O mercado em evolução e as tendências regulatórias estão desafiando as empresas a demonstrar práticas que são mais sustentáveis e socialmente responsáveis. Embora os líderes de negócios possam se perguntar sobre o impacto do investimento em iniciativas ambientais, sociais e de governança (ESG) em seus resultados financeiros, essas ações podem impulsionar o crescimento e contribuir para a vantagem competitiva a longo prazo.
Essas questões, inclusive, devem ser uma das principais preocupações da gestão. Houve um tempo em que uma postura pública sobre questões ESG era uma tática de relações públicas. No entanto, com um clima de negócios em rápida mudança, a atenção às questões ESG está se tornando crítica.
As empresas com foco em questões ambientais, sociais e de governança criam valor de muitas maneiras diferentes e alinhadas à estratégia principal da organização.
Os principais investidores institucionais reconhecem isso e estão deixando claro que esperam que as empresas adotem uma abordagem proativa em relação às políticas e mensagens ESG. O que, no caso de uma futura aquisição ou na perpetuação do negócio, faz toda a diferença.
Empresas de consultoria especializadas como a Sustainanalytics e MSCI desenvolveram índices que medem e classificam empresas com base em critérios ESG em relação a seus pares do setor. Os fundos de investimento que compõem esses índices estão levantando trilhões de dólares a serem aplicados em empresas que executam políticas ESG sólidas.
Muitas firmas de investimento também estão incorporando avaliações ESG em sua avaliação de risco de portfólio, o que é um indicador revelador de que o capital continuará a fluir para empresas com fortes programas e práticas ESG.
Uma pesquisa realizada com 350 executivos das Américas, Ásia e Europa revelou que mais da metade dos entrevistados indicou que, quando colocado em prática, o ESG teve um impacto positivo no crescimento da receita e na lucratividade da empresa.
Além das implicações financeiras positivas, 48% dos entrevistados registraram um aumento na satisfação do cliente. Já 38% disseram que adotar fortes valores de ESG melhorou a capacidade de atrair e reter talentos.
Esses resultados confirmam que as organizações estão obtendo benefícios financeiros e operacionais de seus investimentos ESG. A empresa do mercado financeiro BlackRock mudou uma parte de sua carteira de investimentos para ESG e lançou produtos financeiros sustentáveis, que cresceram 96% apenas em 2020.
Já os programas de sustentabilidade da PepsiCo resultaram em mais de US$ 375 milhões em economia com reduções no consumo de água. Os investimentos da Estée Lauder Companies em ser uma empresa responsável e com forte impacto social a ajudou na atração dos melhores talentos, sendo reconhecida pela Forbes como o “empregador nº 1 para mulheres”.
Ter uma sólida abordagem e reputação ESG pode beneficiar o faturamento de uma empresa de várias maneiras. Órgãos governamentais geralmente veem com bons olhos a emissão de permissões ou licenças para empresas que adotam ESG, permitindo que uma empresa tenha acesso mais fácil a novos mercados ou expanda os existentes. Além disso, adotar uma comunicação ESG transparente aumentará as vendas, pois os clientes (B2B ou B2C) tendem a favorecer produtos sustentáveis.
E a mudança em direção à integração ESG não é mais uma questão de ‘quando’, mas de ‘como’. Muito mais do que apenas um hype, sua organização pode não ter uma estratégia tangível hoje, mas esta pode ser uma grande oportunidade para começar a moldá-la. E é claro que ainda existem muitas dúvidas de como implementar o ESG nas empresas e por isso é importante contar com o auxílio de profissionais experientes. Pense nisso!
CEO da Abile Consulting Group*
Quinto maior país do mundo e base de 22% do solo fértil do planeta, o Brasil é uma potência exportadora global no agronegócio e desempenha um papel crucial em ditar as tendências do setor. E você sabia que a penetração de ferramentas digitais entre fazendeiros daqui já é maior do que nos Estados Unidos? Essa é uma informação da consultoria McKinsey, com pesquisa realizada em 2020, que confirma o fato que o setor está cada vez mais aberto a abordagens inovadoras.
Isso não significa que o agronegócio não enfrente desafios em diversos aspectos, como encontrar o equilíbrio ideal entre produtividade e sustentabilidade. A trajetória de consolidação no comércio agropecuário mundial que vem sendo estabelecida pelo Brasil também implica na continuidade da modernização do setor, que passa pela evolução de abordagens digitais, incluindo a sofisticação no uso de análise avançada de dados.
A agricultura digital converge com todas as sete megatendências para o futuro do setor no Brasil, apontadas no Radar Agtech realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a SP Ventures e a Homo Ludens. Entre as tendências, estão a intensificação de sistemas de produção e a agregação de valor nas cadeias produtivas agrícolas, que podem ser amplamente impulsionadas com o uso de analytics.
Oportunidades de adoção ou ampliação do uso de ferramentas de análise avançada de dados podem ser encontradas em áreas como a nutrição de bovinos, em que modelos preditivos e de machine learning podem ajudar produtores a identificar padrões e descobrir situações em que o gado pode, por exemplo, estar recebendo uma alimentação excessiva ou deficitária, e sugerir um cenário adequado de nutrição.
As previsões e insights que determinam a construção destes cenários são construídas de acordo com a característica de cada alimento e tipo de animal, para que o resultado de produção seja atingido com o menor custo possível. A nutrição adequada e a previsão de demanda nesse espaço podem parecer elementares, mas muitos produtores têm dificuldades, e a redução de custo e aumento de eficiência com o uso de analytics é extremamente promissora em casos como este.
Em implementações como esta, também é possível usar a detecção e interpretação de imagens por drones, por exemplo, para monitorar o crescimento do gado de acordo com a previsão traçada pelo produtor. E esse tipo de solução também pode ser usada em outras áreas da agricultura digital, como na detecção de pragas através de técnicas que empregam a interpretação de dados coletados por imagens e podem informar a tomada de decisão em tempo real.
A sofisticação do desenvolvimento tecnológico e uso eficiente de dados mostra-se essencial para o avanço cada vez mais expressivo da cadeia agroalimentar. Em particular, o uso de dados promete aumentar a produção e a eficiência de custos, bem como a geração de lucro. O setor está maduro o suficiente para uma nova fase de reinvenção tecnológica para responder às novas demandas, e com uma abordagem focada em dados, players dentro e fora da porteira podem obter um retorno significativo de seus investimentos no âmbito digital. O escopo de oportunidades é vasto, assim como o potencial de resultados.
*Raphael Domingues, diretor de desenvolvimento de negócios do SAS
O ozônio é um gás conhecido há mais de um século pela humanidade. A molécula de fórmula química O3 é responsável pelo cheiro característico das chuvas com trovoadas e também o agente de proteção do nosso planeta, por meio da famosa e esburacada camada de ozônio. Muitos não sabem, mas esse gás também tem funções cada vez mais notórias no cotidiano dos seres humanos, pois contém a característica de ser um poderoso e ecológico oxidante.
Em agosto de 2020, cientistas da Universidade de Fujit, no Japão, constataram que o ozônio tem capacidade para neutralizar o coronavírus em ambientes fechados. Esse estudo leva em consideração condições específicas de concentração, tempo de exposição e tipo de aplicação, mas foi um grande marco para o gás.
Embora o ozônio tenha ganhado notoriedade no combate à Covid-19, ele já é utilizado há mais de um século e ainda segue desconhecido pela maior parte da população. Alguns países da Europa, como a França, começaram a utilizá-lo no início do século passado nas Estações de Tratamento de Água (ETA) municipais para abastecimento da população. Logo em seguida, Japão e Estados Unidos também embarcaram nessa aplicação. No Brasil, existem empresas que trabalham há anos com as aplicações do ozônio, mas ainda não é algo comum e amplamente conhecido pelo público em geral.
Além do tratamento de água das cidades, podemos citar diversas outras aplicações, como o tratamento da água em caixas d’água, piscinas e lagos, tratamento de efluentes industriais para descarte e até mesmo para reuso de água, além da ozonioterapia e oxi-sanitização de carros.
Apesar de ser um oxidante que pode eliminar praticamente todo tipo de contaminantes microbiológicos, os geradores de ozônio precisam utilizar materiais nobres e possuem uma tecnologia complexa. Por isso é importante entender que existem “geradores” e “geradores” de ozônio no mercado. Algumas marcas vão durar por muitos anos enquanto outras marcas de menor qualidade podem reduzir ou parar a geração com poucas semanas de uso.
E por que é tão difícil produzir um gerador de ozônio confiável? Por conta da célula geradora de ozônio. Ela é responsável por “pegar” o gás oxigênio do ar ambiente e, por meio de uma descarga elétrica chamada de “descarga de corona” (que não tem nada a ver com o vírus), quebrar a molécula de oxigênio. A partir dessa quebra, os átomos se rearranjam e formam o famigerado O3. Para conseguir este efeito, é aplicada uma descarga de alta tensão em uma determinada frequência elétrica, e para isso é importante utilizar componentes de alta qualidade que não se danificam com o tempo de uso.
A célula citada é basicamente o coração do equipamento. Ela é responsável pelas diferenças de produção de ozônio e diferenças de preços nos equipamentos. Um componente fraco, desses que são trazidos da China por exemplo, acaba se desgastando muito rapidamente e, muitas vezes, dura poucos meses ou até mesmo algumas semanas.
Outro ponto é a quantidade de ozônio gerada informada pelos fabricantes ou vendedores. Como atualmente não existe uma norma ou leis no Brasil sobre isso, cada fabricante diz o que quer e alguns colocam quantidades produzidas com mais de 10 vezes a real. Teoricamente isso se caracteriza como crime de concorrência desleal, porém, a fiscalização no Brasil é insipiente, permitindo que algumas empresas anunciem quantidades falsas no mercado. Portanto, sugerimos cautela na hora de pesquisar por um gerador de ozônio. Pagar barato pode parecer uma boa no curto prazo, mas a qualidade do equipamento com certeza não será a mesma.
Uma coisa é certa: o ozônio veio para ficar. Seja em aplicações para indústrias, o agronegócio ou para a própria residência dos brasileiros, estamos vendo um aumento considerável no surgimento de novos produtos e empresas que vieram para revolucionar nossa relação com este elemento.
*Engenheiro e CEO da empresa Panozon Ambiental S/A
Proporcionar uma boa experiência para o cliente. O que isso significa na prática? Significa ter o cliente no centro da operação da sua empresa. Significa ter uma visão do todo que envolve seu segmento e conhecer bem seus clientes. É o tal olhar de fora para dentro: você observa, conversa e ouve seus clientes para então colocar em prática seu plano de ação. Afinal, ele é o protagonista da sua empresa, hoje e sempre, e não somente no Dia do Cliente, celebrado em 15 de setembro.
Mas experiência onde, em qual momento? Em todos os canais e momentos. A experiência do cliente começa no primeiro contato com a sua marca, antes mesmo dele efetivar a primeira compra, seja nas redes sociais, seja em seu site, seja no cafezinho que você oferece na sua loja física – ele não pode estar frio. Tudo deve ser pensando: o que eu quero transmitir e entregar ao meu público?
A relação com o cliente é construída dia a dia. São as suas ações que ficarão marcadas na memória dele e o fará indicar ou denegrir e desistir da sua marca. Segundo um estudo da Deloitte Digital, os clientes costumam comentar suas boas experiências com 9 pessoas. Mas, ao ter uma experiência ruim, este número aumenta para 16. O pior disso tudo é que, além de ir embora, ele pode fazer propaganda ruim sobre sua empresa.
Por isso é tão importante investir em relacionamento e, também, ter enraizado na sua equipe a importância do bom atendimento. Todos, sem exceção, são responsáveis pela experiência do cliente. Não é só o vendedor ou atendente do Suporte.
Facilitar a vida do cliente também faz parte de proporcionar uma boa experiência. A pandemia nos mostrou que a tecnologia é uma grande aliada das empresas e de seus clientes. No seu dia a dia, por exemplo, adotar a assinatura digital pode abrir portas para você contratar fornecedores com muito mais facilidade e rapidez. Você faz tudo on-line.
Já a assinatura eletrônica pode ser usada para protocolar o recebimento de mercadorias. Em vez do seu entregador pedir que o cliente assine um papel, ao receber o produto, ele pode simplesmente assinar na tela de um celular ou tirar uma selfie. Muito mais simples e rápido, não é? E ainda facilita o controle da sua empresa, porque tudo passar a ser digital.
Por fim, vamos recapitular: você e o seu time devem: (1) olhar para fora, para o cliente. (2) Trazer as necessidades dele para dentro – lembre-se de que ele é o protagonista. (3) Resolver as questões e sempre trabalhar em melhorias… E, claro, medir a eficácia das ações. Uma das ferramentas que pode te ajudar nesta empreitada é pesquisa NPS (Net Promoter Score). Você, inclusive, já deve ter sido questionado por alguma empresa: “De 0 a 10, qual a probabilidade de indicar nossa empresa ou produto?
A metodologia do NPS dá a direção para resolver problemas e proporcionar uma melhor experiência. Ela vai te indicar quem são seus clientes promotores, neutros e detratores. E aí cabe a você e ao seu time ouvir todos os respondentes, realizar as tratativas e fazer o seu negócio decolar.
*Gerente de Comunicação e Experiência do Cliente da CertiSign
A pandemia impactou a economia de forma heterogênea. Enquanto vários setores sofreram perdas, o e-commerce brilhou. Uma pesquisa realizada pela Neotrust, mostra que o segmento continua em um ritmo de crescimento no Brasil. O levantamento indica que foram realizadas 78,5 milhões de compras online no primeiro trimestre de 2021, representando um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período de 2020. Em termos de receitas, o comércio eletrônico registrou um faturamento de R$ 35,2 bilhões entre janeiro e março de 2021, aumento de 72,2% na comparação com o ano passado.
A necessidade do isolamento social como medida para evitar o contágio do novo coronavírus promoveu uma procura ainda maior pelas compras virtuais. Mas essa não é a única explicação para o crescimento dessa modalidade de compra.
Os consumidores têm buscado atendimento personalizado, instantâneo, previsível, livre de obstáculos e claro, que tudo seja “bom, bonito e barato”. Eles querem entregas no mesmo dia e em poucas horas. É natural que seja assim para quem está habituado a ler e receber filmes com apenas um clique. Aliás, esse comportamento foi identificado pelos bastiões do comércio eletrônico brasileiro. Não à toa, temos visto uma corrida no mercado para ver quem é o melhor na estratégia “entrego no mesmo dia e sem custo”.
Essa mudança de hábito dos clientes vem obrigando as empresas a se reinventarem, a fim de garantir um nível maior de eficiência do e-commerce, assegurando assim, a satisfação do usuário. Mais do que colocar o produto na vitrine (mesmo que no ambiente virtual), as companhias precisam criar meios para que o produto chegue até a alma do consumidor. Para atingir esse objetivo, as organizações podem seguir os princípios presentes na Logística 4.0, fazendo da tecnologia o centro das suas estratégias de negócios para otimizar os processos logísticos: rede, capacidade analítica e inteligência artificial, integração, IoT, gêmeos digitais, entre outras.
Maior agilidade e eficiência operacional
Dentre os principais objetivos de implementar os conceitos de Logística 4.0, posso destacar o uso de big data para análise e predição de demanda e IoT para rastreamento de cargas dentro e fora dos armazéns, do momento que a mercadoria deixa o fornecedor até o instante em que o produto chega na mão do consumidor.
A gestão dos armazéns é um ponto crítico do processo logístico e graças à tecnologia, os gestores agora podem ser mais ágeis na execução das suas tarefas. Por exemplo, eles podem usar leitores de RFID para identificar, contar ou separar produtos. Podem também fazer uso de Digital Twin (conceito que consiste na representação virtual de um objeto, produto ou processo) para realizar simulações de armazenamento nas dependências da empresa, no embarque e despacho, além de cenários de entregas para as transportadoras.
De olho da logística reversa
Quem, nessa pandemia, não recebeu um produto errado ou com defeito em casa? Com recomendação para que a população não saia de casa, trocar um produto que não agradou se tornou um desafio extra para clientes e empresas. Neste contexto, a cadeia logística adaptou-se para receber itens de volta.
Enquanto a logística possibilita que produtos e mercadorias sejam enviados aos consumidores em qualquer parte do mundo, a logística reversa faz o caminho inverso: leva da casa do consumidor ao centro de distribuição aquele produto que não corresponda com a aquisição, ou que tivesse sofrido avaria no transporte, ou ainda, que o consumidor não queira mais. Os centros de distribuição, por sua vez, também precisam de reformulação e o primeiro passo é ceder espaço para centros menores e mais próximos aos consumidores, promovendo entregas mais ágeis, feitas por entregadores a pé, em bicicleta, motocicleta ou por veículos menores (VUCs) e integrados com a estratégia de logística reversa para coletar produtos e objetos.
Por fim, não é uma jornada simples. Há obstáculos nesse caminho, mas a evolução está sendo construída. O digital e o físico convergem no novo Varejo. A tríade processo-organização-sistemas é o ponto de partida. A tecnologia embarcada na Logística 4.0 habilitará um novo e mais elevado nível de eficiência, produtividade e serviço para atender as mutantes demandas dos clientes inseridos neste novo Varejo.
Sr. Principal, Digital & Value Engineering Latam na Infor*
Medida judicial assegura Redução do Débito Tributário já acumulado e Menor Carga Tributária sobre o faturamento.Julgamento recente do STF – RE 574.706 – trouxe importante ferramenta que permite expressivos benefícios aos contribuintes.-Para os devedores, permite importante ferramenta para redução do débito.
-Àqueles que não têm débito junto à Receita Federal é possível cobrar valores pagos à maior em razão do reconhecimento de erro no cálculo dos Tributos.
-Para TODOS no Lucro Presumido e Lucro Real, assegura a redução da Carga Tributária
Referido julgamento permite:Com o Julgamento do RE 574.706, o STF reconheceu erro da Fazenda Nacional em alargar a base de incidência de tributos cobrando, indevidamente, imposto sobre imposto e, com isso, viabilizou a revisão de débitos em aberto ou a restituição de pagamento à maior.
Para o faturamento Local:
-Exclusão do ICMS das bases de Cálculo do Pis e da Cofins
-Exclusão do PIS e da Cofins das próprias bases de cálculo
-Exclusão do ICMS das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL (lucro presumido)
-Exclusão do ISS das bases de cálculo do PIS e da Cofins
Para Importadores:
-Exclusão do ICMS-importação das bases de Cálculo do Pis e da Cofins-importação
-Exclusão do PIS e da Cofins-importação das próprias bases de cálculo
É possível restituir valores pagos à maior desde 02/2017, sendo importante ferramenta para reforço de caixa.
Tais medidas permitem ainda a redução da Carga Tributária sobre o faturamento melhorando assim a margem de contribuição da Empresa.
Importante mencionar que, para os devedores, já está pacificada no STJ matéria que determina a exclusão dos juros de mora de 1% a.m. sobre a atualização do débito, mantendo exclusivamente a Taxa Selic para juros e correção monetária e ainda a limitação de multa de mora ao percentual de 20%, permitindo expressiva redução do débito.
Mais informações: www.advnascimento.com.br
CEO da Gonçalves & Nascimento*
O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.
Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.
Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.