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Durante a crise financeira internacional, em 2009, o Governo Federal optou por criar uma linha de crédito que permitisse o financiamento de bens de capital com taxas atrativas e com longos prazos para quitação da dívida, com intuito de estimular o desenvolvimento econômico, observado no pré-crise. É neste cenário que nasce o Programa de Sustentação do Investimento (Finame/PSI), permitindo que o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) aumentasse seu apoio às micro, pequenas e médias empresas e ampliasse sua abrangência de empréstimos. Previsto para terminar em dezembro de 2010, por solicitação do mercado, o Programa foi prorrogado para março de 2011.

Conforme avaliação em 2009 da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) o PSI foi  interpretado como positivo para o setor industrial, já que dados revelaram que suas vendas passaram de 28,9% em 2008 para 52,2% em 2010. Graças ao PSI, a Abimaq confirma crescimento da Indústria de Máquinas. Durante os primeiros oito meses de 2010 este setor atingiu R$ 70 bilhões, 14% superior ao mesmo período de 2009.

O Chefe de Departamento da área de operações indiretas do BNDES, Edson Moret, em entrevista para a Revista P&S, publicação mensal da Editora Banas, explica que esse Programa veio principalmente para beneficiar a indústria nacional de máquinas e equipamentos, com financiamentos facilitados.

“De janeiro a novembro este desembolso para financiamento de bens de capital foi de R$21,2 bilhões e passou para R$47,5 bilhões neste mesmo período de 2010. É um indicador de que o PSI veio contribuir para o empresariado nacional superar a crise”, salienta o executivo quanto ao surgimento da necessidade deste Programa.

Segundo Moret, o setor que mais procura por financiamento desde então é o de transporte (ônibus e caminhão), por ser um segmento de extrema importância na economia e também pela necessidade constante de renovação da frota. O volume total de movimentação do PSI atual é de R$ 122 bilhões por ano.

A entrevista na íntegra com Chefe de Departamento da área de operações indiretas do BNDES, Edson Moret, você confere na próxima edição da Revista P&S.

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Multinacional festeja bons números de 2010 com otimismo para o próximo ano, focada em infraestrutura

Com 105 anos de história no Brasil, a Siemens tem vários motivos para comemorar o fechamento do ano fiscal de 2010, entre eles o aumento da entrada de pedidos que equivale a R$ 4,9 bilhões, aumento no faturamento e ampliação da produção, gerando assim novos empregos. Pela segunda vez em três anos a Siemens no Brasil obteve o maior crescimento entre as operações da empresa nos BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), atingindo o patamar de 32% em moeda internacional (17%da Índia, 12% da China e – 41%da Rússia). “Os BRICs irão crescer acima da média dos emergentes”, afirma Adilson Primo, presidente do Grupo Siemens no Brasil, referindo-se a boa expectativa para 2011, durante o evento realizado na planta da empresa, localizada em Piritura, zona oeste de São Paulo, no último dia 13 de dezembro.

O faturamento líquido de 2010, R$ 4,2 bilhões , equivale a 10% acima do exercício anterior, “um crescimento médio de três a quatro vezes o PIB brasileiro”, informa Primo. Os números se justificam pelo fortalecimento nos setores industrial, de energia, óleo e gás, renováveis, transporte metrô-ferroviário, mineração, siderurgia e saúde, que motivaram a empresa a ampliar sua capacidade produtiva devido à retomada do crescimento do país.

Segundo Primo o Brasil poderá crescer de 8% a 10% ao ano, caso invista em infraestrutura, e, daí sim, tornar-se sustentável. O executivo cita os dois próximos grandes eventos mundiais que serão sediados no país, muito lucrativos para a indústria local, a Copa do mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Quanto às perspectivas de crescimento global, a empresa anuncia 4,8% em 2010 e prevê 4,2% EM 2011. “Nós não estamos totalmente livres da crise”, salienta o presidente da Siemens no Brasil quando cita os números acima, e completa: “não podemos ter a base no crescimento apenas no consumo interno, isso tem certo limite”.

Brasil e o cenário macroeconômico de 2010

O Brasil fecha 2010 com números positivos, que comprovam seu crescimento em vários setores. O PIB do país cresceu 8,0% (previsão para 5,0% em 2011), houve aumento das classes C, D e E, o déficit público ficou abaixo da média internacional, o Banco Central definiu a taxa básica de juros em 10,75% a.a (com intuito de manter a inflação sob controle).

A produção industrial, com base no período de outubro de 2005 a outubro de 2010, os bens de capitais ficaram em 19%, Intermediários em 20%, consumo em 15% e Duráveis em 38%. O nível de utilização da capacidade instalada, analisada em setembro de 2010, ficou em 82%. “É o momento de investir então”, diz o executivo após estes resultados serem revelados.

A Siemens no Brasil soube acompanhar esta expansão, tendo destaque para suas divisões: Energy (Wind and HPP projects); Oil & Gas (upstream and downstream); Metals & Mining (New Projects in the Pipeline as Global Demand Rebounds) e Mobility (HST / Mass Transit).

Desafios

Contudo, Primo lembra que o próximo ano, embora com expectativas favoráveis, será preciso discutir várias ações e ajustes, entre elas, o câmbio para importações e exportações, e salienta “grandes desafios para o novo governo”.

Para a Multinacional, no governo atual muitos defendem a entrada de capitais, em contrapartida com outros que mantém a posição de que esta ação não funciona. No entanto, o presidente da Siemens no Brasil defende reformas. “O que estamos produzindo é o que estamos importando?”, indaga ele.

O câmbio tem estimulado o aumento das importações no Brasil, em detrimento da produção e exportações. E, 2009, em plena crise econômica mundial, marcou-se  – 11% de exportações e   -17% de importações. Já no terceiro trimestre de 2010 fechou em 11% de exportações para 41% de importações. Dados estes que podem comprometer a produção industrial do país para o próximo ano.

Para este problema aparente a Siemens vê os investimentos em infraestrutura como alternativa auto-sustentável para driblar estes obstáculos econômicos e alavancar o Brasil. A empresa investiu neste setor em 2010 R$115 bilhões.

Primo afirma que o país possui elevado potencial, mas necessita melhorar sua competitividade. Segundo dados do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está em 135º lugar em burocracia nos negócios e em 131º em rigidez-mercado de trabalho. Já em tamanho de mercado está em 8º lugar e em qualidade de produtos locais em 9º.

“É preciso aumentar o valor agregado no Brasil”, enfatiza Primo, já que a palavra chave de 2011 é competitividade.

Metas para 2011

A Siemens no Brasil traçou suas metas para 2011 com olhar centrado na orientação estratégica. A empresa tem como foco impulsionar a inovação, tecnologia, fortalecimento no portfólio, oferecendo um amplo portfólio ambiental. A Instituição também concentrará esforços no crescimento dos mercados emergentes e na expansão de negócios e serviços.

Os investimentos planejados pela empresa entre 2010 – 2030 em infraestrutura e construção, em volume médio por ano, marcam R$135 milhões, sendo 81 milhões em construção, 34 milhões em energia e 20 milhões em segmentos básicos.

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A empresa oferece Melhores Práticas Comerciais com intuito de aumentar ainda mais as vendas e faturamento de seus clientes

Factura é uma palavra que provém do latim e significa Faturamento, justamente o negócio que a empresa, que leva e mesmo nome, atua desde 2002. O foco da Factura é assessorar empresas na área comercial, oferecendo as Melhores Práticas Comerciais. Seu idealizador e diretor Gustavo Dalla Vecchia, adquiriu knowhall em empresas multinacionais líderes nos seus segmentos no setor industrial, de distribuição, de serviços e no varejo.

Em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico as empresas precisam cada vez mais de planejamento, organização e ações. Para fundar a empresa, Dalla Vecchia observou a existência de um “gap” de Práticas Comerciais, Estratégicas e Operacionais, realizadas por grandes organizações, frente às Práticas Comercias realizadas por empresas de menor porte, ainda com suas áreas comerciais não profissionalizadas ou mesmo sem gestão comercial específica.

“O grande desafio da Factura é demonstrar para estas empresas que, apesar do sucesso alcançado até o momento, a utilização das Melhores Práticas Comerciais pode aumentar ainda mais suas vendas e conseqüentemente seu faturamento, antes que a concorrência o faça”, diz Dalla Vecchia, resumindo o objetivo da empresa.

Para a Factura, comprovar o quanto a área comercial pode evoluir e torna-se proativa e autossustentável é o resumo de sua missão. “Transformar um departamento (Comercial), muitas vezes carente de investimentos e profissionalismo, mas fortemente exigido e cobrado, na locomotiva que puxa toda a organização rumo à conquista permanente de participação de mercado frente à concorrência”, explica o diretor.

Soluções comprovadas

Como exemplo do compromisso da Factura em traçar estratégias para a evolução do Comercial de seus clientes, é interessante citar o case de sucesso de uma indústria brasileira de produtos de bens de consumo, da categoria higiene e limpeza, produtora de marcas muito conhecidas e detentora, na época, de grande participação de mercado na grande São Paulo.

O primeiro passo neste caso foi identificar onde se encontravam os problemas. Entre eles, equipe comercial sem metas claras e objetivas, acomodada e desmotivada, sem treinamento técnico comercial, nem acesso formal a informações de mercado e concorrência. A empresa não tinha informações de mercado para ajuda na tomada de decisões e nos processos internos, não havia política de organização da carteira de clientes por equipe, por região nem por segmento.

A partir deste panorama, ações começaram a serem tomadas, como a criação da gerência regional, com atuação em todo território nacional, televendas com foco em produtividade.  No âmbito das informações de mercado, a empresa passou a comprar informações disponíveis sobre a principal categoria vendida de institutos de pesquisa renomados, e foi criada uma política para carteira de clientes por equipe, região e segmento.

Em suma, a Factura em conjunto com seu cliente, atuou nas causas dos problemas e conseguiram juntos efetivamente aumentar as vendas. Em três anos de trabalho e com a compra da principal concorrente conseguiu-se triplicar o faturamento da empresa e assim se consolidar como líder da categoria no mercado brasileiro.

Perspectivas

Sobre a situação do cenário econômico no setor industrial brasileiro atual, o diretor enxerga os rumores de desindustrialização como um momento de atenção. “O processo de invasão de importados, da forma como está ocorrendo, sejam eles bens de consumos duráveis e não duráveis, bem como matérias-primas, é fundamental na etapa do processo produtivo e permite o confronto de duas realidades totalmente distintas”, afirma o diretor.

Para ele, de um lado ficam os produtos brasileiros, no qual há o chamado “custo Brasil” (problemas de infraestrutura para escoamento da produção, carga tributária alta, maior taxa de juros do mundo, custos trabalhistas elevados, taxa de câmbio flutuante, entre outros), versus produtos asiáticos, que basicamente tem a seu favor tudo o que nossa indústria tem contra (excelentes modelos de escoamento de produção, baixa carga tributaria, leis trabalhistas pouco exigentes, câmbio fixo mantido artificialmente visando competitividade internacional, entre outros).

Contudo, o executivo crê que não ocorrerão grandes mudanças nas políticas macro econômicas brasileiras em 2011, já no comando da presidente eleita, Dilma Rousseff. Dalla Vecchia não ignora os desafios, citando a “queda da taxa de juros ao consumidor sem o aumento da inflação, bem como o controle do índice de endividamento da população e das empresas”.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou no dia 29 de novembro, na Fiesp-Federação das Indústrias de São Paulo, que Medida Provisória será editada nos próximos o governo sobre a prorrogação por mais 12 meses, dos incentivos fiscais direcionados ao setor da construção.
Mantega atenta que as desonerações ajudaram o Brasil a sair da crise e deram ao setor a maior expansão em 2010, da ordem de 13%, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) nacional deverá crescer 7,5%.

“As desonerações do IPI serão mantidas, assim como o regime atual para PIS e Cofins”, disse Mantega, logo após receber o troféu de Personalidade Pública oferecido pelas lideranças empresariais reunidas no 9º Construbusiness – Congresso Brasileiro da Construção.
Os resultados dos debates do Construbusiness, bem como o estudo elaborado pela LCA Consultores e Fundação Getúlio Vargas, serão entregues em janeiro próximo à presidente eleita Dilma Rousseff e ao governador eleito Geraldo Alckmin.

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A Pollux Automation, em parceria com a Cognex, promove no mês de dezembro o seminário de Rastreabilidade e Inspeção Automática nas Indústrias Farmacêutica e de Health Care. O evento é gratuito e tem como objetivo principal esclarecer todos os trâmites que envolvem a Instrução Normativa nº11 da Anvisa, passando pelos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

Em virtude das dúvidas sobre as definições do Sistema de Rastreamento de Medicamentos, a Pollux Automation apontará soluções que desenvolve para a indústria farmacêutica e de health care utilizando produtos da Cognex.

Serviço:

Rio de Janeiro

Data: 07/12/2010

Local: Tropical Barra Hotel

Horário: das 14h30 às 18h

São Paulo

Data: 09/12/2010

Local: Mercure Grand Hotel

Horários: das 8h30 às 12h ou das 14h30 às 18h

Goiás

Data: 14/12/2010

Local: IGTF

Horário: das 14h30 às 18h

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O IqPR – Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista subiu 3,03% na terceira quadrissemana de novembro, de acordo com o Instituto de Economia Agrícola – IEA/Apta da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. A maior alta foi do índice de produtos de origem animal (5,92%). Já o índice de produtos de origem vegetal apresentou variação positiva de 1,87%.

Entre os produtos pesquisados, 11 apresentaram alta nos preços (9 de origem vegetal e 2 de origem animal) e 9 sofrem queda (5 de origem vegetal e 4 de origem animal). Os aumentos mais expressivos ocorreram nos preços da batata (15,71%), da carne bovina (15,02%), do café (10,22%) e da carne suína (7,20%).

As quedas mais relevantes foram verificadas nos preços do tomate para mesa (25,23%), do feijão (15,09%), da carne de frango (6,86%), do arroz (5,57%), do leite C (5,02%) e da laranja para indústria (4,45%).

Fonte: Assessoria de Comunicação da Apta

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A Activas, distribuidoras de resinas termoplásticas no Brasil, com sede no ABC Paulista, acaba de comprar o Fundo de Comércio da Unipar Comercial, Divisão de Distribuição de Resinas Termoplásticas, junto à Braskem S.A.

A partir do próximo dia 1 de dezembro, a Activas passará atender a carteira de clientes do fundo de negócios e esta transação refere-se somente ao fundo de comércio (carteira de clientes) de distribuição das resinas Quattor: Polietilenos, Polipropilenos e Eva.

Com a negociação, a Activas objetiva a liderança nacional de distribuição de resinas termoplásticas, projetando um share de 20% do mercado, faturamento para 2011 na ordem de R$ 596 milhões e movimentação de 103 mil toneladas de resinas commodities.

Segundo Laercio Gonçalves, presidente da Activas, as expectativas iniciais são de 30 mil toneladas/ano e 700 clientes incoorporados. Hoje, sua carteira conta com 5 mil clientes e  movimenta 70 mil  toneladas. “Este negócio representa 42% de incremento em volume e faturamento. Para 2011, esse percentual deve girar em torno de 40%, caso sejam confirmadas as bases dos números projetados”, explica o executivo.

Os clientes de resinas termoplásticas da Unipar Comercial passarão a contar com os diferenciais da Activas como estoques, atendimento e entregas regionalizadas e o mesmo portfólio da Quattor, sem nenhuma alteração.

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País procura parcerias tecnológicas com o Brasil  para desenvolver sua economia

Na semana passada, a Dedini Indústrias de Base recebeu visita de uma comitiva encabeçada por dois Ministros da República do Zâmbia. Bradford Machila, Ministro do Desenvolvimento da Pecuária e da Pesca, e Maxwell Mwale, Ministro do Desenvolvimento de Minas e Minerais, que visitaram a empresa com o interesse nas tecnologias que a companhia brasileira emprega em suas máquinas, equipamentos e soluções completas.

A comitiva do Zâmbia esteve no Brasil em retribuição à visita que o presidente Lula fez ao país no primeiro semestre de 2010 , e o principal objetivo dessa vinda ao País é firmar a intenção de uma parceria para desenvolvimento tecnológico com o Brasil.

Na visita à Dedini, os Ministros tiveram contato com um esboço de um plano para a implantação de um programa de biocombustíveis na República do Zâmbia. Desenvolvido por José Luiz Olivério, Vice-Presidente de Tecnologia e Desenvolvimento da Dedini, o plano indica quantos empregos podem ser gerados no país, possíveis mercados de exportação e benefícios que esse programa poderia trazer.

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“A TRUMPF deixou a crise para trás”, afirmou a presidente da companhia, Nicola Leibinger-Kammüller, ao divulgar os resultados do ano fiscal encerrado em 30 de junho de 2010, que prevê crescimento em vendas de mais de 20%até junho de 2011. ”Se a economia mundial continuar a ser poupada de outros choques externos, como a crise cambial ou de crédito imobiliário, então estarei convencida que o tempo das vacas magras passou”.

Tal otimismo é justificado pelo crescente número de pedidos de máquinas recebidos  desde maio. “Comparado aos mesmos meses correspondentes ao ano passado, vemos o duplo dígito aumentar – e acreditamos que esse quadro permaneça assim nos próximos meses”, disse Nicola Leibinger-Kammüller.

No ano fiscal anterior (encerrado em 30 de junho de 2010), ainda assolado pela crise econômica mundial, as vendas da TRUMPF caíram em aproximadamente 19% para um lucro de € 1,34 bilhão, o que significa que a empresa sofreu uma perda, antes dos impostos, de € 59 milhões. Mas, desde a primavera européia, a carteira de encomendas da empresa, em Ditzingen, lotou novamente. Segundo Nicola Leibinger-Kammüller, em alguns mercados a TRUMPF ainda tenta recuperar o volume de vendas pré-crise.

A força do comércio asiático, em particular, está garantindo que todas as curvas da TRUMPF estejam em ascensão. A companhia continuará rentável, especialmente nos mercados em expansão na China, país onde ampliará sua unidade de produção. “Estamos presentes na Ásia há muitos anos”, disse a presidente da TRUMPF. “Com toda a nossa experiência, podemos participar na dinâmica do Extremo Oriente – o que também fortalece nossa posição em casa”.

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A SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, organizadora da M&T Peças e Serviços 2011, promove no dia 11 de novembro, em São Paulo, o terceiro e último café-da-manhã para pequenas e médias empresas fornecedoras de peças, serviços e rental para os setores de construção e mineração. O evento tem como foco mostrar como os expositores de uma feira podem potencializar sua participação, aumentando o número de negócios realizados em imediato, curto, médio e longo prazos. Os dois primeiros encontros reuniram mais de 70 participantes.

Na programação do evento haverá a palestra de Fernando Lummertz, diretor do Instituto de Feiras e Negócios (IBRAEXPO), que garante que as feiras são sinônimos de bons negócios para as empresas, além de oferecem outros benefícios como o fortalecimento da marca, a divulgação espontânea de veículos de comunicação, o desenvolvimento de novas parcerias e o relacionamento com prospects e clientes.

O evento deverá contar com cerca de 350 expositores e atrair 18 mil visitantes do Brasil e de países latino-americanos. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas.

Informações pelo 11 5573-0807 ou pelo e-mail sobratema@novasoma.com.br.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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