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trumpA  TRUMPF adquiriu a software house Lantek, com o objetivo de ganhar autonomia no software de processamento de chapas que funciona independentemente do fabricante da máquina. “A TRUMPF está bastante envolvida em sistemas de automação industrial e na tecnologia como o padrão OPC-UA, para comunicação entre máquinas e dispositivos de diferentes fabricantes. A aquisição da Lantek é mais um passo nessa direção”, disse João Visetti, CEO da TRUMPF Brasil.

De acordo com Thomas Schneider, diretor gerente de desenvolvimento de máquinas-ferramenta da empresa, a parceria abre a TRUMPF para o ecossistema de produção dos clientes. “Com a Lantek, cobrimos de forma abrangente a cadeia de processo de chapa metálica, mesmo com máquinas de diferentes fabricantes. Desta forma, estamos dando mais um grande passo em direção à produção de chapa metálica eficiente e conectada e enriquecendo o portfólio de soluções das nossas Smart Factoriessempre com foco no cliente”, afirmou.

Depois de participar no desenvolvimento da umati, a interface de dados de máquina aberta; do desenvolvimento do omlox, o padrão de posicionamento aberto; e da cooperação com a especialista em intralogística Jungheinrich em veículos guiados automatizados, a cooperação com a Lantek é um passo consistente para a otimização do processo e conectividade para a produção de chapas do futuro.

“Estamos ansiosos para cooperar estreitamente com a TRUMPF. A Lantek lidera o software de chapas metálicas há 35 anos, graças à sua capacidade de trazer as melhores soluções de fabricação para qualquer máquina de corte, e este continuará sendo o nosso objetivo, garantindo a interconectividade e a independência entre os fabricantes de máquinas-ferramenta. Nossos clientes se beneficiam de um intercâmbio próximo nas principais tecnologias de IA ??do futuro, modelos de dados e controle holístico dos processos. Isso nos permite agrupar nossas competências e desenvolver softwares para o futuro da produção de chapas metálicas de uma forma ainda mais aberta e voltada para o cliente no futuro ”, diz Alberto López de Biñaspre, CEO da Lantek.

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hisIsEngineeringA utilização de robôs colaborativos, também conhecidos como cobots, vem sendo implementado nas indústrias de forma muito positiva. Devido às suas características inovadoras, os cobots podem resolver problemas que a robótica convencional não resolve, abrindo um campo enorme de novas tarefas a serem automatizadas, representando um avanço muito interessante da tecnologia. Isso porque ela possibilita a implementação com segurança embarcada, rápida instalação e programação intuitiva,

No entanto, com milhares de possibilidades, ainda existem muitos equívocos sobre qual o papel deles no mercado e as funções que eles podem desempenhar. Então, para esclarecer, a Universal Robots – empresa dinamarquesa líder na produção de braços robóticos industriais colaborativos, apresenta quatro mitos mais comuns sobre os robôs colaborativos. Confira:

Automação robótica é para operações complexas e de grande escala

É muito comum pensarmos nisso e logo vir a imagem de uma grande caixa pesada usada em linhas de montagem. Mas, na verdade, os cobots são altamente flexíveis, a interface de programação é muito menos complexa do que dos robôs convencionais, além de serem mais leves, com fácil instalação e por terem segurança embarcada eles precisam de menos acessórios.

Robôs roubam empregos

Isso é mentira. Já faz muito tempo que acreditam que dentro da manufatura, eles roubam empregos. Porém, na verdade é o oposto. Eles são responsáveis por ajudar os funcionários a realizarem funções mais estratégicas e menos repetitivas e árduas. Além disso, eles ajudam a manter a produtividade, fazendo com que as corporações – muitas vezes – contratem mais pessoas, criando mais empregos e não os eliminando.

Em suma, empresas que investiram em robotização tiveram crescimento e geraram empregos e as empresas que não investiram em robotização acabam encolhendo. Por exemplo, veja casos como falta de soldadores e operadores de CNC nos EUA, faltam pessoas qualificadas para preencher esses postos. Finalmente a China compra 1/3 de todos os robôs do mundo, pois já entendeu que robótica é uma tecnologia que aumenta produtividade, portanto quem não investir em robótica vai acabar perdendo mercado e consequentemente empregos.

São frágeis e de baixa resistência

Aqueles que trabalham com a robótica tradicional, tem como imagem aqueles robôs feitos de ferros fundidos e extremamente pesados. Já os robôs colaborativos são construídos em ligas de alumínio e polímeros, com plásticos de altíssima resistência e com baixo peso. Isso é muito importante porque quanto maior o peso que está em movimento, menor será a velocidade que ele pode trabalhar compartilhando espaço com as pessoas. Com isso, ao desenvolver um projeto de robô colaborativo, o peso deve ser levado em consideração, pois precisa ser o mais leve possível para poder maximizar a velocidade colaborativa do trabalho.

Robôs colaborativos são perigosos

Acreditam que no Brasil, de acordo com a NR-12, não é permitido cobots em funcionamento. Mas isso não é verdade. Desde que haja uma apreciação de risco feita por um engenheiro de segurança, os robôs colaborativos podem funcionar normalmente em conjunto com os funcionários da empresa. Vale comentar que eles possuem mais de 17 funções de seguranças integradas em seu software e se algo entra em seu caminho, ele automaticamente paralisa suas funções. Felizmente foi adicionada nota técnica a NR-12 já em 2018 acompanhando a revolução tecnológica, atualmente as mesmas premissas usadas na Europa e EUA para regulamentação de uso de cobots já constam da NR-12.
Imagem: ThisIsEngineering

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pexels-pixabay-373543Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), salienta que um dos benefícios mais relevantes do 5G é que propiciará economia de eletricidade, pois, com o mesmo volume de energia das redes atuais de 4G, trafegará quantidade de informações mil vezes maior. Isso significa muito menos tempo de uso da internet e dos dispositivos. Além disso, os novos equipamentos são programados para funcionar apenas quando existir demanda, evitando desperdício energético nas antenas e smartphones.

Além disso, setores que hoje dependem de combustíveis fósseis passarão a viver outra realidade. Viagens aéreas, que produzem milhões de toneladas de dióxido de carbono e estão entre as atividades mais poluentes, serão cada vez mais substituídas por redes de telepresença. Deslocamentos para reuniões e atividades de entretenimento, hoje feitos por meio de transporte coletivo ou individual, também serão substituídos por eventos em plataformas virtuais cada vez mais imersivas.

“As cidades ganharão mais ferramentas de automação inteligente, otimizando a coleta de lixo, gerenciamento da água e a limpeza urbana. O desenvolvimento de redes de veículos autônomos e elétricos conectados pela rede de 5G propiciará muito mais eficiência ao trânsito urbano, economizando a queima de combustíveis”, destaca Vivien. Ela cita que também será ampliada a fiscalização contra ações predatórias ou com riscos ecológicos, com o uso de drones conectados ou pela instalação de sensores remotos.

O meio rural, ao ser conectado com a internet das coisas, consumirá muito menos água. Outras atividades, como mineração e a própria gestão do setor elétrico, ganharão eficiência por meio de redes privativas 5G.

A presidente da Feninfra alerta, porém, ser necessária atenção para a destinação correta e reciclagem dos equipamentos de terminais e de rede, cuja quantidade aumentará em decorrência da maior digitalização da sociedade. Também haverá ampliação significativa da infraestrutura atualmente instalada, que evoluirá para redes mais complexas, alimentadas por outras fontes, como energia solar e eólica. “Por isso, é essencial que esses sistemas sejam construídos dentro de normas e procedimentos técnicos rigorosos, com mão de obra qualificada e equipamentos de boa procedência, evitando o desperdício de material e riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente”, pondera.

Concluindo, Vivien salienta que, “se forem observados os cuidados necessários, é possível garantir que os efeitos positivos do 5G ao meio ambiente serão muito maiores do que os riscos da nova tecnologia”.

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Gemu-Divulgacao--7-A GEMÜ do Brasil aumentou o ritmo de trabalho para dois turnos na operação de prensagem. Além das vagas abertas nessa função, houve contratação na etapa de preparação dos diafragmas, e outras oportunidades estão sendo estudadas. Mesmo com o início da pandemia da covid-19 em 2020, a empresa precisou acelerar o trabalho para manter o fornecimento regular de diafragmas para o Grupo GEMÜ, que os distribui por todo o planeta.

“Foi uma grata recompensa do nosso trabalho quando recebemos o título de Centro de Competência Mundial, pois isso envolveu a validação de amostras do produto enviadas para o polo de qualidade, que fica na Alemanha”, conta o gerente geral de vendas da área industrial da GEMÜ, Mateus Souza. “Na sequência, nossos diafragmas passaram por diversos testes, conforme o padrão europeu, e fomos selecionados.”

Para alcançar esse resultado, foram realizadas modernizações nos últimos cinco anos, com troca de equipamentos e compra de máquinas de última geração. Entre outros investimentos, foram compradas novas prensas de alta tecnologia, de maior controle e rapidez, automáticas e que permitem produção em escala. Também foram realizados investimentos no treinamento de operadores e houve a reestruturação geral no que diz respeito a layout, armazenamento de matéria-prima, padronização de procedimentos, movimentação de materiais etc.

Com as novas máquinas, ferramentas e matéria-prima vindas direto da Alemanha, foi possível atingir o nível de qualidade exigido pelo grupo. “Uma consequência positiva do creditamento foi o aumento no volume das vendas intercompany da GEMÜ do Brasil”, explica Souza.

A certificação da unidade brasileira atesta a tecnologia de ponta presente nas válvulas e sistemas de medição e controle utilizados em inúmeros segmentos da economia, como siderurgia, fabricação de fertilizantes, saneamento, geração de energia, entre outras aplicações.

Outro fator que contribuiu para demonstrar a qualidade na GEMÜ do Brasil foram os resultados do programa de mentoria leaniniciado em 2020 em parceria com o Senai-PR, e que tinha como objetivo elevar a produtividade em pelo menos 20% no setor de vulcanização (etapa de prensagem da borracha para formar o diafragma de vedação da válvula). A surpresa veio na conclusão do processo, quando o resultado foi ainda melhor, com ganho de 27% na produtividade no setor.

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pexels-pixabay-35550Há pouco mais de um ano, de grandes corporações a startups e microempreendedores, todos tiveram que adequar suas estratégias de negócio ao contexto da circulação da Covid-19 no Brasil. Silvio Meira, cientista-chefe da consultoria TDS Company e membro dos conselhos de administração de grupos como Magalu e MRV, analisa que o Brasil avançou cinco anos na escalada da transformação digital somente nesse período.

“Não foram lançadas novas tecnologias na pandemia, mas os negócios tiveram a necessidade de recorrer a recursos digitais já disponíveis, como o e-commerce, por exemplo, tecnologia utilizada pela Amazon há duas décadas”, avalia o cientista-chefe. De acordo com pesquisa da Ebit/Nielsen, o faturamento de lojas online no Brasil cresceu 47% no apenas no 1º semestre de 2020 e teve seu maior crescimento em 20 anos. Outra pesquisa, realizada pela Mastercard e Americas Market Intelligence (AMI), apontou que 46% dos brasileiros fizeram mais compras online na pandemia.

Um dos principais projetos da TDS Company em 2020 foi desenvolvido em parceria com o Grupo FSB, o maior do Brasil na área de comunicação corporativa. Chamado FSB Futuro, o projeto tem como objetivo fomentar a cultura de inovação nos processos internos das diversas empresas do grupo e identificar e incubar iniciativas inovadoras com uso intensivo de tecnologia.

“O FSB Futuro é o novo modelo de cultura de trabalho que estamos desenvolvendo no nosso grupo, do qual fazem parte a FSB Comunicação, com mais de 40 anos de mercado em Relações Públicas, e a Loures Consultoria. Com o apoio do Silvio Meira e seu time especializado em inovação digital e transformação estratégica, estamos desenvolvendo oportunidades de negócio e reforçando a capacidade de inovação de nossos times de atendimento ao cliente. Somos parceiros estratégicos de negócios que buscam não só pensar as necessidades do presente, mas que apostam no futuro e no desenvolvimento contínuo de soluções inovadoras”, ressalta Diego Ruiz, sócio-diretor das agências.

“Ficou muito mais difícil competir hoje em dia, porque já não basta mais oferecer ponto de venda, ações de marketing e uma promessa de produtos e serviços. É necessário ter soluções digitais articuladas, estratégias de adaptação a mudanças e um atendimento cada vez mais eficiente para os clientes, que também tiveram que aprender novas habilidades nesse período, como trabalhar em home office e pagar contas por Pix, por exemplo. Certos níveis de ingenuidade digital que a gente tinha antes da Covid não são mais aceitáveis”, analisa Meira. “E, com essas novas habilidades, os clientes esperam que as empresas melhorem sua experiência de uso e consumo, de acordo com o que estão pagando.”

Da Comunicação Corporativa passando pelo Marketing Digital e pela Publicidade, o Grupo FSB conta agora com novas tecnologias e capacidades para capturar oportunidades de visibilidade e engajamento para marcas, analisar diferentes comportamentos de usuários por nicho, identificar o surgimento de novas redes sociais e ferramentas e formatar parcerias com influenciadores em perspectivas ainda não exploradas. Tudo isso com o uso intensivo de análise e gestão de dados.

“Em um contexto em que o Discord, rede social avaliada em US﹩ 7 bilhões, conta com milhões de usuários e ainda é um espaço pouco utilizado pelas marcas, pensar a comunicação para além das ações tradicionais de PR e Digital, em canais utilizados por um grande volume de mídia e concorrentes, é abrir espaço para o novo e, ao mesmo, trabalhar com uma tela em branco para a criação de estratégias em parceria com nossos clientes”, explica Ruiz.

Diversos ambientes digitais têm surgido e ganhado cada vez mais adesão dos usuários, como Clubhouse e a plataforma de streaming Twitch, com novas possibilidades de engajamento, análise de tendências de comportamentos e alto volume de captura de dados. As marcas, além de viabilizarem seu próprio processo de inovação, também podem reconhecer novas oportunidades no mundo em transformação em que estão inseridas.

“Eu quero estar com uma agência que domina e usa, na prática, um processo continuado de transformação digital e que pode me oferecer coisas, físicas e digitais, e a combinação das duas, que eu não pensei, porque ela está prospectando o mundo como pesquisadora e realizadora”, sintetiza Meira.

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vidroOs desafios da reciclagem no Brasil são enormes, já que o país recicla menos de 4% de todo o lixo gerado em seu território, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). Os problemas passam pelas falhas na coleta seletiva, conscientização da população e das empresas sobre o tema, questões de logística, entre outros. Embora todos os tipos de resíduos encontrem algum fator de complicação na cadeia, o vidro se destaca. Enquanto quase 98% do alumínio é reciclado (ABAL, Associação Brasileira do Alumínio), apenas 47% do vidro é reaproveitado (ABIVIDRO, Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), ambos de material industrial e pós-consumo.

Mesmo sendo um material 100% reciclável, há alguns fatores que devem ser observados e discutidos, como o transporte e a remuneração. A indústria vidreira está concentrada no sul e sudeste (PR, SP, MG) e conta com apenas duas grande unidades no nordeste (PE e SE) do país. Isso quer dizer que grande parte do resíduo gerado no Brasil precisa percorrer uma distância grande para ser reciclado e reinserido no ciclo produtivo. Uma carga de Manaus, por exemplo, teria que percorrer mais de 3,8 mil km para chegar em São Paulo ou mais de 4,6 mil km até Sergipe. Considerando o custo médio de transporte rodoviário de R$700 a R$900 por tonelada e o valor de venda do material que gira em torno de R$150 a R$200 pela mesma quantidade, podemos perceber que o valor do frete ultrapassa muito a remuneração pela comercialização do vidro, o que torna o processo economicamente inviável.
Mesmo diante de todas as adversidades, diversos atores da cadeia estão se movimentando para transformar essa realidade. Ferramentas importantes como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em 2010, que organiza a forma como todos os envolvidos gerenciam seus resíduos e o Acordo Setorial, que define uma quantidade mínima do material pós-consumo (22%) a ser compensada ambientalmente, estabelecem que a responsabilidade pelos custos da logística reversa deve ser compartilhada por fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores. Recentemente houve uma consulta pública sobre o Decreto que institui a Logística Reversa de Embalagens de Vidro e, se as metas forem cumpridas, o Brasil deverá reciclar 50% do vidro que consome em 2025.

Além disso, a consciência ambiental dos consumidores está se fortalecendo, o que eleva o nível de exigência às marcas que consomem. Por outro lado, as empresas têm demonstrado preocupação com o impacto que suas atividades causam à natureza e, por isso, estão revisitando seus propósitos e valores.

Esses são alguns motivos pelos quais as discussões sobre os Termos de Compromisso de Logística Reversa estão intensas nos Estados, segundo Marcella Bueno, head de Operações da eureciclo, maior certificadora de logística reversa de embalagens do Brasil. “O vidro ganhou espaço nesse diálogo e isso indica que deve haver uma melhora significativa no índice de reciclagem desse material em um futuro não tão distante. Estamos trabalhando para incentivar o cenário da reciclagem e, assim, proporcionar melhorias em todo o processo”, diz.

Marcella explica que, em São Paulo, os clientes da eureciclo compensaram 11,5 mil toneladas de vidro em 2020, contra 9,7 mil toneladas no ano anterior, um crescimento de quase 20%. Nos outros estados, o salto foi ainda maior: 170%, de 620 para 1,7 mil toneladas. “No início de 2020 a gente contava apenas com 19 operadores que trabalhavam com vidro. Hoje, temos 40 operadores e cooperativas parceiros que fazem esse serviço, o que reforça o nosso compromisso de tornar a cadeia viável em todas as regiões do país”.

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energiasolarVocê sabe o que é uma franquia de energia solar?

Uma franquia com modelo de empresa responsável por oferecer serviços de energia solar, podendo variar desde a orientação de compra de um equipamento específico para as suas necessidades até o serviço de instalação de um sistema completo de energia solar para residências e empresas.

É possível abrir uma franquia de energia solar com grandes chances de crescimento, afinal, a energia fotovoltaica é uma tecnologia em constante expansão, com altas oportunidades de retorno em investimento e margens de lucro.

Faça parte do futuro

O Grupo Atnzo reuniu toda a sua experiência para trazer a você um modelo de negócio solar inovador no mercado, a Sunlar, marca que conecta você com o futuro. É o modelo de negócio criado especialmente para quem busca aproveitar a grande janela de oportunidade do setor solar em 2021. Com produto extremamente atrativo: além de gerar uma economia que pode chegar a 95% na conta de energia, possui apelo ambiental da ordem do dia.

A marca opera de forma simples e ágil: após apresentar a empresa e o produto para o cliente, e ter o contrato assinado, basta o franqueado realizar o pedido das placas e executar a instalação de acordo com o perfil do cliente.

Quem opta por energia solar tem a vantagem de instalação rápida, zero barulho, sustentabilidade e redução de até 95% na conta de luz.

“Por serem compostos por apenas dois principais elementos, painéis solares e inversores, os sistemas de energia solar apresentam baixas necessidades em relação à manutenção. A vida útil dos componentes do sistema fotovoltaico é longa. A preservação do meio ambiente também depende de cada um de nós, não apenas dos dirigentes dos países e das grandes empresas. Por isso, resolvi fazer escolhas em minha rotina diária que contribuam para diminuir os impactos ambientais, sendo que uma delas foi ter me tornado franqueada da Sunlar”, contou Letícia Máximo uma das primeiras franqueadas da marca.

Salve o mundo

Cientistas estabelecem ligações entre a poluição do ar generalizada da queima de combustíveis fósseis e casos de doenças cardíacas, doenças respiratórias e até mesmo a perda de visão. Ou seja, sem as emissões de combustíveis fósseis, a expectativa média de vida da população mundial aumentaria em mais de um ano. Enquanto os custos econômicos e de saúde globais cairiam cerca de US ﹩ 2,9 trilhões.

“Ao contrário dos combustíveis fósseis, a energia solar é uma forma limpa porque não produz resíduos poluentes e gases de efeito estufa. Ela é sustentável porque é gerada por um processo natural que se repõe constantemente com a emissão de raios solares. Além disso, a construção de sistemas fotovoltaicos não impacta negativamente a natureza, diferente das hidrelétricas que precisam inundar áreas quilométricas e por isso destroem o ecossistema de um lugar e deixam famílias desabrigadas”, diz Alex que resolveu desenvolver a Sunlar com a ideia de preservação do meio ambiente.

O setor de energia solar é um dos que mais crescem no mercado

A energia solar no Brasil acumula um histórico de crescimento exponencial desde 2015. Somente no país, foram atingidos, em um ano, 2,4 GW de potência instalada em geração distribuída. No ano de 2019, o crescimento passou de 212%, sendo instalados mais de 110 mil sistemas fotovoltaicos em todo o país. Em 2021 o mercado de energia solar irá crescer o equivalente aos últimos 8 anos. Será o chamado “ano do 8 em 1”.

O franchising é o melhor nicho de investimentos

Transformar a crise em oportunidade e se reinventar tem sido a saída encontrada por muitos brasileiros que resolveram desenvolver novos negócios durante a pandemia.

O franchising sempre foi o melhor nicho de investimentos, e neste momento de pandemia, muito mais. Uma das maiores vantagens em optar pelo modelo de franquia é contar com um modelo de negócio já pronto para você operacionalizar.

Além do suporte que a franqueadora oferece. Mesmo que você tenha pouca experiência com energia solar, a Atnzo te ensina tudo que você precisa saber para se destacar nesse mercado. Desde pequenos detalhes sobre a energia solar à instalação mais complexas das placas.

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esgPor Fábio Lupo, Lilian A. P. Miguel, Lucas Rodrigues Lomelino e Samira Vasconcellos Miguel*
Vivemos tempos em que a sociedade como um todo é considerada um parceiro importante e indispensável para o desenvolvimento econômico, além de ser parte integrante e indissociável do desenvolvimento social. Neste contexto, buscar entender e definir metas e indicadores que auxiliem a sociedade a ter clareza sobre ações e domínio sobre os caminhos a seguir nesta direção de desenvolvimento sustentável passou a ter relevância nos mercados, o que inclui também a área de investimentos financeiros.

No início deste milênio surgiu a sigla ESG – Environmental, Social and Governance (em português, Ambiental, Social e de Governança) para estruturar a coleta dos dados relacionados a esses fatores, bem como para instrumentalizar o acompanhamento destes dados, de forma a que se pudesse ter escolhas mais qualificadas dos investimentos feitos no nível das companhias, em especial, aquelas que têm suas ações distribuídas nos mercados de capitais. Desde o surgimento da sigla passaram-se mais de quinze anos, mas ainda existem questões em aberto em torno do conceito.

O impacto das empresas no meio ambiente, a exploração de formas de trabalho injustas e a corrupção que compromete as atividades corporativas e públicas, são temas que foram ganhando cada vez mais relevância com o passar das décadas. Com estas pautas em destaque e ganhando espaço nas mídias, o mundo corporativo passou a considerar os impactos destes aspectos perante o mercado consumidor o que, junto a decisões éticas, criou os conceitos de responsabilidade corporativa e responsabilidade socioambiental.

Estes conceitos já estavam plenamente estabelecidos quando surge o termo ESG, trazendo as mesmas questões para o mercado financeiro. No entanto, seria equivocado entendermos a sigla apenas como uma transposição da responsabilidade corporativa para o ambiente do mercado financeiro. Apesar de lidar com as mesmas temáticas, o ESG traz consigo uma lógica própria do mercado financeiro, que está presente na própria gênese da sigla.

No ano 2000, diante da complexidade dos dilemas gerados pela intensa globalização e pela intensificação dos impactos ambientais e sociais, a ONU estabeleceu os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), envolvendo 191 Estados membros e 22 organizações globais. No mesmo ano, a Organiação convocou as grandes corporações globais para criar o Pacto Global, desta vez envolvendo empresas da iniciativa privada para também se comprometerem com objetivos ligados ao desenvolvimento sustentável global. Atualmente, o Pacto Global conta com dezesseis mil membros, entre empresas e organizações, e está presente em cento e sessenta países.

Em 2004, o Pacto Global elaborou um documento voltado especificamente para o mercado financeiro, reconhecendo o impacto deste setor da sociedade, nas empresas, e o potencial que este mercado possui de motivar mudanças necessárias para que se atinjam as metas do Pacto. O documento foi publicado em 2005, sob o título Who Cares Wins.

É neste documento que a sigla ESG surge pela primeira vez, no intuito de sintetizar os principais pilares do Investimento Responsável, a partir dos quais são designados indicadores específicos que devem ser observados pelos investidores para avaliar o impacto de seus investimentos.

Uma vez que a possibilidade de se integrar formalmente questões ESG na análise financeira do mercado de investimentos foi apontada, fez-se necessária a regulação desta possibilidade, motivando a UNEP-FI (United Nations Environment Programme Finance Initiative) a encomendar, em 2005, um estudo sobre o tema ao escritório de advocacia Freshfields Bruckhaus Deringer.

O resultado deste estudo foi o documento A Legal Framework for the Integration of Environmental, Social and Governance Issues into Institutional Investment cuja tradução livre é Uma estratégia legal para a integração das questões ambientais, social e de governança nos investimentos institucionais, que tinha por propósito verificar se a integração de critérios ESG em políticas de investimento estava de acordo com a legislação de diversos países. Na conclusão deste estudo encontramos o posicionamento de que os critérios da sigla podem ser incluídos na regulação deste mercado contanto que sejam motivados por propostas apropriadas e não afetem a performance financeira dos portfólios.

É possível depreender que a motivação de investidores em fundos de investimento que adotam critérios ESG, tem duas vertentes: a primeira, diretamente ligada aos resultados financeiros das empresas, partindo do pressuposto de que empresas com melhores práticas de sustentabilidade apresentam, a longo prazo, resultados financeiros melhores, e, a segunda, que transcende a pura lógica do retorno financeiro, ressaltando os ganhos da sociedade e do meio ambiente como razões para o investimento ESG .

Essa aparente dicotomia afeta o argumento daqueles que procuram promover a lógica ESG no mercado financeiro. Ao passo que uma argumentação procura influenciar o investidor a partir de sua intrínseca lógica financeira, a outra procura conferir ao investidor uma responsabilidade que pode se contrapor com o aspecto financeiro e tornar inócua a referida análise para o investimento.

Entretanto, um possível colapso ambiental, crises sociais e o aumento dos casos de corrupção dentro de empresas e instituições são questões urgentes e de alguma forma devem ser abordadas de forma responsável pelo mercado financeiro. A necessidade de maior estímulo às práticas ESG no mundo corporativo é evidente, e a presença de empresas de capital aberto e fundos de investimento que adotam estes critérios colaboram diretamente para a adoção de tais práticas.

Ainda faltam estudos que demonstrem os riscos que o mercado financeiro como um todo pode sofrer com a ausência de tais práticas, e também que demonstrem a responsabilidade do mercado financeiro no cumprimento da Agenda 2030 (ODSs) da ONU.

Em especial no Brasil, já existem movimentos regulatórios em curso, para que haja maior adoção de práticas de sustentabilidade nas empresas e para que os critérios ESG sejam adotados não apenas como uma fonte de pesquisa para os investidores, mas igualmente como um marco para a mudança do paradigma de sustentabilidade, como é o caso das Duas Audiências Públicas recém editadas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, quais sejam SDM 08/2020 e SDM 09/2020.

Na primeira delas, há um convite para os agentes operadores do mercado de valores mobiliários apresentarem sugestões para que esses critérios sejam inseridos nas normas reguladoras de todos os fundos de investimento que vierem a ser lançados e operados no Brasil, enquanto a normativa que será editada a partir da audiência pública SDM 09/2020, pretende melhorar a transparência e a qualidade das informações hoje prestadas pelas companhias de capital aberto listadas no mercado de capitais.

Conclui-se que é urgente a fixação de critérios ESG e sua avaliação objetiva para determinar a aplicação dos recursos pelos investidores como forma de induzir as empresas para que atuem, na prática, com uma consciência e intencionalidade de produzir e comercializar produtos e serviços que gerem desenvolvimento econômico sustentável, criando um círculo virtuoso e valor de longo prazo para toda a cadeia de stakeholders.
Pesquisadores convidados da Universidade Presbiteriana Mackenzie*

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Marcelo Reis - Founder MR16 Consultoria

Marcelo Reis – Founder MR16 Consultoria

Por Marcelo Reis*

Em 2020 quando a OMS reconheceu a situação da COVID-19 como sendo uma pandemia, logo começou um movimento em que algumas pessoas negavam a seriedade da situação. Em alguns países, o estado de emergência demorou muito a ser reconhecido. Por este comportamento, os cenários mais realistas que apontavam para uma plena recuperação econômica mundial, em não menos de 2 anos, eram mal vistos e desacreditados. No entanto, agora, com 1 ano de pandemia é exatamente o que vem se mostrando real.

Esperar que o mundo volte a ser como antes é utópico. A nova normalidade já vem sendo implantada na prática, a forma de trabalhar, fazer negócios, consumir e gerir a vida mudou de forma definitiva. Neste artigo, separei alguns aprendizados, melhorias e também pontos de atenção que a COVID trouxe.

Varejo: sobrevivência depende de transformação

Logo no início de 2020 o comércio sofreu o impacto inicial e começou a pedir ajuda ao governo, que também não estava preparado para fornecer este tipo de socorro ao empresário. As empresas, principalmente as pequenas e médias, que ficaram “sentadas esperando que tudo fosse passar em 3 ou 6 meses”, e não se transformaram, quebraram. Sem fôlego financeiro muita gente fechou e, quem sobreviveu, tocou os negócios baseado no delivery.

O calendário comercial ficou mais “lento”, não teve a aceleração típica das datas sazonais ao longo do ano e nem o esperado pico de consumo em dezembro. O sentimento que se estabeleceu é de 2021 quase como uma continuação de 2020.

Online não é diferencial, é parte essencial da operação de qualquer empresa

O online entrou de vez na estratégia das empresas, não adianta pensar nele como uma parte isolada. O digital precisa ser parte do planejamento principal. A unificação da qualidade e tipo de atendimento ao cliente independente do canal foi um importante aprendizado.

Antes da pandemia, era comum o cliente ter um tipo de experiência na sua jornada de compra presencial muito diferente da ofertada pela mesma marca no canal online. Ou seja, dependendo da escolha do canal para compra, o cliente terminaria sem a mesma assistência, sem acesso à promoção ou sem a personalização do seu perfil de compra. Com clientes mais exigentes e conscientes de suas compras as marcas precisaram adequar e garantir a mesma qualidade em qualquer canal.

Logística como parte fundamental do sucesso nas vendas

As adaptações realizadas nos processos logísticos também acrescentaram qualidade na relação consumidor-marca. Podemos dizer que esta multicanalidade está funcionando bem no momento em que o cliente pede um produto pelo site e este pedido é encaminhado para a loja mais próxima da rede e em seguida, entregue. Não vai mais para um centro de distribuição localizado distante e que  acrescenta tempo de espera.

A relação entre grandes marcas e clientes era distante, cada um estava em uma ponta desta equação comercial, que era recheada de intermediários. Com o fechamento dos comerciantes que faziam esta ponte, as marcas entenderam que não tinham mais clientes pois na verdade eles eram dos lojistas e não das indústrias. Agora, o fornecedor vende direto para o consumidor final e se tornou também um concorrente do varejista, tornando ainda mais acirrado o mercado para o pequeno empresário.

 O consumidor mudou e mais do que nunca valoriza experiência

A queda no consumo reflete também uma mudança de hábito da população que está menos consumista. Antes, as pessoas iam aos shoppings passear e sempre saiam com uma sacola, muitas vezes sem nem saber direito o que estavam comprando. Do ponto de vista econômico, mantinha a roda girando e gerava empregos. Ao mesmo tempo, a compra sem necessidade é contraproducente do ponto de vista ambiental, também com muita geração de lixo.

Com esta mudança de comportamento, o desafio maior, fica na mão das categorias que sobreviviam massivamente das compras por impulso. Um bom exemplo são as papelarias e lojas de miudezas em que comprávamos algo no meio do caminho por lembrar que precisávamos, mas que não sairíamos de casa apenas em busca do item. Essas empresas precisarão encontrar novas formas de sobreviver.

O consumo cada vez mais vai migrar para a experiência, para o viver e aproveitar efetivamente o momento. Atualmente isto está na contramão da queda no turismo internacional. Contudo, a tendência já se apresenta na busca de turismo pelos moradores em suas próprias cidades. Os residentes locais estão explorando mais os hotéis, parques e atrações turísticas de sua região. No futuro, esta tendência se expandirá para além das fronteiras, na retomada do turismo internacional.

Relação vida X trabalho – A vida desacelerou, a qualidade de vida virou foco e agenda cheia não é mais sinônimo de produtividade

Todos nós nos transformamos muito como profissionais e como empresa no último ano. Uma coisa que veio para ficar foi o home office, híbrido ou integral. A desconfiança que se tinha sobre este modelo de trabalho desapareceu à medida que se mostrou eficaz. Grandes empresas estão adotando o home office.

Com o objetivo de ficar perto das suas famílias, muitas pessoas se mudaram para cidades do interior, muitas vezes longe das sedes das empresas. Quem fez este movimento, percebeu que poderia ter um custo mais baixo associado a uma melhor qualidade de vida, e não querem mais voltar ao modelo antigo. Vai ser um grande desafio para as empresas convencer os funcionários de voltarem ao modelo fixo no escritório. O modelo de home office ou trabalho de qualquer lugar é algo que veio para ficar.

Vemos a desaceleração da vida. Qualquer um de nós, que faça uma reflexão dos dois últimos anos, pode perceber que tínhamos uma vida extremamente agitada. Saíamos antes das 07h da manhã de casa, passávamos o dia nos movimentando entre trabalho, reuniões, almoços e outras atividades. Em algumas funções profissionais, isso incluía deslocamentos constantes entre cidades, inclusive com aeroportos em alguns casos.

O setor aéreo segue extremamente afetado, e as viagens de negócio praticamente desapareceram. A redução mais contundente foi nos vôos internacionais, mas com um grande declínio nos nacionais também. As pessoas começam a criar novos hábitos e as empresas precisam se adaptar a esta mudança toda. A maioria das viagens executivas que aconteciam foram substituídas e temos sobrevivido com ferramentas digitais, de forma 100% remota.

A necessidade de reunião presencial ficou provada em alguns casos, como conhecer clientes e fornecedores, para gerar uma conexão mais pessoal. Porém, o mesmo não aconteceu na esmagadora maioria dos encontros que demandavam esforço e dinheiro para se deslocar e reunir.

A agenda e a vida estão mais balanceadas para família e trabalho, aprendemos e agora quereremos ter tempo para fazer nossas coisas pessoais. As pessoas se desapegaram do vício de ter a agenda tão cheia que não sobrasse nem tempo para parar e fazer uma refeição ou respirar.

Os riscos do comodismo em longo prazo

No outro prato da balança, está um efeito colateral: se acomodar. Agora, para sair de casa para cumprir alguma tarefa presencial as pessoas precisam de um empurrão a mais, mais incentivo do que era necessário antes para sair da inércia. As pessoas estão questionando de forma mais forte a necessidade de estar presencialmente nos lugares. A necessidade do movimento passou a ser muito mais questionada.

Em longo prazo, este padrão de comportamento pode levar à prostração e a ausência de movimento começar a causar problemas de saúde ligados ao sedentarismo. A preocupação com a saúde física, com a atividade consciente e com a saúde mental precisam estar constantemente sob nossos olhos.

 Dependência de suprimentos estrangeiros fez indústrias repensarem as cadeias de suprimentos

Um aprendizado importante é que por mais que o conceito de globalização funcione, na hora de uma crise como é a pandemia, vale a defesa individual. Cada nação quis se proteger, cuidando de suas fronteiras, providenciando suas vacinas e adotando políticas protetivas.

A dependência de fornecedores internacionais se mostrou um “calcanhar de Aquiles” para muitos países que dependiam exclusivamente de compras da China e ligou um alerta significativo sobre buscar sua autonomia, ou soluções alternativas, caso não tenha importação em algum momento no futuro.

Ou seja, começamos a ver um patriotismo nas indústrias, visando garantir seus processos produtivos sem dependências extremas externas. Agora, as produções são pensadas com planos B, C e D para garantir que não pare.

Atenção ao planejamento

Vejo nas indústrias, especialmente as latinas, que sempre foram muito orientadas à ação, uma tomada de atenção para o planejamento estratégico com uma ênfase que não se via antes.

A análise de cenários ganhou força e passou a ser mais valorizada. A tomada de decisões baseada em projeções embasadas em previsões realistas, torna os rumos da empresa mais assertivos. Se a emoção dominava antes da pandemia, foi o planejamento quem manteve as empresas vivas durante o período.

*Founder MR16 Consultoria

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Alexandre_Dias_DiretorOrbitallPor Alexandre Dias*
A transformação digital trouxe um empoderamento para o cliente no que diz respeito à reputação de marca. Se antes as críticas a uma empresa eram feitas de maneira offline e envolvendo apenas a companhia e o consumidor, hoje, com as redes sociais e a digitalização dos canais de comunicação, uma má experiência de um usuário pode viralizar e trazer sérias consequências para a imagem da marca em questão.
Por isso, focar no relacionamento com o consumidor é fundamental. Usar recursos tecnológicos para melhorar processos e fazer uma leitura de mercado para oferecer uma experiência de atendimento mais agregadora e satisfatória para o cliente é um diferencial que terá um impacto positivo nos resultados e na visão de marca pelos consumidores.
A fim de analisar com mais detalhes as preferências dos usuários e redesenhar a prestação de serviços nos canais de comunicação com o cliente, com foco na melhoria da experiência, existe um recurso a ser explorado pelas empresas: o analytics. Por meio dessa ferramenta, é possível ter insights valiosos que podem transformar a forma de atuação da marca e elevar a satisfação dos consumidores.
Tanto com o machine learning e outros modelos matemáticos envolvidos, soluções de analytics aplicadas nos contact centers são capazes de usar dados coletados em cada troca de informação com o cliente para fazer análises e seguir em um processo de tomada de decisão mais eficiente e assertivo. O objetivo é se atentar ao consumidor e às suas preferências, entendendo o que dizem os dados, para conseguir melhorar a experiência do usuário e atender às suas demandas com eficiência.
Como boa parte das operações são digitalizadas, usando inclusive inteligência artificial e bots de atendimento, há um grande nível de dados coletados, que, interpretados pelo analytics, irão possibilitar um contato mais personalizado, eficiente e com maiores chances de satisfação. Segundo o Gartner, se os líderes optarem pelo uso de analytics e participarem da definição de metas e estratégias baseadas neles, poderão aumentar a produção de valor de seu negócio em 2,6 vezes.
A consultoria prevê que em 75% das organizações, a inteligência artificial sairá da fase piloto, até 2024, para entrar em operação, o que irá quintuplicar as infraestruturas de análise, assim como a transmissão de dados. Isso fará com que 33% das grandes empresas tenham analistas exercendo a inteligência de decisão até 2023, de acordo com a consultoria.
Esses dados apontam que o uso de analytics é uma grande tendência, inclusive para o setor de contact centers, uma vez que ao reestruturar a jornada de atendimento e trazer melhorias na produtividade, na qualidade do serviço e nos resultados entregues será possível transformar a interação com o cliente e alcançar índices positivos de CX, uma variável que ganha cada vez mais peso dentro das empresas e que cresce como critério de decisão para o usuário na hora de escolher quem será o prestador de serviço.
Diretor de Novos Negócios na Orbitall, empresa do Grupo Stefanini*

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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