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O ruído em indústrias é um tema que a cada dia está ganhando espaço na pauta dos executivos. Isso porque a redução do nível de barulho em máquinas ruidosas, ou no ambiente, reflete no aumento da produtividade.

De acordo com engenheiro Vítor Litwinczik, doutor em Acústica e Vibrações e membro da Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac), um bom trabalho de acústica na indústria pode refletir em redução de custos com retrabalhos e aumento na qualidade dos produtos, consequência de condições inadequadas de trabalho.

“O excesso de ruído dificulta a concentração, interferindo diretamente na performance dos trabalhadores. Além disso, a redução dos níveis de ruído pode eliminar possíveis adicionais por insalubridade e levar a indústria a atuar em conformidade com órgãos fiscalizadores”, explica Vítor, que também é sócio da Anima Ensino, empresa especializada em capacitação profissional na área de acústica.

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Nas últimas semanas, tenho recebido muitos e-mails marketing aproveitando a Copa do Mundo para divulgar promoções, alertas de novos negócios, feiras e outros assuntos que nem me lembro. Ao ler as mensagens – acredite, leio cada e-mail que recebo! -, encontrei um artigo bem interessante do Eduardo Marques, gestor de projetos web da dBrain, agência especializada em marketing de canais. O mais curioso é que Marques escreveu sobre a importância do e-mail marketing nos negócios.

Não sei como anda sua caixa de e-mails em relação a esse tipo de material, mas acho que vale ler o artigo – que reproduzo abaixo, na íntegra – para se tirar algumas conclusões. Boa leitura!

O uso do e-mail marketing como um instrumento eficiente no aumento das vendas em uma relação B2C já é bastante conhecido.  O que ainda não é de conhecimento de muitos empresários é a utilização dessa ferramenta como grande fomentadora de negócios para um canal B2B.


Para muitos profissionais, conquistar a atenção do parceiro de negócios através do e-mail tem se tornado um grande desafio. Na era do excesso de informação, é grande a chance do seu e-mail se tornar apenas mais um item não lido na caixa postal. Para que isso não ocorra, ou melhor, para que a sua empresa não desperdice mais oportunidades, existem alguma dicas preciosas.

A primeira delas é investir no branding. Através de um modelo de e-mail bem desenhado, entregar mensagens com a identidade da marca fortalece a credibilidade do leitor e cria uma ponte visual que torna mais constante a presença da empresa.

A segmentação é outro ponto importante. Classificar os destinatários em grupos de afinidades de acordo com as segmentações pré-definidas pela empresa. Dessa forma, seus parceiros somente receberão as informações que realmente importarem para eles e a sua empresa colherá um resultado mais positivo das ações de envio com mais e-mails lidos e menos e-mails ignorados.

Personalizar também é preciso. Com a lista de receptores devidamente classificada e segmentada em um banco de dados, é possível exportar informações que irão personalizar o e-mail. Relatórios de vendas, transações e convites podem ser entregues com uma maior agilidade e relativo baixo custo.

Integrar o e-mail a outros canais digitais é outro ponto a ser notado. A recente explosão das redes sociais, a popularização de extranets e o desenvolvimento de exclusivos portais de parceiros de canal, mostram-nos que o comportamento digital está em constante mudança. Estar atendo a essas mudanças é importante para integrar o seu serviço de email marketing às outras mídias. Ele deve ser parte integrante de um plano de marketing e comunicação digital bem definido.

O ROI (Return On Investment) também não é mais o mesmo. Por algum tempo, creditou-se o sucesso de uma ação de e-mail marketing ao retorno do clique efetuado pelo usuário. Porém, mais eficiente do que o clique é a conversão. Se no planejamento da sua ação, o pretendido era a inscrição em um curso, mais importante do que os cliques para a exibição das informações, será o ponto de conversão de destinatários em novos participantes. Dessa forma, a mensuração do retorno do investimento se torna palpável.

Enfim, se anteriormente o foco estava nos envios em massa, hoje uma campanha bem estruturada de email marketing está na personalização, conhecimento da cultura digital e na integração com outras mídias.  Isso sem falar é claro, do conteúdo relevante para o destinatário.

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Anote essa palavra: microtendência. Trata-se de uma atividade realizada por um pequeno grupo, mas com potencial de gerar grandes transformações na sociedade.

Por recomendação de uma conhecida, comecei a ler o livro “Microtrends: The Small Forces Behind Tomorrow’s Big Changes (Microtendências: as pequenas forças por trás das grandes mudanças de amanhã), da dupla Mark Penn e E. Kinney Zalesn. A obra fala de contemporaneidade e como a internet e outras pequenas ações mudarão nossa maneira de consumir e agir nos próximos anos, a, obviamente, fazer negócios.

Ainda estou bem no começo do livro, mas já posso afirmar que se trata de uma obra importante para um tomador de decisões. Coincidentemente, na semana passada recebi um artigo de Silvio Tanabe, blogueiro e consultor de marketing digital da Magoweb, sobre o mesmo livro.

Tanabe fez um resumo de algumas microtendências que podem auxiliar qualquer empresário a ser mais audacioso, mais empreendedor e mais próximo da realidade de hoje (leia-se: amanhã).

Microtendência 1 – A internet substitui os telefones fixos
A expansão e popularização da banda larga vai permitir a adoção cada vez maior de plataformas de comunicação totalmente baseadas na internet, como o Skype. Simples e prático, basta baixar o programa no computador e preencher as configurações básicas e você já pode conversar à vontade, de graça, com outra pessoa que também tenha uma conta no serviço. Pagando um plano de minutos como o de um celular é possível fazer ligações para telefones fixos em qualquer lugar do Brasil pagando valores muito menores que o das operadoras de telefonia.

Microtendência 2 – Virtualização das reuniões
Outra conseqüência da popularização de plataformas como o Skype é a virtualização das reuniões.  Isso porque é possível não apenas conversar, mas visualizar o interlocutor (desde que os computadores utilizados estejam equipados com webcams, recurso também cada vez mais comum) e compartilhar a tela do próprio computador. Assim é possível, por exemplo, apresentar um relatório para um cliente em detalhes e tirar todas as dúvidas sem ter de se deslocar de seu escritório. É uma solução perfeita para agilizar reuniões e evitar deslocamentos desnecessários e cada vez mais difíceis nos grandes centros urbanos por causa do trânsito e dos congestionamentos.

Microtendência 3 – Fim da supremacia do “clique”
Uma das principais formas de mensurar os resultados das campanhas de publicidade online sempre foi o custo por clique (CPC), o valor pago pelo anunciante sempre que um internauta clica em seu anúncio. Porém, estudo recente realizado pela ComScore, especializada em métricas de internet, revelou que um banner ou anúncio, mesmo não clicado, influencia diretamente nas vendas por meio da exposição da marca. A pesquisa mostrou que os banners aumentaram as vendas dos varejistas norte-americanos em 22%, mesmo com baixas taxas de cliques.

Estes dados avalizam a opinião de um pequeno grupo de profissionais de publicidade e propaganda, que há tempos defendem novas formas de avaliar os resultados do marketing digital.

Microtendência 4 – Pontas de estoque e clubes de compra online
Sem alarde, lojas virtuais que funcionam como pontas de estoque ou clubes de compra, como Privalia, Brands Club e Superexclusivo, estão se tornando uma febre entre as mulheres justamente por reunir tudo que elas gostam: produtos de marcas famosas por preços incrivelmente baixos, vendidos em um lugar que só as iniciadas no mundo das compras conhecem. É possível encontrar, por exemplo, biquínis da badalada grife Lygia & Nanny (que em shopping centers não saem por menos de R$ 300,00) por apenas R$ 39,90. Mas para aproveitar é necessário ser apresentada por uma amiga já cadastrada no site.

Microtendência 5 – Compra direta nos EUA
Se a onda é aproveitar os descontos na internet, por que não ficar de olho nas mega-liquidações das lojas norte-americanas e aproveitar a baixa do dólar? Este é o filão dos sites de compra direta nos EUA, outra microtendência dentro do comércio eletrônico. Sites como Skybox e Aeropost (que passou a operar recentemente no Brasil) não são lojas virtuais, mas facilitadores de entrega. Ao se cadastrar, você passa a ter uma caixa postal nos EUA (vinculada diretamente ao escritório da empresa), onde pode endereçar as suas compras. Ao chegar, sua encomenda é despachada diretamente para o Brasil, com todos os impostos inclusos. A vantagem desse serviço em relação à remessa direta é o custo do frete, que alguns casos pode ficar em menos de 50% do valor normal.

Nota do blogueiro: para os interessados, o livro “Microtrends: The Small Forces Behind Tomorrow’s Big Changes” pode ser encontrado nas grandes livrarias. Boa leitura!

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Um exemplo de ação empreendedora

Icone Iniciativa,Opinião | Por em 19 de fevereiro de 2010

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Unificar convenção de vendas e ações de marketing pode render muito para uma empresa, principalmente em ano de retomada de investimentos. Um exemplo de como essa junção pode dar certo foi a ação empreendedora do Grupo Voges, de Caxias do Sul (RS), que aproveitou sua quarta Convenção de Vendas no começo do mês para anunciar – tanto internamente como externamente – a parceria com a Emerson Control Techniques (saiba mais sobre o produto aqui)

Cerca de 80 representantes se juntaram a jornalistas para ouvir o anúncio de que o grupo passa a vender os inversores de frequência da divisão Emerson Industrial Automation.

Em minha modesta opinião, essa ação/interação só reforça a marca no mercado, já que mostra para a mídia quem são os colaboradores da empresa. E mais: ainda oferece a oportunidade de ambos trocarem experiências.

“O ingresso no segmento de inversores com um parceiro como a Emerson, que é a referência mundial neste mercado de alta tecnologia, cria sinergia com as nossas atuais plantas fabris”, afirmou o diretor-presidente Osvaldo Voges, durante o encontro.

“Esta parceria baseia-se em um negócio de sucesso da Emerson no Brasil e reforça o nosso compromisso de longa data com o crescimento do mercado da Control Techniques no País e em toda a América Latina”, emendou Paul Shuter, presidente da Emerson Control Techniques América.

Fica a ideia para os interessados.

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Você conhece o Sentimento dos Especialistas em Economia?
A sigla ISE, ou Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia, retrata a visão de analistas de mercado sobre a situação econômica e financeira do País em relação aos demais. O índice é calculado pela Fecomercio em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).
Para se ter uma ideia, em outubro, o ISE registrou alta de 3,1% em relação a setembro, chegando aos 111,5 pontos, mantendo-se no patamar de otimismo (acima de 100 pontos). Em comparação a igual mês do ano passado, a alta foi ainda maior de 29%.
Esses números só reforçam o que temos comentado aqui neste espaço em relação ao otimismo da nossa indústria. Alguns empresários levantam essa bandeira, outros continuam receosos.
Para esses com o pé atrás, fica o alento: os economistas ainda continuam receosos com relação a três fatores: Gastos Públicos (14,1 pontos; +1,4%), Taxa de Inflação (81,9 pontos; -18%) e Taxa de Juros (78,6 pontos; -6,5%). Apesar do item Gastos Públicos apresentar uma pequena elevação este mês, está bem abaixo do patamar de otimismo (100 pontos).
Os economistas acreditam que a tendência da taxa de inflação atual e futura (daqui a um ano) é de alta, o que é atribuído ao forte aumento dos gastos públicos, principalmente os de custeio e que normalmente crescem em período eleitoral (2010), além da consequência dos estímulos que o governo ofereceu para resgatar a atividade econômica da crise financeira.
“O Banco Central deverá começar, a partir do início de 2010, a subir novamente a taxa básica de juros (SELIC) para tentar conter uma maior liquidez (excesso de moeda) no mercado”, analisa o economista da Fecomercio Guilherme Dietze. Na avaliação dele, a taxa de juros, tanto no contexto atual quanto para daqui a um ano, está inadequada para a economia.
A boa notícia fica por conta dos itens Nível de Atividade Interna – PIB (176,6 pontos, +7,5%), Cenário Internacional (168,6 pontos, +8,5%), Nível de Emprego (142,3 pontos, +15%), Salários Reais (119,8 pontos, +14,5%), Oferta de Crédito ao Consumidor (114,7 pontos, -5,6%) e Taxa de Câmbio (106,4 pontos, +1%).
Para a Fecomercio, o otimismo nesses indicadores se deve a dados positivos do cenário nacional e internacional, mostrando que a crise é coisa do passado e que a economia está entrando em uma nova fase de crescimento.
Qual é o seu “índice de sentimento” para os próximos anos?

A sigla ISE, ou Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia, retrata a visão de analistas de mercado sobre a situação econômica e financeira do País em relação aos demais. O índice é calculado pela Fecomercio em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil (OEB).

Para se ter uma ideia, em outubro, o ISE registrou alta de 3,1% em relação a setembro, chegando aos 111,5 pontos, mantendo-se no patamar de otimismo (acima de 100 pontos). Em comparação a igual mês do ano passado, a alta foi ainda maior de 29%.

Esses números só reforçam o que temos comentado aqui neste espaço em relação ao otimismo da nossa indústria. Alguns empresários levantam essa bandeira, outros continuam receosos.

Para esses com o pé atrás, fica o argumento: os economistas ainda continuam receosos com relação a três fatores: Gastos Públicos (14,1 pontos; +1,4%), Taxa de Inflação (81,9 pontos; -18%) e Taxa de Juros (78,6 pontos; -6,5%). Apesar do item Gastos Públicos apresentar uma pequena elevação este mês, está bem abaixo do patamar de otimismo (100 pontos).

Os economistas acreditam que a tendência da taxa de inflação atual e futura (daqui a um ano) é de alta, o que é atribuído ao forte aumento dos gastos públicos, principalmente os de custeio e que normalmente crescem em período eleitoral (2010), além da consequência dos estímulos que o governo ofereceu para resgatar a atividade econômica da crise financeira.

“O Banco Central deverá começar, a partir do início de 2010, a subir novamente a taxa básica de juros (SELIC) para tentar conter uma maior liquidez (excesso de moeda) no mercado”, analisa o economista da Fecomercio Guilherme Dietze. Na avaliação dele, a taxa de juros, tanto no contexto atual quanto para daqui a um ano, está inadequada para a economia.

A boa notícia fica por conta dos itens Nível de Atividade Interna – PIB (176,6 pontos, +7,5%), Cenário Internacional (168,6 pontos, +8,5%), Nível de Emprego (142,3 pontos, +15%), Salários Reais (119,8 pontos, +14,5%), Oferta de Crédito ao Consumidor (114,7 pontos, -5,6%) e Taxa de Câmbio (106,4 pontos, +1%).

Para a Fecomercio, o otimismo nesses indicadores se deve a dados positivos do cenário nacional e internacional, mostrando que a crise é coisa do passado e que a economia está entrando em uma nova fase de crescimento.

E qual é o seu “índice de sentimento” para os próximos meses?

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Você sabe inovar?

Icone Opinião,Perspectivas | Por em 18 de setembro de 2009

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Quando a pauta das reuniões é inovação, o primeiro pensamento dos executivos é: inovação = novos produtos. Mas, inovação se resume mesmo apenas à criação de novos produtos?

Valter Pieracciani, MSc (Master of Science), sócio-diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas e autor do livro “Usina de Inovações – Guia Prático para Transformação da sua Empresa”, coloca dez questões para você e sua equipe pensarem.

Para Pieracciani, seguindo este pequeno roteiro, ao desenvolver uma gestão de inovação integrando as quatro dimensões, produtos, processos, negócios e gestão, a organização se transformará em uma “Usina de inovações”, capaz de transformar ideias em negócios.

Confira abaixo e boa reflexão!

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Quais são os incentivos à educação, inovação, infraestrutura e sustentabilidade que o Brasil oferece? Qual o papel do nosso País no novo cenário mundial? Como nossa indústria ajudará a nação nesse sentido?

As três perguntas acima devem ser respondidas durante o 3o Congresso da Indústria, organizado anualmente pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). Neste ano, o evento será realizado no dia 28 de setembro, no WTC, em São Paulo.

O tema do congresso não poderia ser outro: “O Brasil após a crise”. Nesta terça-feira, 15, faz um ano que o mundo entrou em pânico assim que o banco Lehman Brothers anunciou que estava em concordata e que o governo dos EUA não ajudaria a resgatá-lo.

Muito tem se falado da crise nos últimos 12 meses. Segundo especialistas, o Brasil foi um dos poucos países que já desligaram o botão de emergência. No entanto, ainda estamos longe dos saudosos índices de 2008 – um ano considerado excepcional para a indústria e economia nacionais.

Por conta disso tudo, a Fiesp e a Ciesp colocam o tema em discussão e – de certa forma – põem em xeque nosso poder de recuperação. No congresso, especialistas e dirigentes de empresas nacionais e multinacionais discutirão o panorama da crise econômica mundial, destacando as políticas do País para frear a recessão. Governo, economistas e líderes empresariais também avaliarão as perspectivas do Brasil na nova composição do cenário internacional, com ênfase para os quatro aspectos fundamentais citados no começo deste post.

E você? Tem ideia de como sua empresa se comportará daqui para frente? Sabe como colaborar para a educação, inovação, infraestrutura e sustentabilidade brasileiras? Pense nisso.

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Na próxima segunda-feira, 3, o Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) reúne-se para discutir um tema aparentemente descolado da preocupação real das indústrias: a sustentabilidade.

Convidado pela entidade, Antonio Divino Moura, diretor do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), falará sobre aquecimento global. Mas não se trata apenas de teoria. Durante o debate, serão levantadas as responsabilidades que indústria, governo e sociedade civil têm em relação às constantes mudanças climáticas que o mundo vem sofrendo. Assim, a discussão que se coloca é o que cada um destes setores da sociedade pode fazer para amenizar, inicialmente, e cessar, a longo prazo, fenômenos como o aumento do nível dos oceanos; a expansão e o surgimento de desertos; a intensificação de furacões, tufões e ciclones e as crescentes ondas de calor.

Em nota, a Fiesp informa que “além disso, o tema está inserido em importantes pautas da geopolítica internacional.”

Mas será o momento ideal para esse tipo de discussão, com tantos outros temas urgentes em pauta? Acredito que sim. Coincidentemente, nesta semana tivemos uma reunião aqui na Editora Banas sobre como a sustentabilidade é uma realidade de mercado e como podemos promover ações que façam a diferença para o mundo e para nossos negócios. As respostas ainda não vieram, mas devem pipocar em breve.

Uma coisa é certa: estamos fomentando a responsabilidade social e ambiental em nosso planejamento e, mais, ajudando nossos parceiros e pensar dessa mesma forma. Debates, como o que acontecerá na Fiesp na próxima semana, só provam que discutir o futuro do meio ambiente não é somente uma questão de marketing institucional, mas também uma obrigação. A Fiesp deve anunciar o resultado deste evento na seqüência. Então, cabe a nós aproveitar a informação da melhor forma.

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A indústria nacional está mais confiante. A informação está no índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado nesta terça-feira.

Segundo ele, o índice de confiança da indústria nacional foi de 93,8 pontos em junho, um aumento de 4,8% em relação a maio.

Vale lembrar que este patamar é o maior desde outubro passado, período considerado pré-crise.

Mas o que este índice realmente indica? Estudos da FGV apontam que a alta pontuação reflete melhoras nas expectativas e na visão da situação atual em meio à volta à normalidade dos estoques das indústrias.

Resta saber se os 93,8 pontos serão superados a partir de julho, com o anúncio do pacote de incentivos do Governo Federal para a indústria de bens de capital.

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Ao folhear o jornal hoje pela manhã (19/06/2009), a manchete do caderno Dinheiro da Folha de S.Paulo saltou aos olhos Planalto vai socorrer setor de máquinas. Minha primeira dúvida: que tipo de máquina, agrícola? Não que não fosse importante o socorro ao segmento também, afinal são muitos os setores necessitados. E como agradável surpresa para uma sexta-feira, era mesmo aquilo para o que torcia: a indústria de bens de capital será beneficiada com medidas do governo na área de crédito. Finalmente! Veja abaixo a íntegra da matéria escrita por Denyse Godoy e Guilherme Barros:

Planalto vai socorrer setor de máquinas

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o governo em breve apresentará novas medidas para reduzir o custo do investimento para que as empresas pensem em expandir as suas atividades “e o Brasil surja, no pós-crise, com uma economia mais forte”. Ele não quis dar detalhes das providências que estão em em análise, mas adiantou que entre elas há decisões “na área de crédito”.

Luciano Coutinho, presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), afirmou que o setor de máquinas e equipamentos deve ser o principal beneficiado pelas novidades por ser “estratégico” e “o primeiro a entrar e o último a sair” das crises. “Estamos conversando com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sobre maneiras de estimular o empresariado a retomar o investimento”, disse Coutinho, após participar, com Mantega, em São Paulo, da premiação Destaque Agência Estado Empresas.

Segundo a Folha apurou, o setor de bens de capital já tem reuniões marcadas para a próxima semana com os governos federal e estaduais para discutir as medidas que podem ser adotadas. Entre os pedidos, está o de ampliar a concessão de créditos de PIS/Cofins e de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para quem adquire máquinas.

Após Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), reclamar bastante da situação do setor, durante a reunião do grupo de acompanhamento da crise em Brasília, anteontem, Mantega encomendou à SPE (Secretaria de Política Econômica), do ministério, um estudo sobre o que pode ser feito.

O ministro argumentou, no encontro, entretanto, que talvez seja melhor lançar mão de outras medidas que estimulem a demanda por equipamentos, em vez de socorrer a indústria de máquinas diretamente. Isso poderia ser feito por meio da abertura de linhas especiais de crédito do BNDES para a aquisição de bens de capital. Desonerações estão praticamente fora de cogitação.

“O segmento está sofrendo um processo de desindustrialização. Já houve demissões de 17 mil funcionários desde outubro, e mais 35 mil podem ser cortados até o final do ano, o que levaria o nível de emprego a retornar ao que era em 2006, com aproximadamente 200 postos de trabalho”, disse Aubert Neto à Folha. “Por conta da carga tributária elevada e do dólar baixo demais, os fabricantes importam maquinário da China e somente colocam a sua marca aqui.”

Em maio, conforme dados preliminares da Abimaq obtidos com exclusividade pela Folha, o faturamento da indústria de máquinas caiu 22,6% ante o mesmo mês de 2008, para R$ 5 bilhões. Nos primeiros cinco meses de 2009, o faturamento acumulado ficou em R$ 23,7 bilhões, montante 24,4% menor do que o registrado no mesmo período de 2008. No mesmo intervalo, as exportações recuaram 29,6% na comparação anual, para US$ 3,125 bilhões. As importações tiveram baixa de 1,8%, chegando a US$ 7,917 bilhões no período.

Para Mantega, a crise “amainou” no Brasil. No entanto, não é hora de comemorar, pois “ainda há muito a fazer” para que a economia do país efetivamente se recupere. Na sua previsão, o PIB (Produto Interno Bruto) em 2009 será “fraco, porém positivo”. Em 2010, segundo ele, é possível crescer 4%, e, no ano seguinte, 5%.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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