desse tema, e meu objetivo neste artigo é desmistificá-los, já que esse é um raciocínio “parcialmente” correto. Esse mito nasce do conceito de que o substrato reciclado é mais sustentável que o virgem, porém essa premissa só é válida para materiais de fonte não renovável, como aço, vidro e plástico, e que não é o caso do papel, que usa celulose, uma fonte renovável e responsável, para abastecer sua cadeia.

No caso do papel, qual é a maior diferença na prática? Na medida que um dos principais fatores que promovem a qualidade do papelão é a morfologia das fibras presentes em sua composição, quanto mais íntegras são essas fibras, maior será a qualidade do papel. Por isso, como regra geral, quanto mais fibras virgens utilizarmos, mais resistente será a embalagem. Portanto, para obter a mesma resistência, ao utilizar papel de fibras virgens, é necessário menos matéria-prima.

No caso do papel reciclado, além do uso fibras de menor qualidade, há a presença de grande quantidade de produtos químicos necessários para o controle microbiológico e para assegurar o mínimo de resistência dessas fibras e desempenho da embalagem. O resultado é um papel mais pesado e que requer químicos adicionais à cadeia produtiva, frente ao papel de fibras virgens, que proporciona outros atributos sustentáveis ao processo, como menor peso para entrega de um material com maior resistência.

Ao longo do seu ciclo de vida, as fibras do papel reciclado se degradam a cada ciclo de reutilização, até o ponto em que a fibra se torna inviável para produção de papel, o que limita os ciclos de reciclagem em aproximadamente 6 reutilizações. O efeito prático é a necessidade de inserção de fibra virgem para a manutenção desse sistema, já que sem o papel de fibra virgem, o papel reciclado deixaria de existir em um curto período.

Adicionalmente, fábricas de papel de fibra virgem são grandes geradoras de energia para manter suas operações, em muitos casos próximas da autossuficiência, e a partir de combustíveis renováveis, como cascas, galhos e resíduos de sua própria cadeia produtiva. Além de um ciclo altamente eficaz no consumo, tratamento e reuso de água.

Somados os efeitos, o papelão ondulado composto por fibras virgens implica em menor consumo de água, energia, menos material utilizado, menor espaço ocupado no estoque e, por consequência, menos combustível consumido no transporte, com benefícios ambientais em toda a cadeia. Reúnem-se, assim, atributos de maior sustentabilidade, eficiência e alta performance.

Em resumo, o papel reciclado é uma maneira de estender o ciclo de vida desse material e continuará sendo utilizado pela cadeia de embalagens para composição de seus mix de fibras, porém, ambas as fibras são complementares, com a diferença principal de que o papelão ondulado com maior presença de material virgem carrega benefícios associados à sua cadeia, como a remoção de carbono realizada pelas árvores, bem superiores do que aqueles materiais com elevada presença de papel reciclado, situação que os coloca no mesmo patamar de importância como alternativas viáveis ecologicamente.

Não se trata de escolher entre um ou outro de forma binária, mas de avaliar aquilo que é mais pertinente e necessário para cada produto e processo.

Gerente de Ciência e Inovação da WestRock Brasil*

 

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StandDe 9 a 13 de novembro, a FPT Industrial esteve presente na EIMA International 2022, uma das principais feiras europeias de equipamentos agrícolas. Soluções de propulsão sustentáveis, eficientes e alternativas foram os principais temas que levaram a marca a estar presente na BolognaFiere (em Bolonha, Itália).

Através de uma oferta ampliada de motores Stage V e Power Packs, sistemas de propulsão a biometano e híbridos, além de novos pacotes de baterias off-road, a FPT
Industrial fornece aos fabricantes de equipamentos agrícolas uma escolha completa para atender máquinas de todos os tamanhos, com as melhores soluções de mix de energia.

F28 HYBRID PARA APLICAÇÕES AGRÍCOLAS — POWERTRAIN COMPACTO E SUSTENTÁVEL

O F28 Hybrid exemplifica o compromisso da FPT Industrial com soluções de baixa emissão no setor de equipamentos agrícolas. Apresentado na Agritechnica de 2019, o sistema de propulsão híbrido é composto por um motor a diesel equipado com um e-flywheel, que combina alto desempenho e baixo consumo de combustível em um sistema compacto.

O motor de quatro cilindros em linha oferece uma potência máxima de 75 hp, enquanto o motor elétrico acrescenta 27 hp de potência contínua e 40 hp de potência máxima. Seu layout integrado permite a substituição plug & play para versões maiores a diesel. O F28 Hybrid é a melhor solução para um uso eficiente de implementos eletrônicos agrícolas, garantindo maior eficiência devido ao motor menor e pontos de operação otimizados. Por ter o desacoplamento e a eficiência do implemento melhorados, pode-se alcançar uma redução de 15% a 20% no consumo de combustível, dependendo da tecnologia do implemento eletrônico.

O F28 Hybrid foi projetado com uma abordagem modular com configuração P1 com 48 V de corrente, adequado para energia elétrica de até 20 kW, escalável para o layout P2 de altatensão que permite maior potência de saída e soluções plug-in para operações com zero emissões (atividades internas/estáveis/e de estufa).

F28 POWER PACK STAGE V – A SOLUÇÃO DE INSTALAÇÃO INTELIGENTE

Uma nova versão do “Diesel of The Year 2020”, o F28 Power Pack completa a oferta de motores da FPT Industrial para aplicações industriais. O recém-lançado F28 Power Pack oferece o melhor desempenho de sua categoria em um pacote extremamente compacto, incluindo todos os principais componentes de pós-tratamento, simplificando assim o custo geral de instalação. O F28 Power Pack é uma solução pré-montada completa, que inclui o pacote de refrigeração, filtro de ar e o ATS mais compacto da categoria.

Com o desempenho de um motor de 3,4 litros em um pacote de 2 litros, o F28 Power Pack é uma solução de motor único ideal para várias aplicações. Os intervalos de troca de óleo de 600 horas contribuem para reduzir ainda mais os custos operacionais.

F36 POWER PACK STAGE V – CONFORMIDADE COM AS EMISSÕES FACILITADA

Junto com o F28 Power Pack, o F36 Power Pack Stage V faz parte da extensa oferta de motores da FPT Industrial. É uma solução potente, flexível e confiável para aplicações estacionárias e semiestacionárias, como bombas de irrigação, motores hidráulicos, bombas de adubo e desidratação, picadores de madeira e moedores, entre outros.

Como todos os sistemas Power Packs da FPT Industrial, ele apresenta uma estrutura exclusiva para Stage V e Tier 4 Final, tornando-o a solução perfeita para mercados com diferentes padrões de emissões. O pacote ATS compacto integrado ao motor, incluindo o sistema de injeção de ureia e todos os sensores e coletores necessários, elimina a necessidade de desenvolvimento de um sistema de escape dedicado. Uma variedade de opções, como alternadores, motores de arranque, pré-aquecimento de água e ar e diferentes tamanhos de tanques de ureia, proporcionam maior flexibilidade para as instalações dos clientes. Todas as soluções pré-montadas da FPT são adequadas não somente para clientes agrícolas, como também para aplicações industriais e de geração de energia.

N67 NG – PERMITINDO UMA AGRICULTURA LIVRE DE CO2

Com mais de 20 anos de experiência e 70.000 unidades vendidas globalmente, a FPT Industrial está liderando a introdução da tecnologia de gás natural em aplicações do segmento off-road, com soluções personalizadas de motores para a instalação em equipamentos agrícolas.

Parte essencial do trator New Holland T6.180 Methane Power, que recebeu o prêmio “Sustainable Tractor of the Year 2022”, o motor N67 Natural Gas é a solução de energia limpa, de última geração, projetada especificamente para aplicações agrícolas de campo aberto. Oferecendo o mesmo desempenho que seu equivalente a diesel em termos de potência, torque, durabilidade e intervalos de manutenção, o motor N67 NG garante dirigibilidade e desempenho semelhantes ao diesel sem alterar a experiência do cliente, reduzindo as emissões de carbono das operações agrícolas. Em condições reais de trabalho agrícola, as emissões de poluentes são reduzidas a uma média de 80% quando comparadas a um motor diesel padrão. As emissões de CO2 são reduzidas em no mínimo 10% quando comparadas a um trator diesel padrão. O motor chega próximo a emissões de carbono zero líquido ao operar com biometano, permitindo assim ecossistemas circulares na agricultura.

BATTERY PACK PARA EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS – A RESERVA DE ENERGIA VERDE

O aumento do interesse por soluções elétricas na agricultura exige pacotes de baterias específicos e avançados, capazes de auxiliar com a ampla variedade de operações de campo e transporte envolvidas no gerenciamento moderno das fazendas. Produzido em colaboração com a Microvast, o pacote de bateria FPT eBS 42 é uma solução avançada de armazenamento de energia para equipamentos agrícolas com emissões zero.

Oferecendo a melhor densidade energética da categoria para um desempenho superior e apresentando um alto nível de flexibilidade devido às diferentes opções disponíveis, este pacote de bateria pode ser instalado em vários equipamentos agrícolas, satisfazendo assim diferentes perfis e necessidades dos objetivos do cliente.

Fabio Rigon, vice-presidente de Operações Comerciais EMEA da FPT Industrial, afirma: “O nosso objetivo é ajudar os nossos clientes a aumentar a sua produtividade e eficiência com uma ampla variedade de produtos e serviços conectados, visando satisfazer todas as suas necessidades, incluindo as mais complexas. O foco no cliente é a essência da nossa estratégia de negócios que se baseia em colocar nossos clientes e a rede de distribuidores em primeiro lugar, para proporcionar uma experiência positiva e construir relacionamentos robustos e de longo prazo.”

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GuilhermeVillar

Guilherme Villar

Atenta ao meio ambiente e à legislação do setor, a Starrett, uma das maiores fabricantes de serras, ferramentas e instrumentos de medição do mundo, é certificada com selo Eureciclo. Com esta chancela, a indústria tem maior impacto ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) ao investir em reciclagem por meio da logística reversa de embalagens pós-consumo, com segurança jurídica frente à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Para o engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Starrett, Rodolfo Della Colletta Garcia, estar alinhada com as obrigações legais é mais do que um compromisso da empresa, que realiza uma série de ações que impactam, de forma positiva, o mercado, o meio ambiente e a comunidade.

A logística reversa, instituída pela PNRS, faz parte de um conjunto de ações voltadas a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para a destinação final ambientalmente adequada ou reaproveitamento.

De acordo com Garcia, pela lei, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens definidos pela legislação são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa mediante retorno após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana.

Desta forma, a Starrett mantém parceria, por meio do projeto Eureciclo, com cooperativas de reciclagem em todo o Brasil para o destino adequado das embalagens de papel e plástico que são produzidas pela indústria.

Balanço em números

De acordo com o técnico de Segurança do Trabalho da Starrett, Guilherme Henrique Villar, há três anos, a empresa colocou em prática a logística reversa. Entre os anos de 2019 e 2021, foram compensados 28,3 mil quilos de papel e 22,7 mil quilos de plástico.

“Por meio da parceria com a Eureciclo, a Starrett beneficiou 44 operadores de reciclagem neste período. Os repasses no período atingiram operadores em 22 estados brasileiros. Assim, a parceria eureciclo, a Starrett contribuiu nas ações de impactos social e estrutural entre as operadoras de reciclagem.

Mais de 70% das centrais parceiras aumentaram sua produtividade em 2021 devido ao investimento recebido pela eureciclo, sendo que grande parte do valor foi investido em melhorias estruturais como aquisição de veículos para realização de coleta e transporte de resíduos, além de compras para a manutenção de equipamentos como caçambas, prensas, garras estacionárias e caixas de coleta.

Em relação ao impacto social, 45,5% das operadoras de reciclagem afirmaram que houve geração de novos postos de trabalho durante o ano de 2021, além da possibilidade de investimentos na capacitação e treinamento de seus colaboradores (24%).

Esta iniciativa da Starrett está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas (ONU) sobre o Desenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidas até 2030.

Com a parceria Eureciclo, a Starrett contribui com a aplicação de dois objetivos: 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico) e o 12 (Consumo e Produção Responsáveis).

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Bruno Sacute IorioPor Bruno Iório*

O setor de alimentos e bebidas representa uma fatia importante na indústria brasileira e, em 2021, segundo dados da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), registrou um crescimento de 16,9% em seu faturamento e de 1,3% na produção em 2021 em relação a 2020.

O aumento do faturamento do setor foi puxado pelo crescimento de 1,8% da receita no varejo doméstico e de 18,6% nas vendas externas. As vendas para o mercado interno representam 73,5% do faturamento da indústria e geraram R$ 678,5 bilhões ano passado. As exportações, que representam 26,5% do faturamento, cresceram 18,6% e atingiram o patamar recorde de US$ 45,2 bilhões.

Mas para chegar a esses resultados, desafios precisaram ser superados. Em 2021, o setor de alimentos e bebidas enfrentou a alta dos preços das commodities agrícolas, com impacto no custo de produção dos alimentos industrializados e, também, aumentos de até 100% no custo de aquisição das embalagens e de 43% no custo da energia. Assim, o setor precisou buscar soluções para otimizar e reduzir o desperdício em máquinas embaladoras e linhas de encaixotamento, e aumentar a eficiência energética em toda a cadeia.

Mercado apresenta crescimento global

O consumo de alimentos tem aumentado nos últimos anos, com a crescente chegada ao mercado de novos produtos alimentícios, como o segmento de alimentos funcionais, entre eles pães, iogurtes, leites vegetais, entre outros. E, também, com a oferta de diversos produtos premium destinados aos novos cozinheiros amadores que surgiram durante a pandemia, o que gerou diversas parcerias entre marcas e chefs renomados.

Por conta dessa diversificação, a tecnologia teve que ser adaptada para atender às demandas do público consumidor. A automação industrial, em particular, é fundamental para garantir que as empresas de alimentos e bebidas sejam capazes de lidar rapidamente com novas demandas.

Para acompanhar essas demandas, os fabricantes de alimentos e bebidas precisam aumentar sua eficiência e flexibilidade de produção. Além de garantir total segurança alimentar, os fabricantes também precisam reduzir seu custo de produção e antecipar as demandas futuras.

Segundo a consultoria Industry DataAnalytics, nos próximos cinco anos, o mercado de automação industrial no setor de alimentos e bebidas registrará uma taxa de crescimento anual (CAGR) de 8,4% em termos de receita, e o tamanho do mercado global atingirá US$ 298,71 bilhões até 2027.

Automação otimiza cadeia de produção

A automação industrial tem levado maior eficiência a diversas etapas na cadeia produtiva do setor de alimentos e bebidas, principalmente com aplicações em esteiras transportadoras, misturadores, fornos, enchedoras, embaladoras até o encaixotamento. Já nos centros de distribuição, sistemas automatizados manipulam materiais de forma repetitiva e em alta velocidade, garantindo fácil rastreio.

Com a automação, é possível ter uma linha inteira de produção sem intervenção humana. É possível, por exemplo, automatizar todas as etapas de produção de uma cerveja, com qualidade e segurança.

Para encantar seus clientes em um mercado altamente competitivo, as empresas do setor precisam ser ágeis, eficientes e seguras. A integração de equipamentos automatizados em áreas críticas de produção melhora a qualidade, eficiência e higiene.

Ao final, a grande questão que precisa ser solucionada pelo setor de alimentos e bebidas é a seguinte: como produzir produtos de alta qualidade em alto volume e, ao mesmo tempo, conter custos. A resposta? Investir em soluções de automação industrial e sistemas de eficiência energética.

Especialista de produto da Mitsubishi Electric*

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

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TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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