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A indústria brasileira enfrenta dificuldades para retomar a atividade. Mas há sinais positivos no horizonte. A produção do setor voltou a cair e alcançou 45,8 pontos. O índice de evolução do número de empregados ficou estável em 46,5 pontos em setembro, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, 21 de outubro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores a pesquisa variam de zero a cem.

Quando estão abaixo de 50 indicam queda na produção e no emprego. Com isindso, quase um terço do parque industrial ficou ocioso no mês passado. O indicador de nível de utilização da capacidade instalada permaneceu em 66%, o mesmo registrado em setembro de 2015, e um dos mais baixos da série histórica mensal que começou em janeiro de 2011. No entanto, os estoques continuam ajustados. Isso significa que a produção voltará a crescer assim que a demanda aumentar. O índice de estoque efetivo em relação ao planejado ficou em 49,6 pontos em setembro. O indicador varia de zero a cem e quando está próximo dos 50 pontos mostra que os estoques efetivos estão de acordo com o planejado pelas empresas.

DESACELERAÇÃO DOS PREÇOS – Outro dado positivo é que diminuiu a insatisfação dos empresários com a situação financeira e a margem de lucro das empresas. “Após atingirem seus mínimos históricos no primeiro trimestre, os índices de satisfação com a margem de lucro e com a situação financeira aumentaram pelo segundo trimestre consecutivo”, diz a pesquisa da CNI. O indicador de situação financeira foi de 41,5 pontos e o de margem de lucro operacional alcançou 36,4 pontos no terceiro trimestre. Ambos, contudo, continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos que separa a satisfação da insatisfação. Além disso, o índice de evolução dos preços de matérias-primas recuou para 59,3 pontos no terceiro trimestre. “Trata-se do quarto recuo consecutivo do indicador, ou seja, o ritmo de crescimento dos preços vem se desacelerando desde o quarto trimestre de 2015. No período, o índice acumula recuo de 9,9 pontos”, afirma a Sondagem Industrial. De acordo com a pesquisa os estoques ajustados e a melhora, ainda que pequena, dos indicadores da situação financeira das empresas são importantes porque aumentam as possibilidades de recuperação da indústria no futuro.

PROBLEMAS E EXPECTATIVAS – A Sondagem Industrial também aponta os principais obstáculos enfrentados pelas empresas no terceiro trimestre. A elevada carga tributária, com 43,7% das respostas, ficou em primeiro lugar. Em seguida, com 41,8% das menções, aparece a demanda interna insuficiente e, em terceiro lugar, com 27,9% das assinalações, os empresários citaram a taxa de juros elevadas. Em outubro, as perspectivas dos empresários em relação aos próximos seis meses estão menos otimistas do que em setembro. O índice de expectativa de demanda caiu 2,6 pontos em relação a setembro e ficou em 52,3 pontos. O indicador de expectativa de compras de insumos e matérias-primas caiu para 49,7 pontos e o de exportações recuou para 50,8 pontos. “Não há mais expectativa de aumento de compras de matérias-primas ou de aumento da quantidade exportada”, diz a pesquisa.

O indicador de expectativa de evolução do número de empregados também caiu para 46 pontos, o que significa que os empresários não pretendem contratar nos próximos seis meses. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem pontos. Abaixo que 50 mostram que as perspectivas são de queda. Com perspectivas menos otimistas, a disposição dos empresários para investir continua baixa. O índice de intenção de investimento ficou em 43,5 pontos em outubro. Embora esteja 4,2 pontos abaixo da média histórica, o indicador não apresenta queda há seis meses consecutivos e está 2,8 pontos acima dos 40,7 pontos registrados em outubro do ano passado.

A Sondagem Industrial foi feita entre 4 e 14 de outubro com 2.457 empresas. Dessas, 1.011 são pequenas, 886 são médias e 560 são de grande porte.

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blogindustrialEscrito por Richard Landim,

 Especialista de Produtos da Fluke Networks Brasil

 

O antigo ditado “tempo é dinheiro” se aplica em grande medida aos testes de cabos. Nos últimos 20 anos, o setor corporativo de  se beneficiou dos avanços das ferramentas e tecnologias de teste e certificação. Esses avanços reduziram o tempo de teste e certificação de cada enlaçe de cabo a apenas alguns segundos. Testadores mais rápidos certamente reduziram também os custos envolvidos. Ainda assim, há etapas adicionais em qualquer instalação que consomem um tempo valioso e que resultam em custos adicionais. Desta forma, empresários experientes e fornecedores de dispositivos compreenderam que ainda existem oportunidades reais para a redução do tempo gasto em muitas funções relacionadas com o teste, ajudando assim os integradores a obter novos lucros durante o processo.

Uma recente pesquisa da Fluke Networks realizada com instaladores de cabo sobre o tempo gasto para a realização das várias funções relacionadas aos testes revelou resultados surpreendentes. Um grande aprendizado: lidar efetivamente com os problemas e as ineficiências durante o processo de testes definitivamente aumenta a margem de lucro. De fato, algumas empresas relataram um aumento de até 10% no lucro final. Elas conseguiram isso utilizando sistemas que reduzem os elementos que desperdiçam tempo de teste. Esse lucro adicional significa mais receita para os instaladores de cabo ou, se eles optarem por repassar a economia aos possíveis clientes, ofertas mais competitivas.

Um estudo realizado com instaladores dos EUA relatou que 63% do tempo foi gasto efetivamente na instalação de cabos. Após o término da instalação, 14% do tempo normal de projeto envolviam tarefas relacionadas a testes, 6% se relacionava à elaboração de relatórios, 8% a retrabalho e 9% a contingências e outras atividades. As partes do trabalho não relacionadas à instalação, ou seja, testes, elaboração de relatórios, retrabalho e resolução de problemas, representam um terreno fértil para o corte de custos mediante a implantação de sistemas de testes com recursos expandidos.

As ações que as empresas citaram para reduzir os custos e aumentar os lucros foram reduzir os erros durante o planejamento e a configuração, eliminar os erros de teste causados por funcionários inexperientes, evitar os atrasos causados quando instaladores menos experientes estão ociosos e esperando mais ajuda de gerentes experientes, reduzir o tempo de resolução de problemas, reduzir a necessidade de novos testes, agilizar os processos ineficientes de elaboração de relatórios e evitar tempo de viagem desnecessário.

Testadores avançados melhoram a produtividade

Os instaladores de cabo que usaram testadores padrão relataram uma média de 20 horas gastas na resolução de problemas durante a conclusão de um trabalho habitual de 1000 links. Porém, eles conseguiram reduzir a média de horas gastas na resolução de problemas a apenas sete, com o uso de  sistemas de teste avançados, o que representa um ganho de produtividade de 65%.

A melhoria do planejamento e da configuração é um primeiro passo essencial para reduzir tempo e custos. Um sistema de testes que ofereça uma função única de gestão de tarefas para controlar todos os requisitos do trabalho desde o início pode proporcionar grandes dividendos durante o trabalho. Esse sistema pode definir eficientemente os requisitos e o andamento do trabalho, da configuração à aceitação dos sistemas, assegurando que todos os testes sejam concluídos com precisão.

Quando os parâmetros de teste podem ser configurados em um ponto central e transmitidos pela nuvem tanto por técnicos quanto pela equipe administrativa, temos como resultados economia de tempo e redução de erros. Os sistemas de teste avançados eliminam a ida e volta ao escritório para elaborar relatórios de teste, o que resulta em relatórios mais precisos e fechamento mais rápido do projeto.

Escassez de trabalhadores qualificados exige novos métodos para os testes de cabos

Os instaladores definitivamente não querem erros no campo e utilizam uma série de abordagens para minimizá-los. Um método é contratar mais funcionários habilitados. Entretanto, há escassez de trabalhadores que compreendam as nuances dos testes de cabo e fibra. 78% dos proprietários entrevistados na pesquisa da Fluke Networks relataram que é um desafio global encontrar bons trabalhadores.

Como o treinamento desses funcionários é caro e a contratação de trabalhadores mais experientes e mais gerentes de projeto para supervisioná-los consome grande parte dos lucros, uma abordagem melhor é projetar sistemas de teste, diminuindo espaço para erros.

Projetar e automatizar de modo mais inteligente algumas das funções de teste para evitar erros são ações essenciais para tornar o processo de teste mais eficiente. Mais de 800 instaladores em todo o mundo foram questionados e quase metade informou que tem de voltar a testar as ligações porque elas foram testadas com os limites errados. 37% relataram que lidam com medições de fibra de perda negativa (uma perda negativa em uma fibra é como registrar um tempo negativo em uma corrida de 100 metros rasos – evidentemente algo está errado).

Corrigindo a causa principal de muitos problemas de teste: a configuração inadequada

Definir os níveis de referência de fibra corretamente é essencial para fazer boas medições, mas é um processo relativamente complexo. Se alguma das etapas for realizada de forma inadequada, toda leitura feita a partir daquele ponto com o testador será incorreta. O próprio dispositivo de teste pode eliminar os erros, conduzindo o operador passo a passo pelo processo de configuração e verificando se ele está correto. A sequência de telas abaixo mostra algumas das etapas do processo. Assim que cada uma é concluída, o testador verifica e apresenta a próxima etapa. Observe que a utilização de um código de cores no cabeamento ajuda ainda mais a reduzir as chances de erro.

Outra etapa do processo de certificação de cabo que exige mais tempo do que o necessário é a resolução de problemas quando eles se acumulam. Segundo mais de 300 prestadores de serviço que participaram de nossa pesquisa, um dos maiores fatores de desperdício no processo de teste é o tempo que as equipes têm que esperar até que o técnico mais experiente resolva o problema: em média, 4,6 horas por mês para cobre e 3,8 horas por mês para fibra.

A pesquisa da Fluke Networks apontou que apenas 30% dos técnicos conseguiam configurar os limites personalizados para testes de fibra; e 64% das empresas relataram atrasos nos seis meses anteriores enquanto aguardavam que um técnico configurasse os limites personalizados para fibra.

Tornando mais eficiente a elaboração de relatórios

Outro grande fator de desperdício de tempo é a elaboração ineficiente de relatórios. Um grande problema para muitas empresas é o tempo que gastam todos os meses para transportar os testadores até os PCs para que os resultados possam ser baixados para criar os relatórios necessários. Elas informam que 4,4 horas por mês são gastas simplesmente fazendo com que as informações sejam colocadas no local adequado. Um sistema de testes que gerencie todos os resultados de vários testadores através da nuvem pode acessar facilmente os dados do testador para monitorar o andamento e gerar relatórios. Os custos totais dos relatórios foram reduzidos à metade pelas empresas que usaram sistemas de teste com recursos avançados de elaboração de relatórios – de 4% do custo total do projeto para 2% em relação a um trabalho habitual de 1000 links.

 

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blogManufatura Avançada: O futuro se faz presente na FEIMEC

A interligação e comunicação entre as máquinas em uma linha de produção, controlada e monitorada virtualmente, onde há uma interação entre o ambiente real e virtual, com acesso às informações necessárias de desempenho na fabricação de produtos individualizados, já é uma realidade na FEIMEC – Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, evento de iniciativa da ABIMAQ e entidades do setor, que se realizará no período de 03 a 07 de maio, no São Paulo Exhibition & Convention Center

Inédito na América Latina, uma Linha de Fabricação Demonstração no Conceito de Manufatura Avançada, Indústria 4.0, como é chamada na Alemanha, será apresentada no maior e mais moderno evento para lançamento de novas tecnologias, a FEIMEC. Com investimento superior a R$ 5 milhões e envolvimento de mais de 20 empresas, além de apoio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, o projeto contempla em paralelo à realização do Seminário “Manufatura Avançada: Indústria 4.0 Aplicação na Prática”, em parceria com a VDI – Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha – e gerenciamento do Instituto Mauá de Tecnologia.

De acordo com João Alfredo Delgado, diretor de Tecnologia da ABIMAQ, o objetivo principal do Demonstrador é disseminar o conceito da Manufatura Avançada, contemplando as tecnologias, métodos e processos flexíveis, onde o P&D e a Engenharia são fatores críticos para o sucesso, além de integrar o setor de bens de capital aos sistemas informatizados, ao Big Data, à Inteligência Artificial, à Internet das Coisas e de Serviços, entre outros.

A ABIMAQ e o IPDMAQ, em conjunto com as indústrias de máquinas e equipamentos, automação e controle, integradores, tecnologia da informação e instituições de ensino e fomento, estão desenvolvendo o projeto que, baseado no uso de sistemas físico-cibernéticos, vai otimizar os processos fabris, principal eixo dos conceito da Manufatura Avançada.

4ª Revolução Industrial

A FEIMEC apresentará aos visitantes com esse Demonstrador as principais tendências no que vem sendo chamado como a 4ª Revolução Industrial que, no Brasil, é sinônimo do que denominamos de Manufatura Avançada e vem transformando a maneira como projetamos, fabricamos, distribuímos e nos comunicamos em nossa cadeia de valor, mudando o patamar da competitividade da indústria de transformação no mundo, onde imperam os sistemas produtivos por encomenda, adaptados para as necessidades de cada processo produtivo, com enfoque na individualização dos produtos.

“A demonstração prática desse conceito – de acordo com Delgado – utiliza máquinas e equipamentos de alta tecnologia cedidos ao evento pelas empresas participantes com o objetivo de mapear competências técnicas instaladas nas indústrias brasileiras e no mercado, prospectar oportunidades de negócios e inserir o Brasil na rota tecnológica, que é tendência no cenário internacional. Nesse sentido, o projeto poderá subsidiar políticas públicas voltadas, entre outras, para a capacitação e o investimento tecnológico na indústria brasileira”.

A ABIMAQ e a Manufatura  Avançada

A primeira ação da ABIMAQ foi a instalação de um Laboratório de Comissionamento Virtual no Instituto Mauá de Tecnologia, com apoio do CNPq, para atender a uma demanda por capacitação nessa tecnologia.

Anita Dedding, secretária executiva do IPDMAQ, explica que, em 2014, o IPDMAQ realizou o ABIMAQ Inova, fórum anual de inovação da indústria de máquinas e equipamentos, com o tema “A Indústria do Futuro”. Participaram empresas como a Festo, Kuka Roboter, Siemens do Brasil, entre outras, para desmistificar o conceito e mostrar, na prática, suas iniciativas de sucesso.

Em 2015, a ABIMAQ e o IPDMAQ foram convidados para participar do Grupo de Trabalho de Manufatura Avançada, criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para discutir um plano de ações estruturantes para a Manufatura Avançada no Brasil. Nessas reuniões, a ABIMAQ e o IPDMAQ ressaltaram a importância para uma ação prática e que desafiassem as engenharias das indústrias de máquinas e equipamentos para esta tendência.

No final de 2015, ABIMAQ – IPDMAQ lançam um desafio às engenharias das empresas de bens de capital, para a criação de Linha de Fabricação Demonstração no Conceito de Manufatura Avançada, a ser apresentada na FEIMEC 2016, como uma resposta das empresas brasileiras a esta tendência da Manufatura Avançada.

O que é Manufatura Avançada

É uma indústria onde:

– O produto é individualizado;

– O produto leva suas características e “fala” com as máquinas;

– Há a completa integração do Espaço Físico Cibernético;

– O que acontece no mundo real acontece no  mundo virtual (Gêmeo Virtual);

– Existe intensa Comunicação Máquina-Máquina;

– As máquinas decidem sobre o melhor fluxo produtivo;

– Existe a integração de toda cadeia de valor;

– Está tudo conectado gerando o Big Data;

– O Data Analitics identifica tendências e antecipa ações;

– O ser humano tem um novo papel, como elemento criativo e gestor de recursos.

O que você verá no Demonstrador

É uma indústria onde:

– Robôs colaborativos;

– Manufatura Aditiva;

– RFID na produção;

– Comissionamento Virtual;

– Qualidade do produto integrado no processo;

– WiFi network na produção;

– Alto nível de customização;

– Comunicação Máquina-Máquina;

– QR Codes;

– Plataforma virtual para aquisições customizadas;

– Eficiência do processo com controle em tempo real.

 

 

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ferramentasAs Ferramentas de Calibração de Processos (PCT) constituem uma família de ferramentas Fluke que possibilitam aos usuários calibrar manômetros, sensores, transmissores e indicadores de temperatura, pressão, vazão e eletricidade, em campo ou em bancadas de Instrumentação e Elétrica.

Um sistema completo de calibração da pressão inclui componentes para gerar, controlar e medir a pressão (e, normalmente, para registrar dados a partir de algumas ou de todas essas funções). Alguns sistemas incluem duas ou todas essas funções em uma única unidade. Um procedimento para ajustar a unidade também é normalmente requerido.

Monitores de pressão e referências são leitores ou manômetros digitais que convertem a pressão em unidades de pressão numérica.

Fontes de pressão geram ou pressão pneumática (gás) ou hidráulica (óleo, água ou álcool, normalmente).

Para as aplicações PCT em campo, uma bomba de pressão manual ou uma bomba comparativa podem ser usadas em conjunto com um manômetro de referência; geralmente, isso proporciona controle suficiente para aplicações de campo. Na bancada, para pressões mais elevadas e onde um maior grau de controle ou automação é requerido, um cilindro de gás ou ar padrão da oficina pode ser usada com um controle.

Balanças de peso morto e Balanças de peso morto eletrônicas são sistemas portáteis que proporcionam as três funções – geração, controle e medição – em uma única unidade e são apropriados para uso em campo e na bancada.

Manômetros análogos e digitais são usados frequentemente para monitorar pressões em processos. Os manômetros dispõem de um mecanismo mecânico ou eletromecânico interno para converter a pressão de entrada em uma leitura.

Sensores e transmissores compreendem um sensor para detectar e medir a pressão e um transmissor, que converte a pressão medida em sinal elétrico, normalmente um sinal de 4-20 mA que pode se transmitido para um painel de controle, PLC ou outro leitor. Neste caso, há dois itens para serem calibrados.

O primeiro e mais importante passo reside em calibrar a relação entre pressão e resistência (ou pressão e voltagem) do sensor, e o segundo passo reside em calibrar e verificar a linearidade e desvio da conversão do sinal elétrico do sensor em um sinal de 4-20 mA.

A calibração do sensor requer uma fonte de pressão como de uma bomba de pressão manual e um manômetro de referência como o Fluke 700G se o sensor puder ser removido do circuito, ou um manômetro de referência situado no circuito adjacente ao sensor. A calibração do transmissor requer um calibrador multifuncional ou um calibrador de processo de documentação.

Se for constatado que o sensor ou transmissor está fora da tolerância, a amplitude e o desvio devem ser ajustados no transmissor. Se o transmissor usa um protocolo de comunicação digital, a amplitude e o desvio são ajustados através de um comunicador digital ou de um calibrador de processo de documentação capaz de realizar comunicação digital. De outra forma, são utilizados trimpots (potenciômetros em miniatura) no transmissor para ajustar a amplitude e o desvio.

Por que calibrar?

A necessidade de atingir resultados consistentes constitui um dos motivos mais importantes para a calibração. A exatidão é um importante recurso de um calibrador. Você poderá necessitar de um nível específico de exatidão para atender a padrões que especificam uma razão de exatidão de teste (TAR) ou uma razão de incerteza de teste (TUR). Por exemplo, muitos padrões requerem uma razão de 4:1 entre a tolerância especifica do equipamento sob teste (DUT) e a exatidão ou incerteza do equipamento de calibração.

Entretanto, a exatidão também é importante porque, quando padrões de alta exatidão são empregados, o tempo de inatividade precisa ser longo o suficiente apenas para verificar se os instrumentos ainda estão dentro da tolerância. Por contraste, com padrões de calibração de pouca exatidão, mais indicações de limites extremos e de fora da tolerância são constatados. Como resultado, uma verificação de rotina se transforma em um procedimento de ajuste adicional e em uma verificação final em cada um dos pontos de teste para provar que a condição “as left” está dentro da tolerância. Isto mais que duplica o tempo de inatividade e o tempo do técnico envolvido na conclusão da calibração. Isto ocorre porque padrões de pouca exatidão tendem a não ser consistentes entre si, o que nos obriga a realizar mais ajustes para corrigir erros fantasmas.

 

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esocialEvento objetivou preparar as empresas para o novo sistema de envio de informações sociais e previdenciárias que será obrigatório a partir de setembro deste ano

Cumprindo com a função de prestar informações que colaborem com o melhor preparo e a otimização da gestão interna das empresas, a ABIMAQ, em conjunto com a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), promoveu o Seminário eSocial, no dia 16 de fevereiro, na sede da ABIMAQ.

Carlos Pastoriza, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, na abertura do evento, externou a preocupação da ABIMAQ em esclarecer as empresas sobre o eSocial – Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas.

Para o vice-presidente do Conselho de Administração da ABINEE, André Saraiva, o trabalho em conjunto com a ABIMAQ endossa a expressão “juntos somos mais fortes” e proporciona a unificação do conhecimento: “Durante este ano, convocaremos reuniões objetivando a troca da experiência, o aprimoramento dos nossos conhecimentos e a maior agilidade nos processos no que tange às relações de trabalho e outros temas que porventura façam parte da nossa pauta”.

O eSocial

O auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil, Paulo Roberto Magarotto, iniciou sua palestra explicando sobre o conceito do eSocial e os entes participantes do sistema – Receita Federal (RFB), Caixa Econômica Federal (CEF), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e Ministério da Previdência Social (MPS).

“O eSocial é um projeto de grande vulto, que vai automatizar o processo, e as empresas precisam estar preparadas para essa mudança”, destacou Magarotto, esclarecendo que “atualmente, as empresas são obrigadas a preencher diversas declarações e documentos que possuem as mesmas informações, como GFIP, FGTS, CAGED, RAIS, RFB, PPP, CAT e Registro do Trabalhador. Para facilitar o processo e prestar informações com mais qualidade, foi criado o eSocial, banco de dados que substituirá todas as obrigações por uma única obrigação acessória”.

Como parte integrante do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), o eSocial exigirá que todos os contratantes de mão de obra remunerada enviem à Administração Pública Federal, por meio de um único documento digital, todas as informações trabalhistas, previdenciárias, fundiárias e tributárias relativas aos seus trabalhadores, sendo que esses dados estarão disponíveis para acesso e consulta aos órgãos competentes.

Benefícios do eSocial

A automação dos processos busca:

– Cortar custos, por meio da integração de aplicações;

– Redução do trabalho;

– Aceleração do tempo de execução das atividades;

– Substituição de processos manuais por aplicações de software.

“Como resultado, o eSocial visa gerar o direito garantido, processos simplificados, informações consistentes e transparência fiscal”, ressaltou Magarotto.

Além disso, o auditor-fiscal comentou sobre o processo de transmissão de arquivos e as obrigações acessórias que serão substituídas e simplificadas gradualmente.

Qualificação cadastral

Larissa Assoli Silva, coordenadora da Caixa Econômica Federal, apresentou a qualificação cadastral, que é a primeira etapa do eSocial e tem por objetivo identificar as inconsistências dos dados cadastrais dos trabalhadores, em relação às bases do CNIS e do Cadastro CPF.

Além disso, destacou a composição do cadastro NIS e a qualificação dos identificadores (NIS e CPF), citando os seguintes reflexos do eSocial no FGTS:

– Otimização de rotinas;

– Recolhimento mensal;

– Recolhimento rescisório;

– Fluxo de tratamento da informação.

Ao final das apresentações, o público presente enviou perguntas que foram respondidas pelos palestrantes.

Implantação

Setembro de 2016: Empresas com faturamento em 2014 superior a R$ 78 milhões. Exceto eventos SST: Janeiro de 2017

Janeiro de 2017: Todos os demais, inclusive: ME, EPP, MEI, Segurado Especial, Produtor Rural PF, através de Sistema Simplificado. Exceto eventos SST: Julho/2017

Outubro/2015 – Simples Doméstico

Serviço – Mais informações, acesse: www.esocial.gov.br

 

 

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eliSistema de avaliação da Elipse Software visa validar os procedimentos e conhecimentos dos usuários que utilizam a solução como ferramenta de trabalho

Em fevereiro, a Elipse Software lançou a Prova de Certificação do Elipse Power, plataforma para controle e gerenciamento de sistemas de energia. A certificação é um processo de avaliação oferecido pela Elipse que visa validar os procedimentos e conhecimentos dos usuários que utilizam o Elipse Power como ferramenta de trabalho. O processo também tem como objetivo proporcionar um maior conhecimento sobre a ferramenta e uma melhor qualidade nos aplicativos desenvolvidos, além de divulgar as melhores práticas de trabalho.

O processo de certificação é composto de um teste online a ser realizado nas dependências da Elipse. Como pré-requisito, o profissional deverá ter participado do treinamento Elipse Power HMI e a empresa onde trabalha terá de possuir uma cópia da ferramenta de desenvolvimento, o Elipse Power Studio. O teste é composto de questões de múltipla escolha, dissertativas e práticas, de grau de dificuldade variado. A avaliação tem 4 horas de duração e o candidato poderá consultar os manuais, tutoriais, Elipse Knowledgebase e o próprio software nas questões práticas.

A realização da prova é gratuita. Para ser aprovado, é necessário acertar um mínimo de 70% do total das questões. Caso não atinja esta média, é possível realizar um novo teste após um prazo mínimo de 30 dias, mediante o pagamento de uma taxa. A certificação é válida por 2 anos. Ao término desse período, os profissionais certificados deverão revalidar a sua certificação, fazendo novamente o teste para a versão atual do Elipse Power.

 

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festoA Festo, multinacional alemã do mercado de automação industrial, por meio de sua unidade de negócio Didactic está com as inscrições abertas para seus cursos que serão realizados durante o mês de novembro.

Com abordagem prática e teórica, o conteúdo das aulas permite aos participantes operar hands on com equipamentos de tecnologia de ponta. O início e o término dos cursos são realizados dentro da mesma semana, facilitando o transporte e a estadia sem deixar o participante afastado do local de trabalho por longos períodos. Além disso, a Festo oferece a opção dos treinamentos in company.

Entre os cursos que serão ministrados no mês de novembro, destaque para “Comunicação interpessoal e trabalho em equipe”, que aborda como lidar com as diferenças interpessoais, as técnicas para se tornar um bom comunicador, saber transmitir informações de forma clara e objetiva, além das ferramentas para gerenciar conflitos e lidar melhor com as divergências de opiniões.

Todos os participantes recebem certificado com reconhecimento internacional. Dúvidas, inscrições e informações sobre os valores de investimento dos cursos podem ser obtidos pelo telefone (11) 5013-1852 ou pelo e-mail treinamento.br@festo.com

Confira abaixo outros cursos com datas abertas para o mês de novembro:

-Train the trainer – 23/11 a 27/11

– Administração do tempo, produtividade pessoal e eficiência no trabalho – 13/11

– Comunicação interpessoal e trabalho em equipe – 19/11

– Eficiência energética em sistemas pneumáticos – 03/11 a 05/11

– Safety Technology – 05/11

– Automação Pneumática – 09/11 a 13/11 e 23/11 a 25/11

– Automação Pneumática (Projetos de circuitos avançados utilizando métodos sistemáticos) – 16/11 a 18/11

– Comandos elétricos em sistemas pneumáticos – 09/11 a 11/11 e 30/11 a 04/12

– Tecnologia de Vácuo para Sistemas Handling – 12/11

– Automação pneumática de sistemas de tratamento de água e efluentes – 16/11 a 18/11

– Programação de controladores lógicos programáveis em ambiente CoDeSys – 09/11 a 13/11 e 30/11 a 02/12

– Automação industrial com eixos elétricos e comunicação em rede CANopen – 26/11 e 27/11

– Automação Hidráulica – 23/11 a 25/11 e 30/11 a 04/12

– Comandos elétricos em sistemas hidráulicos – 03/11 a 05/11

– Synchro Game – 26/11 e 27/11

 

 

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meio ambienteFral Consultoria realiza projeto de ampliação que dará mais seis anos de vida útil ao Aterro Sanitário; local é muito bem avaliado pelos orgão ambientais

O lixo é um problema de todos, tanto das autoridades, como do cidadão. Um aterro sanitário bem estruturado e administrado reverte em benefícios para a população por meio do impacto ambiental e da gestão adequada do lixo. Além de solucionar boa parte dos problemas causados pelo excesso de lixo gerado nas cidades, ele protege a saúde pública. São José dos Campos é um exemplo quando o assunto é excelência no planejamento, gestão e administração de seu Aterro Sanitário.

O local foi ampliado e funciona atualmente na área 5. Esta ampliação nas áreas 4 e 5 do aterro disponibilizaram aproximadamente 2.450.000m3 de resíduos a serem dispostos. Este projeto de ampliação foi desenvolvido pela Fral Consultoria, empresa que desenvolve projetos de prestação de serviços, consultoria e gerenciamento de obras e sistemas, nas áreas de engenharia civil e meio ambiente, por todo território brasileiro. A sua atuação juntamente com a Urbam não se dá apenas nos projetos e monitoramentos geotécnicos do Aterro, mas também nos estudos de Investigações Ambientais do empreendimento, na elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos de São José dos Campos, entre outros serviços. Atualmente, presta assessoria técnica do licenciamento das ampliações e realiza o projeto para melhorias na área 3, além do monitoramento geotécnico do Aterro Sanitário.

O projeto de ampliação desenvolvido e em fase de operação garantiu ao Aterro pelo menos seis anos adicionais, a partir da sua implantação, em 2012. “Elaborar uma solução de destinação final do lixo, bem projetada e implantada, resulta em custos acessíveis para o município, além de inúmeros benefícios quanto à redução de impactos ambientais”, afirma o engenheiro civil, mestre em mecânica dos solos, fundações e geotecnia, fundador da Fral Consultoria, Francisco Oliveira.

O Aterro de São José dos Campos é administrado e operado pela URBAM, empresa que realiza serviços de limpeza na cidade. “O Aterro de São José dos Campos possui todo um preparo técnico para a disposição de resíduos sólidos, englobando, sempre que necessário, determinados componentes e práticas operacionais, tais como: divisão em células, compactação de resíduos, cobertura, sistema de impermeabilização, sistemas de drenagem e tratamento para líquidos e gases. Fazemos o monitoramento geotécnico e ambiental da área. Com todos estes cuidados, temos um espaço ambientalmente adequado e bem cuidado em harmonia e sem causar transtornos à população vizinha”, afirma Boanesio Ribeiro Cardoso, diretor presidente da Urbam.  Essa técnica de disposição final dos resíduos sólidos urbanos no solo está alinhada com todas as exigências legais dos órgãos ambientais, como a Cetesb, e permite o confinamento seguro, garantindo o controle da poluição ambiental e proteção à saúde pública, minimizando impactos ambientais.

 

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marajoaraA Marajoara e a SIG Combibloc do Brasil, fabricante mundial de embalagens longa vida, desenvolveram em parceria o projeto Re.Crie com Marajoara. O evento de lançamento aconteceu dia 27 de agosto, na Câmara Municipal de Vereadores de Hidrolândia (GO), e contou com a presença de representantes de ambas as empresas e autoridades locais.

 A ação de educação ambiental envolve crianças dos 2º e 3º ano do Ensino Fundamental das redes de ensino municipais e estaduais da cidade. O objetivo é associar a marca Marajoara a um projetoforneça conhecimento às pessoas, principalmente crianças, sobre a reciclagem das embalagens – contribuindo com o aumento da quantidade de embalagens longa vida que são descartadas corretamente e destinando-as à fabricação de brinquedos.

O projeto Re.Crie com Marajoara vai percorrer cinco escolas de Hidrolândia. Nas visitas da equipe, os promotores falarão sobre materiais reciclados, mostrando quais são e em quais lixeiras cada um deve ser colocado. Eles também ensinarão como recriar brinquedos a partir de materiais recicláveis, brincando com o conceito de transformar “lixo” em diversão.

Após a apresentação de um vídeo explicativo, as crianças deverão desenvolver brinquedos com caixas longa vida da SIG e os materiais reciclados que elas terão à disposição. Em seguida, uma comissão julgadora (com diretores, orientadores, professores de artes e de outras disciplinas) escolherá os dois melhores brinquedos confeccionados pelas crianças, por período (manhã e tarde). Como premiação, as crianças vencedoras receberão uma mochila recheada de produtos Marajoara. E, no final do dia, a escola também receberá o kit de lixeiras por ter participado do projeto.

“Apreocupação com futuro da vida e do planeta é constante, é preciso agir agora para minimizar os impactos da sociedade sobre as futuras gerações. Reaproveitar e reciclar materiais são estratégias que economizam recursos em processos produtivos, além de visar benefícios comoum ar mais limpo, água e solo mais saudáveis – contribuindo para o desenvolvimento das cidades, para a proteção ambiental e a melhoria da qualidade de vida”, explica Luciana Galvão, diretora de Marketing da SIG Combibloc para as Américas.

 

 

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lincolNa contramão do difícil ano que afetou muitas das fabricantes de equipamentos gráficos do Brasil e do mundo, a KBA Brasil teve, em 2014, seu ano de consolidação no país. Isso vale não somente para sua base instalada de equipamentos para impressão offset para segmentos promocional/comercial, como também para o setor de embalagens e de impressão offset em large format, padrão no qual a empresa é pioneira. “Estava claro, tanto para nós, como para nossa matriz, que o Brasil precisava de um outro fornecedor de tecnologia de impressão com amplo portfólio de produtos.

Em 2013, aceleramos nossa atuação no Brasil já como KBA Brasil e, em 2014, consolidamos nossa marca como líder, colhendo resultados extremamente positivos”, disse Lincoln Lopes/foto/, gerente de vendas da KBA Brasil. O reconhecimento pelo desempenho da filial brasileira não vem somente do feedback do mercado; a matriz alemã reconheceu, no último mês de novembro, o crescimento da KBA Brasil, colocando-a como referência entre as filiais em que a Koenig & Bauer.

Nas Américas, a KBA Brasil ficou apenas atrás da KBA USA em desempenho de vendas, sendo que a América Latina representa 15% dos negócios mundiais da empresa. “Fomos parabenizados pelo excelente trabalho que realizamos, ampliando nossa base instalada e nossa participação efetiva no Brasil. Também consolidamos a confiança que os clientes têm na marca KBA”, explica Lincoln. “Desde a época de Deltagraf, até a criação oficial da KBA Brasil, a marca Koenig & Bauer prosseguiu em uma curva crescente no mercado nacional”, afirma Luiz Cesar Dutra, diretor-geral da KBA Brasil. “Tínhamos uma grande base instalada e, através da KBA Brasil, pudemos ampliar essa base e, também, abrir uma nova fase de relação de confiança entre nossa marca e o mercado.” Para Lincoln Lopes, uma das bases para o sucesso da KBA Brasil em 2014 foi não somente propagar a qualidade dos equipamentos, mas agir. “Priorizamos um discurso igual à ação”, diz. “Nos comprometemos a criar uma estrutura de pós-venda que desse segurança a nossos clientes, e isso prossegue em ritmo de aprimoramento constante. Também priorizamos a venda de tecnologias modernas, estáveis, e totalmente dominada pela KBA, ou seja, temos o melhor da relação tecnologia e manutenção do valor do investimento.”

 

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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