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Durante a Print China, de 9 a 13 de abril de 2011, a empresa apresentará seus produtos e soluções sob os lemas HEI Performance e HEI Value

Em um estande de 2.500 m2 no hall 3, a Heidelberg demonstrará como as gráficas podem tornar-se mais rentáveis e ecologicamente corretas, com tecnologia e serviços de primeira linha. Para a feira Print China, de 9 a 13 de abril de 2011,Província de Guangdong,mais importante deste ano, a Heidelberg preparou um portfólio focado nas principais tendências do mercado, como eficiência na produção de embalagens, aplicações criativas de impressão para se destacar da concorrência, impressão colorida de tiragens curtas e impressão ecológica.

Será também uma grande oportunidade para a estréia da Speedmaster CX 102 no mercado chinês. Lançada mundialmente na IPEX 2010 e apresentada com grande sucesso para o mercado brasileiro e sul-americano durante a ExpoPrint Latin America 2010, a Speedmaster CX 102 faz parte de uma geração de impressoras focadas em alta produtividade e qualidade.

A Heidelberg destacará também suas soluções mais amigáveis ao meio ambiente com destaque para o Prinect Inpress Control e os periféricos da linhaStar. A maior parte das impressoras em exposição estarão imprimindo com redução do uso de álcool. Quase todos os impressos serão rodados em papel certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council).

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Fechando a programação de seminário e palestras do ABINEE TEC 2011, será realizado, no dia 1º de abril, às 9h, o seminário Sustentabilidade – Meio Ambiente.

 Na pauta, o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Bruno Covas, analisa a Lei de Resíduos Eletroeletrônicos paulista; Ana Luci Grizzi, advogada da Veirano Advogados, faz uma exposição sobre Política Nacional de Resíduos Sólidos versus Política Estadual; Vanda Scartezini, Consultora da Sepin/MCT, no Projeto InfoDev/Banco Mundial, destaca Estratégias e Experiências em Políticas de Resíduos Eletrônicos.

Após as exposições iniciais, acontece uma mesa redonda, com a participação do diretor da área de responsabilidade Socioambiental da ABINEE, André Luís Saraiva, sobre A sustentabilidade diante do Mercado Cinza: Produtos Contrafeitos/Piratas.

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Durante o Fórum ABINEE TEC, realizado nesta segunda-feira (28), o presidente mundial da IEC – International Electrotechnical Commission -, Klaus Wucherer, fez uma apresentação sobre o tema As Normas Internacionais como Facilitadoras do Comércio Internacional.

Segundo ele, a importância das normas no mercado globalizado cresce cada vez mais e o seu papel é harmonizar regras, especificações e recomendações de performance para bens eletroeletrônicos. “As normas servem para estabelecer um mercado global e competitivo justo”, disse. Wucherer citou um estudo norte-americano apontando que países que aplicam normas diferentes das internacionais têm impacto negativo de cerca de 3% em suas exportações.

Durante sua exposição, o presidente da IEC destacou exemplos de trabalho da comissão, como no que diz respeito ao crescimento do consumo de energia, que gera uma série de desafios. “A IEC contribui para o uso eficiente da energia elétrica e a substituição de tecnologia pouco eficientes”, afirmou.

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 A Expoforest 2011 – Feira Florestal Brasileira, primeira feira florestal dinâmica da América Latina, que será realizada de 13 a 15 de abril de 2011, no Horto Florestal Mogi Guaçu (SP), vai reunir em 118 hectares de eucalipto clonal mais de 120 expositores. Caterpillar, Komatsu, John Deere, Ponsse, Hyundai, New Holland, Mercedez Benz, Scania, Volvo, Iveco, Massey Ferguson entre outras marcas, já anunciaram lançamentos para atender esse mercado. O objetivo é que os visitantes tenham acesso a novas tecnologias, equipamentos, máquinas e serviços para a produção de florestas plantadas. O evento faz parte da II Semana Florestal Brasileira, que começa com três eventos técnicos, em Campinas, nos dias 11 e 12 de abril.  

 A feira estará dividida em três áreas: estática, dinâmica de colheita e dinâmica de silvicultura. Nesses espaços, será possível conhecer os principais lançamentos de 2011 para o segmento. Para um dos coordenadores do evento, Ricardo Malinovski, contar com a chancela das principais empresas do setor é uma conquista e uma responsabilidade. “A decisão de transformarmos a Expoforest em uma feira dinâmica partiu de uma demanda dos próprios expositores”, diz Malinovski.  

Serviço:
Expoforest 2011
Data:
de 13 a 15 de abril de 2011
Local: Horto Florestal Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil
Horário de visitação: das 9h às 17h

 

II Semana Florestal Brasileira
XVI Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
II Encontro Brasileiro de Silvicultura
5º Simpósio Sul-Americano Sobre Controle de Incêndios Florestais
Data: 11 e 12 de abril
Local: Royal Palm Campinas – Av. Royal Palm Plaza, nº 277 – Jd Nova Califórnia Campinas, São Paulo, Brasil

Mais informações: www.expoforest.com.br / +55 41 3049.7888

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Arejadores, chuveiros e outras opções possibilitam economia de 20 para 8 litros por minuto

Hoje, dia 22 de março, é datado como Dia Internacional da Água, criado pela ONU para valorização da água para a vida.  Para Ricardo Dutra, executivo da Draco Soluções, empresa fornecedora de soluções para economia de água, algumas atividades para economia de água devem ser focadas primeiramente no cotidiano em que se vive. “Devemos saber que, além de habitarmos o Planeta Terra, somos habitantes da nossa residência, frequentadores do nosso trabalho, escola, bairro e município. É neste universo que nossas atitudes fazem toda diferença. Muito mais do que uma ação ecológica, estamos falando de uma atitude social, que contribui para o bom Saneamento Básico do Município”, afirma. O executivo ainda alerta que “não é tão difícil alcançar esse objetivo, uma vez que as pessoas tenham consciência de que com pequenas atitudes e implantação de simples dispositivos, também é possível reduzir até 40% da conta de conta de água”.

Outro exemplo são chuveiros, os maiores vilões no gasto de água. Segundo dados de mercado, um equipamento comum gasta em média de 20 a 30 litros por minuto e são responsáveis por 30 a 40% da conta de água. Já existem produtos que consomem 8 litros por minuto com sua vazão limitada, mas que graças a um sistema de distribuição que mistura água e ar mantém o conforto do banho. “Essa tecnologia tem ainda a vantagem de ter o mesmo preço das duchas comuns”, explica Ricardo Dutra.

Para finalizar, o executivo afirma que “é por meio de nossas atitudes que fazemos toda diferença. Muito mais do que uma ação ecológica, estamos falando de uma conscientização social, que contribui para o bom Saneamento Básico do Município”. E completa, “Por isso a importância da sociedade saber a real possibilidade de transformar os gastos desnecessários em benefícios diretos, sem perda de conforto e com ganhos reais, ao que denominamos ‘uso racional”.

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Aplicada às mais diversas construções, a certificação tende a ser ainda mais requerida por conta de eventos como Olimpíadas e Copa do Mundo

 

Criada em agosto de 2008, a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental) – desenvolvida e adaptada à realidade brasileira pela Fundação Vanzolini – mais que triplicou de 2009 para 2010, aumentando de 7 para 24 os edifícios certificados nas diversas fases – Programa, Concepção, Realização, Renovação e Operação e Uso –,  assumindo a liderança do mercado no Brasil.

Já durante o primeiro bimestre de 2011, a certificação AQUA alcançou 29 edifícios e 1 conjunto habitacional (80 casas) certificados. A perspectiva é que esse número se expanda ainda mais, uma vez que grandes eventos como Olimpíadas e Copa do Mundo demandam maior infraestrutura e, consequentemente, novas construções. “Esperamos um aumento proporcional ainda maior. A Fundação Vanzolini lançou em 2010 a certificação AQUA para Arenas e Complexos Esportivos Multiuso e já conta com 4 processos em análise de viabillidade. Além disso, outro impulsionador será a construção ou reforma sustentável de hotéis e outras construções de infraestrutura com Alta Qualidade Ambiental certificada AQUA”, salienta o coordenador executivo do Processo AQUA na Fundação Vanzolini, prof. Manuel Carlos Reis Martins.

Além das recomendações do Green Guide (Guide to Safety at Sports Grounds), o processo AQUA inclui todos os critérios ambientais de conforto e saúde do Referencial Técnico – Processo AQUA, que o empreendedor deve seguir para construir ou reformar os estádios que sediarão o mundial de futebol no Brasil. A Fifa reconhece a certificação AQUA por seu caráter internacional, pois a Fundação Vanzolini mantém acordos de cooperação técnica para o desenvolvimento da Alta Qualidade Ambiental da Construção com o CERQUAL, do Grupo QUALITEL, organismo francês de certificação de empreendimentos habitacionais e com a  Certivéa, subsidiária do CSTB (Centre Scientifique et Technique du Bâtiment), instituto francês, referência mundial em pesquisas na construção civil e responsável pela certificação de edifícios do setor de serviços. Além disso, a entidade participa como representante exclusivo do Brasil na SBAlliance – Sustainable Building Alliance, da qual fazem parte também outras certificadoras estrangeiras, como o Certivéa (França), o DGNB (Alemanha), o USGBC (Estados Unidos) e outros.

Mais do que uma preocupação ambiental, a certificação AQUA também tem resultado interesse do mercado pelo menor custo operacional que proporciona ao longo do tempo.  “Se traçarmos um panorama de 30 anos do custo total de construção e operação de um edifício, cerca de 20% correspondem à construção e 80% à operação”, afirma Martins, acrescentando que, se o edifício for sustentável e tiver custos operacionais mais baixos, os investimentos realizados na fase de construção terão rápido retorno.

Apesar da inexistência de números consistentes relacionados às construções sustentáveis, Martins ressalta que na Europa o período de retorno do investimento em uma obra desse tipo gira em torno de dois a seis anos.

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* Cláudia Capello Antonelli

Recentemente, o Governo Federal decretou que as tradicionais lâmpadas incandescentes deverão ser retiradas do mercado até 2016. Essa novidade está ligada a uma tendência global e já é uma realidade em diversos países desenvolvidos, que decidiram por banir este tipo de tecnologia com o intuito de economizar energia elétrica e preservar o meio ambiente. Contudo, a primeira vista parece que a ação atacará diretamente o bolso do consumidor, que precisará pagar mais caro pelas lâmpadas alternativas. Mas, ainda que o investimento inicial seja mais elevado, é apenas uma questão de tempo para ele perceber o quanto irá economizar com a mudança.

Vamos a um exemplo prático. Hoje, uma lâmpada incandescente comum de 60W custa, em média, R$ 1,50 e dura, aproximadamente, 1.000 horas. Já uma fluorescente de 15W, que pode substituir a incandescente de maneira equivalente, mesmo custando, mais ou menos, R$ 7,50, é capaz de atingir uma vida útil de 8.000 horas. Isto significa que, apesar de ter um custo inicial maior, ela dura oito vezes mais que a tradicional incandescente. Isto sem contar o gasto com a conta de luz, já que o consumo será quatro vezes menor.

Outra opção viável atualmente é uso da tecnologia LED, cujos produtos já estão disponíveis no mercado com o mesmo soquete das lâmpadas incandescentes (base E27) e operam nas tensões de 100V à 240V. Estes também conseguem superar o investimento feito no ato da compra em médio e longo prazo. Entre os modelos desta família, já existe o que substitui uma incandescente de até 40W consumindo apenas 8W, ou seja: cinco vezes menos. O preço de uma LampLED pode parecer muito maior em um primeiro momento, já que custam, em média, R$ 85,00. Entretanto, sua vida útil de 25.000 horas e a economia de energia de até 80% fazem com que traga benefícios constantes ao consumidor.

Passado e futuro

Desde a crise energética ocorrida há 10 anos no Brasil, as fluorescentes compactas, evoluíram tremendamente. Hoje, já existem modelos que imitam as incandescentes em tamanho, formato e tonalidade de cor, mas com duas grandes diferenças: são mais sustentáveis e têm durabilidade muito maior. Ou seja, esta troca não necessariamente deixará todos ambientes com a conhecida “cor de cozinha”, referência popular à iluminação esbranquiçada comum em escritórios e ambientes corporativos.

Até 2016, a viabilidade da troca das lâmpadas será um tema recorrente, já que, no Brasil, nunca foi proposto uma alteração tão profunda em relação aos produtos destinados a iluminação artificial. Porém, é muito provável que seja uma questão de tempo até o consumidor começar a calcular e perceber a economia que fará, deixando de lado definitivamente as tradicionais incandescentes.

Por último, vale dizer que as pessoas estão mais conscientes da importância e do impacto da iluminação no futuro do mundo. Sendo assim, as tecnologias que geram luz não são mais vistas apenas como simples acessórios, mas, sim, como parte da vida de cada um.

* Cláudia Capello Antonelli é formada em Arquitetura e Urbanismo com especialização em Marketing e é gerente de Produto da OSRAM

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A projeção para o mercado siderúrgico em 2011 é de 9,9% para aços planos e 10,3% para longos. O desempenho da siderurgia nacional está alinhado com as perspectivas para os principais setores – Construção Civil, Bens de Capital e Indústria Automotiva -, que apresentaram resultados expressivos em 2010. As projeções são de crescimento de 12,6% para a Construção Civil (ICC), de 20% para a produção industrial de Bens de Capital e de 7,3% na fabricação de automóveis frente a 2009. Para 2011, as projeções são de 5%, 6% e 8%, respectivamente.

Empresas ao redor do mundo estão atentas para atingir metas de qualidade e aumentar sua concorrência no mercado. A Spraying Systems, por exemplo, vem desenvolvendo produtos que visam diretamente o aumento da qualidade dessas empresas, também atentos à questão ambiental. Um dos sistemas desenvolvidos e que se adequam ao segmento é o VacuRoll System ®, que utiliza-se de laminação a frio.

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Empresa, preocupada com o meio ambiente, apóia a iniciativa da ABAL

A Alpex, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de soluções em perfis extrudados e de produtos acabados em alumínio, apóia a iniciativa da ABAL – Associação Brasileira do Alumínio – ao participar do Relatório de Sustentabilidade da Indústria Brasileira do Alumínio. A empresa percebe a importância de investir em ações como essa para ampliar a disseminação do uso do alumínio, como metal infinitamente reciclável, e a discussão a respeito de questões ambientais, como o efeito estufa e o aquecimento global.

Com o relatório publicado, a ABAL consegue consolidar seus objetivos de promover o alumínio, incentivando e estimulando a proteção ao meio ambiente, já que o alumínio alinha-se às mais modernas políticas de sustentabilidade empresariais, pois como nenhum outro material, o alumínio consegue oferecer alta resistência, condutibilidade térmica e elétrica, leveza, resistência, durabilidade, além da infinita reciclabilidade.

“Estamos atentos às legislações vigentes e estamos criando atividades internas para ressaltar aos nossos colaboradores a importância da destinação correta dos resíduos de produção na empresa e da reciclagem, não só na Alpex, mas também em casa e em suas comunidades. O Relatório de Sustentabilidade da ABAL é mais um incentivador a estas práticas”, comenta Solange da Mata, gerente de Recursos Humanos e coordenadora do Comitê de Sustentabilidade da Alpex.

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De acordo com dados da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, entre fevereiro e novembro de 2010, 75% dos veículos reprovados na Inspeção Veicular tiveram as causas justificadas pelas emissões de hidrocarbonetos (HC) e monóxido de carbono (CO) acima do permitido. Além disso, 5% dos carros verificados apresentaram problemas no catalisador. “Esses dados são expressivos e comprovam que a população não dá a devida atenção às emissões nocivas de seu veículo”, comenta Carlos Eduardo Moreira, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Umicore, principal fabricante de catalisador automotivo do País.

Até chegar ao catalisador, onde são convertidos em gases inofensivos ao meio ambiente, os gases gerados pelo motor do veículo percorrem todo o sistema de exaustão.

Portanto, é importante verificar outros sistemas do veículo que influenciam na emissão de gases poluentes, como o de ignição, que engloba velas, cabos e bobinas; o de arrefecimento do motor e, por fim, o sistema de alimentação de ar e combustível.

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SOBRE O BLOG INDUSTRIAL

O Blog Industrial acompanha a movimentação do setor de bens de capital no Brasil e no exterior, trazendo tendências, novidades, opiniões e análises sobre a influência econômica e política no segmento. Este espaço é um subproduto da revista e do site P&S, e do portal Radar Industrial, todos editados pela redação da Editora Banas.

TATIANA GOMES

Tatiana Gomes, jornalista formada, atualmente presta assessoria de imprensa para a Editora Banas. Foi repórter e redatora do Jornal A Tribuna Paulista e editora web dos portais das Universidades Anhembi Morumbi e Instituto Santanense.

NARA FARIA

Jornalista formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), cursando MBA em Informações Econômico-financeiras de Capitais para Jornalistas (BM&F Bovespa – FIA). Com sete anos de experiência, atualmente é editora-chefe da Revista P&S. Já atuou como repórter nos jornais Todo Dia, Tribuna Liberal e Página Popular e como editora em veículo especializado nas áreas de energia, eletricidade e iluminação.

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