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logo_anpei_blog_industrialA Dedini apresentou sua proposta para as usinas sucroalcooleiras serem sustentáveis e inovadoras. A empresa com capital 100% nacional, seis fábricas espalhadas pelo Brasil e faturamento anual de R$ 1,8 bilhão, acredita que pequenas ações podem evitar maiores estragos ao meio ambiente e ainda gerar economia.

Fernando César Boscariol, gerente engenheiro de desenvolvimento de novas pesquisas da Dedini, explicou durante sua palestra na Conferência que para o setor sucroalcooleiro ser sustentável é preciso:

1) redução de custos;
2) otimização energética;
3) otimização hídrica;
4) e maior eficiência no projeto de planta.

Fernando César Boscariol, da Dedini (Foto: Dudu Leal)

Fernando César Boscariol, da Dedini (Foto: Dudu Leal)

“O que se usa da cana-de-açúcar para gerar energia é muito pouco. É preciso repensar o setor e como utilizar a biomassa de maneira eficiente”, pontuou ele, que apresentou a Usina Sustentável Dedini (USD).

A USD preza pela redução do consumo de energia e emissão de CO2, redução de desperdício, separação do palhiço da cana para geração de energia, além de tratamento e reuso da água utilizada na usina. Essas ações foram classificadas pela empresa de “seis bios” (bioaçúcar, bioetanol, bioeletricidade, biodiesel, biofertilizantes e bioágua).

A IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica será realizada até esta quarta-feira, 10, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS).

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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logo_anpei_blog_industrialA Braskem exibiu na manhã desta terça-feira, 9, na IX Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica, em Porto Alegre (RS), o case de inovação do polietileno verde. Luis Fernando Cassinelli, diretor de inovação tecnológica da companhia, explicou os processos de emissão e absorção do CO2 e mostrou seu case.

Segundo Cassinelli, a utilização do CO2 na fabricação de polímeros é uma realidade na Braskem e o material produzido oferece a mesma qualidade do plástico feito com petróleo. “Trabalhamos para que as pessoas entendam que a reciclagem e a absorção do CO2 são necessárias já. Não sabemos até quando o planeta suportará apenas a emissão de gás carbônico”, pontuou.

Luiz Fernando, da Braskem (Foto: Dudu Leal)

Luiz Fernando Cassinelli, da Braskem (Foto: Dudu Leal)

O polietileno verde absorve o CO2 durante o processo de fixação do polímero. Para cada tonelada de polietileno verde fabricada são utilizadas 2,5 toneladas de CO2. “O polímero verde é um produto 100% reciclável”.

Sobre os resíduos sólidos jogados em aterros, o diretor ofereceu como solução a queima dos mesmos para geração de energia. “Assim aumentaremos a vida útil dos aterros e salvaremos o planeta. Acredito que no futuro teremos apenas absorção de CO2 ao invés de emissão. Sou muito otimista nesse sentido”.

Luis Fernando Cassinelli encerrou sua participação na conferência mostrando que apenas 4% do consumo total de petróleo vai para a indústria do plástico. “É preciso rever nossos conceitos e criar soluções mais sustentáveis”.

O jornalista viajou a convite da ANPEI.

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A presença da Areva T&D na 25ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação (Fiee) é apenas uma amostra do que a empresa de origem francesa pretende apostar no Brasil até 2012. “Estamos na Fiee para evidenciar o contato com os mercados que atuamos”, destaca Marcelo Machado, diretor comercial América do Sul.

Além de expor parte de seu portifólio de soluções para alta e média tensão, o estande da empresa recebeu nos últimos cinco dias muitos investidores e parceiros dos setores de biomassa, térmico e eólico. “O saldo da feira foi muito positivo porque o público foi qualificado, o que é muito bom para nossos negócios”, relata Machado, com um sorriso no rosto.

A satisfação de Marcelo Machado se deve principalmente aos R$ 120 milhões que a Areva investirá no Brasil até 2012. Até lá, realocará algumas de suas produções visando melhor atuação nos segmentos de transmissão, distribuição, óleo, gás, mineração e siderurgia.

Em setembro próximo, a empresa deixará o prédio em Interlagos, na zona sul de São Paulo, seguindo para um parque maior no bairro da Lapa, zona oeste. Lá, o foco da Areva será em automação, telecomunicações e sistemas de corrente contínua.

Segundo o diretor comercial, toda a parte de média tensão será concentrada em Blumenau, onde um grande parque unificará a produção que antes estava dividida entre Santa Catarina e São Paulo. “Com isso, queremos transformar Blumenau em nosso centro de excelência”, conta Machado. Cerca de 200 empregos diretos e indiretos serão criados.

Hoje com quatro fábricas no País – Blumenau, São Paulo, Canoas e Itajubá – , a Areva Brasil é base para os negócios em toda a América Latina, dividindo a atenção de alguns setores apenas com as fábricas do México e da Colômbia. “Em termos de investimento, a unidade brasileira é a que mais cresce”, pontua o diretor.

A aposta anunciada pela Areva também fruto da aquisição da Waltec em outubro de 2008. Desde então, a francesa reforçou seu portifólio de produtos e serviços para energia elétrica, que vão de extra-alta a baixa tensão, incluindo transformadores de distribuição a seco, painéis e CCMs de baixa tensão e barramentos blindados.

Para 2009, a Areva T&D no Brasil espera crescer 20%. Como? “Sendo a melhor opção em soluções de energia no Brasil e na América do Sul, principalmente em transmissão”. Palavra da diretoria.

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Nossa parceira na Revista P&S, a Sideraço Industrial do Brasil, agora é Arxo (se pronuncia Arcso), palavra oriunda da raiz ARX, do latim guardar. Fabricante de tanques subterrâneos para armazenamento de combustíveis e de reservatórios para ar comprimido, a empresa, com 40 anos de atuação no mercado brasileiro, sentiu necessidade de mudar seu nome após expandir suas fronteira para além do Balneário Piçarras, SC, onde está instalada.

A partir do atendimento em nível nacional, a direção da empresa constatou outras empresas com o mesmo nome – o que certamente não agradou. Diante da situação, buscou como saída um novo. Durante mais de seis meses estudaram até chegarem em um que englobasse todos os pontos fortes e oportunidades para a empresa, inclusive no longo prazo, já que o nome escolhido pode ser pronunciado igualmente em outros idiomas.

Volnei Pereira, diretor executivo da empresa, explica que o processo de transição envolve três etapas, na ordem: o nome Sideraço aparece em evidência com a nova marca; Sideraço aparece como uma assinatura abaixo da nova marca; e apenas a marca Arxo será apresentada ao mercado, o que deve acontecer em aproximadamente um ano.

Também faz parte do processo de mudança a total remodelação do website da empresa (http://www.sideraco.ind.br/). Tudo será veiculado em anúncios publicitários em revistas especializadas dos segmentos de postos de combustíveis, de abastecimento (instalados em empresas de ônibus e transportadoras) e de aviação (aeroportos e aeroclubes), além do setor químico (tanques para armazenagem de tintas, vernizes etc), de ar comprimido, amônia e GLP (vasos de pressão para armazenagem desses produtos), e usinas de autoclave para tratamento de madeira.logo-arxo_planejamento01

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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