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A Emerson Network Power, empresa da Emerson (NYSE: EMR), oferece ao mercado a infraestrutura de data center móvel. O produto destinado a operações em data center, fornece proteção de infraestrutura para suportar operações de TI em diversos casos.

O data center móvel da Emerson Network Power pode ser utilizado em operações de primeiros socorros, suporte local a ações humanitárias, recuperação de desastres ou rápida expansão de data centers em crescimento, eventos esportivos e filmes, podendo ser configurado para as necessidades específicas de cada cliente. O módulo pode ser disponibilizado em qualquer local para apoiar salas de operação fixas ou temporárias.

O produto oferece a vantagem de ser confeccionado em qualquer tamanho, sem ficar preso ao tamanho padrão de “container”, protege os ambientes de TI sem afetar seu desempenho, oferece continuidade do gerenciamento de energia durante emergências e uma plataforma integrada pronta para uso que pode ser colocada em operação em tempo recorde.

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Por Fernando José Barbin Laurindo, professor da Fundação Vanzolini

Sempre destaco em meus artigos, a importância dos investimentos em TI serem direcionados a ganhos estratégicos e integrados com os processos organizacionais. Vimos também que a TI está por trás dos esforços em termos de inteligência para compreender o mercado e vislumbrar novas oportunidades inovadoras e que podem trazer vantagem competitiva.

O sucesso ou não destas realizações através da TI decorrem das decisões que são tomadas pelos executivos acerca de quais projetos de TI devem ser priorizados e levados adiante. Não é de se estranhar que este tema tenha sido alvo de inúmeras pesquisas tanto no âmbito acadêmico como no profissional.

A área de TI recebe sempre diversas solicitações das varias áreas usuárias, além dela própria gerar propostas de novos projetos de TI (seja de novas aplicações, de manutenção de aplicações existentes ou ainda de atualizações por razões tecnológicas). Este conjunto de demandas constitui a carteira (ou backlog) de projetos a desenvolver.  Os projetos selecionados para serem desenvolvidos (ou implementados) constituem o portfólio de projetos de TI.

Existem diversas formas de selecionar projetos de TI e construir deste portfólio. Segundo uma pesquisa desenvolvida por um autor chamado Renkema, seriam mais de 60 métodos descritos na literatura para avaliar projetos de TI. E este número continua a crescer! Este mesmo autor agrupou as diferentes propostas para avaliar projetos de TI em quatro grupos: Abordagem Financeira, Abordagem Multi-criterio, Abordagem de Indicadores e Abordagem de Portfólio.

Acerca do último grupo, há diversas formas de construir o portfólio de projetos de TI e os possíveis critérios de avaliação de projetos de TI que costumam incluir aspectos tecnológicos, econômicos e comportamentais. Montar um portfólio de projetos de TI baseia-se em alguns aspectos chave: Estratégia de negócios, a Alocação de Recursos e a Seleção de Projetos que assegurem a estratégia de negócios escolhida pela empresa. Assim, o alinhamento estratégico não é somente uma questão de escolher projetos que estejam em sintonia com a estratégia de negócios da empresa, mas também escolher os projetos que sejam compatíveis entre si. É claro que projetos que devem obrigatoriamente ser incluídos no portfolio, tais como aqueles destinados a corrigir falhas dos softwares (bugs) ou atender requisitos de legislação.

No entanto, no cotidiano das atividades dos gestores de TI, outros aspectos são levados em consideração, que estão mais relacionados com a atividade de gestão do que com o alinhamento estratégico da TI. É muito comum que se adote a prática de incluir no portfólio de implementação “um projeto de cada área usuária”. Isto garante uma relativa paz para o gestor da TI (ou eventualmente para gestores de diferentes níveis na hierarquia) diante dos demais executivos da empresa. Do ponto de vista das relações internas da empresa, esta lógica parece muito razoável, pois parece uma abordagem “justa”.  Além disto, por favorecer a manutenção de um ambiente “amistoso” entre a TI e as áreas usuárias, haveria uma tendência de facilitar o alinhamento estratégico.

No entanto, um análise mais cuidadosa e isenta, levando em conta os objetivos da empresa e não dos executivos da TI, mostra que somente por sorte a adoção deste critério  levará ao portfólio que mais favoreça ao atendimento dos objetivos estratégicos.  Mas para que se adotem outros critérios e métodos para selecionar projetos de TI não basta que somente os executivos de TI mudem de conduta. É antes necessário que se crie um comprometimento geral na empresa para se buscar resultados para o benefício da organização como um todo e não somente para os interesses das diferentes áreas usuárias. Havendo esta postura de todos executivos em relação a TI, então se pode trabalhar de forma a buscar métodos que selecionem os projetos de TI que promovam o tal almejado alinhamento estratégico entre TI e negócio.

Prof.Dr. Fernando José Barbin Laurindo é professor da Fundação Vanzolini (www.vanzolini.org.br), entidade gerida por professores do Departamento de Engenharia de Produção POLI/USP. Email: fjblau@usp.br.

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O BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, terá um novo aporte do Tesouro Nacional, que deve ficar entre R$ 45 bilhões e R$ 55 bilhões.

Os recursos serão usados nas linhas de financiamento do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), criado para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos, de caminhões e projetos de inovação tecnológica com taxas de juros subsidiadas pelo governo.

O anúncio das novas linhas do programa deve ser feito dia 22, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

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Empresários brasileiros acompanharão negociações do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (UE). Na rodada de conversas oficiais, que acontecerá de 14 a 18 de março, em Bruxelas, representantes dos industriais ficarão na sala ao lado dos negociadores. “Com isso, os empresários poderão esclarecer dúvidas e oferecer subsídios aos negociadores”, explicou a gerente-executiva de Negociações Internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Soraya Rosar.

O evento, realizado na sede da CNI, contou com a participação do chefe do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Evandro Didonet, da secretária de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), Tatiana Prazeres, e do diretor do Departamento de Negociações Internacionais do MDIC, Daniel Godinho.

Foram discutidos temas como benefícios tarifários, prazos e condições de redução das tarifas para estimular acordo com os países europeus. O evento reuniu representantes de diferentes setores, como o siderúrgico, automotivo, farmacêutico, calçados, defensivos agrícolas, entre outros.

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Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciaram dia 4 de fevereiro que aprofundarão a integração com a iniciativa privada na implementação de novas medidas de estímulo à inovação. O anúncio foi feito na primeira reunião de 2011 da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), movimento coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para incentivar a inovação nas empresas.

Foi definido na reunião, realizada no escritório da CNI em São Paulo, que haverá seis encontros de trabalho, este ano, entre governo, CNI e as lideranças empresariais da MEI para discutir não só novas medidas que ampliem o processo de inovação nas empresas, como mudanças na legislação de incentivos à inovação.

“A MEI é um dos mais importantes movimentos empresariais do país”, falou Mercadante, enquanto Pimentel completou que os dois Ministérios e o Ministério da Fazenda têm “o mais alto grau de compromisso da história com o setor produtivo”. De acordo com Pimentel, a participação dos dois na reunião da MEI, pela primeira vez, demonstra que governo e indústria estão “decididamente integrados” no esforço pela inovação. “Pela primeira vez, governo e lideranças empresariais estão unidas num esforço único. Temos de celebrar isso”, destacou.

O ministro da Ciência e Tecnologia informou que entre as novas medidas de estímulo à inovação que o governo e a MEI discutirão está a possibilidade, a ser negociada com a Secretaria da Receita Federal, de alterar a legislação que proíbe a concessão de incentivos fiscais para inovação às empresas que operam com base no lucro presumido.

Outra iniciativa conjunta do governo e MEI anunciada por Mercadante será o lançamento de um programa que estimule o regresso ao Brasil, para que trabalhem dentro das empresas, de cientistas brasileiros que estão no exterior. Governo e empresariado estudarão em conjunto, também, a criação de programas setoriais de estímulo à inovação, beneficiando diretamente alguns segmentos produtivos, um dos itens da agenda de trabalho da MEI.

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Empresa, preocupada com o meio ambiente, apóia a iniciativa da ABAL

A Alpex, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de soluções em perfis extrudados e de produtos acabados em alumínio, apóia a iniciativa da ABAL – Associação Brasileira do Alumínio – ao participar do Relatório de Sustentabilidade da Indústria Brasileira do Alumínio. A empresa percebe a importância de investir em ações como essa para ampliar a disseminação do uso do alumínio, como metal infinitamente reciclável, e a discussão a respeito de questões ambientais, como o efeito estufa e o aquecimento global.

Com o relatório publicado, a ABAL consegue consolidar seus objetivos de promover o alumínio, incentivando e estimulando a proteção ao meio ambiente, já que o alumínio alinha-se às mais modernas políticas de sustentabilidade empresariais, pois como nenhum outro material, o alumínio consegue oferecer alta resistência, condutibilidade térmica e elétrica, leveza, resistência, durabilidade, além da infinita reciclabilidade.

“Estamos atentos às legislações vigentes e estamos criando atividades internas para ressaltar aos nossos colaboradores a importância da destinação correta dos resíduos de produção na empresa e da reciclagem, não só na Alpex, mas também em casa e em suas comunidades. O Relatório de Sustentabilidade da ABAL é mais um incentivador a estas práticas”, comenta Solange da Mata, gerente de Recursos Humanos e coordenadora do Comitê de Sustentabilidade da Alpex.

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Iniciativa estimula o interesse pela química

A BASF está apoiando o Ano Internacional da Química (AIQ), instituído este ano de 2011 pelas Nações Unidas, e a BASF está apoiando a iniciativa de diferentes maneiras. Devido ao lançamento oficial em Paris, em 27 de Janeiro, sob o slogan “Química: Nossa vida, nosso futuro,” o AIQ tem como objetivo, entre outras coisas, encorajar o interesse pela química entre os jovens e promover um entendimento mais profundo sobre a importância fundamental da química.

“Muitos dos produtos que tornam a nossa vida mais segura, mais fácil e agradável não existiriam sem a contribuição da química. Queremos conscientizar as pessoas das conquistas da química e as soluções que ela traz para enfrentar os desafios futuros. A Química é uma ciência essencial para lidar com questões importantes, tais como assegurar energia, mobilidade, nutrição, construção e habitação para a crescente população mundial. Demonstrar essa contribuição é uma meta do AIQ, e é o motivo pelo qual a BASF está apoiando a iniciativa,” disse Dr. Hans-Ulrich Engel, membro da Junta Diretiva da BASF SE. “Nossos mais modernos produtos BASF ajudam, por exemplo, a conservar recursos e proteger o meio ambiente.”

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A Isar é distribuidora oficial no estado de São Paulo do isolante térmico Foamular XPS, feito de poliestireno extrudado, e fabricado pela empresa Owens Corning. O produto tem garantia de 20 anos e segue a especificação da norma ASTM C578-08, garantindo o bom desempenho – alta resistência térmica estável à compressão e à flexão, auto-extinguível e hidrofóbico.

Este tipo de isolante é composto pelo XPS (poliestireno extrudado), com estrutura de células 100% fechadas e paredes homogeneamente interligadas, o que significa alta resistência à umidade, vapor e compressão, conforto térmico e economia de energia, melhor relação custo por resistência térmica, proteção à impermeabilização contra oscilação térmica e intempéries, segurança por ser auto- extinguível por não propaga chamas, possibilita a redução de concreto, pode ser aplicado mesmo depois da construção já pronta e não prejudica o meio ambiente, entre outras vantagens em suas aplicações.

A Isar fornece produtos e serviços em isolamento térmico e acústico, sistemas pré-moldados, funilaria e manutenção industrial, atenuadores de ruídos, cabines e portas acústicas.

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CNI faz a proposta ao governo Dilma com o intuito de controlar a inflação

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz a proposta de corte de R$ 40 bilhões no orçamento da União para este ano de 2011, aprovada pelo Congresso Nacional, como decisiva para o governo controlar a inflação sem precisar elevar a taxa de juros no médio prazo.

Conforme dados da Instituição, o Congresso elevou receitas e despesas em R$ 25,5 bilhões sobre a proposta original do governo, em parte porque superestimou a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

Segundo a CNI, “depois da política de expansão fiscal necessária para combater os efeitos da crise internacional, o momento é de reduzir o ritmo de crescimento dos gastos públicos para adequá-los ao crescimento da economia”.

A CNI defende que sejam poupados da redução de gastos 28 projetos e programas, nas áreas de logística de transporte, energia, infraestrutura social e urbana e de política industrial, pois considera tais empreendimentos fundamentais “para a garantia da competitividade futura da indústria”.

Em política industrial, a sugestão é que fiquem livres dos cortes, entre outros programas, o estímulo às empresas de base tecnológica, que estabelece recursos de R$ 77,8 milhões, e o fomento à pesquisa e inovação tecnológica, com R$ 120 milhões.

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Valor já é 38% maior que os R$ 13 bilhões destinados ao Bolsa-Família em 2009

Segundo cálculo feito pelo pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Mansueto Almeida, contribuintes brasileiros vão gastar quase R$ 21 bilhões ao ano com os subsídios embutidos nos empréstimos do Tesouro Nacional para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este valor já é 38% maior que os R$ 13 bilhões destinados ao Bolsa-Família em 2009.

Dados do Banco Central mostram que o BNDES recebeu R$ 236 bilhões em repasses do Tesouro entre 2008 e 2010 para combater a crise e financiar os investimentos. Somados aos R$ 60 bilhões que podem ser repassados em 2011 (o valor ainda não foi divulgado, mas fontes informam que esse é o montante solicitado pelo banco), os recursos chegariam a R$ 296 bilhões.

Esses empréstimos embutem um subsídio para as operações do BNDES, porque o Tesouro consegue esse dinheiro no mercado pagando juros entre 10,75% (Selic) e 12,5% (NTN-F, título prefixado de longo prazo), mas empresta ao BNDES cobrando 6% (TJLP, taxa de juro de longo prazo). O diferencial entre os juros são os subsídios.

O levantamento feito pelo economista do Ipea mostra que os subsídios variam entre R$ 11,6 bilhões (se o dinheiro for captado pelo Tesouro pagando Selic) e R$ 15,9 bilhões (se o Tesouro emitir título de longo prazo). Também foi incluído no cálculo os R$ 5 bilhões de custo do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financia a compra de máquinas. Portanto, os subsídios totais variam entre R$ 16,6 bilhões e R$ 20,8 bilhões.

Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, os benefícios são mais facilmente mensuráveis porque estão concentrados no curto prazo, enquanto os custos incidem ao longo dos anos e não houve consenso sobre a convergência entre TJLP e Selic.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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