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magnetisAs empresas de tecnologia foram o motor de crescimento das bolsas norte-americanas e globais na última década. O componente tech do índice S&P500 subiu 555% nos últimos 10 anos, contra somente 214% do S&P500 excluindo o setor de tecnologia. No Brasil, este segmento vem crescendo rapidamente e diversas empresas tech estão listando suas ações em bolsa.

Por acreditar no imenso potencial deste segmento, a Magnetis está lançando o TECB11, ETF negociado na B3 que reúne mais de 23 empresas do setor, entre elas: Méliuz, Intelbras e Locaweb.

“O TECB11 permite que qualquer investidor tenha exposição às principais empresas de tecnologia do país de maneira simples, com baixo custo e alta liquidez. O ETF segue o Índice de Ações Tech Brasil, composto por empresas do setor de software, hardware, dados, e-commerce e serviços financeiros digitais, que têm o Brasil como seu principal mercado”, explica Daniel Jannuzzi, sócio, especialista em investimentos da Magnetis.

O ETF inclui tanto ações listadas na B3, como também em bolsas internacionais através de BDRs. O investidor poderá facilmente investir nessa cesta de ações de uma só vez, sem a necessidade de operar os 23 papéis individualmente ou ter que abrir conta no exterior. “É o primeiro ETF que combina ações locais e BDRs em sua composição.” completa Jannuzzi.

“Além disso, o TECB11 é uma opção de baixo custo em relação às demais alternativas de investimento, pois cobra uma taxa de administração de 0,6% ao ano, sem taxa de performance”, ressalta o especialista. O fundo também atuará ativamente no mercado de empréstimos de ações, gerando receita adicional para o fundo.

“As empresas de tecnologia foram as principais geradoras de retorno nos últimos anos e serão cada vez mais relevantes na transformação digital que estamos vivenciando. Apesar desse crescimento, os índices tradicionais brasileiros ainda oferecem uma baixa exposição ao setor de tecnologia, sendo dominados por empresas da “velha economia” como bancos e produtoras de commodities. Diversas empresas de tecnologia estão preferindo abrir o capital nas bolsas norte-americanas (Nasdaq e NYSE), deixando muitos investidores de fora desta oportunidade. Com o ETF pudemos trazer mais esta opção de diversificação para o investidor brasileiro”, conta Luciano Tavares, CEO e fundador da Magnetis.

O administrador do fundo é o BTG Pactual e o provedor do índice é a Teva Índices. O banco Credit Suisse foi contratado para atuar como formador de mercado (market-maker) garantido ordens de compra e venda a preços adequados.

Entenda melhor como funciona o ETF e todos os benefícios de tê-lo em sua carteira aqui: https://magnetis.com.br/etf/tecb11

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tuvTÜV Rheinland UK Ltd  anuncia uma extensão de escopo de Órgão de Aprovação sob a Legislação relacionada a UKCA. A TÜV Rheinland está agora aprovada para os Regulamentos de Compatibilidade Eletromagnética de 2016, Regulamentos de Equipamentos de Pressão (Segurança) de 2016, Regulamentos de Equipamentos de Rádio de 2016, Regulamentos de Fornecimento de Máquinas (Segurança) de 2008 e Regulamentos de Brinquedos (Segurança) de 2011 e está pronta para atender seus clientes.

A TÜV Rheinland é um Órgão de Avaliação de Conformidade UKCA para os Regulamentos de Ferrovias (Interoperabilidade) de 2011 há vários anos, e continua sendo líder em serviços de avaliação de produtos com pedidos de aprovação já em andamento para EU Nº 305/2011 conforme alterado pelo Regulamentos de Produtos de Construção (Construction Products (Amendment etc.) (EU Exit) Regulations) 2019, Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente de Equipamento para Utilização no Exterior 2001, Regulamentos de Equipamentos de Proteção Individual (UE 2016/425 conforme trazido para a lei do Reino Unido e emendado) e Regulamentos de Dispositivos Médicos de 2002 (sob UKAS e MHRA). Regulamentos de foco industrial, como Regulamentos de Equipamentos e Sistemas de Proteção Projetados para Uso em Atmosferas Potencialmente Explosivas 2016, Regulamentos de Elevadores 2016 e Regulamentos de Vasos de Pressão Simples (Segurança) 2016 também estão entre as aprovações que devem ser conferidas ao longo deste ano e no próximo.

Com a maioria das regulamentações UKCA originadas dos padrões regulatórios CE, a operadora global está em uma posição muito forte como especialista de longa data em avaliações de conformidade da UE. TÜV Rheinland Group é um Órgão Certificador das regulamentações da UE listadas, oferecendo aos clientes uma ampla variedade de serviços em Compliance Regulatório, Performance de Produto, Análise de Engenharia e Serviços de Confiabilidade.

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festo

O Festo Innovation Summit 2021 (07 de outubro – das 10h às 16h)  é uma ação inédita realizada pela Festo Cluster SAM – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru – para trazer ao público apresentações, casos práticos, visitas virtuais e debates sobre as principais tendências de Digitalização, Capacitação, Eficiência e Sustentabilidade.

Convidados especiais da indústria e de ensino da América do Sul estarão reunidos em 6 horas de conteúdos para compartilhar expertises, informações de mercado, experiências profissionais e seus pontos de vista. Mais de 20 profissionais buscando contribuir com a transformação digital das organizações e impulsionar a produtividade de nosso dia a dia.

Transmissão ao vivo, em Português e Espanhol, exclusivo para inscritos. Garanta a sua participação neste evento gratuito e se inspire!

Incrições: https://fis2021.vocs.live/register/

 

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fptA FPT Industrial continua sua parceria técnica com a Red Bull, assumindo o papel de parceira Técnica Oficial na última rodada de qualificação e na final da “Red Bull Cliff Diving World Series”, o campeonato mundial de mergulho em altura, que ocorreu em Polignano a Mare (Bari, Itália) nos dias 21 e 22 e 25 e 26 de setembro.

A companhia também esteve presente na “Cable Wakeboard” realizada na represa de Darsena, em Milão, no dia 04 de setembro, onde forneceu os motores para os barcos de apoio usados durante a competição.

Criada e administrada pela Red Bull desde 2009, a “Red Bull Cliff Diving World Series” é uma competição internacional de mergulho em altura, durante a qual um número estritamente limitado de atletas, divididos nas duas categorias Divers e Wildcard Divers, mergulha de uma plataforma localizada em um altura variando de 26 a 28 metros acima da superfície da água. A edição deste ano incluiu dezoito competições, mais a grande final, que decidiu os campeões masculinos e
femininos em 2021.

A FPT Industrial forneceu o barco que transportou os quatro juízes, um DC 10 construído pela Cantieri Dellapasqua e equipado com dois motores a diesel Common Rail eletrônicos FPT N40 250 E, com quatro válvulas por cilindro, cada uma com 184 kW, enquanto oferece emissões ultra baixas e ruído e vibração mínimos, ideal para todas as embarcações recreativas de até 12 metros.

A embarcação hoteleira, da qual os atletas  assistiram à competição, também foi fornecida pela empresa. Neste caso, o barco foi um Maine 530 da Cantieri Estensi, equipado com dois motores diesel FPT N67 450 N 331 kW, que oferecem excelente desempenho com peso e tamanho limitados, além de impacto ambiental reduzido. Eles também são ideais para qualquer tipo de embarcação recreativa de até 17 metros.

“Depois da fantástica experiência na Darsena em Milão, onde fornecemos energia para o evento – o sistema de cabos para os competidores, a música e a iluminação do evento – com nossos motores para geração de energia, ficamos entusiasmados e orgulhosos de estarmos mais uma vez ao lado da Red Bull para um evento que tem o esporte e o mar como protagonistas, fornecendo algumas embarcações equipadas com motores da FPT Industrial para os juízes e os atletas”, disse Carlo Moroni, chefe de Comunicação da FPT Industrial. “Em nosso papel como fornecedores de motores marítimos, acreditamos que é essencial promover seu desempenho e sustentabilidade, valores que
também são compartilhados por este evento, no qual, além dos atletas que se lançam de alturas vertiginosas, há toda uma organização que visa minimizar o impacto ambiental deste evento único”.

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pexels-cottonbro-7191423Não há mais dúvidas sobre a importância do ESG para as empresas e as que incluíram propostas sustentáveis em suas rotinas ganham cada vez mais destaque. De acordo com um levantamento da Bloomberg, em 2025, a agenda ESG deverá atrair cerca de US$53 trilhões em investimentos. E diante desse cenário, a economia circular tem chamado a atenção, sendo a reciclagem um dos pilares mais importantes.

A produção per capita de lixo produzida no Brasil varia de 0,3 a 1,1 Kg/dia por habitante. Segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, foram gerados 79,1 milhões de toneladas de lixo em 2019. E é por isso que buscar soluções sustentáveis para o consumo se torna cada dia mais essencial, como por exemplo a reciclagem do vidro, matéria que movimenta uma parte importante da indústria de bebidas no país.

De acordo com a Abividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro), a reciclagem de vidro no Brasil movimentava até 2018 aproximadamente R$120 milhões por ano. Porém, de uma produção de mais de 8 bilhões de unidades por ano, menos da metade desse material era reaproveitado por dificuldades da logística reversa, que trata, genericamente, do fluxo físico de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de consumo até o local de origem. Isso se dá por diversos motivos, como dificuldade de locomoção, postos de coleta ou perigo ao manusear o material.

Para Rodrigo Clemente, fundador da BLZ Recicla, que faz parte da JVMC Participações, a pandemia agravou ainda mais a situação do mercado. “A incerteza que assolou o segmento, levou muitos fabricantes de bebidas a diminuir a compra de embalagens, uma vez que a expectativa era a queda nas vendas. Entretanto, o cenário foi outro e o consumo de bebidas aumentou consideravelmente no período. Em paralelo, tivemos a situação de que os itens não eram comercializados em restaurantes e bares, o que dificultou a logística reversa e ocasionou um descarte maior de garrafas”, explica.

Pensando nessas dificuldades e empecilhos para a movimentação desta cadeia, a BLZ Recicla atua nos principais pontos do Estado de São Paulo, com foco em gerar recursos para associações de catadores e ONGs, colaborar com entidades públicas, fornecer insumos reutilizáveis e em bom estado para a indústria de forma segura, organizada e estruturada.

Considerando que a BLZ Recicla já enviou cerca de 16 milhões de garrafas no último ano, trata-se de uma operação de logística reversa aplicada diretamente ao reuso de aproximadamente 7 milhões de toneladas já entregues até o momento. “Nossa expectativa é entregar 63 milhões de toneladas de vidro em 2021, um impacto quase 10 vezes maior que o do último ano”, concluiu Rodrigo Clemente.
Dentre os principais parceiros da BLZ Recicla estão Heineken, FEMSA, Cia Muller de bebidas, Prefeitura de São Sebastião e Governo do Estado de São Paulo. A empresa concentra suas atividades em vidros, sendo que, atualmente, as garrafas de vidro são entregues nas fábricas da Heineken e cacos (vidros quebrados) para indústrias de vidro como Owens Illinois, além de outros 4 parceiros na indústria de bebidas, como a Cia Muller de bebidas.

Imagem: Cottonbro

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esferaenergiaO Mercado Livre de Energia já é responsável por mais de 35% do total consumido pelo país, e, teve uma alta de 7,1% em relação a 2020. Porém, se consideradas as novas cargas que migraram para o segmento, o aumento foi de 12,1%. “Esse avanço significativo no ACL (Ambiente de Contratação Livre) é um reflexo dos consumidores de alta tensão, como a indústria e grandes redes comerciais”, comenta Braz Justi, CEO da Esfera Energia , empresa de tecnologia que atua com gestão e comercialização de energia.

De acordo com os dados divulgados pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), no primeiro semestre de 2021, o setor metalúrgico registrou o consumo de 5.441 megawatts médios, volume 16,9% superior ao reportado em igual período do ano passado. Seguido dele, os outros três setores que mais consumiram energia no ACL em 2021 foram de minerais não-metálicos, alimentícios e químicos.

Além disso, também tiveram os setores que iniciaram o ano com consumo negativo em relação a 2020, mas que ao longo dos últimos 9 meses, se recuperaram, como transporte e extração de minerais metálicos. Vale ressaltar que, entre os 15 ramos de atividade econômica avaliados, apenas o setor de bebidas registrou queda durante o mesmo período, de 6,9%.

O levantamento também mostra os segmentos que tiveram maior alta de consumo em relação ao ano passado, por sua vez, foram saneamento (32,9%), seguido da indústria têxtil (20,9%), comércio (20,4%), indústria de veículos (16,0%) e a metalurgia e produtos de metal (14,3%). “É importante ressaltar que esses setores aumentaram em relação à demanda no último ano, mas, ainda assim, o setor metalúrgico continua liderando o consumo no Mercado Livre de Energia quando falamos em volume por megawatts”, reforça Braz.

“O Mercado Livre de Energia oferece liberdade de escolha do fornecedor, contratação de carga sob medida, redução de até 35% nos custos com energia elétrica, sustentabilidade, entre outros benefícios”, conta Braz.

Segundo o especialista, estamos vivendo a maior crise hídrica da história, que nos levou a bandeira tarifária de escassez hídrica. “Segundo a Aneel, isso representa um aumento médio de 6,78% na conta de luz dos clientes residenciais do País. O mercado livre de energia oferece expressiva economia em relação ao mercado cativo, o que acaba sendo uma oportunidade para as empresas, principalmente em um momento de tantas incertezas econômicas”, conclui Braz.

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tramontinaQuantos produtos estão embutidos na parede, forros e teto do imóvel da sua casa? São vários e, entre eles, estão os eletrodutos corrugados e as caixas de embutir, itens essenciais na composição dos circuitos de instalação elétrica. Por ficarem ocultos aos nossos olhos, esses produtos precisam ser seguros, duráveis e atender normas técnicas, para garantir a proteção e a segurança das pessoas e do patrimônio. Mas, quais são os detalhes a serem observados na hora da compra destes itens para uma obra ou reforma? A equipe técnica da fábrica de materiais elétricos da Tramontina explica.

Eletrodutos corrugados

Também conhecidos no Brasil como conduítes ou mangueira corrugada, os eletrodutos corrugados são tubos utilizados na parte interna de paredes e tetos para proteger fios e cabos em instalações elétricas – do quadro de distribuição aos pontos de tomada ou de iluminação. Por isso, é importante optar por produtos de qualidade garantida. Segundo a Tramontina, esse item tem de atender às especificações definidas na ABNT NBR 15465, que orienta sobre as classificações quanto à sua resistência mecânica:

. Eletroduto leve: tem a cor amarela e é indicado para instalações em paredes;

· Eletroduto médio: tem a cor laranja e é utilizado em lajes e pisos.

A Tramontina esclarece que, nas duas classificações, os eletrodutos corrugados devem ser capazes de impedir a propagação de chamas. Para isso, os fabricantes precisam submeter seus produtos a ensaios feitos em laboratório. Num deles, os itens recebem uma chama por alguns segundos que, depois de removida, deve se autoextingir em até 30 segundos. Além disso, os eletrodutos devem ser capazes de suportar o ensaio de resistência à compressão, no qual aplica-se uma força de 320 N (Newton) para o eletroduto leve e de 750 N para a versão média.

Os eletrodutos corrugados precisam ter flexibilidade, ou seja, permitir mudanças de direção na hora da instalação em paredes de alvenaria ou lajes. São encontrados em diferentes tamanhos – os da Tramontina possuem os diâmetros nominais (bitola) de 20 mm (1/2″), 25 mm (3/4″) e 32 mm (1″) e oferecem baixo coeficiente de atrito, o que torna a passagem dos cabos elétricos mais fácil. Para a medição do comprimento, a empresa orienta a compra de produtos que possuem marcação de metro em metro.

Vale ainda investir na luva de emenda, que serve para fazer a conexão entre os eletrodutos leve, que está na parede, e o médio, que está na laje ou piso. Ou ainda para emendar eletrodutos da mesma classe. A da Tramontina é incolor e pode ser utilizada nas classes leve ou média.

Caixas de embutir

Utilizadas para acomodar interruptores, tomadas e conexão de fiação na parede ou no teto, as caixas de embutir, além do apelo estético, protegem os mecanismos e os circuitos de distribuição da instalação elétrica, sem deixá-los aparentes.

Para os diferentes tipos de necessidades, as caixas de embutir estão disponíveis em vários formatos – quadrado, retangular, octogonal, para drywall e também na opção empilhável (reduz o espaço de armazenamento), com saídas de 1/2″, 3/4″ e 1″ na mesma caixa. Os modelos devem atender às características dimensionais previstas na norma NBR ABNT 5431 (referente às dimensões das caixas e invólucros para acessórios elétricos com tensão nominal não superior a 1000 V c.a. e 1500 V c.c.) e devem ser resistentes – os da Tramontina são de termoplástico de alta resistência mecânica.

A Tramontina recomenda a consulta de um profissional habilitado para o dimensionamento correto da instalação elétrica, bem como para a execução do serviço.

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knewinA Knewin  divulga ranking das 20 principais marcas mencionadas na imprensa no pilar de Social do ESG (environmental, social and governance ou ambiental, social e governança, em português). O estudo apontou Magazine Luiza, Suzano, XP Investimentos, Carrefour e BlackRock como as cinco empresas mais citadas quando o assunto é diversidade de equipe. A letra S de ESG representa o âmbito social dos negócios, mas o S não se limita apenas à visibilidade externa de uma marca. Ele também tem a ver com mais pluralidade no quadro de colaboradores e lideranças nas empresas.

“Foram mais de 580 marcas mencionadas por 50 jornais e portais de notícia no filtro que usamos com as palavras ‘ESG’ e ‘diversidade’. Isso mostra que há oportunidade para empresas de diversos portes se destacarem nas práticas do tema, fomentando um ambiente corporativo mais consciente, plural e sustentável, inclusive sendo protagonistas e não apenas abordando o tema em momentos de crise”, diz Thais Antoniolli, diretora de negócios da Knewin.
A preocupação com as práticas ambiental, social e de governança vem ganhando espaço na imprensa nacional, o que representa um grande reflexo do movimento que tem acontecido no mercado, impulsionado pela atuação de CEOs, pela pandemia da Covid-19 e por requisitos de fundos de investimento. “Sabemos da importância das relações públicas nos momentos de crise. O estudo busca mostrar esse impacto e reforçar como é importante as empresas investirem na comunicação de suas boas práticas”, diz Antoniolli.

Em uma pesquisa realizada pelo pelo Global Communication Report, 84% dos profissionais de Relações Públicas acreditam que as organizações devem se posicionar sobre aspectos sociais relacionados ao core business. Essa preocupação também acaba ficando alinhada com o relacionamento de marcas com comunidades e stakeholders, já que dados da PwC mostram que 76% dos consumidores comprariam de marcas que têm iniciativas no S do ESG e 83% dos profissionais em empresas que valorizam o S do ESG. Ou seja, as práticas sociais dentro e fora de organizações são urgentes e vitais para o desempenho, a visibilidade e a competitividade de empresas.

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DCIM100MEDIADJI_0096.JPGEmbora a disseminação do coronavírus tenha impactado o setor de saneamento no país, segundo especialistas, as empresas conseguiram passar pelas dificuldades e continuaram com investimentos, principalmente em manutenção e concorrências que estavam com verba alocada.

Além disso, a recente sanção do Novo Marco Legal do Saneamento Básico, que tem como objetivo universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor, com a meta de alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e a coleta de esgoto, gera muita expectativa de crescimento do mercado.

Saneamento é considerado essencial e os equipamentos destinados a esse serviço precisam de cuidados e devem estar adequados de acordo com as regulamentações vigentes no país.

É o caso do sistema instalado na ETA III do SAAE de Indaiatuba, estação responsável pelo abastecimento de 50% da população do município – em torno de 100 mil pessoas.

A estação conta com um sistema composto por um evaporador de cloro com capacidade para 12 mil libras/dia, e demais componentes como ejetores, válvulas reguladoras de vácuo, rotâmetros e cloradores. Os equipamentos foram adquiridos em 2014 com a Fluid Feeder, especializada nestes tipos de aparatos, para atender à demanda de tratamento de água do rio Jundiaí, manancial com alta concentração de nitrogênio amoniacal.

De acordo com o técnico responsável das Unidades de Tratamento de Água, Herik Fernando Magno da Costa, o principal benefício da implantação do sistema de cloração na ETA III do SAAE de Indaiatuba, é que ele é fundamental na garantia do atendimento aos padrões de potabilidade, estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Ele ainda destaca a ampliação do sistema (fase final de projeto), com o intuito de atender ao aumento de vazão da estação e adequação à futura demanda.

Manutenção reduz incidentes

A manutenção preventiva e corretiva do sistema garante o perfeito funcionamento do sistema e reduz a possibilidade da ocorrência de acidentes que envolvam funcionários e a população do entorno.

Segundo Costa, os serviços e materiais devem estar de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13.295 e de acordo com as diretrizes do Chlorine Institute. Com esse processo instalado, iniciamos a contratação da empresa especializada para manutenção preventiva e corretiva do sistema em 2017 e, desde então, anualmente, é realizada nova licitação para contratação, por meio de ATA de Registro de Preços.

As manutenções preventivas trazem importantes vantagens para o desenvolvimento dos processos. “A contratação de empresas especializadas, como a Fluid Feeder, garante o fornecimento de materiais e serviços no período contratado, possibilitando maior planejamento dos custos envolvidos. Além de garantir o adequado funcionamento do sistema, sem interrupções que possam prejudicar o abastecimento de água à população”, detalha o diretor técnico.

A manutenção preventiva é realizada através do cumprimento de cronograma elaborado no início do contrato. As visitas são realizadas mensalmente e os materiais e serviços envolvidos são definidos no cronograma. Anualmente, também é realizado treinamento para atualização de conhecimentos para os técnicos que já operam o sistema e, sempre que ocorra novas contratações ou alterações no quadro de funcionários.

Mais informações pelo site www.fluidfeeder.com.br

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Mauricio2Por Mauricio Barile*

No Brasil, as normas regulamentadoras, conhecidas como NRs, regulamentam os procedimentos necessários à segurança no local de trabalho. Há, ao todo, 37 NR’s e a NR-12 se refere à segurança de máquinas e equipamentos. A norma regulamentadora 1 ou NR-1 é uma norma de regulamentação que define os princípios gerais de aplicação das NR’s e esta define que devemos observar todas as NR’s aplicáveis. No caso de plataformas de petróleo, temos uma NR específica, a NR-37, que estabelece os requisitos mínimos de segurança, saúde e condições de vivência no trabalho a bordo de plataformas de petróleo em operação em águas nacionais, ou seja, essa NR vai tratar dos aspectos relacionados as atividades dos trabalhadores de plataformas como controle de acesso, permanência e serviços prestados a bordo, assim como treinamentos necessários ao ambiente de trabalho. Porém, quando se trata das máquinas e equipamentos utilizados no setor petrolíferos, a norma regulamentadora a ser aplicada é a NR-12!
A NR-12 foi publicada pela primeira vez em 1978, pela Portaria 3.214, porém a sua redação atual é baseada na publicação de 2010, pela Portaria de 197. Sua última alteração foi data pela Portaria 916 em 2019, sendo a redação vigente atualmente.
O objetivo principal da NR-12 é assegurar que máquinas novas e usadas tenham segurança própria e que estejam disponíveis dados completos sobre a fabricação, transporte, montagem, utilização, manutenção e descarte dos equipamentos e componentes da máquina. A parte geral da NR-12 abrange exigências importantes para proteção da saúde e segurança levando em consideração aspectos construtivos da máquina e do processo, tratando, entre outros assuntos:
  • Desenvolvimento do sistema de controle;
  • Instalação elétrica;
  • Exigências a dispositivos de segurança e equipamentos de proteção;
  • Dimensionamento mecânico de meios de acesso, tais como, escadas e passarelas;
  • Outros perigos, como ruídos;
  • Outros fatores, por exemplo, ergonomia.
Os princípios gerais da NR -12 privilegiam que a conformidade de segurança de uma máquina é atingida com a utilização de normas técnicas nacionais ou internacionais, sempre buscando o estado da técnica nas aplicações dos conceitos de redução de risco. Portanto, a norma regulamentadora NR-12 definirá referências técnicas, princípios e medidas de proteção de forma geral a todo o tipo de máquina para todos os segmentos da indústria, com os quais a saúde e a incolumidade física dos trabalhadores são asseguradas. Além disso, estabelece exigências mínimas para prevenção de acidentes para todo o ciclo de vida útil de uma máquina.
As operadoras, como empregadoras, segundo a nossa legislação trabalhista, são obrigadas a tomar medidas de proteção para garantir a saúde e a incolumidade física de seus empregados. No caso do setor petroleiro, devemos considerar que as máquinas são, em sua grande maioria, equipamentos de processo, onde a parte de controle relacionado a segurança tem uma fundamental participação na garantia da segurança de todos os envolvidos nesta indústria, já que falhas neste sistema podem levar a acidentes catastróficos, porém não podemos nos esquecer que há também máquinas com conceitos mais simples, similares a processo de manufatura ou oficina que também precisam ter seus riscos reduzidos para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Para as máquinas deste grupo, similares às máquinas de manufatura, devemos aplicar, principalmente normas de proteção mecânicas que irão prover restrição de acesso às partes perigosas das máquinas. Os exemplos mais simples que podemos colocar aqui são os acoplamentos de bombas e seus motores, o acesso ao movimento rotativo do eixo e do acoplador que podem causar um acidente e portanto, o acesso deve ser restrito por proteções mecânicas de enclausuramento, conforme normas técnicas vigentes. Além destas normas de proteção física, outros conceitos relevantes são as normas de sistema de comando relacionados à segurança que irão definir a confiabilidade e disponibilidade destes sistemas, desta forma, os sistemas irão levar esses equipamentos para o estado seguro, normalmente desligando-os, no caso de falhas ou mal funcionamento. Hoje, no Brasil, há duas normas de sistemas de comando relacionadas à segurança em vigor, a NBR 14153, que utiliza os conceitos de categorias designadas de Markov para a definição das arquiteturas dos sistemas de comando relacionados à segurança, e também a NBR ISO 13849, que define a arquitetura dos sistemas em seu nível de desempenho considerando as arquiteturas designadas, assim como, a confiabilidade dos componentes, conceitos de diagnósticos e tolerância às falhas de causa comum.
Tratando dos equipamentos de processo, as normas de proteções têm sua aplicação, mas não são as mais relevantes na redução de risco, já que muitos destes equipamentos, os riscos mecânicos são inexistentes, ou tem níveis bem menores que os riscos de processo. Portanto, muitas definições encontradas no corpo da norma NR-12 não serão aplicáveis a este tipo de equipamento, porém não exclui sua aplicabilidade na indústria petrolífera, como mencionado no início deste artigo. Os princípios gerais definem a aplicação de normas técnicas específicas para cada segmento. Assim, as normas técnicas mais relevante neste contexto serão as normas de sistema de comando relacionadas à segurança para processo, sendo que para esses equipamentos devemos aplicar as normas IEC 62061 e a IEC 61511 para garantir a conformidade dos equipamentos com a NR-12. Essas normas definem o nível de integridade de segurança dos sistemas, muito conhecido neste mercado como SIL, do inglês “Safety Integrity Level”, estabelecendo arquiteturas em sistema de votação, assim com taxas de falhas e tolerância às falhas de causa comum.
Um ponto em comum para os dois grupos de equipamentos e máquinas citados anteriormente é a obrigatoriedade definida pela NR-12 de realizar a apreciação de risco como a base para estabelecer os requisitos de sistemas de proteção e redução de risco. Somente uma apreciação de risco bem elaborada em conformidade com a NBR ISO 12100 poderá estabelecer critérios confiáveis de redução de risco, garantindo os princípios básicos da NR-12 de proteger a saúde e a incolumidade física dos trabalhadores!
O procedimento de apreciação de risco é o passo inicial de um projeto de adequação de segurança de máquinas e equipamentos, portanto seguir as normas e utilizar critérios bem definidos nesse procedimento é estabelecer um nível de segurança aceitável para a sua indústria. Dessa forma, podemos garantir que todos os perigos foram identificados e seus níveis de risco estabelecidos, assim como medidas de redução de risco podem ser adequadamente estabelecidas. Quando esse procedimento não é adequadamente seguido, perigos podem não ser identificados apropriadamente, ou os riscos estabelecidos com níveis minimizados, o que levaria a projeto de redução de riscos insuficientes e, consequentemente, poderia ocasionar um acidente!
*Gerente de Treinamentos e Suporte Técnico Pilz do Brasil

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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