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Consulado está presente em 20 Estados brasileiros, beneficiando mais de 2300 mulheres mpreendedoras Os empreendimentos populares assessorados pelo Instituto Consulado da Mulher, ação social da marca Consul, alcançaram faturamento de R$ 5,8 milhões em 2011, valor 38% maior do que em 2010. Atualmente, 2306 mulheres geram renda a partir de projetos e com a assessoria de profissionais do Instituto. Esse número é 28% superior à meta estipulada para o ano e 64% maior do que o de 2010.

O Consulado está presente em 20 Estados brasileiros e 77 municípios, por meio do Programa Mulher Empreendedora, que atua nas quatro cidades onde o Instituto Consulado da Mulher possui equipes de trabalho – Manaus, Rio Claro, Joinville e São Paulo -, e do Programa Usinas do Trabalho, que objetiva fortalecer a atuação de instituições parceiras que já trabalham com o incentivo à geração de renda em pequenos empreendimentos em todo o Brasil. Somente na região Nordeste são 1315 empreendedoras, individuais e coletivas, assessoradas, que atuam nas áreas de alimentação, artesanato, costura, lavanderia, reciclagem, imagem pessoal, entre outros.

Em Manaus, por meio do Programa Mulher Empreendedora, o faturamento acumulado dos 24 empreendimentos assessorados na região foi de R$719.983, com renda média mensal de quase R$500 por assessorada. Já em São Paulo, os empreendimentos lucraram no último ano quase um milhão de reais.

 “Por meio dos nossos programas de assessoria às mulheres de baixa renda, para que encontrem oportunidades de geração de recursos para a melhoria da qualidade de vida, alcançamos resultados bastante significativos. Fazer com que a mulher seja o agente de transformação, por meio da geração de renda, também propicia a mudança do seu entorno. Ao entender as oportunidades para ampliação de sua renda, ela percebe uma nova forma de viver e relacionar-se com o mundo, multiplicando esse conhecimento para a família”, destaca Leda Böger, diretora executiva do Instituto Consulado da Mulher.

Mulheres Empreendedoras

No Programa Mulher Empreendedora, 80% dos empreendimentos assessorados nesse ano iniciaram a assessoria em 2010 e, em comparação com o ano passado, a renda foi ampliada em mais de 200%. “A renda média em novembro de 2010 era cerca de R$200 e em dezembro de 2011 a renda está próxima de R$400, um grande avanço, que mostra o amadurecimento dos empreendimentos e das mulheres assessoradas, que já poderão ser emancipadas no próximo ano, gerindo o negócio independentemente, alcançando, então, o objetivo principal de nossa assessoria”, destaca a diretora.

Também houve melhora significativa nos indicadores qualitativos, que mostram os índices de desenvolvimentos dos empreendimentos assessorados. Com relação à organização do trabalho, por exemplo, de fevereiro de 2010 a setembro de 2011, houve uma melhora no indicador de quase 15%; valor similar na questão de autogestão. Outro fator também acompanhado são as relações de gênero, ou seja, ao trabalhar com mulheres de baixa renda, a atuação do Consulado da Mulher considera as necessidades e questões que fazem parte do cotidiano dessas mulheres, como cuidados com os filhos, acúmulo de atividades e, inclusive, relações de poder estabelecidas dentro do âmbito familiar. São fatores que se não considerados, de acordo com Leda, dificultam ou impedem a participação das mulheres no processo de assessoria para geração de renda.

 “A Educação em Gênero está presente em todas as atividades do Consulado e visa transpor essas situações, ao envolver as mulheres assessoradas e suas famílias no processo de geração de renda. Trabalhamos com as assessoradas questões como divisão igualitária de tarefas domésticas, relações de poder entre homens e mulheres, entre outras, para que as práticas adotadas nos empreendimentos possam também fazer parte das práticas das famílias, contribuindo com a melhoria das relações e da qualidade de vida dessas pessoas”, ressalta. Nas relações de gênero, os índices qualitativos apontam uma melhora de 5% de fevereiro de 2010 a setembro de 2011.

Outro dado importante é que houve aumento, também, nas questões ligadas à responsabilidade ambiental: em setembro deste ano, 20% dos empreendimentos já haviam implantado melhores práticas ambientais e questões ligadas à segurança trabalho. Fonte:Imagem Corporativa

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O mercado brasileiro de locação de máquinas e equipamentos para o setor de construção e de obras de infraestrutura no País segue crescendo num ritmo bastante forte. Segundo estimativa feita pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção do total de máquinas vendidas no País, 30% se destinam ao mercado de locação. Com esse percentual, o mercado brasileiro segue uma tendência mundial de maior participação dos equipamentos alugados. Nos países europeus e nos Estados Unidos, o percentual de equipamentos que é destinado ao mercado de locação é de 60%.

A explicação para o expressivo crescimento do mercado de locação de equipamentos está no aumento da frota nas locadoras e também em razão do surgimento de novas empresas no segmento, atraídas pelas boas oportunidades de negócios existentes no mercado.

A direção da Sobratema detectou ainda uma pulverização de investimentos na área de locação no Brasil, acompanhando os projetos de grandes obras, que estão espalhadas por diversas regiões. Diante desse cenário promissor, o segmento de locação sustenta a firme disposição de continuar investindo, a despeito de uma diminuição na rentabilidade registrada este ano. A expectativa para 2012, no entanto, é de melhoria na rentabilidade, até pelo fato de que a totalização da receita do setor, considerando todas as empresas, registra certo crescimento.

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Os negociadores do Brasil, África do Sul, Índia e China (países que compõem o grupo Basic) na 17ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP 17), em Durban, na África do Sul, declararam nesta terça-feira, 06.12, que apóiam um segundo período do Protocolo de Kyoto e têm esperança de que o acordo aconteça até o final desta COP, daqui a três dias.

O anúncio, feito em coletiva de imprensa conjunta, reforça a recente mudança de posição da China, que até antes do início da COP17 era contra assinar um acordo legalmente vinculante (obrigatório) que prorrogue o Protocolo de Kyoto. O primeiro período do protocolo, assinado em 1997, entrou em vigor em 2008 e termina no ano que vem.

A analista de Meio Ambiente da CNI Paula Bennati, que acompanha em as negociações em Durban, avalia que a mudança de posição da China e o endosso da Índia, que nos últimos dias vinha se mostrando contrária ao acerto, devolve à mesa a possibilidade de se chegar a um acordo. “O grupo Basic é importante para as negociações, inclusive porque tem o mesmo posicionamento que o Grupo dos 77+ China. Uma pressão do Basic e da União Europeia pode forçar os Estados Unidos a reverem sua posição e aceitar algum acordo”, analisou.

Para a analista de Meio Ambiente da CNI, a consolidação do posicionamento conjunto dos países dos Basic e a eventual mudança de posição dos Estados Unidos podem trazer a bordo também Japão, Canadá, Rússia e Austrália, signatários do acordo inicial mas que declararam oficialmente que não ratificarão o segundo período de compromisso.

“Estamos trabalhando duramente para a renovação do Protocolo de Kyoto. Estamos dispostos a um esforço extra para garantir o segundo período”, declarou, na coletiva de imprensa, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo, subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Itamaraty, negociador-chefe do Brasil na COP 17. Quando questionado por jornalistas sobre o que seria “esforço extra”, Figueiredo respondeu que é “construir pontes” entre os países reticentes ao acordo.

Segundo Paula Bennati, a declaração da ministra do Meio Ambiente da África do Sul, Edna Molewa, de que o grupo Basic está negociando a adesão ao mapa do caminho (Road Map, na expressão em inglês) proposto pela União Europeia também adiciona otimismo às negociações.

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Pesquisa da Poli/USP faz diagnóstico do problema no Brasil e mostra a importância de leis mais rígidas e de incentivos para o uso do asfalto-borracha.

            As Resoluções do Conama, no 258/99 e 416/09, que obrigam fabricantes e importadores a dar destinação adequada para pneus inservíveis, não surtiram o efeito desejado. De 2002 ao primeiro quadrimestre de 2011, as empresas brasileiras deixaram de dar destinação adequada a cerca de 425 de milhões de pneus que não servem mais para rodar em automóveis, ônibus e caminhões, o que corresponde a 2,1 milhões de toneladas desse artefato. Nesse período, os importadores de pneus novos cumpriram 97,03% das metas estabelecidas; fabricantes, 47,3%; e importadores de pneus usados, 12,92%.

É o que mostra uma pesquisa feita pelo engenheiro mecânico Carlos Lagarinhos, em sua tese de doutorado Reciclagem de Pneus: Análise do Impacto da Legislação Ambiental Através da Logística Reversa, defendida em outubro, no Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), na qual foram comparadas as políticas de reciclagem de pneus da Europa e do Brasil; feita avaliação do sistema de logística reversa implementada pela associação que representa os fabricantes no país; e desenvolvido um modelo de logística reversa para a reciclagem.

Durante seu trabalho, Lagarinhos constatou que o alto custo da coleta e do transporte de pneus descartados é a principal dificuldade para a solução definitiva para a destinação correta desse material. Tampouco existe um trabalho conjunto entre os fabricantes e importadores de pneus do Brasil para o desenvolvimento de um modelo de logística reversa que reduza os custos, aumente a oferta de pneus servíveis (que podem rodar) para as empresas de reforma, por meio da seleção e triagem nos pontos de coleta. E não existem ações que visem aumentar a oferta de pneus inservíveis para atender a capacidade das empresas de pré-tratamento, coprocessamento, pirólise e queima em caldeiras.

Os consumidores também não fazem a sua parte para diminuir o problema. Segundo ele, hoje, ao fazerem a troca de pneus nas lojas e revendas 36% dos consumidores levam os usados para casa, achando que ainda existe algum valor neles. “Os fabricantes, importadores, revendas e distribuidores não divulgam programas de coleta e destinação dos pneus inservíveis para incentivar o descarte após a troca, pela população”, diz o pesquisador. A título de exemplo, para os 6,6 milhões de veículos licenciados no município de São Paulo, há na cidade apenas quatro pontos de coleta em convênio com a prefeitura, o que dificulta a coleta sistemática dos pneus inservíveis.

Para piorar, o descarte de pneus não é uma tarefa fácil. A maior parte acaba amontoada em grandes depósitos a céu aberto, que funcionam como verdadeiros criadouros de mosquitos transmissores de dengue, febre amarela e malária. “A disposição em aterros é inviável, porque são difíceis de comprimir, não sofrem biodegradação e formam um resíduo volumoso, que ocupa muito espaço”, explica o pesquisador. “Como se não bastasse, os pneus podem reter ar e gases em seu interior, fazendo com que tendam a subir para a superfície do aterro, rompendo a camada de cobertura. Com isso, os resíduos ficam expostos, atraindo insetos, roedores e pássaros e permitindo que os gases escapem para a atmosfera.”

Diante desse quadro, Lagarinhos acredita que o aproveitamento dos pneus usados como componente para asfalto seria uma forma de reduzir a quantidade deles nos depósitos a céu aberto e aterros sanitários. Ele propõe que os governos, em todos os níveis, deem incentivos para a utilização do asfalto-borracha na pavimentação de ruas e estradas. “A utilização do asfalto-borracha ainda é incipiente no País”, lamenta. De 2001 a 2010 foram pavimentados 4.900 km de rodovias no Brasil, com aproveitamento insignificante dos pneus descartados.

Outra medida seria o endurecimento da lei em relação à reciclagem de pneus. A Resolução do Conama nº 258/99, que, no ano de 2005, obrigava fabricantes e importadores a reciclar cinco pneus inservíveis para cada quatro pneus fabricados, foi substituída pela Resolução nº 416/09, segundo a qual os fabricantes e importadores só precisam reciclar os pneus vendidos no mercado de reposição. Ou seja, boa parte do passivo de pneus fabricados no País, continua sem destinação adequada. 

“Apesar de não atingir as metas estabelecidas pelo IBAMA, houve um avanço, uma vez que as metas eram muito difíceis de serem alcançadas”, pondera o pesquisador. “Criou-se, a partir da Resolução Conama no 258/99, um sistema de logística reversa que não havia anteriormente”, acrescenta.

Antes da aprovação da Resolução Conama no 258/99, somente 10% dos pneus inservíveis eram reciclados. Em 2010, foram montados 469 pontos de coleta pelos fabricantes. Atualmente são 1.884 pontos de coleta montados pelos fabricantes e importadores de pneus, sendo que 73,04% estão instalados em municípios com população acima de 100 mil habitantes. A quantidade de pontos de coleta representa 47,1% das revendas e distribuidores de pneus no Brasil. Em 2010, existiam 124 empresas cadastradas no IBAMA para as atividades de reciclagem e valorização energética de pneus inservíveis.

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O ano de 2011 foi marcado por muitos investimentos por parte da indústria brasileira, motivadas pela forte competitividade do mercado. A melhoria do processo produtivo foi o foco do investimento para 28,0% das empresas, que apostaram na a introdução de novos produtos e processos produtivos.

Segundo CNI (Confederação Nacional da Indústria ), nove em cada dez empresas brasileiras investiram em 2011, com a maioria (57,8%) com êxito em seus planos de investimento. Contudo, a incerteza econômica foi o principal fator para a frustração dos planos de investimento das empresas restantes. Outros fatores, como o custo de obtenção do crédito, a burocracia e a dificuldade de obtenção de mão de obra também influenciaram para as empresas respondentes.

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A indústria de mineração no Brasil realizou durante os nove meses deste ano 17 fusões e aquisições, o que representa a terceira maior alta do setor que vem sendo monitorado desde 1994, em uma pesquisa realizada trimestralmente pela KPMG no Brasil. O estudo apontou também que no terceiro trimestre de 2011 (de julho a setembro) o segmento teve apenas três operações. Apesar do bom desempenho do acumulado parcial do ano, esse número equivale a uma queda superior a 57% em comparação a igual período de 2010, quando foram anotados sete negócios.

Das três transações realizadas no último trimestre em mineração, duas são de empresas estrangeiras adquirindo, de brasileiros, firma brasileira estabelecida no País; e uma de empresa de capital estrangeiro adquirindo, de estrangeiros, outra estrangeira estabelecida no Brasil.

Desde o início do estudo pela KPMG em 1994, já foram realizadas 120 negociações envolvendo empresas de mineração. Desde então foram registradas outras duas altas na indústria: durante todo o ano de 2010 com 24 negociações concretizadas e em 2008 quando aconteceu a maior alta, 27.

Para André Castello Branco, sócio da área e membro do Centro de Excelência em Mineração da KPMG no Brasil, o grande número de negociações já realizadas este ano demonstra que o mercado vive um momento de otimismo.

“O setor está percebendo um período de grandes e importantes movimentações, já que muitos players estão buscando parceiros para se manterem firmes na indústria”, afirmou. 

Segundo ele, a interpretação é que o principal interesse está no mercado local, o que tem impulsionado a aquisição das empresas brasileiras, acrescenta o executivo.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma estar mais otimista a respeito da dívida europeia após encontro com François Baroin, representante das Finanças da França. Mantega comentou que, entre as medidas que estão sendo discutidas, está a recapitalização dos bancos europeus. Durante a reunião dos ministros das Finanças do G-20 em Paris, disse ser apenas o início de uma discussão.

Guido Mantega salientou que os europeus prometeram decisões importantes no dia 23 de outubro, em Bruxelas. Mantega frisa que é necessário reforçar o Fundo Monetário Internacional (FMI), consenso da parte da França e do Brasil.

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Abaixo, a entrevista com Fabrício Guimarães, diretor da Una Marketing de Eventos, empresa realizadora do evento, sobre a edição 2011 do Santos Export – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos.

  Revista P&S: O que é o SANTOS EXPORT?

 Fabrício Guimarães : Santos Export, iniciativa do Sistema A Tribuna de Comunicação e realização da Una Marketing de Eventos, é o principal evento portuário do País. Em sua nona edição, o fórum reúne ministros, governadores, as principais lideranças da economia nacional, acadêmicos e empresários para debater sobre temas pertinentes à expansão e modernização do complexo portuário santista.

P&S:Qual o objetivo do Fórum?

FG: O objetivo do fórum é projetar a imagem do porto de Santos internacionalmente e fomentar a geração de idéias e a formatação de soluções aplicáveis ao complexo santista com base em cases nacionais e internacionais, na experiência das empresas que atuam no cenário santista e também em outras regiões do País.

 P&S:Qual a importância do evento para o País?

 FG: Como o porto de Santos é o principal da América Latina, o fórum ganha repercussão nacional e internacional já que, a partir de seus participantes, identifica gargalos e formula diretrizes para mitigar ou anular o impacto dessas dificuldades operacionais.

 P&S:O que o participante encontrará no evento?

 FG: Pelo alto nível dos palestrantes confirmados no Santos Export, o evento é tido como o principal fórum portuário da região. Os participantes terão a oportunidade de entrar em contato com o quê especialistas e executivos do setor estão elaborando como soluções para os problemas experimentados pelo maior porto da América Latina.

 Ao longo da programação do evento serão abordados temas técnicos, panoramas políticos e econômicos.

 P&S:Quando e onde será realizado o evento?

 FG: O Fórum Santos Export 2011 será realizado no dia 25 de agosto de 2011, no Mendes Convention Center, na Av. Francisco Glicério, 206 – Santos/SP

 P&S:Quem são os parceiros e apoiadores?

 FG: Entre os apoiadores do Santos Export estão a Associação Comercial de Santos, o Porto de Santos, a Praticagem do Estado de São Paulo e as Prefeituras de Cubatão, Guarujá e Santos.

 P&S:Quantas empresas envolvidas com o evento?

 FG: O evento tem como patrocinadores as seguintes empresas: Deicmar, EcoRodovias, Fertimport, Icipar, Libra Terminais, Marimex, OAS, Rodrimar, Santos Brasil, Tecondi, Vale Fertilizantes e T-Grão.

 P&S:Quantas pessoas estão sendo esperadas e qual o perfil do público?

FG: Anualmente, o evento atrai uma média de 350 pessoas, entre autoridades, empresários e executivos do porto, comércio exterior, logística e transportes; dirigentes, executivos ou técnicos de empresas portuárias; autoridades públicas e de entidades representativas; profissionais, especialistas e técnicos de atividades e serviços diversos; estudantes de comércio exterior, transportes e logística. 

  P&S:Que avaliação pode ser feita do atual momento do mercado portuário?

 FG: O setor portuário brasileiro absorve o intenso crescimento do comércio exterior, com grande incremento no volume de importações. Entretanto, esta conjuntura evidencia estruturas operacionais que indicam saturação. Por isso é tão rica a oportunidade que o Santos Export brinda ao mercado: reunir especialistas no setor par, juntos, analisar alternativas que viabilizem o desenvolvimento do porto de Santos.

P&S:Qual o destino da Viagem Internacional agregada ao evento em 2011?

FG: A comitiva do Santos Export visitará, entre os dias 7 e 17 de outubro, alguns portos da China para identificar soluções passíveis de serem replicadas ou adaptadas à realidade brasileira.

P&S:Como e porque foi escolhido este destino?

 FG: Os portos chineses foram escolhidos como destino da viagem da edição 2011 do Santos Export em decorrência do destaque que o continente asiático e a própria China vêm tendo no cenário econômico global, por causa da tecnologia utilizada nos portos chineses que são os mais movimentados do mundo.

P&S:O que o empresariado pode esperar desta viagem?

FG: Como nas viagens já realizadas pelas comitivas anteriores, a viagem para a China certamente agregará muitas novidades no setor de operações portuárias e soluções logísticas, visto que os asiáticos são notadamente conhecidos por seu avanço nas áreas de tecnologia e produção.

 P&S:Qual a grade de temas e palestras do Fórum em 2011?

 FG: O Fórum Santos Export 2011 abordará as questões sobre infraestrutura e multimodalidade no porto de Santos, detalhando quais obras e investimentos do Governo Federal por intermédio do PAC, ações e investimentos dos operadores portuários para evitar o apagão logístico e para integrar os diferentes modais que operam no porto.

 Além disso, o evento traz uma palestra inédita sobre o exemplo portuário chinês, com foco no Porto de Ningbo, abordando tecnologia e qualificação, legislação ambiental e ampliação dos terminais, agilidade das operações portuárias e a redução do custo da operação. Na palestra serão detalhados os investimento s chineses em transportes no Brasil e também a agressividade da política comercial chinesa e a concorrência interna entre os portos.

 Finalmente, na última palestra do evento, autoridades, especialistas e empresários debaterão sobre o crescimento do porto de santos, as oportunidades do pré-sal e suas consequências regionais, investigando sobre quais as novas áreas para a expansão do Porto e o que as Prefeituras estão fazendo para estimular a sua ocupação; o planejamento e as iniciativas sob a ótica metropolitana; qualificação de mão de obra e  dados e demandas atuais do mercado de trabalho.

 P&S:O evento, em 2011, pretende gerar uma CARTA final baseada nos debates que ocorrerão. O que se pretende com este documento?

 FG: A carta final expressará os anseios dos principais segmentos do porto de Santos a respeito das questões debatidas durante a programação, além de ser um instrumento que poderá funcionar como uma espécie de plano de prioridades e metas para a expansão e desenvolvimento do Porto de Santos, principal objetivo do evento ao longo de suas nove edições.

Serviço

SANTOS EXPORT 2011 – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos

Data: 25 de agosto / das 8 às 18hs

 Local:Mendes Convention Center – Av. Francisco Glicério, 206 – Santos – SP – Brasil

 Informações: www.unaeventos.com.br/forumsantosexport/2011

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A fábrica da Siemens em Manaus – AM, responsável pela produção de materiais elétricos como disjuntores, fusíveis e botões de acionamento, passa a integrar o Programa Brasileiro GHG Protocol ao publicar seu primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE). A divulgação oficial do relatório da Siemens acontece hoje em São Paulo, durante o Evento Anual do Programa Brasileiro GHG Protocol, quando a empresa recebe o selo ouro conferido a empresas que, além de contabilizar todas as emissões de GEE, ainda são verificadas por uma terceira parte independente.

Idealizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o World Resources Institute – WRI, o Programa permite às empresas participantes estabelecer uma cultura permanente de divulgação de suas emissões por meio de uma plataforma pública e transparente de publicação dos dados. A certificação confirma a preocupação da Siemens com relação à elaboração correta e auditada do inventário, que traz o cálculo de todas as emissões de gases de efeito estufa em uma de suas principais unidades fabris no Brasil.

“Trata-se de um reconhecimento que fortalece a credibilidade da Siemens. Gerenciar as emissões de GEE é fundamental para garantir a sustentabilidade dos negócios e a melhoria de processos e geração de eficiências numa economia globalizada. Tema que ocupa espaço cada vez mais relevante em nossos planos de ação no Brasil”, afirma Victor Batista, diretor da área de Sustentabilidade da Siemens no Brasil.  

Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol

O Programa Brasileiro GHG Protocol é uma iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), em parceria com o WRI e apoio do CEBDS, WBSCD e MMA. O Programa trabalhou na adaptação da metodologia do GHG Protocol para o contexto nacional em a colaboração com 27 Empresas Fundadoras da iniciativa, as quais participaram diretamente do desenvolvimento das Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol (EPB) e publicaram seus primeiros inventários no ano de 2009. Atualmente o Programa permite a transferência gratuita da metodologia e do know-how para o cálculo de emissões, ambos compatíveis com as normas ISO 14064-1 e as metodologias de quantificação do IPCC.

Os inventários referentes ao ano de 2010 a serem apresentados pelas empresas este ano, contabilizam as emissões gases provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como por exemplo, as emissões de combustão de caldeiras, fornos, veículos da empresa ou por ela controlados. Em segunda escala, são consideradas as emissões indiretas de GEE de energia, isto é, são contabilizadas as emissões provenientes de energia elétrica e térmica consumida pela empresa.

Há ainda a terceira etapa da análise, em que as emissões indiretas que são consequências das atividades da empresa, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia. Como por exemplo: extração de produção de materiais e combustíveis adquiridos, atividades relacionadas ao transporte, transporte de materiais, viagens de negócios, todas as outras emissões resultantes de atividades diretas da empresa, mas que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela companhia.

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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