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ibmO IBM Watson Advertising (NYSE: IBM) anunciou uma iniciativa de pesquisa que irá aplicar a tecnologia de inteligência artificial de código aberto da IBM para entender melhor como o viés indesejado prevalece na publicidade, ao mesmo tempo que estabelece as bases para sua potencial mitigação. Esse trabalho está alinhado com a missão global do IBM Watson Advertising de tornar a IA catalisador para melhorar soluções, serviços e confiança no ecossistema de publicidade e se baseia na liderança da IBM na transformação de negócios em todos os setores de IA.

A indústria da publicidade está passando por uma grande transformação, com mudanças nas políticas de privacidade e uma crescente demanda por confiança e transparência, alimentando o surgimento da IA como a principal tecnologia da indústria. Enquanto as marcas se reconstroem em meio a essa transformação, é o momento ideal para resolver o problema persistente do preconceito publicitário, conforme evidenciado por um estudo do Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia, que revelou que, nos anúncios, os personagens masculinos aparecem 12% a mais que as mulheres. Enquanto isso, os vídeos com equilíbrio de gênero e liderados por mulheres produziram 30% mais visualizações do que outros vídeos, revelando uma demanda por conteúdo mais inclusivo.

O preconceito publicitário tem o potencial de impactar negativamente os consumidores, que podem perder uma potencial oportunidade econômica ou se sentir alvejados com base em estereótipos, ao mesmo tempo em que prejudica as marcas, pois podem resultar em desempenhos negativos de campanhas. O objetivo da pesquisa do IBM Watson Advertising é conduzir a um entendimento mais profundo dos fatores que contribuem para o preconceito na publicidade e como a IA pode ajudar, abrangendo segmentação de público, mensagens criativas, otimização de desempenho e impacto de campanha. Equipados com essas informações, os profissionais de marketing e fornecedores de TI podem desenvolver um roteiro para o uso responsável da IA como forma de reduzir o preconceito e criar e executar campanhas de maneira mais eficaz.

“Estamos em um momento da história no qual um discurso muito esperado sobre desigualdades socioeconômicas domina a agenda nacional e exige ação”, disse Bob Lord, vice-presidente sênior de Ecossistemas Globais e Blockchain da IBM. “Nossa esperança é que a inteligência artificial possa ser um catalisador para eliminar o preconceito na publicidade, da mesma forma que está ajudando a transformar a indústria de publicidade enquanto ela se reconstrói para uma era sem cookies de terceiros. Por meio dessa pesquisa, damos um primeiro passo importante rumo a esse objetivo, aplicando rigor científico para determinar a dimensão do impacto que a IA pode ter no mundo da publicidade”.
A IBM Watson Advertising trabalhará com pesquisadores da IBM Research para realizar esse estudo em parceria com o Ad Council e outros líderes da indústria e academia. As áreas de exploração incluirão:

• Incidência de preconceito na publicidade: prevalência e frequência de preconceito em campanhas por meio da análise de dados de desempenho. Por exemplo, usando o kit de ferramentas AI Fairness 360, um conjunto de ferramentas de IA de código aberto desenvolvidas pela IBM e doadas para a Linux Foundation, o estudo analisará como certos públicos de campanhas passadas e ativas estão sendo direcionados com conteúdo criativo para avaliar se o viés esteve presente.

• O papel dos sinais na determinação do preconceito: analisará a intensidade com que os sinais, que se referem ao contexto no qual um anúncio é veiculado, impactam o preconceito. Por exemplo, se uma mensagem criativa é considerada imparcial por si só, mas veiculada em uma mídia digital juntamente com um sinal tendencioso, o anúncio pode ser percebido como enviesado.

• Capacidades da IA para mitigar potencialmente o preconceito: como a inteligência artificial pode ser útil na identificação de instâncias de preconceito e o que pode ser feito para aproveitar todo o poder dessa tecnologia para prevenir potencialmente a ocorrência de vieses na publicidade.

Os dados da campanha de educação sobre a vacina COVID-19 do Ad Council, “It’s Up to You” (“Depende de Você”, na tradução para o português), serão usados para essa fase inicial de pesquisa. O kit de ferramentas de código aberto extensível da IBM, AI Fairness 360, também será usado para examinar os dados e determinar se há maneiras pelas quais a inteligência artificial pode ser útil para ajudar a mitigar a discriminação e o preconceito.

“O viés coletivo tem sido persistente em nosso setor há algum tempo, e a necessidade de estudar suas origens e impactos é fundamental para que possamos efetivamente trabalhar juntos para criar progresso”, disse Lisa Sherman, presidente e CEO do Ad Council. “É por isso que o Ad Council tem orgulho de ser o primeiro parceiro da indústria a trabalhar com a IBM para ajudar a conduzir essa missão investigativa crítica”.

O IBM Watson Advertising planeja lançar resultados iniciais de pesquisa e atualizações assim que esses dados estiverem disponíveis e à medida que a iniciativa avance.

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Antonio-Wrobleski.foto-de-LucasDantasGueiros*Antonio Wrobleski

Com todos os desafios enfrentados no ano da pandemia, alguns setores se sobressaíram e seguem em projeção de crescimento, como é o caso do e-commerce. Segundo pesquisa realizada pela DHL, líder mundial em transporte expresso e logística, o segmento deve crescer 17% ao ano no Brasil até 2021, aumentando significativamente os processos de logística. Ao mesmo tempo, profissionais da área acreditam que os avanços tecnológicos são as principais tendências nas entregas, facilitando as operações e simplificando o mercado.

De acordo com dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS), publicada em agosto deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da receita total de R$1,6 trilhão, o setor de ‘Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio’ representam a maior fatia, cerca de 30% do total. Em contrapartida, existem algumas questões relacionadas à sustentabilidade nas perspectivas para 2021, principalmente com relação à mobilidade. As empresas logísticas precisam rever seus impactos, repensar seus modelos de atuação, optar por meios viáveis aos envolvidos e escolher formas mais acessíveis e sustentáveis.

Nós somos uma empresa verde, economizamos, no mínimo, 12% de óleo diesel. Quando você roteiriza, busca as melhores formas. Evita passar por determinados lugares que não precisa e faz economia em consumo. A logística verde ou logística ambiental deve fazer parte da expansão do setor para o próximo ano, a partir de medidas e políticas sustentáveis que visam reduzir o impacto ambiental causado pelas atividades do setor. Uma moto polui mais que duas vezes e meia que um automóvel. Agora bike não, bike é tudo. Então mobilidade é isso. Como você implementa? Olha que interessante, como eu sigo essa bike? Com o celular, aplicativo. Eu tenho um app que faz o tracking na bike, a partir da tecnologia. Isso é mobilidade, economia verde e menos floresta derrubada e assim por diante.

A partir de cada contexto e das necessidades de cada empresa logística, o mais importante para 2021 é focar na redução de emissões e optar por transportes e combustíveis menos poluentes. Esse é o conflito existente entre expansão do mercado logístico e a necessidade de planejar e executar ações mais sustentáveis, soluções que favorecem tanto o segmento quanto a natureza. Não há crescimento sem conscientização ambiental, ainda mais no atual momento. A união entre as novas tecnologias, economia e consciência ambiental é uma necessidade urgente da década, além de proporcionar vantagem competitiva frente aos concorrentes, alinhada às tendências e projeções do mercado.

*Presidente do Conselho de Administração da Pathfind.

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cadu guerraPor Cadu Guerra*

Utilizar a inovação na tecnologia é empregar ferramentas, técnicas e moldes diferenciados para aperfeiçoar produtos e serviços nas empresas. Em síntese, consiste em estabelecer meios e métodos para gerar valor, concretizando ideias. Neste método, a empresa adota a tecnologia como um mecanismo de inovação, identificando-a como um fator para o sucesso.

Podemos dizer que a era pós-digital será caracterizada por realidades individuais para cada consumidor, funcionário e parceiro de negócios e, a cada momento, será uma oportunidade de contribuição para as companhias. Neste novo contexto, experiências customizadas já não serão suficientes. É importante que as empresas entreguem experiências individuais, a fim de atenderem às expectativas digitais do seu público-alvo.

E para que as empresas e gestores possam criar uma cultura de pós-inovação, é imprescindível criar um método voltado para as pessoas, pois a nova era será focada em indivíduos e, caso a companhia tenha um time focado nesse processo, com certeza sairá na frente.

Quando partimos do pressuposto de que toda organização que quer se diferenciar deve inovar, a única certeza que temos é de que se não testarmos, não vamos descobrir se dará resultado ou não. O mais importante não é ter um processo de inovação, mas um processo constante de testes, otimização e saber processualizar o que der certo.

Para que a inovação seja contínua e tenha alto impacto nos resultados de uma empresa, é preciso desenvolver o principal alicerce, o chamado resiliência. As novas implementações raramente darão certo na primeira tentativa. É importante que, mesmo quando der errado, a empresa continue tentando até ser eficaz, mudando e aprendendo com o que passou. É fundamental ter processos claros para transformar os testes em algo rotineiro.

O segredo para inovar é seguir as principais fases que compõem os horizontes da inovação: Testar, Mensurar, Processualizar e Repetir. Testar coisas novas, mensurar impactos, resultados, processualizar o que funcionou e repetir o processo.

Muitas pessoas se questionam se a ideia de promover grandes revoluções pode desviar empresas e empreendedores de uma rotina de pós-inovação. A resposta é com certeza! É importante sonhar grande, mas se sua empresa não estiver viva daqui um ano, de nada adianta o sonho de cinco anos futuros.

Portanto, podemos concluir que a pós-inovação está conectada a atender as necessidades dos seus clientes. Elas mudam, e sua empresa tem que mudar junto, inovar, arriscar e não se acomodar, este é o lema.

*CEO do Allugator

 

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Alessandra-Zambaldi*Por Alessandra Zambaldi

O plástico filme é extremamente prático e serve como um verdadeiro aliado na rotina dentro do lar, principalmente na cozinha, sendo ideal para embalar alimentos e conservá-los por mais tempo – com o uso de produtos que contém ativo bactericida – além de também ser muito utilizado em embalagens para preservar a qualidade de alimentos frescos nos supermercados.

Além disso, aditivos que inativam o Sars-Cov-2 inseridos ao material permitiram que diversos objetos e superfícies com as quais as pessoas têm contato diário em lugares públicos e em suas casas oferecessem uma barreira extra de segurança contra a doença. Este é o caso do Alpfilm Protect® que já contava com propriedades antifúngicas e bactericidas graças à presença de micropartículas de prata e que, com a pandemia, passou por uma série de estudos para adequações em sua composição com o objetivo de assegurar sua eficácia antiviral, em especial contra o novo coronavírus.

Com os diversos usos desse material, principalmente neste último ano, é fácil associá-lo ao montante de outros que contribuem para a poluição do meio ambiente, entretanto poucos sabem que o plástico filme PVC, como é chamado, pode ser reciclado em pontos de coleta seletiva e retornar ao dia a dia em forma de solas de sapato, tapetes, pisos, mangueiras, manoplas e vários outros produtos.

Com isso, apesar da alternativa viável e positiva de reciclagem, hoje ainda não é possível que o plástico PVC retorne ao dia a dia em forma de um novo plástico filme, pois, o produto possui contato direto com alimentos. Isso ocorre porque, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é autorizado somente o uso de material totalmente novo (também chamado de “virgem”) para confecção de embalagens que terão contato direto com os alimentos, exceto o polietileno tereftalato, conhecido como PET.

Ainda assim, vale lembrar que os aspectos positivos da reciclagem do plástico filme vão além da reciclagem única, já que o PVC é um material flexível, podendo ser reciclado diversas vezes sem nenhum problema, retornando ao dia a dia.

Principal gargalo

O alto número de indivíduos no mundo nos coloca em situação grave frente aos recursos naturais e revela um esgotamento próximo nas próximas décadas. Uma das maiores soluções para o excesso de resíduos gerados por esse alto consumo é a reciclagem.

Apesar disso, o número de reciclagem do plástico PVC no Brasil ainda é distante do ideal. Segundo pesquisas encomendadas pelo Instituto do PVC nos últimos anos, o percentual de reciclagem foi em torno de 18%.

E o problema é bem maior quando analisamos o índice da simples coleta de lixo no Brasil. Segundo a pesquisa realizada pela Sustentabilidade da Limpeza Urbana (ISLU), veiculado na Agência Brasil, cerca de 18 milhões de brasileiros não têm coleta de lixo próximo às suas casas e apenas 3,85% dos resíduos são reciclados.

Outro problema que impede o maior uso de recicláveis é a tributação às indústrias que utilizam plásticos pós-consumo, já que seus produtos apresentam uma carga tributária maior do que aqueles fabricados com matérias-primas “originais”.

O que não faz sentido, no momento em que tais empresas deveriam receber incentivos por atuar juntamente com propostas sustentáveis.

Tudo isso evidencia que um dos principais gargalos ambientais do Brasil é a pouca administração dos resíduos, pouco incentivo à reciclagem e má distribuição de postos de reciclagem e coleta seletiva, estas, ainda em falta na grande maioria dos municípios do país.

*Diretora de Comércio Exterior na Alpfilm

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1475691587_DeloitteA aceleração da transformação digital das empresas depende de uma estrutura de segurança cibernética robusta, que permita às organizações explorar novas estratégias e tecnologias para alavancarem seus negócios. Essa é uma das principais conclusões da pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, com 122 empresas que operam no Brasil.

Caso houvesse um aumento da percepção da segurança cibernética, as empresas participantes apontaram que aumentariam os investimentos em: customer marketing (62%), automação dos processos operacionais (59%), trabalho remoto (58%), indicadores em tempo real (58%), paperless (57%), cloud pública/híbrida (56%), expansão de canais digitais de comunicação e relacionamento (54%), expansão de canais digitais de venda (52%), monitoramento e prevenção de riscos (49%), ecossistema de pesquisa e desenvolvimento (43%) e gestão integrada da cadeia de suprimentos (41%). Os entrevistados apontaram que a receita decorrente dos investimentos em segurança cibernética pode aumentar, em média, 7,5% a partir da expansão de canais de venda, e 6% a partir das estratégias de customer marketing e do ecossistema de P&D.

Mais da metade (56%) dos participantes do levantamento acredita que investimentos nessa área e em privacidade de dados podem alavancar os negócios. Entre as companhias que não acreditam ou não sabem dizer (44%) se os investimentos em segurança cibernética podem alavancar os negócios, 90% indicaram que investiriam em pelo menos uma iniciativa de impulsionar os negócios caso tivessem maior segurança cibernética.

“O estudo da Deloitte deixa nítido que, ainda que não tenham profundo conhecimento sobre o potencial de Cyber, há um entendimento de grande parte das empresas de que, em um ambiente de maior segurança cibernética, há oportunidades de transformar e impulsionar a estratégia do negócio por meio da adoção de novas tecnologias. A área permitiu a continuidade dos negócios em 2020, um ano de profundas mudanças. Investir em Cyber é essencial para alavancagem dos negócios”, destaca André Gargaro, líder de Cyber Services da Deloitte.

De acordo com a pesquisa, pouco mais da metade (53%) das organizações que sofreram ataques cibernéticos adotaram tanto novas tecnologias quanto promoveram a revisão de sua governança cibernética. Após sofrerem os ataques, 98% das organizações adotaram mudanças na segurança, realizaram investimentos em tecnologias ou reavaliaram a continuidade de projetos de inovação. As principais mudanças adotadas na área após sofrerem ataques cibernéticos foram a atualização da infraestrutura de TI (58%), criação de programa de conscientização (49%), maiores investimentos em segurança cibernética (47%), maior monitoramento dos incidentes (47%) e revisões de configurações de ambientes em cloud (33%).

Investimentos em segurança cibernética e privacidade de dados

Entre os respondentes da pesquisa, 41% já sofreram ataques cibernéticos. Dessas organizações, a ampla maioria (89%) realizou investimentos na área. Já entre os 49% dos participantes que não sofreram ataques, 69% investem em segurança cibernética. 10% dos respondentes não sabem se já sofreram ataques cibernéticos. A conscientização das organizações sobre os impactos de uma ameaça sobre a confiança do consumidor, a reputação e imagem e continuidade dos negócios é crítica para que as organizações adotem, de forma estratégia e proativa, práticas adequadas de segurança cibernética. Das 56% das empresas que acreditam que os investimentos na área podem alavancar os negócios, a maioria (84%) já investe em segurança. Já 56% acreditam que o investimento em privacidade de dados pode contribuir com ganhos em seus negócios, especialmente em termos de segurança e confiança perante os clientes.

No contexto da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano passado, a governança e a administração de acessos pelos profissionais aos dados pessoais e sensíveis relacionados ao negócio são a prática mais adotada pelas empresas respondentes (61%). Contudo, outras iniciativas importantes, como capacitação de pessoas (44%), gestão de riscos e de governança da segurança da informação (39%), gestão de vulnerabilidades (38%) e monitoramento de redes (36%) são implementadas por menos da metade dos participantes.

Metodologia do estudo

A pesquisa “Estratégias para um futuro cibernético”, realizada pela Deloitte, contou com a participação de 122 empresas, das quais 27% faturaram mais de R$ 1 bilhão em 2020. Entre os respondentes, 94% ocupam cargos executivos (presidência, diretoria ou gerência) em suas organizações. As empresas participantes atuam nos setores de TI e telecomunicações (27%), serviços (22%), infraestrutura e construção (16%), bens de consumo (14%), serviços financeiros (8%), agronegócio, alimentos e bebidas (7%) e comércio (6%). As respostas foram coletadas entre fevereiro e março de 2021.

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Daniel PettaPor Daniel Petta*

A mineração se faz presente em terras brasileiras desde a época da colonização. Para ser mais preciso, a busca de metais valiosos e pedras preciosas teve início no século XVII, marcando as primeiras atividades socioeconômicas do setor de mineração no país. Com a exploração mineral o Brasil passou por sensíveis transformações econômicas, um novo polo econômico cresceu, principalmente no Sudeste.

Atualmente as empresas de extração de minérios contribuem muito para a geração de empregos diretos e indiretos, além de terem uma participação expressiva no recolhimento de tributos. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor de extração mineral iniciou o segundo semestre de 2019 com 173.642 trabalhadores e finalizou com 175.942, gerando 2.300 novos postos de trabalho. Já em 2020, apenas na cidade de Parauapebas, no Pará, foram registradas quase 7.600 novas contratações e esse número vem aumentando em todas as regiões onde existem empresas de extração.

De acordo com o IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração -, o setor de mineração representa hoje 5% do PIB brasileiro. No balanço do setor no ano de 2020, divulgado pelo instituto recentemente, foram recolhidos R﹩ 66,2 bilhões em impostos, encargos e taxas para o setor público, além de R﹩ 6,08 bilhões da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), o que resultou no total de impostos pagos da ordem de R﹩ 72,2 bilhões. Além disso, o setor faturou R﹩ 208,9 bilhões (excluindo-se petróleo e gás) em 2020, 36,2% a mais em relação a 2019.

Desenvolvimento do Brasil X Desenvolvimento da Indústria de Mineração

Com o avanço da mineração no Brasil, a tecnologia também desenvolveu-se e importantes invenções como a máquina à vapor, câmara de condensação, locomotiva, lâmpada de segurança e até mesmo a dinamite foram criadas para auxiliarem no trabalho realizado nas indústrias de mineração, otimizando os processos extrativos e logísticos. E até hoje essas evoluções tecnológicas ocorrem em torno das mineradoras.

De fato, o desenvolvimento da indústria de mineração trouxe e ainda traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento do Brasil: geração de empregos, influência no PIB nacional, equilíbrio econômico, novas tecnologias industriais , entre outras vantagens. Porém, todos esses benefícios e crescimento exigem um custo, o qual na maior parte das vezes é pago pelo meio ambiente.

A mineração, apesar de ser essencial para o desenvolvimento socioeconômico do país, apresenta grande potencial de impactos ambientais negativos quando realizada de maneira incorreta, seja na falta de planejamento ou na ausência de fiscalização. Desde a época colonial há históricos da degradação da paisagem, do desmatamento, da poluição e contaminação dos recursos hídricos, da poluição ambiental, contaminação e compactação do solo, redução da biodiversidade, entre outros fatores que afetam diretamente o meio ambiente.

No entanto, atualmente o Brasil conta com diversos órgãos responsáveis por fiscalizar a atividade mineradora, bem como o cumprimento da legislação acerca da exploração dos recursos minerais, tais como o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério de Minas e Energia (MME), o Serviço Geológico do Brasil, e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O futuro do mercado de Mineração para a Fluke

O mercado de mineração é um dos principais focos para a economia brasileira. Pelo fato de serem consumidores promissores, as mineradoras são consideradas um dos setores com o maior mix de produtos vendidos ao mercado. As diferentes áreas existentes dentro de uma planta de mineração e a troca de experiência com cada uma delas, faz com que seja possível identificar novas oportunidades de aplicação para produtos e contribui no desenvolvimento de novas ferramentas para o segmento, movimentando dessa maneira o mercado industrial brasileiro.

Apesar do cenário econômico negativo que o mundo enfrenta com a pandemia, a indústria brasileira de mineração cresceu em 2020 e a expectativa neste ano é que as empresas brasileiras continuem investindo no crescimento extrativo e nas importações, uma vez que o próprio governo está se empenhando para conceder novas liberações de exploração. Dessa maneira, a tendência é que a indústria de mineração cause a cada ano mais impacto positivo no mercado brasileiro, contribuindo com o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico do país.
Gerente de Grandes Contas de Mineração e Siderurgia da Fluke do Brasil*

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LuizHenriquePor Luiz Henrique Caveagna*

A diversidade na utilização, bem como os benefícios oferecidos, tornou a aplicação do alumínio uma das principais tendências mundiais para a indústria automotiva. Este tipo de metal apresenta inúmeras vantagens quando comparado a outras variedades, como o aço, por exemplo. O alumínio é leve, não é corrosivo para os fluidos veiculares, apresenta índice elevado de troca térmica, absorve maior energia de impacto e é de fácil montagem em sistemas de aplicação automotiva. Todos estes benefícios são muito importantes, mas talvez o fato do Alumínio ser um metal com superioridade em relação à sustentabilidade, o torna uma opção ainda mais relevante para o setor automotivo. Mas, antes de tudo, é bom conhecer quais são as principais aplicações do alumínio na indústria automotiva.

Atualmente, a tecnologia permite o uso de ligas de alumínio de boa resistência mecânica e com entrega de performance mesmo em temperaturas mais elevadas, o que possibilita a utilização do material nos mais diversos conjuntos e sistemas automotivos. A indústria tem investido em aplicações do alumínio desde os detalhes decorativos, como frisos, painéis e encaixes, passando pelo chassi estrutural e rodas de liga leve e até mesmo no conjunto de motorização, como cabeçote do motor e pistões. Quando especificamos os tubos de alumínio, quem também ganha destaque são os sistemas de condução de fluidos para refrigeração, como o ar-condicionado, sistemas de arrefecimento, assim como os sistemas de acionamento que dependam do transporte de fluidos para o funcionamento.

Cada um destes componentes usufrui de benefícios específicos quando utilizado o alumínio em sua produção. A motorização, por exemplo, tem considerável ganho de torque e potência, consequentes do baixo peso e alta condutividade térmica do metal. Já em relação a parte estrutural, que corresponde a até 30% do peso total do veículo, pode ter uma redução de 40 a 50% neste número e um aumento de 60% na rigidez em relação ao aço, de acordo com dados da ABAL – Associação Brasileira do Alumínio, o que garante melhor performance do automóvel e mais segurança para os passageiros.

Mesmo com todos os benefícios oferecidos pelas aplicações de alumínio para o setor automotivo, o Brasil ainda tem uma longa estrada a percorrer neste cenário. A aplicação de alumínio em automóveis normais no Brasil tem uma média de 28 Kg de alumínio por veículo. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa média é de quase 90 Kg, chegando a quase 120 Kg no Japão.

O impacto sustentável do alumínio na indústria automotiva

Hoje em dia, com a agenda ambiental sendo fator de preocupação para todos os países é imprescindível lembrar da importância do uso do alumínio na questão de preservação de recursos do planeta. De um modo geral, é um metal infinitas vezes reciclável que não altera suas propriedades quando reciclado, economizando, a cada ciclo, 95% de energia quando comparado ao consumo energético que teria, caso produzido a partir do minério (Bauxita). Quando reciclado, produz um volume 19 vezes menor de particulado na atmosfera que seu equivalente em peso produzido a partir do minério. Além disso, sua reciclagem preserva por mais tempo as reservas do minério, que no Brasil representam anualmente mais de 3 milhões de toneladas de Bauxita que deixam de ser processadas, com a consequente preservação de solo e paisagem.

Enfim, para o setor automotivo, sem dúvidas, o alumínio é uma grande alternativa. Por ser extremamente leve, permite melhor desempenho com a consequente economia de combustível, despejando menor volume de CO² na atmosfera, além de prolongar a vida útil de componentes. Se levarmos em consideração os dados em aplicação do alumínio em automóveis no Brasil, ainda temos muita oportunidade de colaborar com a sustentabilidade do planeta.

Diretor Geral da Termomecanica*

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LeonardoLeonardo Vieira*

Indústria 4.0 não é um termo novo. Notavelmente, o agrupamento de tecnologias que ele descreve – que inclui sistemas ciberfísicos, a Internet das Coisas (IoT), computação em nuvem e computação cognitiva/inteligência artificial (IA) – tem quase dez anos. E, embora avanços técnicos significativos continuem a ser feitos quase diariamente, muitos dos desenvolvimentos mais interessantes neste espaço têm menos a ver com a tecnologia em si e mais com a forma como essa tecnologia é integrada e aplicada para otimizar os processos e maximizar o impacto.

A cobiçada transformação digital requer não apenas a arquitetura técnica, mas também uma compreensão mais profunda de como aproveitar o potencial único das tecnologias da Indústria 4.0. O processo começa com o reconhecimento de que a integração contínua, a comunicação em tempo real e a capacidade de criar ambientes de manufatura que são virtuais, intercambiáveis, mais descentralizados e modulares têm o potencial de remodelar radicalmente o cenário da indústria.

Com esse quadro geral em mente, vamos dar uma olhada mais de perto em como essas tendências estão se saindo e que tipo de avanços da Indústria 4.0 irão moldar os próximos anos.

Mais eficiência: como e por quê?

A incerteza geral e a falta de entendimento sobre exatamente o que é a Indústria 4.0 – e como implantá-la – postergaram a utilização do conceito e/ou atenuaram o impacto nas primeiras organizações a utilizá-la. A tecnologia amadureceu nos últimos anos e o mais importante: um número crescente de empresas está reconhecendo que não basta investir grandes quantias de tempo e dinheiro na instalação de sensores inteligentes e em novos sistemas se não dedicar, primeiramente, tempo para garantir que essas atualizações sejam inteligentes e estratégicas. A percepção de que a tecnologia é apenas uma peça do quebra-cabeça foi uma evolução crucial para desbloquear todo o potencial das transformações digitais impulsionadas pela Indústria 4.0. Mais conectividade, transparência e rapidez são alcançáveis. Mais velocidade, flexibilidade, customização aprimoradas e novas eficiências são possíveis, principalmente para aqueles que passam menos tempo perguntando o quê, e mais tempo perguntando por que e como.

Informação é poder

Um dos elementos marcantes na mudança de jogo da Indústria 4.0 é sua capacidade de unir tecnologia com engenharia e operações, de forma a criar sinergias valiosas entre esferas anteriormente separadas. É por isso que a coleta de dados, o gerenciamento e a análise deles provaram ser fundamentais quando se trata de ajudar as empresas a dar grandes saltos à frente usando as soluções da Indústria 4.0. Diversas organizações estão investindo na infraestrutura e no conhecimento necessários para fazer exatamente isso. Usar métricas do mundo real para entender quais atualizações tecnológicas terão o maior impacto e como podem ser integradas aos sistemas existentes é uma das tendências mais impactantes da Indústria 4.0.

Propósito pandêmico

Os desafios históricos e sem precedentes que as empresas tiveram de enfrentar como resultado da Covid-19 reforçaram como os avanços da Indústria 4.0 são imprescindíveis. Modelos de trabalho virtual, cadeias de suprimentos não confiáveis e interrupções operacionais inevitáveis destacaram o valor da visibilidade de todo o processo. No caos e na incerteza de uma pandemia, o acesso a informações empresariais holísticas, em tempo real, não é um luxo, mas uma necessidade. Ironicamente, o lado positivo dos desafios impulsionados pela pandemia é o fato de que a maioria das empresas foi forçada a passar por uma espécie de teste de estresse involuntário, fornecendo aos tomadores de decisão novos insights sobre seus sistemas e operações. Armados com essa nova compreensão e autoconsciência sofisticada, eles podem tomar decisões mais assertivas sobre as soluções de conectividade necessárias para atender suas necessidades.

Mudanças no jogo

Entre as tendências mais importantes da Indústria 4.0 estão as etapas que as empresas realizam para identificar e implementar novas ferramentas tecnológicas:

.Modelagem holística– Os tomadores de decisão estão observando com clareza suas operações antes de investir em qualquer nova tecnologia. Esse autoexame se estende muito além do chão de fábrica e deve incluir, em última análise, um modelo de detalhes da funcionalidade do front, back e middle office. Em outras palavras, não apenas arquitetura técnica, mas fluxo de trabalho funcional. As transformações digitais de maior sucesso podem começar no topo, mas são coesas e conectadas a todas as facetas do negócio, desde relações com clientes, marketing e vendas até TI, manufatura e distribuição.

.Velocidade e agilidade– Em um espaço que continua a evoluir com velocidade impressionante, o planejamento corporativo tradicional de cinco e dez anos está simplesmente obsoleto. As empresas que adotam soluções inerentes à Indústria 4.0 estão substituindo o planejamento de longo prazo por uma visão de longo prazo. Eles estabelecem metas de longo prazo e têm uma noção clara do quadro geral, mas também desenvolvem planos específicos de curto prazo como parte de uma tentativa de se tornarem mais ágeis e responsivos às tendências e tecnologias emergentes.

.O elemento humano– Finalmente, e talvez o mais importante, é o reconhecimento de que uma transformação digital otimizada, contínua e impactante tem menos a ver com a tecnologia da Indústria 4.0 e mais com as pessoas que a utilizam. De designs de interface a implementações empresariais, as melhores ferramentas e estratégias da Indústria 4.0 são baseadas em uma abordagem que coloca o usuário em primeiro lugar. A combinação do potencial humano com sistemas e soluções de próxima geração é o caminho mais eficaz para o sucesso sustentável.

*Diretor de Indústria Digital do Grupo Stefanini na América do Norte

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Evilasio*Por Evilásio Garcia

O setor logístico é responsável por 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do país, no entanto, apenas 0,6% deste valor é investido em transporte e em logística, enquanto a média global é de 1,2%. Com isso, temos uma falta significativa de infraestrutura em torno das operações, que ficou ainda mais evidente no último ano devido à pandemia.
O novo cenário acelerou muitos processos do mercado nos últimos meses e, com todos os recentes acontecimentos globais, podemos observar que estamos passando por um momento de grandes transformações e o setor da logística sofre diretamente esses impactos. Somente o e-commerce teve um aumento de 70% em sua base de usuários, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). Esses números refletem uma mudança de comportamento do consumidor, que adiantou processos que levariam até dez anos para ocorrer em condições consideradas normais.
Diante disso, os profissionais de logística, assim como todo setor, tiveram que se adaptar rapidamente e investir em infraestrutura e tecnologias necessárias para entregar um serviço com maior qualidade, agilidade e assertividade para levar satisfação ao cliente final. Apesar das barreiras, o planejamento e os investimentos em ferramentas tecnológicas têm se provado cada vez mais fundamentais para realizar as operações com perfeição. O sistema de automação logística se tornou o principal agente revolucionário dentro do setor de transporte. A tecnologia permite a criação de estratégias cada vez mais inteligentes com o objetivo de facilitar a rotina das entregas pelo Brasil e garantir pontualidade, redução de custos, aumento na produtividade e uma gestão de operações mais simples e fácil.
Independentemente do tipo de produto físico comercializado, é preciso ter um transporte que seja realizado de forma rápida, segura, eficiente e com o menor custo possível. Pode até parecer banal, mas a assertividade na logística contribui em todo esse processo, evitando frustrações por atrasos nas entregas ou danos nas encomendas. Por isso, é tão importante investir em tecnologia para esse segmento e incluir ferramentas de automação para melhorar toda a operação.
A utilização de um sistema de automação logística permite que as empresas mantenham as informações de atendimento sempre atualizadas, com capacidade de prever janelas de horários, tempo de atendimento e trânsito. Além disso, essa tecnologia colabora para otimizar o uso da frota, gerar melhores rotas, auxiliar os motoristas ao indicar os melhores percursos e adicionar comprovação de entregas quando forem realizadas.
O mercado está em constante transformação devido às mudanças nos comportamentos dos consumidores e aos fatores que influenciam diretamente na nossa realidade. Portanto, no setor logístico, as empresas que estiverem preparadas com suporte tecnológico adequado são as que vão conseguir mais sucesso e a automação tem se destacado como uma das principais soluções para a logística.
CEO da AgileProcess*

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pexels-pixabay-373543Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra), salienta que um dos benefícios mais relevantes do 5G é que propiciará economia de eletricidade, pois, com o mesmo volume de energia das redes atuais de 4G, trafegará quantidade de informações mil vezes maior. Isso significa muito menos tempo de uso da internet e dos dispositivos. Além disso, os novos equipamentos são programados para funcionar apenas quando existir demanda, evitando desperdício energético nas antenas e smartphones.

Além disso, setores que hoje dependem de combustíveis fósseis passarão a viver outra realidade. Viagens aéreas, que produzem milhões de toneladas de dióxido de carbono e estão entre as atividades mais poluentes, serão cada vez mais substituídas por redes de telepresença. Deslocamentos para reuniões e atividades de entretenimento, hoje feitos por meio de transporte coletivo ou individual, também serão substituídos por eventos em plataformas virtuais cada vez mais imersivas.

“As cidades ganharão mais ferramentas de automação inteligente, otimizando a coleta de lixo, gerenciamento da água e a limpeza urbana. O desenvolvimento de redes de veículos autônomos e elétricos conectados pela rede de 5G propiciará muito mais eficiência ao trânsito urbano, economizando a queima de combustíveis”, destaca Vivien. Ela cita que também será ampliada a fiscalização contra ações predatórias ou com riscos ecológicos, com o uso de drones conectados ou pela instalação de sensores remotos.

O meio rural, ao ser conectado com a internet das coisas, consumirá muito menos água. Outras atividades, como mineração e a própria gestão do setor elétrico, ganharão eficiência por meio de redes privativas 5G.

A presidente da Feninfra alerta, porém, ser necessária atenção para a destinação correta e reciclagem dos equipamentos de terminais e de rede, cuja quantidade aumentará em decorrência da maior digitalização da sociedade. Também haverá ampliação significativa da infraestrutura atualmente instalada, que evoluirá para redes mais complexas, alimentadas por outras fontes, como energia solar e eólica. “Por isso, é essencial que esses sistemas sejam construídos dentro de normas e procedimentos técnicos rigorosos, com mão de obra qualificada e equipamentos de boa procedência, evitando o desperdício de material e riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente”, pondera.

Concluindo, Vivien salienta que, “se forem observados os cuidados necessários, é possível garantir que os efeitos positivos do 5G ao meio ambiente serão muito maiores do que os riscos da nova tecnologia”.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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