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A Metalmatrix Indústria Metalúrgica Ltda, empresa situada de Caxias do Sul – RS, especializada em abraçadeiras metálicas e um dos maiores fabricantes do país, fechou parceria com a fabricante Italiana SapiSelco, empresa com mais de 60 anos de mercado e um dos maiores fabricantes mundiais de abraçadeiras em nylon.. A negociação trata-se da distribuição exclusiva de abraçadeiras em nylon para todo o mercado brasileiro, produtos com excelente qualidade que visa atender as mais exigentes necessidades do mercado brasileiro.

A linha de produtos da Metalmatrix conta com abraçadeiras em aço carbono e inoxidável. São diversos os modelos comercializados: Minor e Super (9mm), Borboleta, Flex (14mm), Normix, Tucho, Magote, Pontilhada, Janela, Com Borracha,  Termoretrátil, U e U Reforçada.

A linha de abraçadeira em nylon vem para ampliar o mix de produtos da empresa e atender as demandas do mercado com produtos de alta qualidade.

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Energies Nouvelles, DONG Energy, Nass&Wind Offshore, Poweo ENR, wpd offshore e Alstom estão reunindo  expertise e  capacidade de investimento em um consórcio criado para responder à licitação de “energia eólica offshore” lançada em 11 de julho pelo governo francês. Essa parceria ilustra um compromisso compartilhado de criar, em espírito de equipe, projetos de excelência que sejam tecnologicamente inovadores, financeira e tecnicamente saudáveis, desenvolvidos localmente, controlados e ambiciosos para o plano industrial da França.

Iniciadora do projeto geral e fundadora do consórcio, a EDF Energies Nouvelles organiza e coordena as parcerias, gerencia a futura entidade e coordena as respostas para as licitações. Como líder internacional em energia renovável, a EDF EN fornece sua expertise tecnológica, industrial e financeira, bem como sua experiência offshore proveniente da construção de dois projetos offshore no Reino Unido e na Bélgica. A EDF EN será detentora de uma participação majoritária na empresa-mãe do consórcio.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado eólico offshore do Norte Europeu, a DONG Energy trará sua expertise como especialista e pioneira neste setor. Como um player-chave na indústria de energia renovável, o grupo dinamarquês é a concessionária que mais construiu e operou parques eólicos offshore até hoje no mundo.

O consórcio

O consórcio reúne três parceiras que são desenvolvedoras conhecidas e experientes: Nass&Wind Offshore, Poweo ENR e wpd offshore. Desenvolvedoras de projetos bastante avançados em regiões marítimas selecionadas pelo governo francês, elas darão continuidade ao desenvolvimento, conduzirão estudos de impacto ambiental e construirão suporte local. Os cinco projetos apresentados pelo consórcio serão conduzidos por cinco empresas específicas, em que a empresa-mãe terá participação majoritária, além das parceiras de desenvolvimento estratégico.

O lançamento, em 2014, de equipamentos novos e inovadores com desempenhos inigualáveis fornecerá uma oportunidade única de projetar um aerogerador usando tecnologia francesa, totalmente fabricado e montado na França. Se o consórcio ganhar volumes suficientes, a Alstom planeja construir um centro industrial e tecnológico na França composto de unidades de fabricação de geradores, pás e naceles. Isso seria o centro de um vasto ecossistema econômico e científico que atrairia inúmeras subcontratadas industriais francesas e criaria parcerias tecnológicas com várias entidades. Quase 200 fornecedores do setor de energia eólica offshore estão comprometidos com esse projeto.

Os seis players estão reunindo sua expertise para construir soluções sólidas capazes de criar uma indústria de energia eólica offshore competitiva e geradora de empregos na França.

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 A Siemens vai instalar no Brasil um dos mais avançados centros globais de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) voltados para o setor de Petróleo e Gás. O anúncio foi feito hoje, no Palácio da Guanabara, pelo governador Sérgio Cabral e pelo CEO mundial da Siemens, Peter Löscher. Resultado de uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o centro deve receber cerca de US$ 50 milhões em recursos da empresa. A iniciativa faz parte dos planos da companhia em dobrar suas atividades com novos investimentos no País.

 De acordo com Löscher, a companhia, que nos últimos cinco anos inaugurou oito fábricas, pretende crescer ainda mais investindo até 2016 cerca de US$ 600 milhões na expansão das atividades de tecnologia e inovação e em novas fábricas no País. ”O Brasil é um dos motores da economia global e esta tendência vai se manter nos próximos anos. Hoje nosso comprometimento se aprofunda ainda mais”, afirmou Peter Löscher, CEO Global da Siemens. “O novo centro de pesquisa e desenvolvimento no Rio de Janeiro é um marco desta nova fase de crescimento no Brasil”, destacou.

 “A vinda da Siemens é mais um passo à frente que o Rio de Janeiro está dando rumo à inovação e ao desenvolvimento tecnológico. O Estado do Rio de Janeiro deixa de atuar apenas na indústria de base de petróleo e gás e passa ao nível de inteligência, de gerenciamento de grandes dados. E a escolha da Siemens em se instalar no Rio deixa claro que o estado tem um importante diferencial para o setor de petróleo e gás. Com certeza, o centro de pesquisas irá contribuir, e muito, para o desenvolvimento econômico de nosso estado e para a qualificação de nossa mão de obra”, afirmou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

O novo centro de P&D da Siemens será instalado no Parque Tecnológico da Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, com previsão de ser inaugurado até o final de 2012. Com uma área construída de quatro mil metros quadrados, e operando inicialmente com 800 pesquisadores e engenheiros, deve gerar vagas para pelo menos outros 200 profissionais altamente qualificados até 2016. “Por meio dessa ação, a Siemens reforça o compromisso de mais de 100 anos com o desenvolvimento econômico do País, ampliando a integração do capital intelectual e do potencial científico do Brasil à rede global de inovação da empresa”, afirmou Adilson Primo, CEO da Siemens no Brasil.

Segundo Primo, a iniciativa eleva o País a centro de excelência mundial em Engenharia Avançada, Pesquisa & Desenvolvimento em Óleo & Gás e Tecnologias Submarinas dentro Grupo Siemens. “Conhecimento é a moeda de troca mais valiosa da economia global, e, com essa ação, a Siemens quer se engajar ainda mais com o desenvolvimento e modernização do País, estimulando maior valor agregado local”, afirma.

A Siemens já vem desenvolvendo pesquisa e tecnologia no Brasil em conjunto com clientes, empresas parceiras, instituições de pesquisa brasileiras e universidades, principalmente no setor de energia. Esta proximidade possibilita à empresa, a partir de agora, aumentar as ações de cooperação tecnológica, especialmente com a UFRJ, por meio de sua Divisão de Óleo & Gás, da qual a Chemtech é parte importante. 

Para instalar seu novo centro de P&D no Parque Tecnológico na Ilha do Fundão, a Siemens passou por um rigoroso processo seletivo. Dentro do terreno selecionado, a empresa irá construir uma edificação baseada nos mais modernos padrões de eficiência energética e sob os requisitos da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).

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A AkzoNobel aumentou seu portfólio de tecnologia em química sustentável ao adquirir a patente da tecnologia Zeta Fraction®, da Integrated Botanical Technologies (IBT), que está transformando a forma como a química à base de plantas é aplicada. Detalhes financeiros não foram divulgados.

O processo exclusivo desenvolvido pela IBT – uma empresa privada com base em Nova York – tornou possível colher e separar partes constituintes de uma célula viva proveniente de qualquer planta ou fonte marinha sem a necessidade de utilizar solventes. A IBT vem trabalhando em conjunto com a BU de Cuidados Pessoais (Personal Care), parte integrante de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel, nos últimos cinco anos, período em que novos produtos foram desenvolvidos e estão atualmente sendo usados em várias formulações de produtos de cuidados pessoais.

“Esta aquisição vai nos ajudar não apenas a trazer produtos inovadores ao mercado, mas também acreditamos que esta tecnologia possa ser usada em vários outros negócios da AkzoNobel”, disse Rob Frohn, membro do Comitê Executivo da empresa responsável pelas Especialidades Químicas (Specialty Chemicals). “Há uma crescente demanda por soluções sustentáveis no mercado de cuidados pessoais, que vem apresentando uma rápida expansão. Assim que alcançarmos o potencial máximo dessa tecnologia, combinando com nosso alcance global, estaremos em uma posição ainda melhor para atender essa demanda.”

Bob Margevich, Diretor Geral de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel, acrescenta: “A tecnologia Zeta Fraction® é diferente de qualquer outra coisa presente no mercado. Esperamos que ela continue revolucionando a forma na qual a química à base de plantas é aplicada e ajude a fortalecer ainda mais nossa posição de liderança nas tecnologias de beleza de alta performance.”

O Dr. Michael Koganov, um dos fundadores da IBT, se juntará a AkzoNobel para levar a plataforma tecnológica da Zeta Fraction® a todos os negócios da empresa. “Nossa tecnologia é baseada em princípios científicos fundamentais que permitem o isolamento dos componentes intracelulares de uma maneira que seja reprodutível e sustentável, podendo também ser usada em vários setores e aplicações diferentes”, disse ele.

A tecnologia Zeta Fraction® será integrada ao negócio de Cuidados Pessoais (Personal Care) da unidade de negócios de Química de Superfície (Surface Chemistry) da AkzoNobel.

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A fabricante de equipamentos para a produção de açúcar Planusi não andava muito satisfeita com o software de suas máquinas CNC, usadas para corte de chapas metálicas. Os programas, originais das máquinas, eram muito básicos, lentos e proporcionavam desperdício de matéria-prima. Depois de exaustiva pesquisa de mercado, a companhia, localizada em Sertãozinho (SP), optou pelo Radan, considerado o mais poderoso software para chapas metálicas.

Para Marcelo Galvão, gerente de engenharia da Planusi, a aquisição do novo programa reduziu drasticamente o tempo consumido no projeto das peças. O processo começa com um programador, que faz o planejamento de uma chapa, de acordo com o produto a ser fabricado. Ele monta o layout e faz o programa calcular a forma mais viável de se cortar a chapa. “Como o software anterior era lento, meus programadores ficavam muito tempo parados, esperando os cálculos serem feitos”, lembra Galvão.

Outro problema resolvido com a chegada do Radan foi o desperdício de material. O alto nível de sofisticação do software permite ao usuário um alto desempenho no processo de nesting, que consiste na otimização do uso da matéria-prima. “Antes, muitos pedaços das chapas eram inutilizados, mas com o Radan o desperdício está consideravelmente menor”, compara Galvão.

O fato de o Radan oferecer um pacote de soluções completo também foi fator preponderante para a escolha do programa. “Com os concorrentes, eu teria de comprar um software básico, e depois adquirir módulos extras para chegar ao nível que o Radan lhe proporciona logo de cara. O custo-benefício é ótimo”, diz Galvão.

O executivo também ressalta que a qualidade da assessoria técnica torna a satisfação com o Radan ainda maior. Fabricado pela empresa britânica de mesmo nome, o Radan é comercializado no Brasil pela MAPData, um dos principais provedores de softwares de prototipagem digital e fabricação no Brasil. Além do Radan, a Planusi também possui as soluções CAD – Autodesk Inventor, AutoCAD, Vault, entre outras oferecidas pela MAPData.

Localizada em Americana (SP), a empresa presta serviços de consultoria, análise, implantação e treinamento em soluções para projetos de manufaturas. “O suporte da MAPData é exemplar, sempre nos trazendo informações e soluções rápidas para nossos problemas”, finaliza Galvão.

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No ano de 2010, os resultados líquidos das atividades decorrentes da indústria de artefatos da borracha alcançaram US$ 2,49 bilhões, sem a inclusão de impostos. O valor representa um aumento de 84,5% em relação a 2001, quando o resultado foi de US$ 1,35 bilhão. Esse e outros dados do mercado estão reunidos no Perfil da Indústria Brasileira da Borracha, que será apresentado no seminário Panorama dos Mercados do Plástico e da Borracha.

Realizado pelo PDS – Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha de Diadema e Região, o encontro acontecerá no dia 28 de junho (próxima terça-feira), das 19h às 22h, no auditório do CIESP Diadema (av. Fábio Eduardo Ramos Esquível, s/nº – Vila Mulford – Diadema), com entrada gratuita. O seminário irá analisar os setores do plástico e da borracha tanto no cenário nacional quanto no plano internacional.

O estudo Perfil da Indústria Brasileira da Borracha foi desenvolvido com base em informações organizadas pelo Sindibor, o Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha no Estado de São Paulo. A apresentação desse levantamento inédito permitirá que os participantes possam conhecer melhor as dimensões do setor em que atuam. O material inclui a estrutura da indústria da borracha (número de empresas e de funcionários, porte e distribuição das companhias por estado), produção e consumo de matérias primas e compostos de borracha, valor e volumes exportados e importados, capacidade instalada e indicadores de desempenho.

No seminário Panorama dos Mercados do Plástico e da Borracha serão apresentados painéis gerais sobre as alternativas e possibilidades de ampliação de mercados, destacando quem são os principais competidores e como desenvolver alternativas comerciais. Os palestrantes serão Gilmar do Amaral, gerente executivo do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast), e Élcio Morelli, consultor de inteligência de mercados e pós-graduado em marketing na ESPM, com especialização em administração na FGV.

As inscrições são limitadas e devem ser feitas pelos e-mails desenvolvimento.empresarial@diadema.sp.gov.br / rosania.marques@diadema.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 4057-7426, com Ângela ou Sueli.

O PDS – Lançado em março de 2010, o Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha de Diadema e Região é uma ação realizada em parceria entre a Prefeitura de Diadema, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast) e o Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha do Estado de São Paulo (Sindibor).

Serviço

Panorama dos Mercados do Plástico e da Borracha

Datas e horários: 28 de junho (terça-feira), das 19h às 22h

Local: Auditório do CIESP Diadema (av. Fábio Eduardo Ramos Esquível, s/nº – Vila Mulford – Diadema)

Informações e inscrições: pelos e-mails desenvolvimento.empresarial@diadema.sp.gov.br / rosania.marques@diadema.sp.gov.br ou telefone (11) 4057-7426, com Ângela ou Sueli.

Entrada gratuita

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Com o intuito de fomentar o intercâmbio comercial entre empresas, o Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras) promoveu a segunda edição das rodadas de negócios, durante os quatro dias do Simtec 2011.

Participaram 120 empresas compradoras e vendedoras, vindas de várias cidades de São Paulo, além dos estados de Goiás e Alagoas. “As empresas associadas ao Simespi também aproveitaram a oportunidade para a troca de contatos, prospecção de novos clientes e fornecedores”, citou o presidente da entidade, Tarcisio Angelo Mascarim.

Até a tarde desta sexta-feira (17), haviam sido promovidas 150 reuniões. “As rodadas de negociações estão movimentando o estande do Simespi, com retorno positivo das empresas, que prospectaram negócios a curto e longo prazo”, contou Mascarim, ressaltando que, por questões comerciais, os empresários optaram por não divulgar valores prospectados.

Representando a Bardella S/A Indústrias Mecânicas (Sorocaba e Guarulhos), Valter Rohm está otimista. “As rodadas de negócios são a oportunidade ideal para conhecer novos e potenciais fornecedores”, comentou.

Entre as empresas vendedoras, para a Redrasfer Indústria de Auto Peças Ltda., de Rio das Pedras, representada por Marcilio Raymundo, a expectativa positiva se confirmou. “É a primeira vez que participamos de um evento como esse, pois nossos clientes são direcionados. Interessante, principalmente pela possibilidade de ampliar o leque de compradores”.

Essa também foi a primeira participação da Maqhidrau Máquinas Hidráulicas e Equipamentos Agrícolas Ltda., de Piracicaba. “Aconteceu um fato interessante. Viemos para conhecer um cliente meta da empresa, com o qual tínhamos marcado a reunião. E encontramos uma outra empresa que já estávamos de olho, sentada justamente à mesa ao lado. As conversas estão sendo bastante promissoras”, contou Jerônimo Poloni.

De acordo com Julio Cesar Mutti, da Mutti Equipamentos Industriais Ltda., de Piracicaba, as conversas foram produtivas, com possibilidade de futuros negócios. “Convidamos as empresas com as quais conversamos para uma visita. Vamos aguardar”, disse.

Também participando como empresa vendedora, a Alusolda Locação Comércio e Serviços de Solda Ltda., de Aparecida de Goiânia (Goiás), apresentou sua máquina de solda disponível para locação. “As reuniões foram interessantes. Identifiquei várias possibilidades de novos clientes. Alguns negócios devem ser fechados entre dois e três meses”, contou Paulo Cesar.

Representando a Tork Express do Brasil Ltda., de Piracicaba, Kleberson Luiz contatou potenciais novos clientes. “Estamos aqui para convidar os compradores para conhecerem melhor nossa atuação, a empresa e  nosso mix de serviços”, falou.

Para Vicente A. Secamilli, da Gusfer Indústria e Comércio Ltda., de Piracicaba, as perspectivas de novos negócios são as melhores possíveis.  “Agora é aguardar os contatos para participar de cotações”.

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A Sherwin-Williams/Euronavy reuniu cerca de cem profissionais do setor de construção naval offshore de todo o Brasil no último dia 07 de junho, durante a segunda edição no Workshop Sherwin-Williams/Euronavy. O tema deste ano foi o mercado de Petróleo e Gás, com abordagem focada nos desafios enfrentados pelas empresas de construção naval para aliar tecnologia de ponta em revestimentos sem exceder seu budget.

Na primeira parte do encontro, João Azevedo, gerente global de desenvolvimento de negócios, falou sobre a importância do investimento em pintura de alto desempenho e desafios da atividade. “Na fase de construção, a escolha da tinta parece pequena quando comparada ao todo. Falamos de 3% do investimento. No entanto, as implicações e retrabalho que uma escolha errada pode gerar são enormes”, explicou. “É preciso ter clareza de que um custo inicial mais alto, assim como desprender mais tempo para aplicação, pode significar economia significativa no futuro”, completa.

Raouf Kattan, diretor da empresa inglesa Safinah, apresentou fatores que ajudam a minimizar perdas no investimento em tintas e revestimentos de alto desempenho. Segundo o especialista, que é perito em avaliação de riscos na escolha e aplicação de revestimentos, o processo de pintura das grandes construções deve ser encarado como um minucioso sistema de engenharia, que requer atenção em todos os detalhes. “É preciso pensar em como será realizada a pintura desde o início. O sucesso do revestimento começa em um projeto bem desenvolvido, que permita que a tinta chegue a toda a superfície”, afirma. “Um segundo ponto fundamental é a análise cautelosa dos contratos de compra e prestação de serviços. Após certificar-se desses itens é que deve-se passar para a especificação correta do produto, gestão de cronograma e aplicação e, por fim, verificar as condições ambientais, operacionais e químicas, sem esquecer da legislação”, pontua.

Mercado em ascensão

Frente ao bom momento vivido pelo Brasil no segmento e petróleo e gás, a Sherwin-Williams/Euronavy se prepara para conquistar esse nicho de mercado. Mark Pitt, Presidente da Sherwin-Williams Brasil, conta que a companhia trabalha para se destacar em duas vertentes: o desenvolvimento de produtos altamente especializados, como o ES301, epóxi sem solvente, que apresenta tecnologia exclusiva da marca, e o diferencial em serviços, por meio de uma rede de distribuição capilarizada e bem treinada. “Vemos hoje mais oportunidades na participação de ativos maiores no Brasil. Pensando nessa oportunidade, investimos constantemente em pesquisas para avanço tecnológico e ganho de rentabilidade para nossos clientes”, complementando que a companhia fornece treinamento para os aplicadores, para garantir a qualidade dos serviços. “Nossa equipe passa por certificação da NACE (The National Association of Corrosion Engineers), a fim de assegurar um padrão das atividades”, completa.

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Aos representantes de seis pavilhões internacionais – Alemanha, China, Dinamarca, França, Estados Unidos e Reino Unido -, às 152 empresas multinacionais, de 31 países, e a toda a cadeia de fabricantes nacionais de plataformas de petróleo, o Grupo KSB, por meio da KSB Bombas Hidráulicas, vai mostrar, durante o Brasil Off-Shore 2011, que acontece de 14 a 17 de junho, no Centro de Exposições Jornalista Roberto Marinho, em Macaé, RJ, a bomba de processo para serviços pesados, destinada à injeção de águas do mar em plataformas, modelo CHTR, e da KSB Válvulas, a válvula de esfera de diâmetro 18″, classe 600#, fabricada de acordo com a norma API 6D, acionada por atuador pneumático retorno por mola RM 7, sendo utilizadas também no segmento de Óleo & Gás.

Segundo Edison Borges, gerente de Vendas Técnicas do Segmento Petróleo e Gás, da KSB, “a nossa primeira venda das bombas especiais CHTR  no Brasil aconteceu em 2007. Na KSB Alemanha essa tecnologia já existe há décadas. Em quatro anos, a KSB já comercializou 33 conjuntos de bombas de processo seguindo integralmente a norma API 610. Conseguimos, nesse periodo, obter grandes avanços tecnológicos, oferecendo aos clientes confiabilidade no processo com reduzido custo operacional”.

As bombas barril de múltiplos estágios, horizontal, para serviço pesado, modelo CHTR – execução BB5, atendem à norma API 610 última edição. Estão disponíveis nos tamanhos de 2 a 6, vazão até 900 m3/h, altura manométrica até 4.000 m, pressão até 400 bar, temperaturas de operação até 80º C, rotações até 7.000 rpm, construídas em aços especiais duplex e superduplex.

Já a válvula de esfera, construída conforme API 6D, com seu corpo em aço carbono ASTM A 216 GR WCB, os componentes internos em aço inox  ASTM A 217 Gr CA15, vedação em PTFE (politetrafluoretileno) carregado e  seu acionamento por atuador pneumático com retorno de mola, modelo RM7, é certificada pela SGS em 99,68% de conteúdo local, em atendimento às regulamentações da Agência Nacional de Petróleo – ANP, segundo Djalma Bordignon, gerente de Vendas da KSB Válvulas.

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 Os produtores de algodão do Oeste baiano vão transferir tecnologia para a região Sudoeste do Estado, com a promoção de seminários, dia de campo e disponibilização de consultores. Foi esta uma das decisões tomadas na tarde desta quarta-feira, (1º), durante reunião realizada entre o secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles, a presidente da Associação de Produtores de Algodão da Bahia, Apaba, Isabel da Cunha e o secretário executivo da Câmara Setorial de Algodão, Celito Breda, secretário da Agricultura de Barreiras. A reunião aconteceu no estande da Seagri instalado em Luis Eduardo Magalhães, na Bahia Farm Show, da qual participaram também o superintendente de Atração de Investimentos da Seagri, Jairo Vaz, o diretor de Inspeção Vegetal da Adab, Armando Sá, e diretores da Apaba.

Destacando que a iniciativa conta com o apoio do Fundeagro, Fundo de Desenvolvimento do Agronegócio Algodão, Eduardo Salles disse que o objetivo é fazer com que os produtores de algodão do Sudoeste consigam alcançar produtividade semelhante à registrada no Oeste. Entre as atividades que serão realizadas, a Câmara Setorial do Algodão vai se reunir em Guanambi, na primeira semana de agosto, devendo acontecer na mesma ocasião um dia de campo, para demonstração das novas tecnologias, e um seminário para o qual serão convidados os deputados estaduais que fazem parte da Comissão de Agricultura, para que eles conheçam os problemas e os desafios do algodão da Bahia.

“Somos o segundo maior produtor de algodão do País e não temos nenhuma grande indústria têxtil no Estado”, disse Salles, informando que o estudo encomendando à Fundação Getúlio Vargas, FGV, pela Seagri, Apaba, Fundeagro, Fundação Bahia e Aiba, para apontar as formas de oferecer condições e atrair investidores para verticalizar as cadeias do milho, soja e algodão já ficou pronto. Conforme decisão tomada na reunião desta quarta-feira, o estudo será apresentado no dia 8 de julho, em Luis Eduardo Magalhães, para um público de aproximadamente 600 pessoas, durante evento que a Apaba vai promover no auditório do Hotel Saint Louis, constando na programação palestra do ex-ministro Mailson da Nóbrega sobre “Economia Global e as Tendências do Agronegócio e do Algodão”. No dia seguinte, 9 de julho, será realizado um Dia do Campo do Algodão, no campo experimental da Fundação Bahia.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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